Faltam

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para o início do congresso

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Congresso sobre Boas Práticas em Saúde Mental em Florianópolis/ SC

Congresso sobre Boas Práticas em Saúde Mental em Florianópolis/ SC

Congresso sobre Boas Práticas em Saúde Mental em Florianópolis/ SC

O III Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental - Florianópolis/SC, tem por objetivo promover um espaço de debates e trocas de experiências entre pessoas e organizações que vêm construindo novas práticas em saúde mental, visando o desenvolvimento da qualidade dos serviços em articulação com a comunidade.


A idealização desse Congresso advém de articulações entre CENAT (Centro Educacional de Novas Abordagens Terapêuticas) com profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação, assistência social, setor judiciário, IMHCN (International Mental Health Collaboration Network), organizações sociais, experts por experiências/vivências e familiares.

O III Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental - Florianópolis/SC, tem por objetivo promover um espaço de debates e trocas de experiências entre pessoas e organizações que vêm construindo novas práticas em saúde mental, visando o desenvolvimento da qualidade dos serviços em articulação com a comunidade.


A idealização desse Congresso advém de articulações entre CENAT (Centro Educacional de Novas Abordagens Terapêuticas) com profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação, assistência social, setor judiciário, IMHCN (International Mental Health Collaboration Network), organizações sociais, experts por experiências/vivências e familiares.

O III Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental - Florianópolis/SC, tem por objetivo promover um espaço de debates e trocas de experiências entre pessoas e organizações que vêm construindo novas práticas em saúde mental, visando o desenvolvimento da qualidade dos serviços em articulação com a comunidade.


A idealização desse Congresso advém de articulações entre CENAT (Centro Educacional de Novas Abordagens Terapêuticas) com profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação, assistência social, setor judiciário, IMHCN (International Mental Health Collaboration Network), organizações sociais, experts por experiências/vivências e familiares.


21 e 22 de outubro de 2025




21 e 22 de outubro de 2025




21 e 22 de outubro de 2025



Centro de Eventos Jorge Joaquim Daux Boabaid

R. Madre Maria Vilac, 2020 - Canasvieiras Florianópolis - SC, 88054-000

Centro de Eventos Jorge Joaquim Daux Boabaid

R. Madre Maria Vilac, 2020 - Canasvieiras Florianópolis - SC, 88054-000

Centro de Eventos Jorge Joaquim Daux Boabaid

R. Madre Maria Vilac, 2020 - Canasvieiras Florianópolis - SC, 88054-000

Inscreva-se no congresso e garanta sua participação:

Inscreva-se no congresso e garanta sua participação:

Inscreva-se no congresso e garanta sua participação:

PROGRAMAÇÃO

PROGRAMAÇÃO

PROGRAMAÇÃO

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21 de outubro de 2025

21 de outubro de 2025

21 de outubro de 2025

08h00 - 08h20

08h00 - 08h20

08h00 - 08h20

Credenciamento

Credenciamento

Credenciamento

08h20 - 08h40

08h20 - 08h40

08h20 - 08h40

Início do Congresso

Início do Congresso

Início do Congresso

Cerimônia de boas-vindas e Atividade Cultural

Cerimônia de boas-vindas e Atividade Cultural

Cerimônia de boas-vindas e Atividade Cultural

08h40 - 09h50

08h40 - 09h50

08h40 - 09h50

Palestra: Reforma Psiquiátrica no Brasil: novos diálogos entre a saúde mental e os direitos humanos

Palestra: Reforma Psiquiátrica no Brasil: novos diálogos entre a saúde mental e os direitos humanos

Palestra: Reforma Psiquiátrica no Brasil: novos diálogos entre a saúde mental e os direitos humanos

Palestrante: Silvio Yasui (UNESP)

Palestrante: Silvio Yasui (UNESP)

Palestrante: Silvio Yasui (UNESP)

10h00 - 11h20

10h00 - 11h20

10h00 - 11h20

Palestra: Precisamos falar sobre saúde mental Infantojuvenil

Palestra: Precisamos falar sobre saúde mental Infantojuvenil

Palestra: Precisamos falar sobre saúde mental Infantojuvenil

Palestrante:

Palestrante:

Palestrante:

11h30 - 12h40

11h30 - 12h40

11h30 - 12h40

Mesa-redonda: Recovery como estratégia para ajudar a saúde mental no Brasil

Mesa-redonda: Recovery como estratégia para ajudar a saúde mental no Brasil

Mesa-redonda: Recovery como estratégia para ajudar a saúde mental no Brasil

Palestrantes: Tânia Maris Grigolo (UFSC) e Carlos Alexandre Rodrigues (UFSC)

Palestrantes: Tânia Maris Grigolo (UFSC) e Carlos Alexandre Rodrigues (UFSC)

Palestrantes: Tânia Maris Grigolo (UFSC) e Carlos Alexandre Rodrigues (UFSC)

12h40 - 14h00

12h40 - 14h00

12h40 - 14h00

Intervalo para Almoço até 14h00

Intervalo para Almoço até 14h00

Intervalo para Almoço até 14h00

14h00 - 15h10

14h00 - 15h10

14h00 - 15h10

Palestra: Sofrimento humano, crise psíquica e cuidado: dimensões do sofrimento e do cuidado humano na contemporaneidade

Palestra: Sofrimento humano, crise psíquica e cuidado: dimensões do sofrimento e do cuidado humano na contemporaneidade

Palestra: Sofrimento humano, crise psíquica e cuidado: dimensões do sofrimento e do cuidado humano na contemporaneidade

Palestrante: Ileno Costa (UnB)

Palestrante: Ileno Costa (UnB)

Palestrante: Ileno Costa (UnB)

15h20 - 16h30

15h20 - 16h30

15h20 - 16h30

Palestra: Sexualidade, gênero e saúde mental

Palestra: Sexualidade, gênero e saúde mental

Palestra: Sexualidade, gênero e saúde mental

Palestrante: Helena Cortes (UFSC)

Palestrante: Helena Cortes (UFSC)

Palestrante: Helena Cortes (UFSC)

16h40 - 18h00

16h40 - 18h00

16h40 - 18h00

Palestra: Saúde mental das pessoas em situação de desastre natural

Palestra: Saúde mental das pessoas em situação de desastre natural

Palestra: Saúde mental das pessoas em situação de desastre natural

Palestrante: Cristina Manfrini (UFSC)

Palestrante: Cristina Manfrini (UFSC)

Palestrante: Cristina Manfrini (UFSC)

22 de outubro de 2025

22 de outubro de 2025

22 de outubro de 2025

09h10 - 10h40

09h10 - 10h40

09h10 - 10h40

Palestra: Loucura e subjetividade: Um exame intercultural de psicose no Ocidente e na Índia

Palestra: Loucura e subjetividade: Um exame intercultural de psicose no Ocidente e na Índia

Palestra: Loucura e subjetividade: Um exame intercultural de psicose no Ocidente e na Índia

Palestrante: Ayurdhi Dhar (Índia)

Palestrante: Ayurdhi Dhar (Índia)

Palestrante: Ayurdhi Dhar (Índia)

10h50 - 12h00

10h50 - 12h00

10h50 - 12h00

Palestra: Boas práticas no cuidado a saúde mental do trabalhador

Palestra: Boas práticas no cuidado a saúde mental do trabalhador

Palestra: Boas práticas no cuidado a saúde mental do trabalhador

Palestrante: Laura Brehmer (UFSC)

Palestrante: Laura Brehmer (UFSC)

Palestrante: Laura Brehmer (UFSC)

12h00 - 12h30

12h00 - 12h30

12h00 - 12h30

Apresentação de Trabalho Científico

Apresentação de Trabalho Científico

Apresentação de Trabalho Científico

Momento para apresentações de trabalhos científicos

Momento para apresentações de trabalhos científicos

Momento para apresentações de trabalhos científicos

12h30 - 13h30

12h30 - 13h30

12h30 - 13h30

Intervalo para Almoço

Intervalo para Almoço

Intervalo para Almoço

13h30 - 14h00

13h30 - 14h00

13h30 - 14h00

Apresentação de Trabalho Científico

Apresentação de Trabalho Científico

Apresentação de Trabalho Científico

Momento para apresentações de trabalhos científicos

Momento para apresentações de trabalhos científicos

Momento para apresentações de trabalhos científicos

14h00 - 15h20

14h00 - 15h20

14h00 - 15h20

Palestra: Álcool e outras drogas: A Intersetorialidade no cuidado e na prevenção

Palestra: Álcool e outras drogas: A Intersetorialidade no cuidado e na prevenção

Palestra: Álcool e outras drogas: A Intersetorialidade no cuidado e na prevenção

Palestrante: Myro Rolim (São Paulo)

Palestrante: Myro Rolim (São Paulo)

Palestrante: Myro Rolim (São Paulo)

15h30 - 16h40

15h30 - 16h40

15h30 - 16h40

Mesa-redonda: Saúde mental e o cuidado permanente da população em situação de rua

Mesa-redonda: Saúde mental e o cuidado permanente da população em situação de rua

Mesa-redonda: Saúde mental e o cuidado permanente da população em situação de rua

Palestrantes: André Schafer e Aline Silva de Salles

Palestrantes: André Schafer e Aline Silva de Salles

Palestrantes: André Schafer e Aline Silva de Salles

16h40 - 17h00

16h40 - 17h00

16h40 - 17h00

Confraternização de Encerramento

Confraternização de Encerramento

Confraternização de Encerramento

Atividade Cultural

Atividade Cultural

Atividade Cultural

O Congresso não oferecerá Coffee Break

(apenas água e café).

O Congresso não oferecerá Coffee Break

(apenas água e café).

O Congresso não oferecerá Coffee Break

(apenas água e café).

Durante o congresso teremos Feira de Economia Solidária

Durante o congresso teremos Feira de Economia Solidária

Durante o congresso teremos Feira de Economia Solidária

PALESTRANTES

PALESTRANTES

PALESTRANTES

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Ayurdhi Dhar (Índia)

Ayurdhi Dhar (Índia)

Ayurdhi Dhar (Índia)

Professora de psicologia na University of West Georgia, onde também concluiu seu Ph.D. em Consciência e Sociedade em 2017. Ela é autora de Loucura e Subjetividade: Um Exame Intercultural de Psicose no Ocidente e na Índia (a ser lançado em setembro de 2019). Seus interesses de pesquisa incluem a relação entre esquizofrenia e imigração, práticas discursivas que sustentam o conceito de doença mental e críticas de formas de conhecimento contextuais e a-históricas.

Professora de psicologia na University of West Georgia, onde também concluiu seu Ph.D. em Consciência e Sociedade em 2017. Ela é autora de Loucura e Subjetividade: Um Exame Intercultural de Psicose no Ocidente e na Índia (a ser lançado em setembro de 2019). Seus interesses de pesquisa incluem a relação entre esquizofrenia e imigração, práticas discursivas que sustentam o conceito de doença mental e críticas de formas de conhecimento contextuais e a-históricas.

Professora de psicologia na University of West Georgia, onde também concluiu seu Ph.D. em Consciência e Sociedade em 2017. Ela é autora de Loucura e Subjetividade: Um Exame Intercultural de Psicose no Ocidente e na Índia (a ser lançado em setembro de 2019). Seus interesses de pesquisa incluem a relação entre esquizofrenia e imigração, práticas discursivas que sustentam o conceito de doença mental e críticas de formas de conhecimento contextuais e a-históricas.

Gisele Cristina Manfrini (UFSC)

Gisele Cristina Manfrini (UFSC)

Gisele Cristina Manfrini (UFSC)

Enfermeira doutora pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com pós-doutorados realizados na UFSC (2015) e na Università degli Studi di Parma, Itália (2023). Possui mestrado e especializações em Enfermagem no Cuidado à Família e em Terapia Familiar e de Casais. Atua como docente adjunta no Departamento de Enfermagem da UFSC desde 2015, lecionando na disciplina de Atenção Básica e Saúde Mental, e também como tutora na Residência Multiprofissional em Saúde da Família (REMULTISF). É docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSC e vice-líder do Laboratório de Pesquisa em Enfermagem e Promoção da Saúde (LAPEPS). Possui experiência em Atenção Primária à Saúde, Atenção Psicossocial e Educação Permanente. Seus temas de pesquisa incluem saúde mental, saúde da família, promoção da saúde, desastres, emergências em saúde pública, violência intrafamiliar e modelos teóricos de enfermagem familiar. Recebeu menção honrosa no Prêmio CAPES de Teses (2012) e diversas bolsas de pesquisa (PIBIC/CNPq, CNPq, CAPES).

Enfermeira doutora pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com pós-doutorados realizados na UFSC (2015) e na Università degli Studi di Parma, Itália (2023). Possui mestrado e especializações em Enfermagem no Cuidado à Família e em Terapia Familiar e de Casais. Atua como docente adjunta no Departamento de Enfermagem da UFSC desde 2015, lecionando na disciplina de Atenção Básica e Saúde Mental, e também como tutora na Residência Multiprofissional em Saúde da Família (REMULTISF). É docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSC e vice-líder do Laboratório de Pesquisa em Enfermagem e Promoção da Saúde (LAPEPS). Possui experiência em Atenção Primária à Saúde, Atenção Psicossocial e Educação Permanente. Seus temas de pesquisa incluem saúde mental, saúde da família, promoção da saúde, desastres, emergências em saúde pública, violência intrafamiliar e modelos teóricos de enfermagem familiar. Recebeu menção honrosa no Prêmio CAPES de Teses (2012) e diversas bolsas de pesquisa (PIBIC/CNPq, CNPq, CAPES).

Enfermeira doutora pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com pós-doutorados realizados na UFSC (2015) e na Università degli Studi di Parma, Itália (2023). Possui mestrado e especializações em Enfermagem no Cuidado à Família e em Terapia Familiar e de Casais. Atua como docente adjunta no Departamento de Enfermagem da UFSC desde 2015, lecionando na disciplina de Atenção Básica e Saúde Mental, e também como tutora na Residência Multiprofissional em Saúde da Família (REMULTISF). É docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSC e vice-líder do Laboratório de Pesquisa em Enfermagem e Promoção da Saúde (LAPEPS). Possui experiência em Atenção Primária à Saúde, Atenção Psicossocial e Educação Permanente. Seus temas de pesquisa incluem saúde mental, saúde da família, promoção da saúde, desastres, emergências em saúde pública, violência intrafamiliar e modelos teóricos de enfermagem familiar. Recebeu menção honrosa no Prêmio CAPES de Teses (2012) e diversas bolsas de pesquisa (PIBIC/CNPq, CNPq, CAPES).

Ileno Costa (UnB)

Ileno Costa (UnB)

Ileno Costa (UnB)

Possui graduação em Psicologia Clínica (UnB, 1985), graduação em Comunicação Social - Jornalismo (Centro de Ensino Unificado de Brasília, 1982), mestrado em Psicologia Social e da Personalidade (UnB, 1990), master of arts em Philosophy and Ethics of Mental Health (University of Warwick, 2000) e doutorado em Psicologia Clínica (UnB, 2002). Pós-Doutor (USP, UFRN, Universidade Católica de Lisboa). Atualmente é professor associado e pesquisador de graduação e pós-graduação da UnB, presidente da Associação de Saúde Mental do Cerrado, membro dos conselhos universitário (Consuni), de administração (CAD) e de direitos humanos (CDH) da UnB, atual decano (pró-reitor) de assuntos comunitários (DAC) e ex-presidente do comitê de contingência da covid da UnB. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em psicopatologias e psicoterapias, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde mental, sofrimento psíquico grave, psicologia clínica, reforma psiquiátrica, fenomenologia e psicoses.

Possui graduação em Psicologia Clínica (UnB, 1985), graduação em Comunicação Social - Jornalismo (Centro de Ensino Unificado de Brasília, 1982), mestrado em Psicologia Social e da Personalidade (UnB, 1990), master of arts em Philosophy and Ethics of Mental Health (University of Warwick, 2000) e doutorado em Psicologia Clínica (UnB, 2002). Pós-Doutor (USP, UFRN, Universidade Católica de Lisboa). Atualmente é professor associado e pesquisador de graduação e pós-graduação da UnB, presidente da Associação de Saúde Mental do Cerrado, membro dos conselhos universitário (Consuni), de administração (CAD) e de direitos humanos (CDH) da UnB, atual decano (pró-reitor) de assuntos comunitários (DAC) e ex-presidente do comitê de contingência da covid da UnB. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em psicopatologias e psicoterapias, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde mental, sofrimento psíquico grave, psicologia clínica, reforma psiquiátrica, fenomenologia e psicoses.

Possui graduação em Psicologia Clínica (UnB, 1985), graduação em Comunicação Social - Jornalismo (Centro de Ensino Unificado de Brasília, 1982), mestrado em Psicologia Social e da Personalidade (UnB, 1990), master of arts em Philosophy and Ethics of Mental Health (University of Warwick, 2000) e doutorado em Psicologia Clínica (UnB, 2002). Pós-Doutor (USP, UFRN, Universidade Católica de Lisboa). Atualmente é professor associado e pesquisador de graduação e pós-graduação da UnB, presidente da Associação de Saúde Mental do Cerrado, membro dos conselhos universitário (Consuni), de administração (CAD) e de direitos humanos (CDH) da UnB, atual decano (pró-reitor) de assuntos comunitários (DAC) e ex-presidente do comitê de contingência da covid da UnB. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em psicopatologias e psicoterapias, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde mental, sofrimento psíquico grave, psicologia clínica, reforma psiquiátrica, fenomenologia e psicoses.

Helena Cortes (UFSC)

Helena Cortes (UFSC)

Helena Cortes (UFSC)

Enfermeira pela UFPel (2009), com mestrado e doutorado em Ciências. Professora na UFSC, atuando nos programas de pós-graduação em Enfermagem, Saúde Mental e Saúde da Família. Integrante do INAMUR e do GT do PAESPopTrans. Foi vice-coordenadora do PROFSAÚDE FIOCRUZ/UFRB (2018-2021). Recebeu a Medalha Anna Nery (2024). Especialista em saúde mental coletiva e atenção psicossocial.

Enfermeira pela UFPel (2009), com mestrado e doutorado em Ciências. Professora na UFSC, atuando nos programas de pós-graduação em Enfermagem, Saúde Mental e Saúde da Família. Integrante do INAMUR e do GT do PAESPopTrans. Foi vice-coordenadora do PROFSAÚDE FIOCRUZ/UFRB (2018-2021). Recebeu a Medalha Anna Nery (2024). Especialista em saúde mental coletiva e atenção psicossocial.

Enfermeira pela UFPel (2009), com mestrado e doutorado em Ciências. Professora na UFSC, atuando nos programas de pós-graduação em Enfermagem, Saúde Mental e Saúde da Família. Integrante do INAMUR e do GT do PAESPopTrans. Foi vice-coordenadora do PROFSAÚDE FIOCRUZ/UFRB (2018-2021). Recebeu a Medalha Anna Nery (2024). Especialista em saúde mental coletiva e atenção psicossocial.

Tânia Maris Grigolo (UFSC)

Tânia Maris Grigolo (UFSC)

Tânia Maris Grigolo (UFSC)

Psicóloga, Doutora em Psicologia Clínica e Cultura (UnB), Mestre em Sociologia Política (UFSC) e Especialista em Saúde Mental Coletiva (UFSM). Docente do curso de Psicologia na Faculdade CESUSC, onde coordena o Grupo de Pesquisa Sofrimento Psíquico, Recovery e Cidadania (CESUSC/CNPq). Pesquisadora do grupo “Clínica da Atenção Psicossocial e Uso de Álcool e Outras Drogas” (UFSC).

Atuou como coordenadora do CAPS Ponta do Coral (Florianópolis) e na equipe técnica de Saúde Mental do Ministério da Saúde. Atualmente, trabalha como psicóloga clínica no NASF da Secretaria de Saúde de Florianópolis. Possui ampla experiência em saúde mental, políticas públicas, atenção psicossocial, supervisão clínico-institucional e formação em saúde.

Psicóloga, Doutora em Psicologia Clínica e Cultura (UnB), Mestre em Sociologia Política (UFSC) e Especialista em Saúde Mental Coletiva (UFSM). Docente do curso de Psicologia na Faculdade CESUSC, onde coordena o Grupo de Pesquisa Sofrimento Psíquico, Recovery e Cidadania (CESUSC/CNPq). Pesquisadora do grupo “Clínica da Atenção Psicossocial e Uso de Álcool e Outras Drogas” (UFSC).

Atuou como coordenadora do CAPS Ponta do Coral (Florianópolis) e na equipe técnica de Saúde Mental do Ministério da Saúde. Atualmente, trabalha como psicóloga clínica no NASF da Secretaria de Saúde de Florianópolis. Possui ampla experiência em saúde mental, políticas públicas, atenção psicossocial, supervisão clínico-institucional e formação em saúde.

Psicóloga, Doutora em Psicologia Clínica e Cultura (UnB), Mestre em Sociologia Política (UFSC) e Especialista em Saúde Mental Coletiva (UFSM). Docente do curso de Psicologia na Faculdade CESUSC, onde coordena o Grupo de Pesquisa Sofrimento Psíquico, Recovery e Cidadania (CESUSC/CNPq). Pesquisadora do grupo “Clínica da Atenção Psicossocial e Uso de Álcool e Outras Drogas” (UFSC).

Atuou como coordenadora do CAPS Ponta do Coral (Florianópolis) e na equipe técnica de Saúde Mental do Ministério da Saúde. Atualmente, trabalha como psicóloga clínica no NASF da Secretaria de Saúde de Florianópolis. Possui ampla experiência em saúde mental, políticas públicas, atenção psicossocial, supervisão clínico-institucional e formação em saúde.

Myro Rolim (São Paulo)

Myro Rolim (São Paulo)

Myro Rolim (São Paulo)

Educador Social Redutor de Danos

Com a trajetória nas áreas de educação, saúde, assistência social e direitos humanos. Com experiência profissional como redutor de danos; gestão de políticas de álcool e drogas; formação de trabalhadores do campo AD; prevenção e cuidados para o HIV/Aids e demais IST no contexto AD; e com crianças e adolescentes e população em situação de rua com uso de álcool e drogas.

É conselheiro no Conselho Estadual de Políticas Sobre Drogas (CONED/SP) e no Conselho Municipal de Políticas Públicas de Drogas e Álcool do Município de São Paulo (COMUDA), membro da Rede Nacional de Redução de Danos e Direitos Humanos – REDUC e da diretoria nacional da Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas – ABRAMD.

Educador Social Redutor de Danos

Com a trajetória nas áreas de educação, saúde, assistência social e direitos humanos. Com experiência profissional como redutor de danos; gestão de políticas de álcool e drogas; formação de trabalhadores do campo AD; prevenção e cuidados para o HIV/Aids e demais IST no contexto AD; e com crianças e adolescentes e população em situação de rua com uso de álcool e drogas.

É conselheiro no Conselho Estadual de Políticas Sobre Drogas (CONED/SP) e no Conselho Municipal de Políticas Públicas de Drogas e Álcool do Município de São Paulo (COMUDA), membro da Rede Nacional de Redução de Danos e Direitos Humanos – REDUC e da diretoria nacional da Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas – ABRAMD.

Educador Social Redutor de Danos

Com a trajetória nas áreas de educação, saúde, assistência social e direitos humanos. Com experiência profissional como redutor de danos; gestão de políticas de álcool e drogas; formação de trabalhadores do campo AD; prevenção e cuidados para o HIV/Aids e demais IST no contexto AD; e com crianças e adolescentes e população em situação de rua com uso de álcool e drogas.

É conselheiro no Conselho Estadual de Políticas Sobre Drogas (CONED/SP) e no Conselho Municipal de Políticas Públicas de Drogas e Álcool do Município de São Paulo (COMUDA), membro da Rede Nacional de Redução de Danos e Direitos Humanos – REDUC e da diretoria nacional da Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas – ABRAMD.

Silvio Yasui (UNESP)

Silvio Yasui (UNESP)

Silvio Yasui (UNESP)

Psicólogo, doutor em Saúde Pública pela ENSP-FIOCRUZ e livre-docente em Psicologia e Atenção Psicossocial pela UNESP. Professor associado do curso de Psicologia da UNESP – Assis e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da mesma instituição. Possui experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Saúde Mental, atuando principalmente nos seguintes temas: atenção psicossocial, reforma psiquiátrica e saúde mental.

Psicólogo, doutor em Saúde Pública pela ENSP-FIOCRUZ e livre-docente em Psicologia e Atenção Psicossocial pela UNESP. Professor associado do curso de Psicologia da UNESP – Assis e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da mesma instituição. Possui experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Saúde Mental, atuando principalmente nos seguintes temas: atenção psicossocial, reforma psiquiátrica e saúde mental.

Psicólogo, doutor em Saúde Pública pela ENSP-FIOCRUZ e livre-docente em Psicologia e Atenção Psicossocial pela UNESP. Professor associado do curso de Psicologia da UNESP – Assis e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da mesma instituição. Possui experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Saúde Mental, atuando principalmente nos seguintes temas: atenção psicossocial, reforma psiquiátrica e saúde mental.

Carlos Alexandre Rodrigues (UFSC)

Carlos Alexandre Rodrigues (UFSC)

Carlos Alexandre Rodrigues (UFSC)

Psicólogo. Professor da Faculdade de Ciências, Educação, Saúde, Pesquisa e Gestão nos cursos de pós-graduação lato sensu. Pós-graduado/Especialista em Gestão de Pessoas e Recursos Humanos; Pós-graduado/Especialista em Neuropsicopedagogia Institucional e Educação Especial Inclusiva. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Área de concentração em Saúde e Desenvolvimento Psicológico - Linha de pesquisa Atenção Psicossocial, Cultura e Ambiente; Membro do Grupo de Pesquisa do CNPq "Clínica da Atenção Psicossocial e Uso de Álcool e outras Drogas"; Membro do Grupo de Pesquisa do CNPq e Programa de Extensão em "Sofrimento Psíquico, Recovery e Cidadania. Graduação em Tecnologia em Processos Gerenciais. Atualmente é Coordenador de Projetos Institucionais do Grupo Educacional CENSUPEG. Docente nas disciplinas na área de Gestão com foco em Recursos Humanos e Gestão Estratégica de Pessoas e na área de Psicologia. É Professor-Tutor dos cursos de Graduação em Tecnologia de Recursos Humanos, Processos Gerenciais e Administração da Faculdade CENSUPEG. Ampla experiência na área de Educação Superior, Gestão de Negócios e Gestão de Pessoas com ênfase em Administração Geral e Educacional.

Psicólogo. Professor da Faculdade de Ciências, Educação, Saúde, Pesquisa e Gestão nos cursos de pós-graduação lato sensu. Pós-graduado/Especialista em Gestão de Pessoas e Recursos Humanos; Pós-graduado/Especialista em Neuropsicopedagogia Institucional e Educação Especial Inclusiva. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Área de concentração em Saúde e Desenvolvimento Psicológico - Linha de pesquisa Atenção Psicossocial, Cultura e Ambiente; Membro do Grupo de Pesquisa do CNPq "Clínica da Atenção Psicossocial e Uso de Álcool e outras Drogas"; Membro do Grupo de Pesquisa do CNPq e Programa de Extensão em "Sofrimento Psíquico, Recovery e Cidadania. Graduação em Tecnologia em Processos Gerenciais. Atualmente é Coordenador de Projetos Institucionais do Grupo Educacional CENSUPEG. Docente nas disciplinas na área de Gestão com foco em Recursos Humanos e Gestão Estratégica de Pessoas e na área de Psicologia. É Professor-Tutor dos cursos de Graduação em Tecnologia de Recursos Humanos, Processos Gerenciais e Administração da Faculdade CENSUPEG. Ampla experiência na área de Educação Superior, Gestão de Negócios e Gestão de Pessoas com ênfase em Administração Geral e Educacional.

Psicólogo. Professor da Faculdade de Ciências, Educação, Saúde, Pesquisa e Gestão nos cursos de pós-graduação lato sensu. Pós-graduado/Especialista em Gestão de Pessoas e Recursos Humanos; Pós-graduado/Especialista em Neuropsicopedagogia Institucional e Educação Especial Inclusiva. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Área de concentração em Saúde e Desenvolvimento Psicológico - Linha de pesquisa Atenção Psicossocial, Cultura e Ambiente; Membro do Grupo de Pesquisa do CNPq "Clínica da Atenção Psicossocial e Uso de Álcool e outras Drogas"; Membro do Grupo de Pesquisa do CNPq e Programa de Extensão em "Sofrimento Psíquico, Recovery e Cidadania. Graduação em Tecnologia em Processos Gerenciais. Atualmente é Coordenador de Projetos Institucionais do Grupo Educacional CENSUPEG. Docente nas disciplinas na área de Gestão com foco em Recursos Humanos e Gestão Estratégica de Pessoas e na área de Psicologia. É Professor-Tutor dos cursos de Graduação em Tecnologia de Recursos Humanos, Processos Gerenciais e Administração da Faculdade CENSUPEG. Ampla experiência na área de Educação Superior, Gestão de Negócios e Gestão de Pessoas com ênfase em Administração Geral e Educacional.

Laura Brehmer (UFSC)

Laura Brehmer (UFSC)

Laura Brehmer (UFSC)

Doutora em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (2009-1013). Mestre em Saúde Pública pelo Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Santa Catarina 2005- 2007). Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001-2004). Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Editora Associada Revista Texto e Contexto Enfermagem (2020-2023). Docente Permanente do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Líder do Laboratório de Pesquisa sobre trabalho, ética, saúde e enfermagem - PRÁXIS. Áreas de atuação: Enfermagem em Saúde Pública, Saúde Coletiva, Atenção Primária à Saúde, Educação e Trabalho em Enfermagem/Saúde, Ética e Bioética.

Doutora em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (2009-1013). Mestre em Saúde Pública pelo Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Santa Catarina 2005- 2007). Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001-2004). Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Editora Associada Revista Texto e Contexto Enfermagem (2020-2023). Docente Permanente do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Líder do Laboratório de Pesquisa sobre trabalho, ética, saúde e enfermagem - PRÁXIS. Áreas de atuação: Enfermagem em Saúde Pública, Saúde Coletiva, Atenção Primária à Saúde, Educação e Trabalho em Enfermagem/Saúde, Ética e Bioética.

Doutora em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (2009-1013). Mestre em Saúde Pública pelo Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Santa Catarina 2005- 2007). Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001-2004). Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Editora Associada Revista Texto e Contexto Enfermagem (2020-2023). Docente Permanente do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Líder do Laboratório de Pesquisa sobre trabalho, ética, saúde e enfermagem - PRÁXIS. Áreas de atuação: Enfermagem em Saúde Pública, Saúde Coletiva, Atenção Primária à Saúde, Educação e Trabalho em Enfermagem/Saúde, Ética e Bioética.

André Schafer

André Schafer

André Schafer

É coordenador do Movimento Nacional em Defesa da População em Situação de Rua de SC, já viveu em situação de rua por 20 anos e hoje é militante antirracista e antimanicomial. André Schafer tem experiências como educador social e redutor de danos na cidade de Florianópolis e, através do movimento social, propôs diversos projetos que promovem lazer, cultura, saúde e cidadania à população em situação de rua em Florianópolis.

É coordenador do Movimento Nacional em Defesa da População em Situação de Rua de SC, já viveu em situação de rua por 20 anos e hoje é militante antirracista e antimanicomial. André Schafer tem experiências como educador social e redutor de danos na cidade de Florianópolis e, através do movimento social, propôs diversos projetos que promovem lazer, cultura, saúde e cidadania à população em situação de rua em Florianópolis.

É coordenador do Movimento Nacional em Defesa da População em Situação de Rua de SC, já viveu em situação de rua por 20 anos e hoje é militante antirracista e antimanicomial. André Schafer tem experiências como educador social e redutor de danos na cidade de Florianópolis e, através do movimento social, propôs diversos projetos que promovem lazer, cultura, saúde e cidadania à população em situação de rua em Florianópolis.

Aline Silva de Salles

Aline Silva de Salles

Aline Silva de Salles

É membra do Movimento Nacional em Defesa da População em Situação de Rua de SC, já viveu em situação de rua e atualmente é militante antirracista e antimanicomial. Aline foi homenageada em 2020 pela Câmara Municipal de Florianópolis-SC com a Medalha Antonieta de Barros, pelo seu trabalho em prol das mulheres e pessoas trans em situação de rua na cidade. Aline é a idealizadora do Coletivo Voz das Manas.

É membra do Movimento Nacional em Defesa da População em Situação de Rua de SC, já viveu em situação de rua e atualmente é militante antirracista e antimanicomial. Aline foi homenageada em 2020 pela Câmara Municipal de Florianópolis-SC com a Medalha Antonieta de Barros, pelo seu trabalho em prol das mulheres e pessoas trans em situação de rua na cidade. Aline é a idealizadora do Coletivo Voz das Manas.

É membra do Movimento Nacional em Defesa da População em Situação de Rua de SC, já viveu em situação de rua e atualmente é militante antirracista e antimanicomial. Aline foi homenageada em 2020 pela Câmara Municipal de Florianópolis-SC com a Medalha Antonieta de Barros, pelo seu trabalho em prol das mulheres e pessoas trans em situação de rua na cidade. Aline é a idealizadora do Coletivo Voz das Manas.

O CONGRESSO

O CONGRESSO

O CONGRESSO

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Tópicos a serem discutidos

Tópicos a serem discutidos

Tópicos a serem discutidos

Open Dialogue

Open Dialogue

Open Dialogue

Diálogo Aberto (Open Dialogue) na Finlândia, mostra como é possível tratar da esquizofrenia e das psicoses em geral, sem antipsicóticos, particularmente nos primeiros episódios agudos. A experiência finlandesa é a que de longe obtém os melhores resultados em todo o mundo ocidental.

Na experiência na Finlândia, eles começaram a reforma do seu sistema de assistência com as assim chamadas ‘reuniões de tratamento’; isso foi em 1984. E um detalhe que irá fazer a diferença: a medicação fazia parte do discutido nessas reuniões.

Princípios do Diálogo Aberto:

· Ajuda imediata (há algo decisivo nas vidas das pessoas a espera de ajuda)

· Rede Social (explorando os recursos disponíveis, os seus saberes dos atores)

· Flexibilidade e mobilidade (ver os pacientes em suas residências e em seu meio social)

· Responsabilidade (o mesmo médico acompanha todo o processo de tratamento, quando há vários há muitas medicações prescritas inevitavelmente)

· Continuidade psicológica (a equipe acompanha todo o processo)

· Tolerância à incerteza (as dúvidas, o reconhecimento que há uma construção coletiva, que não se tem de antemão as soluções)

· Diálogo (tudo é discutidos juntos, inclusive a própria medicação).

Com esses princípios, na prática clínica a necessidade por medicamentos diminui muito significativamente.

Diálogo Aberto (Open Dialogue) na Finlândia, mostra como é possível tratar da esquizofrenia e das psicoses em geral, sem antipsicóticos, particularmente nos primeiros episódios agudos. A experiência finlandesa é a que de longe obtém os melhores resultados em todo o mundo ocidental.

Na experiência na Finlândia, eles começaram a reforma do seu sistema de assistência com as assim chamadas ‘reuniões de tratamento’; isso foi em 1984. E um detalhe que irá fazer a diferença: a medicação fazia parte do discutido nessas reuniões.

Princípios do Diálogo Aberto:

· Ajuda imediata (há algo decisivo nas vidas das pessoas a espera de ajuda)

· Rede Social (explorando os recursos disponíveis, os seus saberes dos atores)

· Flexibilidade e mobilidade (ver os pacientes em suas residências e em seu meio social)

· Responsabilidade (o mesmo médico acompanha todo o processo de tratamento, quando há vários há muitas medicações prescritas inevitavelmente)

· Continuidade psicológica (a equipe acompanha todo o processo)

· Tolerância à incerteza (as dúvidas, o reconhecimento que há uma construção coletiva, que não se tem de antemão as soluções)

· Diálogo (tudo é discutidos juntos, inclusive a própria medicação).

Com esses princípios, na prática clínica a necessidade por medicamentos diminui muito significativamente.

Diálogo Aberto (Open Dialogue) na Finlândia, mostra como é possível tratar da esquizofrenia e das psicoses em geral, sem antipsicóticos, particularmente nos primeiros episódios agudos. A experiência finlandesa é a que de longe obtém os melhores resultados em todo o mundo ocidental.

Na experiência na Finlândia, eles começaram a reforma do seu sistema de assistência com as assim chamadas ‘reuniões de tratamento’; isso foi em 1984. E um detalhe que irá fazer a diferença: a medicação fazia parte do discutido nessas reuniões.

Princípios do Diálogo Aberto:

· Ajuda imediata (há algo decisivo nas vidas das pessoas a espera de ajuda)

· Rede Social (explorando os recursos disponíveis, os seus saberes dos atores)

· Flexibilidade e mobilidade (ver os pacientes em suas residências e em seu meio social)

· Responsabilidade (o mesmo médico acompanha todo o processo de tratamento, quando há vários há muitas medicações prescritas inevitavelmente)

· Continuidade psicológica (a equipe acompanha todo o processo)

· Tolerância à incerteza (as dúvidas, o reconhecimento que há uma construção coletiva, que não se tem de antemão as soluções)

· Diálogo (tudo é discutidos juntos, inclusive a própria medicação).

Com esses princípios, na prática clínica a necessidade por medicamentos diminui muito significativamente.

Os benefícios das abordagens comunitárias na saúde mental: Grupo de ouvidores vozes

Os benefícios das abordagens comunitárias na saúde mental: Grupo de ouvidores vozes

Os benefícios das abordagens comunitárias na saúde mental: Grupo de ouvidores vozes

A fim de difundir o trabalho realizado com pessoas que ouvem vozes, seus familiares e profissionais de saúde mental, no sentido de que essas pessoas possam lidar melhor e aceitar as vozes como uma experiência que pode ser vivida de forma não patológica.

No campo da saúde, a experiência de ouvir vozes é tradicionalmente considerada como um sintoma da esquizofrenia, que, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, é um transtorno mental grave que afeta mais de 21 milhões de pessoas no mundo inteiro.

Contudo, o trabalho desenvolvido pela Intervoice constitui-se como uma alternativa ao saber psiquiátrico acerca da alucinação auditiva verbal, na medida em que a audição de vozes não é tomada como a expressão de um processo de adoecimento.

As pesquisas realizadas pela Intervoice mostram que ouvir vozes é uma experiência totalmente independente do diagnóstico de esquizofrenia e deve ser compreendida dentro da vasta gama das experiências subjetivas humanas. Neste sentido, a Intervoice defende que o problema não está em ouvir vozes, mas na dificuldade que algumas pessoas tem em lidar com essa experiência.

A fim de difundir o trabalho realizado com pessoas que ouvem vozes, seus familiares e profissionais de saúde mental, no sentido de que essas pessoas possam lidar melhor e aceitar as vozes como uma experiência que pode ser vivida de forma não patológica.

No campo da saúde, a experiência de ouvir vozes é tradicionalmente considerada como um sintoma da esquizofrenia, que, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, é um transtorno mental grave que afeta mais de 21 milhões de pessoas no mundo inteiro.

Contudo, o trabalho desenvolvido pela Intervoice constitui-se como uma alternativa ao saber psiquiátrico acerca da alucinação auditiva verbal, na medida em que a audição de vozes não é tomada como a expressão de um processo de adoecimento.

As pesquisas realizadas pela Intervoice mostram que ouvir vozes é uma experiência totalmente independente do diagnóstico de esquizofrenia e deve ser compreendida dentro da vasta gama das experiências subjetivas humanas. Neste sentido, a Intervoice defende que o problema não está em ouvir vozes, mas na dificuldade que algumas pessoas tem em lidar com essa experiência.

A fim de difundir o trabalho realizado com pessoas que ouvem vozes, seus familiares e profissionais de saúde mental, no sentido de que essas pessoas possam lidar melhor e aceitar as vozes como uma experiência que pode ser vivida de forma não patológica.

No campo da saúde, a experiência de ouvir vozes é tradicionalmente considerada como um sintoma da esquizofrenia, que, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, é um transtorno mental grave que afeta mais de 21 milhões de pessoas no mundo inteiro.

Contudo, o trabalho desenvolvido pela Intervoice constitui-se como uma alternativa ao saber psiquiátrico acerca da alucinação auditiva verbal, na medida em que a audição de vozes não é tomada como a expressão de um processo de adoecimento.

As pesquisas realizadas pela Intervoice mostram que ouvir vozes é uma experiência totalmente independente do diagnóstico de esquizofrenia e deve ser compreendida dentro da vasta gama das experiências subjetivas humanas. Neste sentido, a Intervoice defende que o problema não está em ouvir vozes, mas na dificuldade que algumas pessoas tem em lidar com essa experiência.

Abordagens etnoculturais na saúde mental

Abordagens etnoculturais na saúde mental

Abordagens etnoculturais na saúde mental

A outra razão para o trauma racial ser único é que está relacionado com os ataques comunitários que as pessoas minoritárias (particularmente as pessoas de cor) recebem, mesmo que os perpetradores possam não ter a intenção de atacar pessoas. Podem ou não ser intencionais, mas estão sob a forma de micro agressões.

Estas experiências incluem ataques, mas também quaisquer ameaças de danos ou ferimentos. Além disso, quando as pessoas são testemunhas de ataques quando os ataques são perpetrados contra outras pessoas de cor, chamamos a isso trauma racial indireto.

Não podemos medicalizar o trauma racial porque, mais uma vez, é diferente de uma situação médica como o transtorno de estresse pós-traumático. Porque as origens, ou as raízes, do trauma racial, têm a ver com a história, com a opressão, e com questões sociopolíticas. Estas são as áreas que precisamos de abordar em um nível mais coletivo.

Os terapeutas que trabalham com pessoas com trauma racial precisam de estar ligados ao que se passa – as questões sociais, políticas, econômicas e sistêmicas da sociedade – porque neste momento fazer terapia não se trata apenas da pessoa que vem ao consultório e do que está a acontecer entre as quatro paredes.Fazer terapia é também ajudar os clientes a viverem uma vida mais saudável fora da sala de terapia. É por isso que o profissional precisa de saber o que se está a passar fora dessas quatro paredes.

A outra razão para o trauma racial ser único é que está relacionado com os ataques comunitários que as pessoas minoritárias (particularmente as pessoas de cor) recebem, mesmo que os perpetradores possam não ter a intenção de atacar pessoas. Podem ou não ser intencionais, mas estão sob a forma de micro agressões.

Estas experiências incluem ataques, mas também quaisquer ameaças de danos ou ferimentos. Além disso, quando as pessoas são testemunhas de ataques quando os ataques são perpetrados contra outras pessoas de cor, chamamos a isso trauma racial indireto.

Não podemos medicalizar o trauma racial porque, mais uma vez, é diferente de uma situação médica como o transtorno de estresse pós-traumático. Porque as origens, ou as raízes, do trauma racial, têm a ver com a história, com a opressão, e com questões sociopolíticas. Estas são as áreas que precisamos de abordar em um nível mais coletivo.

Os terapeutas que trabalham com pessoas com trauma racial precisam de estar ligados ao que se passa – as questões sociais, políticas, econômicas e sistêmicas da sociedade – porque neste momento fazer terapia não se trata apenas da pessoa que vem ao consultório e do que está a acontecer entre as quatro paredes.Fazer terapia é também ajudar os clientes a viverem uma vida mais saudável fora da sala de terapia. É por isso que o profissional precisa de saber o que se está a passar fora dessas quatro paredes.

A outra razão para o trauma racial ser único é que está relacionado com os ataques comunitários que as pessoas minoritárias (particularmente as pessoas de cor) recebem, mesmo que os perpetradores possam não ter a intenção de atacar pessoas. Podem ou não ser intencionais, mas estão sob a forma de micro agressões.

Estas experiências incluem ataques, mas também quaisquer ameaças de danos ou ferimentos. Além disso, quando as pessoas são testemunhas de ataques quando os ataques são perpetrados contra outras pessoas de cor, chamamos a isso trauma racial indireto.

Não podemos medicalizar o trauma racial porque, mais uma vez, é diferente de uma situação médica como o transtorno de estresse pós-traumático. Porque as origens, ou as raízes, do trauma racial, têm a ver com a história, com a opressão, e com questões sociopolíticas. Estas são as áreas que precisamos de abordar em um nível mais coletivo.

Os terapeutas que trabalham com pessoas com trauma racial precisam de estar ligados ao que se passa – as questões sociais, políticas, econômicas e sistêmicas da sociedade – porque neste momento fazer terapia não se trata apenas da pessoa que vem ao consultório e do que está a acontecer entre as quatro paredes.Fazer terapia é também ajudar os clientes a viverem uma vida mais saudável fora da sala de terapia. É por isso que o profissional precisa de saber o que se está a passar fora dessas quatro paredes.

Atividades lúdicas na Saúde Mental

Atividades lúdicas na Saúde Mental

Atividades lúdicas na Saúde Mental

O uso da música, teatro, rádios como complementação em saúde mental, facilita a relação com o cliente/usuário proporcionando o início da interação com o mesmo. As atividades lúdicas promovem sensação de bem-estar, atuando no cliente como um ato eficiente, protetor, fornecendo uma sensação de paz, e aceitação.

O uso da música, teatro, rádios como complementação em saúde mental, facilita a relação com o cliente/usuário proporcionando o início da interação com o mesmo. As atividades lúdicas promovem sensação de bem-estar, atuando no cliente como um ato eficiente, protetor, fornecendo uma sensação de paz, e aceitação.

O uso da música, teatro, rádios como complementação em saúde mental, facilita a relação com o cliente/usuário proporcionando o início da interação com o mesmo. As atividades lúdicas promovem sensação de bem-estar, atuando no cliente como um ato eficiente, protetor, fornecendo uma sensação de paz, e aceitação.

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Perfil do Público alvo

Perfil do Público alvo

Perfil do Público alvo

Gestores, Coordenadores, Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação,

assistência social e setor judiciário.


Experts por experiências/vivências e seus familiares.

Gestores, Coordenadores, Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação,

assistência social e setor judiciário.


Experts por experiências/vivências e seus familiares.

Gestores, Coordenadores, Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação,

assistência social e setor judiciário.


Experts por experiências/vivências e seus familiares.

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As Comissões de Trabalho

As Comissões de Trabalho

As Comissões de Trabalho

Internacionais



Olga Runciman (Dinamarca)

Omar Bravo (Colômbia)

Paul Baker (Inglaterra)

Dainius Pūras (Lituânia)

Serena Goljevscek (Itália)










Internacionais



Olga Runciman (Dinamarca)

Omar Bravo (Colômbia)

Paul Baker (Inglaterra)

Dainius Pūras (Lituânia)

Serena Goljevscek (Itália)










Internacionais



Olga Runciman (Dinamarca)

Omar Bravo (Colômbia)

Paul Baker (Inglaterra)

Dainius Pūras (Lituânia)

Serena Goljevscek (Itália)










Nacionais



Rossana Seabra (UNESP)

Nazareth Malcher (UnB)

Clarissa Webster (USP)

Daniel Goulart (UnB)

Deivisson Vianna (UFPR)

Sabrina Stefanello (UFPR)

Helena Cortes (UFSC)

Luciana Alleluia (UFF)

Claudio Mann (UFRJ)

Maria Tavares (UFRJ)

Adelmo Filho (USP)

Rosa Maria Jacinto Volpato (UFMT)

Chayanne Federhen (UFPR)


Nacionais



Rossana Seabra (UNESP)

Nazareth Malcher (UnB)

Clarissa Webster (USP)

Daniel Goulart (UnB)

Deivisson Vianna (UFPR)

Sabrina Stefanello (UFPR)

Helena Cortes (UFSC)

Luciana Alleluia (UFF)

Claudio Mann (UFRJ)

Maria Tavares (UFRJ)

Adelmo Filho (USP)

Rosa Maria Jacinto Volpato (UFMT)

Chayanne Federhen (UFPR)


Nacionais



Rossana Seabra (UNESP)

Nazareth Malcher (UnB)

Clarissa Webster (USP)

Daniel Goulart (UnB)

Deivisson Vianna (UFPR)

Sabrina Stefanello (UFPR)

Helena Cortes (UFSC)

Luciana Alleluia (UFF)

Claudio Mann (UFRJ)

Maria Tavares (UFRJ)

Adelmo Filho (USP)

Rosa Maria Jacinto Volpato (UFMT)

Chayanne Federhen (UFPR)


Por que o congresso é um evento Internacional?

A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.

Por que o congresso é um evento Internacional?

A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.

Por que o congresso é um evento Internacional?

A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.

SUBMISSÃO DE TRABALHOS

SUBMISSÃO DE TRABALHOS

SUBMISSÃO DE TRABALHOS

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O III Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental- Florianópolis/SC, aceita a submissão de trabalhos científicos. As apresentações serão no formato de pôster.


O objetivo da apresentação é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas na saúde mental, no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.


Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.

O III Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental- Florianópolis/SC, aceita a submissão de trabalhos científicos. As apresentações serão no formato de pôster.


O objetivo da apresentação é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas na saúde mental, no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.


Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.

O III Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental- Florianópolis/SC, aceita a submissão de trabalhos científicos. As apresentações serão no formato de pôster.


O objetivo da apresentação é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas na saúde mental, no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.


Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.

Prazo final para submissão de trabalhos: 20/08/2025

Prazo final para submissão de trabalhos: 20/08/2025

Prazo final para submissão de trabalhos: 20/08/2025

Eixos Temáticos

Eixos Temáticos

Eixos Temáticos

1. Novas Abordagens em saúde mental;

2. Estratégias coletivas de cuidado em SM;

3. Práticas alternativas a medicalização;

4. Sentimentos suicidas;

5. Boas práticas no CAPS;

6. Ouvir Vozes;

7. Atenção à crise;

8. Arte e Musicoterapia;

9. Saúde Mental na Atenção Básica.

1. Novas Abordagens em saúde mental;

2. Estratégias coletivas de cuidado em SM;

3. Práticas alternativas a medicalização;

4. Sentimentos suicidas;

5. Boas práticas no CAPS;

6. Ouvir Vozes;

7. Atenção à crise;

8. Arte e Musicoterapia;

9. Saúde Mental na Atenção Básica.

1. Novas Abordagens em saúde mental;

2. Estratégias coletivas de cuidado em SM;

3. Práticas alternativas a medicalização;

4. Sentimentos suicidas;

5. Boas práticas no CAPS;

6. Ouvir Vozes;

7. Atenção à crise;

8. Arte e Musicoterapia;

9. Saúde Mental na Atenção Básica.

Modalidades

Modalidades

Modalidades

Relatos de pesquisa e Relatos de experiência.

Relatos de pesquisa e Relatos de experiência.

Relatos de pesquisa e Relatos de experiência.

Normas

Normas

Normas

- Cada participante poderá submeter um único resumo como autor-relator para apresentação, mas poderá estar como co-autor em outros trabalhos.


- O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 20/08/2025. O parecer será enviado até 15 dias após o prazo final, no email do autor que enviou o trabalho.


- O(s) resumo(s) deverão conter identificação de autoria, com um número máximo de 5 autores.


- Serão apenas aceitas submissões de trabalhos em português.

- Cada participante poderá submeter um único resumo como autor-relator para apresentação, mas poderá estar como co-autor em outros trabalhos.


- O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 20/08/2025. O parecer será enviado até 15 dias após o prazo final, no email do autor que enviou o trabalho.


- O(s) resumo(s) deverão conter identificação de autoria, com um número máximo de 5 autores.


- Serão apenas aceitas submissões de trabalhos em português.

- Cada participante poderá submeter um único resumo como autor-relator para apresentação, mas poderá estar como co-autor em outros trabalhos.


- O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 20/08/2025. O parecer será enviado até 15 dias após o prazo final, no email do autor que enviou o trabalho.


- O(s) resumo(s) deverão conter identificação de autoria, com um número máximo de 5 autores.


- Serão apenas aceitas submissões de trabalhos em português.

Formatação

Formatação

Formatação

- Resumo contendo entre 1500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título e as palavras chaves não contam no número de caracteres;


- Nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas;


Atenção: O nome dos autores e instituições afiliadas não deve aparecer no corpo do resumo

- Resumo contendo entre 1500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título e as palavras chaves não contam no número de caracteres;


- Nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas;


Atenção: O nome dos autores e instituições afiliadas não deve aparecer no corpo do resumo

- Resumo contendo entre 1500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título e as palavras chaves não contam no número de caracteres;


- Nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas;


Atenção: O nome dos autores e instituições afiliadas não deve aparecer no corpo do resumo

Formatação do Resumo

Formatação do Resumo

Formatação do Resumo

- Título do trabalho: letras maiúsculas


- Resumo: deve ser elaborado estruturado em um único parágrafo de texto, conter os seguintes elementos: INTRODUÇÃO; OBJETIVO(S); METODOLOGIA; RESULTADOS e CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS.


- Palavras chaves: máximo de três

- Título do trabalho: letras maiúsculas


- Resumo: deve ser elaborado estruturado em um único parágrafo de texto, conter os seguintes elementos: INTRODUÇÃO; OBJETIVO(S); METODOLOGIA; RESULTADOS e CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS.


- Palavras chaves: máximo de três

- Título do trabalho: letras maiúsculas


- Resumo: deve ser elaborado estruturado em um único parágrafo de texto, conter os seguintes elementos: INTRODUÇÃO; OBJETIVO(S); METODOLOGIA; RESULTADOS e CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS.


- Palavras chaves: máximo de três

Pôster

Pôster

Pôster

> > Para a Submissão não é necessário enviar o pôster, apenas o resumo do trabalho.


1. Formato do Pôster (estrutura e dimensões): largura (90 cm) e altura (120 cm). Não será aceito pôster fora do padrão estabelecido.


2. Deverá seguir à organização: título do trabalho; autor/a(es/as); instituição; grupo de pesquisa e agência financiadora, se houver; eixo temático a que se vincula, referências bibliográficas. O pôster precisa ser confeccionado com cordão para ser pendurado.


3. Apresentação do pôster: o/a(os/as) autor/a(es/as) são responsáveis pela entrega de seus pôsteres nos stands destinados a cada participante no local e dia da sessão de apresentação, conforme programação do evento e recebimento via e-mail, bem como pela sua retirada.



4. Durante a sessão de apresentação dos pôsteres é necessária a presença de, no mínimo, um dos autores/as junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração com o conjunto de autores/as que participam dessa sessão nos stands institucionais

> > Para a Submissão não é necessário enviar o pôster, apenas o resumo do trabalho.


1. Formato do Pôster (estrutura e dimensões): largura (90 cm) e altura (120 cm). Não será aceito pôster fora do padrão estabelecido.


2. Deverá seguir à organização: título do trabalho; autor/a(es/as); instituição; grupo de pesquisa e agência financiadora, se houver; eixo temático a que se vincula, referências bibliográficas. O pôster precisa ser confeccionado com cordão para ser pendurado.


3. Apresentação do pôster: o/a(os/as) autor/a(es/as) são responsáveis pela entrega de seus pôsteres nos stands destinados a cada participante no local e dia da sessão de apresentação, conforme programação do evento e recebimento via e-mail, bem como pela sua retirada.



4. Durante a sessão de apresentação dos pôsteres é necessária a presença de, no mínimo, um dos autores/as junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração com o conjunto de autores/as que participam dessa sessão nos stands institucionais

> > Para a Submissão não é necessário enviar o pôster, apenas o resumo do trabalho.


1. Formato do Pôster (estrutura e dimensões): largura (90 cm) e altura (120 cm). Não será aceito pôster fora do padrão estabelecido.


2. Deverá seguir à organização: título do trabalho; autor/a(es/as); instituição; grupo de pesquisa e agência financiadora, se houver; eixo temático a que se vincula, referências bibliográficas. O pôster precisa ser confeccionado com cordão para ser pendurado.


3. Apresentação do pôster: o/a(os/as) autor/a(es/as) são responsáveis pela entrega de seus pôsteres nos stands destinados a cada participante no local e dia da sessão de apresentação, conforme programação do evento e recebimento via e-mail, bem como pela sua retirada.



4. Durante a sessão de apresentação dos pôsteres é necessária a presença de, no mínimo, um dos autores/as junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração com o conjunto de autores/as que participam dessa sessão nos stands institucionais

Faça a submissão do seu trabalho e o apresente no Congresso:

Faça a submissão do seu trabalho e o apresente no Congresso:

Faça a submissão do seu trabalho e o apresente no Congresso:

LOCAL DO CONGRESSO

LOCAL DO CONGRESSO

LOCAL DO CONGRESSO

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Local: Hotel Canasvieiras In - Eventos


Endereço: R. Madre Maria Villac, 2020 - Canasvieiras, Florianópolis - SC, 88054-000

Local: Hotel Canasvieiras In - Eventos


Endereço: R. Madre Maria Villac, 2020 - Canasvieiras, Florianópolis - SC, 88054-000

Local: Hotel Canasvieiras In - Eventos


Endereço: R. Madre Maria Villac, 2020 - Canasvieiras, Florianópolis - SC, 88054-000

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Comissão Organizadora

e Apoio

Comissão Organizadora

e Apoio

Comissão Organizadora

e Apoio

CENAT

CENAT

CENAT

Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental

Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental

Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental

IMHCN

IMHCN

IMHCN

International Mental Health Collaborating Network

International Mental Health Collaborating Network

International Mental Health Collaborating Network

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Sobre o CENAT

Sobre o CENAT

Sobre o CENAT

Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 110 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países. Mais de 59 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e no Blog CENAT. Buscamos levar às pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem e valorizem a vida e a experiência do ser humano, e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.

Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 110 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países. Mais de 59 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e no Blog CENAT. Buscamos levar às pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem e valorizem a vida e a experiência do ser humano, e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.

Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 110 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países. Mais de 59 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e no Blog CENAT. Buscamos levar às pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem e valorizem a vida e a experiência do ser humano, e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.

(encontrar mais fotos)

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INSCRIÇÕES

INSCRIÇÕES

INSCRIÇÕES

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3° Lote até o dia 31/08, com valores reduzidos!

3° Lote até o dia 31/08, com valores reduzidos!

3° Lote até o dia 31/08, com valores reduzidos!


CONGRESSO


CONGRESSO


CONGRESSO


Estudantes: R$ 180


Profissionais e Interessados na Temática: R$ 210


Estudantes: R$ 180


Profissionais e Interessados na Temática: R$ 210


Estudantes: R$ 180


Profissionais e Interessados na Temática: R$ 210

Opção padrão que inclui:

Opção padrão que inclui:

Opção padrão que inclui:

Acesso aos 2 dias do Congresso e sua certificação

Acesso aos 2 dias do Congresso e sua certificação

Acesso aos 2 dias do Congresso e sua certificação

Palestras

Palestras

Palestras

Kit do Congresso

Kit do Congresso

Kit do Congresso

Certificado com carga horária de 30h

Certificado com carga horária de 30h

Certificado com carga horária de 30h

CONGRESSO + CURSO

CONGRESSO + CURSO

CONGRESSO + CURSO


Estudantes e Profissionais:

R$ 297


Estudantes e Profissionais:

R$ 297


Estudantes e Profissionais:

R$ 297

Inclui:

Inclui:

Inclui:

Acesso aos 2 dias do Congresso e sua certificação

Acesso aos 2 dias do Congresso e sua certificação

Acesso aos 2 dias do Congresso e sua certificação

Palestras

Palestras

Palestras

Kit do Congresso

Kit do Congresso

Kit do Congresso

Certificado com carga horária de 30h

Certificado com carga horária de 30h

Certificado com carga horária de 30h

Acesso ao Curso Online "Cotidiano de um CAPS" com carga horária de 30h

Acesso ao Curso Online "Cotidiano de um CAPS" com carga horária de 30h

Acesso ao Curso Online "Cotidiano de um CAPS" com carga horária de 30h


CONGRESSO + CURSO + COMUNIDADE


CONGRESSO + CURSO + COMUNIDADE


CONGRESSO + CURSO + COMUNIDADE

Estudantes e Profissionais: R$ 497

Estudantes e Profissionais: R$ 497

Estudantes e Profissionais: R$ 497


Opção completa que inclui:


Opção completa que inclui:


Opção completa que inclui:

Acesso aos 2 dias do Congresso e sua certificação

Acesso aos 2 dias do Congresso e sua certificação

Acesso aos 2 dias do Congresso e sua certificação

Palestras

Palestras

Palestras

Kit do Congresso

Kit do Congresso

Kit do Congresso

Certificado com carga horária de 30h

Certificado com carga horária de 30h

Certificado com carga horária de 30h

Acesso ao Curso Online "Cotidiano de um CAPS" com carga horária de 30h

Acesso ao Curso Online "Cotidiano de um CAPS" com carga horária de 30h

Acesso ao Curso Online "Cotidiano de um CAPS" com carga horária de 30h

1 ano de acesso à Comunidade CENAT, com mais de 30 cursos sobre Saúde Mental.

1 ano de acesso à Comunidade CENAT, com mais de 30 cursos sobre Saúde Mental.

1 ano de acesso à Comunidade CENAT, com mais de 30 cursos sobre Saúde Mental.

Informações importantes

Informações importantes

Informações importantes

Formas de pagamento:

Pix, Boleto e Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)

Formas de pagamento:

Pix, Boleto e Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)

Formas de pagamento:

Pix, Boleto e Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)

As inscrições são limitadas e podem terminar antes das datas estabelecidas. Faça a sua!

As inscrições são limitadas e podem terminar antes das datas estabelecidas. Faça a sua!

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Política de reembolso:

O reembolso por arrependimento será possível se solicitado pelo titular da compra via e-mail (atendimento@cenatcursos.com.br) em até 7 dias após a compra e, no máximo, 48 horas antes do evento.

Política de reembolso:

O reembolso por arrependimento será possível se solicitado pelo titular da compra via e-mail (atendimento@cenatcursos.com.br) em até 7 dias após a compra e, no máximo, 48 horas antes do evento.

Política de reembolso:

O reembolso por arrependimento será possível se solicitado pelo titular da compra via e-mail (atendimento@cenatcursos.com.br) em até 7 dias após a compra e, no máximo, 48 horas antes do evento.

Valores para estudantes:

Para aqueles que cursam graduação e pós-graduação (lato e stricto sensu). É necessária a carteira de estudante no momento da inscrição e no dia do Congresso.

Valores para estudantes:

Para aqueles que cursam graduação e pós-graduação (lato e stricto sensu). É necessária a carteira de estudante no momento da inscrição e no dia do Congresso.

Valores para estudantes:

Para aqueles que cursam graduação e pós-graduação (lato e stricto sensu). É necessária a carteira de estudante no momento da inscrição e no dia do Congresso.

Crachá e certificado:

Preencha seu cadastro com atenção, pois os dados fornecidos serão usados para emitir crachá e certificado. Erros são de responsabilidade do congressista.

Crachá e certificado:

Preencha seu cadastro com atenção, pois os dados fornecidos serão usados para emitir crachá e certificado. Erros são de responsabilidade do congressista.

Crachá e certificado:

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Tradução consecutiva:

Palestrantes internacionais terão tradução consecutiva, feita nas pausas do orador, sem necessidade de equipamentos.

Tradução consecutiva:

Palestrantes internacionais terão tradução consecutiva, feita nas pausas do orador, sem necessidade de equipamentos.

Tradução consecutiva:

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Parceria de Hospedagem

Parceria de Hospedagem

Parceria de Hospedagem

21% de desconto para as reservas feitas diretamente no site do Fiesta Bahia. Exclusivo para os participantes do Congresso.

21% de desconto para as reservas feitas diretamente no site do Fiesta Bahia. Exclusivo para os participantes do Congresso.

21% de desconto para as reservas feitas diretamente no site do Fiesta Bahia. Exclusivo para os participantes do Congresso.

Passos para reserva com desconto

Passos para reserva com desconto

Passos para reserva com desconto

1. Acessar o site do Fiesta Hotel: www.fiestahotel.com.br

2. No canto superior direito, clicar no botão RESERVAR;

3. Preencher a data do evento, desconto estará válido no período de 11/04/2025 a 13/04/2025;

4. Escolher tipo de acomodação e número de pessoas por quarto;

5. Inserir o código promocional CENAT25 no campo CÓDIGO ESPECIAL, no centro superior do site, ao clicar dará a opção TIPO DE CÓDIGO e a opção DESCONTO. Ao aplicar, a diária aparecerá com o desconto;

1. Acessar o site do Fiesta Hotel: www.fiestahotel.com.br

2. No canto superior direito, clicar no botão RESERVAR;

3. Preencher a data do evento, desconto estará válido no período de 11/04/2025 a 13/04/2025;

4. Escolher tipo de acomodação e número de pessoas por quarto;

5. Inserir o código promocional CENAT25 no campo CÓDIGO ESPECIAL, no centro superior do site, ao clicar dará a opção TIPO DE CÓDIGO e a opção DESCONTO. Ao aplicar, a diária aparecerá com o desconto;

1. Acessar o site do Fiesta Hotel: www.fiestahotel.com.br

2. No canto superior direito, clicar no botão RESERVAR;

3. Preencher a data do evento, desconto estará válido no período de 11/04/2025 a 13/04/2025;

4. Escolher tipo de acomodação e número de pessoas por quarto;

5. Inserir o código promocional CENAT25 no campo CÓDIGO ESPECIAL, no centro superior do site, ao clicar dará a opção TIPO DE CÓDIGO e a opção DESCONTO. Ao aplicar, a diária aparecerá com o desconto;

Imagens: Acervo do hotel

Imagens: Acervo do hotel

Imagens: Acervo do hotel

Faça a sua Inscrição

Faça a sua Inscrição

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III Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental em Florianópolis/ SC

III Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental em Florianópolis/ SC

III Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental em Florianópolis/ SC

DÚVIDAS FREQUENTES

DÚVIDAS FREQUENTES

DÚVIDAS FREQUENTES

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Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?

Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?

Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?

Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento por meio do aplicativo da Doity. Se preferir, você pode entrar em contato com nosso atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento por meio do aplicativo da Doity. Se preferir, você pode entrar em contato com nosso atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento por meio do aplicativo da Doity. Se preferir, você pode entrar em contato com nosso atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Posso transferir minha inscrição?

Posso transferir minha inscrição?

Posso transferir minha inscrição?

Trocas de titularidade poderão ser realizadas pelo titular da compra; basta enviar um email para: atendimento@cenatcursos.com.br

Trocas de titularidade poderão ser realizadas pelo titular da compra; basta enviar um email para: atendimento@cenatcursos.com.br

Trocas de titularidade poderão ser realizadas pelo titular da compra; basta enviar um email para: atendimento@cenatcursos.com.br

Será emitido algum certificado de conclusão?

Será emitido algum certificado de conclusão?

Será emitido algum certificado de conclusão?

Sim. Ao término do congresso, será disponibilizado um certificado de conclusão on-line. O certificado não terá QR code, mas possuirá o programa do evento, para fins de validação.

Sim. Ao término do congresso, será disponibilizado um certificado de conclusão on-line. O certificado não terá QR code, mas possuirá o programa do evento, para fins de validação.

Sim. Ao término do congresso, será disponibilizado um certificado de conclusão on-line. O certificado não terá QR code, mas possuirá o programa do evento, para fins de validação.

Como acessar o meu certificado?

Como acessar o meu certificado?

Como acessar o meu certificado?

Você poderá efetuar o download do certificado diretamente no site da Doity, porém ele só estará disponível caso o organizador já tenha efetuado a sua liberação. Mais informações.

Você poderá efetuar o download do certificado diretamente no site da Doity, porém ele só estará disponível caso o organizador já tenha efetuado a sua liberação. Mais informações.

Você poderá efetuar o download do certificado diretamente no site da Doity, porém ele só estará disponível caso o organizador já tenha efetuado a sua liberação. Mais informações.

Posso cancelar a minha inscrição?

Posso cancelar a minha inscrição?

Posso cancelar a minha inscrição?

Sim! Em caso de arrependimento, o reembolso do valor do ingresso poderá ser efetuado caso a solicitação: 1) seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data da compra; 2) e também que seja feita com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do início do evento. Essa solicitação deverá ser feita pelo titular da compra por meio do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Sim! Em caso de arrependimento, o reembolso do valor do ingresso poderá ser efetuado caso a solicitação: 1) seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data da compra; 2) e também que seja feita com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do início do evento. Essa solicitação deverá ser feita pelo titular da compra por meio do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Sim! Em caso de arrependimento, o reembolso do valor do ingresso poderá ser efetuado caso a solicitação: 1) seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data da compra; 2) e também que seja feita com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do início do evento. Essa solicitação deverá ser feita pelo titular da compra por meio do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?

Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?

Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?

Não. A inscrição só será confirmada após o pagamento, não sendo o cadastro suficiente para garanti-la. Vale lembrar que pagamento realizados via boleto bancário podem levar até 3 dias úteis para compensação.

Não. A inscrição só será confirmada após o pagamento, não sendo o cadastro suficiente para garanti-la. Vale lembrar que pagamento realizados via boleto bancário podem levar até 3 dias úteis para compensação.

Não. A inscrição só será confirmada após o pagamento, não sendo o cadastro suficiente para garanti-la. Vale lembrar que pagamento realizados via boleto bancário podem levar até 3 dias úteis para compensação.

Vou submeter um trabalho. Preciso fazer a inscrição antes de receber o parecer?

Vou submeter um trabalho. Preciso fazer a inscrição antes de receber o parecer?

Vou submeter um trabalho. Preciso fazer a inscrição antes de receber o parecer?

Não. Você poderá submeter o seu trabalho para a avaliação do parecerista, e fazer a sua inscrição após o recebimento do parecer. Se aprovado, é necessário que ao menos um autor/a ou coautor/a esteja inscrito no congresso para que o trabalho seja publicado nos anais, e para poder receber o certificado.

Não. Você poderá submeter o seu trabalho para a avaliação do parecerista, e fazer a sua inscrição após o recebimento do parecer. Se aprovado, é necessário que ao menos um autor/a ou coautor/a esteja inscrito no congresso para que o trabalho seja publicado nos anais, e para poder receber o certificado.

Não. Você poderá submeter o seu trabalho para a avaliação do parecerista, e fazer a sua inscrição após o recebimento do parecer. Se aprovado, é necessário que ao menos um autor/a ou coautor/a esteja inscrito no congresso para que o trabalho seja publicado nos anais, e para poder receber o certificado.

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.

Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.

Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.

O congresso será também online?

O congresso será também online?

O congresso será também online?

Não. O congresso será realizado apenas na modalidade presencial. Por conta dos altos custos para transmissão híbrida, a comissão definiu apenas pelo presencial. Bem como, não haverá gravações do mesmo.

Não. O congresso será realizado apenas na modalidade presencial. Por conta dos altos custos para transmissão híbrida, a comissão definiu apenas pelo presencial. Bem como, não haverá gravações do mesmo.

Não. O congresso será realizado apenas na modalidade presencial. Por conta dos altos custos para transmissão híbrida, a comissão definiu apenas pelo presencial. Bem como, não haverá gravações do mesmo.

O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?

O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?

O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?

Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), podendo ter sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nessa modalidade, basta entrar em contato com o atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho.

Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), podendo ter sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nessa modalidade, basta entrar em contato com o atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho.

Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), podendo ter sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nessa modalidade, basta entrar em contato com o atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho.

Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?

Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?

Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?

O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. Após este período não serão mais aceitas solicitações de inscrições nessa modalidade, devido aos processos administrativos que elas exigem.

O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. Após este período não serão mais aceitas solicitações de inscrições nessa modalidade, devido aos processos administrativos que elas exigem.

O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. Após este período não serão mais aceitas solicitações de inscrições nessa modalidade, devido aos processos administrativos que elas exigem.

Por que o congresso é um evento Internacional?

Por que o congresso é um evento Internacional?

Por que o congresso é um evento Internacional?

A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.

A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.

A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.

O congresso terá momentos de Coffee Break?

O congresso terá momentos de Coffee Break?

O congresso terá momentos de Coffee Break?

Não. Nesse caso, o evento oferecerá ao público apenas água e café.

Não. Nesse caso, o evento oferecerá ao público apenas água e café.

Não. Nesse caso, o evento oferecerá ao público apenas água e café.

Ainda tem alguma dúvida?

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Fale com a nossa Equipe de Atendimento

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Atendimento por e-mail

Entre em contato com nossa equipe pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

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Atendimento por WhatsApp

Para tirar dúvidas sobre a inscrição do curso: 

(47) 99242-8886

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(47) 99242-8886

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