Faltam
Faltam
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para o início do congresso
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O IX Congresso Internacional: Novas Abordagens em Saúde Mental – Salvador/BA, tem por objetivo promover um espaço de debates e trocas de experiências entre pessoas e organizações que vêm construindo novas práticas em saúde mental, visando o desenvolvimento da qualidade dos serviços em articulação com a comunidade.
O tema central do congresso é discutir a importância de construir o cuidado em saúde mental em conjunto com o usuário, focando na construção do projeto de vida e na busca da autonomia de cada indivíduo. O programa visa discutir novas abordagens em saúde mental que estão sendo implementas no Brasil e em outros países. Dentre as questões que afligem a sociedade, estão: saúde mental comunitária, medicalização, acolhimento na crise, CAPS, RAPS, novo olhar para o cuidado baseado no diálogo e desinstitucionalização frente ao modelo biomédico.
A idealização desse Congresso advém de articulações entre CENAT (Centro Educacional de Novas Abordagens Terapêuticas), estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação, assistência social, organizações sociais, IMHCN (International Mental Health Collaboration Network) e experts por experiências/vivências e familiares.
O IX Congresso Internacional: Novas Abordagens em Saúde Mental – Salvador/BA, tem por objetivo promover um espaço de debates e trocas de experiências entre pessoas e organizações que vêm construindo novas práticas em saúde mental, visando o desenvolvimento da qualidade dos serviços em articulação com a comunidade.
O tema central do congresso é discutir a importância de construir o cuidado em saúde mental em conjunto com o usuário, focando na construção do projeto de vida e na busca da autonomia de cada indivíduo. O programa visa discutir novas abordagens em saúde mental que estão sendo implementas no Brasil e em outros países. Dentre as questões que afligem a sociedade, estão: saúde mental comunitária, medicalização, acolhimento na crise, CAPS, RAPS, novo olhar para o cuidado baseado no diálogo e desinstitucionalização frente ao modelo biomédico.
A idealização desse Congresso advém de articulações entre CENAT (Centro Educacional de Novas Abordagens Terapêuticas), estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação, assistência social, organizações sociais, IMHCN (International Mental Health Collaboration Network) e experts por experiências/vivências e familiares.
O IX Congresso Internacional: Novas Abordagens em Saúde Mental – Salvador/BA, tem por objetivo promover um espaço de debates e trocas de experiências entre pessoas e organizações que vêm construindo novas práticas em saúde mental, visando o desenvolvimento da qualidade dos serviços em articulação com a comunidade.
O tema central do congresso é discutir a importância de construir o cuidado em saúde mental em conjunto com o usuário, focando na construção do projeto de vida e na busca da autonomia de cada indivíduo. O programa visa discutir novas abordagens em saúde mental que estão sendo implementas no Brasil e em outros países. Dentre as questões que afligem a sociedade, estão: saúde mental comunitária, medicalização, acolhimento na crise, CAPS, RAPS, novo olhar para o cuidado baseado no diálogo e desinstitucionalização frente ao modelo biomédico.
A idealização desse Congresso advém de articulações entre CENAT (Centro Educacional de Novas Abordagens Terapêuticas), estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação, assistência social, organizações sociais, IMHCN (International Mental Health Collaboration Network) e experts por experiências/vivências e familiares.
17 e 18 de Abril de 2026
17 e 18 de Abril de 2026
17 e 18 de Abril de 2026
8h30 às 19h30
8h30 às 19h30
8h30 às 19h30
Fiesta Bahia Hotel - Centro de Convenções, Salvador/ Bahia
Fiesta Bahia Hotel - Centro de Convenções, Salvador/ Bahia
Fiesta Bahia Hotel - Centro de Convenções, Salvador/ Bahia
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17 de Abril de 2026
17 de Abril de 2026
17 de Abril de 2026
08h10 - 08h40
08h10 - 08h40
08h10 - 08h40
Início do Congresso
Início do Congresso
Início do Congresso
Cerimônia de Boas Vindas
Cerimônia de Boas Vindas
Cerimônia de Boas Vindas
08h40 - 09h40
08h40 - 09h40
08h40 - 09h40
Palestra: Saúde mental no Brasil: Desafios para a construção de políticas de atenção e de monitoramento de seus determinantes
Palestra: Saúde mental no Brasil: Desafios para a construção de políticas de atenção e de monitoramento de seus determinantes
Palestra: Saúde mental no Brasil: Desafios para a construção de políticas de atenção e de monitoramento de seus determinantes
Palestrante: Ana Maria Fernandes Pitta (FSS/UERJ)
Palestrante: Ana Maria Fernandes Pitta (FSS/UERJ)
Palestrante: Ana Maria Fernandes Pitta (FSS/UERJ)
09h50 - 11h10
09h50 - 11h10
09h50 - 11h10
Palestra: Boas práticas para lidar com a autolesão
Palestra: Boas práticas para lidar com a autolesão
Palestra: Boas práticas para lidar com a autolesão
Palestrante: Michael Smith (Inglaterra)
Palestrante: Michael Smith (Inglaterra)
Palestrante: Michael Smith (Inglaterra)
11h20 - 12h30
11h20 - 12h30
11h20 - 12h30
Palestra: Oficinas terapêuticas como estratégia de cuidado em saúde mental
Palestra: Oficinas terapêuticas como estratégia de cuidado em saúde mental
Palestra: Oficinas terapêuticas como estratégia de cuidado em saúde mental
Palestrantes: Priscilla Regina Cordeiro (São Paulo)
Palestrantes: Priscilla Regina Cordeiro (São Paulo)
Palestrantes: Priscilla Regina Cordeiro (São Paulo)
12h30 - 14h00
12h30 - 14h00
12h30 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para Almoço
Intervalo para Almoço
14h00 - 15h20
14h00 - 15h20
14h00 - 15h20
Palestra: Saúde mental, gênero e dispositivos: Cultura e processos de subjetivação
Palestra: Saúde mental, gênero e dispositivos: Cultura e processos de subjetivação
Palestra: Saúde mental, gênero e dispositivos: Cultura e processos de subjetivação
Palestrante: Melissa de Oliveira Pereira (PUC-Rio)
Palestrante: Melissa de Oliveira Pereira (PUC-Rio)
Palestrante: Melissa de Oliveira Pereira (PUC-Rio)
15h30 - 16h40
15h30 - 16h40
15h30 - 16h40
Palestra: Dificuldade de adesão ao tratamento em saúde mental como lidar?
Palestra: Dificuldade de adesão ao tratamento em saúde mental como lidar?
Palestra: Dificuldade de adesão ao tratamento em saúde mental como lidar?
Palestrante: Deivisson Vianna (UFPR)
Palestrante: Deivisson Vianna (UFPR)
Palestrante: Deivisson Vianna (UFPR)
16h50 - 18h00
16h50 - 18h00
16h50 - 18h00
Palestra: A música como instrumento de cuidado em saúde mental
Palestra: A música como instrumento de cuidado em saúde mental
Palestra: A música como instrumento de cuidado em saúde mental
Palestrante: Serge Kalongo Tshiswaka (Congo)
Palestrante: Serge Kalongo Tshiswaka (Congo)
Palestrante: Serge Kalongo Tshiswaka (Congo)
18h00 - 19h10
18h00 - 19h10
18h00 - 19h10
Palestra: Saúde mental infantil: Fundamentos, práticas e formação
Palestra: Saúde mental infantil: Fundamentos, práticas e formação
Palestra: Saúde mental infantil: Fundamentos, práticas e formação
Palestrante: Vania Nora Bustamante Dejo (UFBA)
Palestrante: Vania Nora Bustamante Dejo (UFBA)
Palestrante: Vania Nora Bustamante Dejo (UFBA)
18 de Abril de 2026
18 de Abril de 2026
18 de Abril de 2026
08h10 - 09h20
08h10 - 09h20
08h10 - 09h20
Palestra: Saúde mental, aprendizagem e desenvolvimento em crianças com TEA
Palestra: Saúde mental, aprendizagem e desenvolvimento em crianças com TEA
Palestra: Saúde mental, aprendizagem e desenvolvimento em crianças com TEA
Palestrante: Claudia Mascarenhas Fernandes (Instituto Viva Infância/RNPI)
Palestrante: Claudia Mascarenhas Fernandes (Instituto Viva Infância/RNPI)
Palestrante: Claudia Mascarenhas Fernandes (Instituto Viva Infância/RNPI)
09h40 - 10h50
09h40 - 10h50
09h40 - 10h50
Palestra: O manejo a ideação suicida: Subjetividades, interseccionalidade e saberes
Palestra: O manejo a ideação suicida: Subjetividades, interseccionalidade e saberes
Palestra: O manejo a ideação suicida: Subjetividades, interseccionalidade e saberes
Palestrante: Michael Smith (Inglaterra)
Palestrante: Michael Smith (Inglaterra)
Palestrante: Michael Smith (Inglaterra)
11h00 - 12h00
11h00 - 12h00
11h00 - 12h00
Palestra: Novas abordagens com usuários de álcool e drogas
Palestra: Novas abordagens com usuários de álcool e drogas
Palestra: Novas abordagens com usuários de álcool e drogas
Palestrante: Aldemyro de Figueiredo Rolim (São Paulo)
Palestrante: Aldemyro de Figueiredo Rolim (São Paulo)
Palestrante: Aldemyro de Figueiredo Rolim (São Paulo)
12h00 - 12h30
12h00 - 12h30
12h00 - 12h30
Apresentação de Trabalho Científico (Pôsteres)
Apresentação de Trabalho Científico (Pôsteres)
Apresentação de Trabalho Científico (Pôsteres)
Apresentação de trabalhos científicos: 1º Turma
Apresentação de trabalhos científicos: 1º Turma
Apresentação de trabalhos científicos: 1º Turma
12h30 - 13h30
12h30 - 13h30
12h30 - 13h30
Intervalo para Almoço
Intervalo para Almoço
Intervalo para Almoço
13h30 - 14h00
13h30 - 14h00
13h30 - 14h00
Apresentação de Trabalho Científico (Pôsteres)
Apresentação de Trabalho Científico (Pôsteres)
Apresentação de Trabalho Científico (Pôsteres)
Apresentação de trabalhos científicos: 2º Turma
Apresentação de trabalhos científicos: 2º Turma
Apresentação de trabalhos científicos: 2º Turma
14h00 - 15h20
14h00 - 15h20
14h00 - 15h20
Palestra: Direitos humanos, populações vulnerabilizadas, subjetividade e saúde mental
Palestra: Direitos humanos, populações vulnerabilizadas, subjetividade e saúde mental
Palestra: Direitos humanos, populações vulnerabilizadas, subjetividade e saúde mental
Palestrante:
Palestrante:
Palestrante:
15h30 - 16h40
15h30 - 16h40
15h30 - 16h40
Palestra: Práticas de intervenção não medicamentosa em saúde mental
Palestra: Práticas de intervenção não medicamentosa em saúde mental
Palestra: Práticas de intervenção não medicamentosa em saúde mental
Palestrante: Sabrina Stefanello (UFPR)
Palestrante: Sabrina Stefanello (UFPR)
Palestrante: Sabrina Stefanello (UFPR)
16h40 - 17h10
16h40 - 17h10
16h40 - 17h10
Palestra: Apoio de pares como estratégia de cuidado em saúde mental e o protagonismo do usuário
Palestra: Apoio de pares como estratégia de cuidado em saúde mental e o protagonismo do usuário
Palestra: Apoio de pares como estratégia de cuidado em saúde mental e o protagonismo do usuário
Palestrante:
Palestrante:
Palestrante:
17h20 - 18h30
17h20 - 18h30
17h20 - 18h30
Painel: Os desafios do dia a dia em um CAPS
Painel: Os desafios do dia a dia em um CAPS
Painel: Os desafios do dia a dia em um CAPS
Palestrante: Aldemyro de Figueiredo Rolim (São Paulo), Priscilla Regina Cordeiro (São Paulo) e Sabrina Stefanello (UFPR)
Palestrante: Aldemyro de Figueiredo Rolim (São Paulo), Priscilla Regina Cordeiro (São Paulo) e Sabrina Stefanello (UFPR)
Palestrante: Aldemyro de Figueiredo Rolim (São Paulo), Priscilla Regina Cordeiro (São Paulo) e Sabrina Stefanello (UFPR)
18h30 - 18h40
18h30 - 18h40
18h30 - 18h40
Encerramento
Encerramento
Encerramento
Durante o congresso teremos Feira de Livros
Durante o congresso teremos Feira de Livros
Durante o congresso teremos Feira de Livros
Durante o congresso teremos Feira de Economia Solidária
Durante o congresso teremos Feira de Economia Solidária
Durante o congresso teremos Feira de Economia Solidária
Teremos exposição fotográfica e de poesias
Teremos exposição fotográfica e de poesias
Teremos exposição fotográfica e de poesias
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Michael Smith (Inglaterra)
Michael Smith (Inglaterra)
Michael Smith (Inglaterra)
Mike trabalhou nos serviços de saúde mental do Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido como diretor clínico em Birmingham, Manchester e no Norte de Gales. Atuou como consultor da Organização Mundial da Saúde (OMS) em diversos países, sendo especialista no desenvolvimento de serviços comunitários de saúde mental, além de ter prestado consultoria diretamente para vários governos nacionais e regionais. Mike é vice-presidente da International Mental Health Collaborating Network, uma ONG com sede na Europa e no Reino Unido.
Foi premiado como o “Enfermeiro do Ano” do Reino Unido em reconhecimento ao seu trabalho clínico com pessoas que ouvem vozes, em 1997. Também recebeu o prêmio de 750º aniversário de Bethlehem e Maudsley pela contribuição ao avanço dos cuidados em saúde mental, especialmente por seu trabalho com pessoas que se automutilam.
É autor de mais de 20 livros e manuais de autoajuda, além de inúmeros artigos revisados por pares ao longo de sua extensa carreira.
Mike trabalhou nos serviços de saúde mental do Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido como diretor clínico em Birmingham, Manchester e no Norte de Gales. Atuou como consultor da Organização Mundial da Saúde (OMS) em diversos países, sendo especialista no desenvolvimento de serviços comunitários de saúde mental, além de ter prestado consultoria diretamente para vários governos nacionais e regionais. Mike é vice-presidente da International Mental Health Collaborating Network, uma ONG com sede na Europa e no Reino Unido.
Foi premiado como o “Enfermeiro do Ano” do Reino Unido em reconhecimento ao seu trabalho clínico com pessoas que ouvem vozes, em 1997. Também recebeu o prêmio de 750º aniversário de Bethlehem e Maudsley pela contribuição ao avanço dos cuidados em saúde mental, especialmente por seu trabalho com pessoas que se automutilam.
É autor de mais de 20 livros e manuais de autoajuda, além de inúmeros artigos revisados por pares ao longo de sua extensa carreira.
Mike trabalhou nos serviços de saúde mental do Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido como diretor clínico em Birmingham, Manchester e no Norte de Gales. Atuou como consultor da Organização Mundial da Saúde (OMS) em diversos países, sendo especialista no desenvolvimento de serviços comunitários de saúde mental, além de ter prestado consultoria diretamente para vários governos nacionais e regionais. Mike é vice-presidente da International Mental Health Collaborating Network, uma ONG com sede na Europa e no Reino Unido.
Foi premiado como o “Enfermeiro do Ano” do Reino Unido em reconhecimento ao seu trabalho clínico com pessoas que ouvem vozes, em 1997. Também recebeu o prêmio de 750º aniversário de Bethlehem e Maudsley pela contribuição ao avanço dos cuidados em saúde mental, especialmente por seu trabalho com pessoas que se automutilam.
É autor de mais de 20 livros e manuais de autoajuda, além de inúmeros artigos revisados por pares ao longo de sua extensa carreira.
Serge Kalongo Tshiswaka (Congo)
Serge Kalongo Tshiswaka (Congo)
Serge Kalongo Tshiswaka (Congo)
Congolês naturalizado brasileiro, possui Graduação em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2011), mestrado em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas(2018), professor no Curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera 2019-2020, Pós graduado em Saúde Mental (2020) e em Auditoria em Sistemas de Saúde (2023). Enfermeiro com experiência no Núcleo de Educação Permanente, Liderança, Supervisão de Enfermagem e unidade de Saúde Mental, Professor de Francês e de Cursos livres na área de Enfermagem e Saúde. Idealizador e presidente do Projeto Saúde, Música e Alegria e SAMEA Kids. Palestrante, Músico e Compositor.
Congolês naturalizado brasileiro, possui Graduação em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2011), mestrado em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas(2018), professor no Curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera 2019-2020, Pós graduado em Saúde Mental (2020) e em Auditoria em Sistemas de Saúde (2023). Enfermeiro com experiência no Núcleo de Educação Permanente, Liderança, Supervisão de Enfermagem e unidade de Saúde Mental, Professor de Francês e de Cursos livres na área de Enfermagem e Saúde. Idealizador e presidente do Projeto Saúde, Música e Alegria e SAMEA Kids. Palestrante, Músico e Compositor.
Congolês naturalizado brasileiro, possui Graduação em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2011), mestrado em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas(2018), professor no Curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera 2019-2020, Pós graduado em Saúde Mental (2020) e em Auditoria em Sistemas de Saúde (2023). Enfermeiro com experiência no Núcleo de Educação Permanente, Liderança, Supervisão de Enfermagem e unidade de Saúde Mental, Professor de Francês e de Cursos livres na área de Enfermagem e Saúde. Idealizador e presidente do Projeto Saúde, Música e Alegria e SAMEA Kids. Palestrante, Músico e Compositor.
Deivisson Vianna (UFPR)
Deivisson Vianna (UFPR)
Deivisson Vianna (UFPR)
Médico, Psiquiatra, Mestre e Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com período sandwich na Université de Montréal (UnM). Pai do Gael. Atualmente é docente adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Pró-Reitor da Rede Nacional PROFSAUDE de mestrados profissionais em saúde da família, Conselheiro da Associação Brasileira de Saúde Coletiva e pesquisador permanente dos programas de pós-graduação em Saúde Coletiva e Saúde da Família da UFPR. Trabalhou na supervisão e gestão em diversos equipamentos de saúde de Campinas-SP (2005 a 2013), onde foi Coordenador Municipal de Saúde Mental (2009-2011). Também, coordenou a municipalização e reestruturação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de Curitiba-PR (2014-2017). Tem experiência nas áreas de Saúde Mental na Atenção Primária, Reabilitação psicossocial para populações vulnerabilizadas e Gestão em Saúde, com mais de 60 artigos e capítulos de livro publicados com estas temáticas.
Médico, Psiquiatra, Mestre e Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com período sandwich na Université de Montréal (UnM). Pai do Gael. Atualmente é docente adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Pró-Reitor da Rede Nacional PROFSAUDE de mestrados profissionais em saúde da família, Conselheiro da Associação Brasileira de Saúde Coletiva e pesquisador permanente dos programas de pós-graduação em Saúde Coletiva e Saúde da Família da UFPR. Trabalhou na supervisão e gestão em diversos equipamentos de saúde de Campinas-SP (2005 a 2013), onde foi Coordenador Municipal de Saúde Mental (2009-2011). Também, coordenou a municipalização e reestruturação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de Curitiba-PR (2014-2017). Tem experiência nas áreas de Saúde Mental na Atenção Primária, Reabilitação psicossocial para populações vulnerabilizadas e Gestão em Saúde, com mais de 60 artigos e capítulos de livro publicados com estas temáticas.
Médico, Psiquiatra, Mestre e Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com período sandwich na Université de Montréal (UnM). Pai do Gael. Atualmente é docente adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Pró-Reitor da Rede Nacional PROFSAUDE de mestrados profissionais em saúde da família, Conselheiro da Associação Brasileira de Saúde Coletiva e pesquisador permanente dos programas de pós-graduação em Saúde Coletiva e Saúde da Família da UFPR. Trabalhou na supervisão e gestão em diversos equipamentos de saúde de Campinas-SP (2005 a 2013), onde foi Coordenador Municipal de Saúde Mental (2009-2011). Também, coordenou a municipalização e reestruturação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de Curitiba-PR (2014-2017). Tem experiência nas áreas de Saúde Mental na Atenção Primária, Reabilitação psicossocial para populações vulnerabilizadas e Gestão em Saúde, com mais de 60 artigos e capítulos de livro publicados com estas temáticas.
Sabrina Stefanello (UFPR)
Sabrina Stefanello (UFPR)
Sabrina Stefanello (UFPR)
Médica Psiquiatra, Mestre e Doutora em Ciências Médicas pela Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Pós-doutorado em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP e Pós-doutorado no Departamento de Artes e Ciências Sociais da Universidade de Montreal (Quebéc-Canadá). Tem experiência em pesquisa na interface saúde mental e saúde coletiva, em prevenção do suicídio, atenção básica em saúde e ensino. Atua como professora da Universidade Federal do Paraná, membro do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC), Coordenadora do Mestrado Profissional em Saúde fa Família da UFPR (mestrado em rede da Fiocruz e ABRASCO), professora permanente do Mestrado em Saúde Coletiva (UFPR). Mãe do Gael em 2015.
Médica Psiquiatra, Mestre e Doutora em Ciências Médicas pela Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Pós-doutorado em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP e Pós-doutorado no Departamento de Artes e Ciências Sociais da Universidade de Montreal (Quebéc-Canadá). Tem experiência em pesquisa na interface saúde mental e saúde coletiva, em prevenção do suicídio, atenção básica em saúde e ensino. Atua como professora da Universidade Federal do Paraná, membro do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC), Coordenadora do Mestrado Profissional em Saúde fa Família da UFPR (mestrado em rede da Fiocruz e ABRASCO), professora permanente do Mestrado em Saúde Coletiva (UFPR). Mãe do Gael em 2015.
Médica Psiquiatra, Mestre e Doutora em Ciências Médicas pela Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Pós-doutorado em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP e Pós-doutorado no Departamento de Artes e Ciências Sociais da Universidade de Montreal (Quebéc-Canadá). Tem experiência em pesquisa na interface saúde mental e saúde coletiva, em prevenção do suicídio, atenção básica em saúde e ensino. Atua como professora da Universidade Federal do Paraná, membro do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC), Coordenadora do Mestrado Profissional em Saúde fa Família da UFPR (mestrado em rede da Fiocruz e ABRASCO), professora permanente do Mestrado em Saúde Coletiva (UFPR). Mãe do Gael em 2015.
Melissa de Oliveira Pereira (PUC-Rio)
Melissa de Oliveira Pereira (PUC-Rio)
Melissa de Oliveira Pereira (PUC-Rio)
Psicóloga pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Doutora, Mestra em Saúde Pública e especialista em Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca - ENSP/Fiocruz e Pós Graduanda em Psicanálise e Análise do Contemporâneo (PUC RS). Professora do Curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) nas disciplinas de Saúde Coletiva, Saúde Mental e Psicanálise e supervisora clínica institucional do Deambulatório de Saúde Mental (AP 1.0) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Atua principalmente nos seguintes temas: saúde pública, saúde mental, grupos terapêuticos, interseccionalidade e relações de gênero, raça e classe.
Psicóloga pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Doutora, Mestra em Saúde Pública e especialista em Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca - ENSP/Fiocruz e Pós Graduanda em Psicanálise e Análise do Contemporâneo (PUC RS). Professora do Curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) nas disciplinas de Saúde Coletiva, Saúde Mental e Psicanálise e supervisora clínica institucional do Deambulatório de Saúde Mental (AP 1.0) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Atua principalmente nos seguintes temas: saúde pública, saúde mental, grupos terapêuticos, interseccionalidade e relações de gênero, raça e classe.
Psicóloga pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Doutora, Mestra em Saúde Pública e especialista em Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca - ENSP/Fiocruz e Pós Graduanda em Psicanálise e Análise do Contemporâneo (PUC RS). Professora do Curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) nas disciplinas de Saúde Coletiva, Saúde Mental e Psicanálise e supervisora clínica institucional do Deambulatório de Saúde Mental (AP 1.0) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Atua principalmente nos seguintes temas: saúde pública, saúde mental, grupos terapêuticos, interseccionalidade e relações de gênero, raça e classe.
Priscilla Regina Cordeiro (São Paulo)
Priscilla Regina Cordeiro (São Paulo)
Priscilla Regina Cordeiro (São Paulo)
Graduada em Terapia Ocupacional pela Universidade Federal do Paraná (UFPR, 2011) e Mestra Profissional em Ensino em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP - Baixada Santista, 2016). Possui aperfeiçoamento em Saúde Mental pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP) e em Formação de Preceptores para o SUS (UNIFESP). Atua no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2013, com foco em Saúde Mental, Álcool e outras Drogas. Foi gestora de serviços da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), incluindo CAPS II e III e Serviço de Residência Terapêutica em municípios da Grande São Paulo. Atuou como terapeuta ocupacional em CAPS III (20132015) e na Atenção Primária à Saúde (20122013). Docente e tutora no Núcleo de Formação para os Programas de Residência em Psiquiatria e Residência Multiprofissional em Saúde Mental (20152017). Realizou estágios profissionalizantes na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar, 2011). É supervisora institucional e professora convidada do Centro Educacional Novas Abordagens (CENAT) e formada pela primeira turma do curso internacional em Práticas Dialógicas e Diálogo Aberto pelo Instituto NOOS. Tem experiência nas áreas de Saúde Mental e Saúde Pública, com ênfase em Terapia Ocupacional, Educação Permanente em Saúde, Atenção Básica, Gestão, Reabilitação Psicossocial, Reforma Psiquiátrica e Práticas Dialógicas.
Graduada em Terapia Ocupacional pela Universidade Federal do Paraná (UFPR, 2011) e Mestra Profissional em Ensino em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP - Baixada Santista, 2016). Possui aperfeiçoamento em Saúde Mental pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP) e em Formação de Preceptores para o SUS (UNIFESP). Atua no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2013, com foco em Saúde Mental, Álcool e outras Drogas. Foi gestora de serviços da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), incluindo CAPS II e III e Serviço de Residência Terapêutica em municípios da Grande São Paulo. Atuou como terapeuta ocupacional em CAPS III (20132015) e na Atenção Primária à Saúde (20122013). Docente e tutora no Núcleo de Formação para os Programas de Residência em Psiquiatria e Residência Multiprofissional em Saúde Mental (20152017). Realizou estágios profissionalizantes na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar, 2011). É supervisora institucional e professora convidada do Centro Educacional Novas Abordagens (CENAT) e formada pela primeira turma do curso internacional em Práticas Dialógicas e Diálogo Aberto pelo Instituto NOOS. Tem experiência nas áreas de Saúde Mental e Saúde Pública, com ênfase em Terapia Ocupacional, Educação Permanente em Saúde, Atenção Básica, Gestão, Reabilitação Psicossocial, Reforma Psiquiátrica e Práticas Dialógicas.
Graduada em Terapia Ocupacional pela Universidade Federal do Paraná (UFPR, 2011) e Mestra Profissional em Ensino em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP - Baixada Santista, 2016). Possui aperfeiçoamento em Saúde Mental pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP) e em Formação de Preceptores para o SUS (UNIFESP). Atua no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2013, com foco em Saúde Mental, Álcool e outras Drogas. Foi gestora de serviços da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), incluindo CAPS II e III e Serviço de Residência Terapêutica em municípios da Grande São Paulo. Atuou como terapeuta ocupacional em CAPS III (20132015) e na Atenção Primária à Saúde (20122013). Docente e tutora no Núcleo de Formação para os Programas de Residência em Psiquiatria e Residência Multiprofissional em Saúde Mental (20152017). Realizou estágios profissionalizantes na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar, 2011). É supervisora institucional e professora convidada do Centro Educacional Novas Abordagens (CENAT) e formada pela primeira turma do curso internacional em Práticas Dialógicas e Diálogo Aberto pelo Instituto NOOS. Tem experiência nas áreas de Saúde Mental e Saúde Pública, com ênfase em Terapia Ocupacional, Educação Permanente em Saúde, Atenção Básica, Gestão, Reabilitação Psicossocial, Reforma Psiquiátrica e Práticas Dialógicas.
Ana Maria Fernandes Pitta (FSS/UERJ)
Ana Maria Fernandes Pitta (FSS/UERJ)
Ana Maria Fernandes Pitta (FSS/UERJ)
Graduada em Medicina pela Universidade Federal da Bahia, com Mestrado e Doutorado em Medicina Preventiva/Saúde Mental pela USP (Conceito CAPES 7), realizou pós-doutorados na Itália e no Canadá, nas áreas de Epidemiologia, Psiquiatria Social, Avaliação de Práticas em Saúde Mental e Políticas de Saúde. É especialista em Saúde Pública, Psicanálise, Administração em Saúde e Psiquiatria. Foi Professora Doutora do Departamento de Medicina Preventiva da USP e professora visitante em universidades no Canadá, México e Brasil. Atualmente é Professora Adjunta da Universidade Católica do Salvador (UCSAL) e colaboradora no CEPEDISA/FSP-USP.
Líder do Núcleo de Pesquisas em Saúde e Cidadania (NESC/CNPq), atua em redes de pesquisa nacionais e internacionais e integra a Comissão de Saúde Mental e Drogas do Conselho Nacional de Direitos Humanos. Tem experiência em Saúde Pública, Saúde Coletiva e Saúde Mental, com ênfase em políticas públicas, reabilitação psicossocial, vulnerabilidade social e bioética. É autora de diversas publicações, incluindo Hospital, dor e morte como ofício e Reabilitação Psicossocial no Brasil.
Graduada em Medicina pela Universidade Federal da Bahia, com Mestrado e Doutorado em Medicina Preventiva/Saúde Mental pela USP (Conceito CAPES 7), realizou pós-doutorados na Itália e no Canadá, nas áreas de Epidemiologia, Psiquiatria Social, Avaliação de Práticas em Saúde Mental e Políticas de Saúde. É especialista em Saúde Pública, Psicanálise, Administração em Saúde e Psiquiatria. Foi Professora Doutora do Departamento de Medicina Preventiva da USP e professora visitante em universidades no Canadá, México e Brasil. Atualmente é Professora Adjunta da Universidade Católica do Salvador (UCSAL) e colaboradora no CEPEDISA/FSP-USP.
Líder do Núcleo de Pesquisas em Saúde e Cidadania (NESC/CNPq), atua em redes de pesquisa nacionais e internacionais e integra a Comissão de Saúde Mental e Drogas do Conselho Nacional de Direitos Humanos. Tem experiência em Saúde Pública, Saúde Coletiva e Saúde Mental, com ênfase em políticas públicas, reabilitação psicossocial, vulnerabilidade social e bioética. É autora de diversas publicações, incluindo Hospital, dor e morte como ofício e Reabilitação Psicossocial no Brasil.
Graduada em Medicina pela Universidade Federal da Bahia, com Mestrado e Doutorado em Medicina Preventiva/Saúde Mental pela USP (Conceito CAPES 7), realizou pós-doutorados na Itália e no Canadá, nas áreas de Epidemiologia, Psiquiatria Social, Avaliação de Práticas em Saúde Mental e Políticas de Saúde. É especialista em Saúde Pública, Psicanálise, Administração em Saúde e Psiquiatria. Foi Professora Doutora do Departamento de Medicina Preventiva da USP e professora visitante em universidades no Canadá, México e Brasil. Atualmente é Professora Adjunta da Universidade Católica do Salvador (UCSAL) e colaboradora no CEPEDISA/FSP-USP.
Líder do Núcleo de Pesquisas em Saúde e Cidadania (NESC/CNPq), atua em redes de pesquisa nacionais e internacionais e integra a Comissão de Saúde Mental e Drogas do Conselho Nacional de Direitos Humanos. Tem experiência em Saúde Pública, Saúde Coletiva e Saúde Mental, com ênfase em políticas públicas, reabilitação psicossocial, vulnerabilidade social e bioética. É autora de diversas publicações, incluindo Hospital, dor e morte como ofício e Reabilitação Psicossocial no Brasil.
Vania Nora Bustamante Dejo (UFBA)
Vania Nora Bustamante Dejo (UFBA)
Vania Nora Bustamante Dejo (UFBA)
É Professora Adjunta do Instituto de Psicologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde atua como docente permanente e orientadora de mestrado e doutorado no Programa de Pós-Graduação em Psicologia, além de professora colaboradora no Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Pesquisadora do MUSA – Programa Integrado em Gênero e Saúde do Instituto de Saúde Coletiva da UFBA, possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidad Católica del Perú, DEA em Psicanálise pela Universidad Autónoma de Madrid, e Mestrado e Doutorado em Saúde Coletiva pela UFBA.
Tem experiência em pesquisas nas áreas de ciências sociais em saúde e psicologia, com ênfase em cuidado infantil, saúde mental infantil, família, paternidade e gênero. Foi pesquisadora visitante na London School of Economics e realizou pós-doutorados no Instituto de Saúde Coletiva (UFBA) e na Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Coordena o projeto permanente de ensino, pesquisa e extensão Brincando em Família, que oferece espaço terapêutico a crianças e suas famílias, articulando práticas de cuidado com reflexão teórica sobre infância, vínculos familiares e assistência interprofissional.
É Professora Adjunta do Instituto de Psicologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde atua como docente permanente e orientadora de mestrado e doutorado no Programa de Pós-Graduação em Psicologia, além de professora colaboradora no Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Pesquisadora do MUSA – Programa Integrado em Gênero e Saúde do Instituto de Saúde Coletiva da UFBA, possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidad Católica del Perú, DEA em Psicanálise pela Universidad Autónoma de Madrid, e Mestrado e Doutorado em Saúde Coletiva pela UFBA.
Tem experiência em pesquisas nas áreas de ciências sociais em saúde e psicologia, com ênfase em cuidado infantil, saúde mental infantil, família, paternidade e gênero. Foi pesquisadora visitante na London School of Economics e realizou pós-doutorados no Instituto de Saúde Coletiva (UFBA) e na Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Coordena o projeto permanente de ensino, pesquisa e extensão Brincando em Família, que oferece espaço terapêutico a crianças e suas famílias, articulando práticas de cuidado com reflexão teórica sobre infância, vínculos familiares e assistência interprofissional.
É Professora Adjunta do Instituto de Psicologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde atua como docente permanente e orientadora de mestrado e doutorado no Programa de Pós-Graduação em Psicologia, além de professora colaboradora no Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Pesquisadora do MUSA – Programa Integrado em Gênero e Saúde do Instituto de Saúde Coletiva da UFBA, possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidad Católica del Perú, DEA em Psicanálise pela Universidad Autónoma de Madrid, e Mestrado e Doutorado em Saúde Coletiva pela UFBA.
Tem experiência em pesquisas nas áreas de ciências sociais em saúde e psicologia, com ênfase em cuidado infantil, saúde mental infantil, família, paternidade e gênero. Foi pesquisadora visitante na London School of Economics e realizou pós-doutorados no Instituto de Saúde Coletiva (UFBA) e na Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Coordena o projeto permanente de ensino, pesquisa e extensão Brincando em Família, que oferece espaço terapêutico a crianças e suas famílias, articulando práticas de cuidado com reflexão teórica sobre infância, vínculos familiares e assistência interprofissional.
Claudia Mascarenhas Fernandes (Instituto Viva Infância/RNPI)
Claudia Mascarenhas Fernandes (Instituto Viva Infância/RNPI)
Claudia Mascarenhas Fernandes (Instituto Viva Infância/RNPI)
Psicóloga, doutora em Psicologia Clínica pela USP e mestre em Filosofia da Ciência pela UNICAMP, com especializações em Psicopatologia do Bebê pela Université de Paris Nord e em Epistemologia da Psicanálise pela UNICAMP. Realiza estágio pós-doutoral no Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia, no grupo FASA. Fundadora e diretora clínica do Instituto Viva Infância, foi vice-presidente da Coordination Internationale de Psychothérapeutes et Psychanalystes qui travaillent avec l’Autisme (CIPPA) e é membro do Espaço Moebius.
Atuou como consultora do Ministério da Saúde na elaboração das Linhas de Cuidado para a Atenção à Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e sua Família na RAPS e como cofundadora do Movimento Psicanálise, Autismo e Saúde Pública (MPASP). Idealizadora dos Encontros Nacionais sobre o Bebê, coordena projetos e publicações voltados à primeira infância, psicanálise, autismo e políticas públicas. É autora de obras como O bebê não vive numa bolha: clínica e contexto (2022) e Psicanálise para aqueles que não falam? (2011).
Psicóloga, doutora em Psicologia Clínica pela USP e mestre em Filosofia da Ciência pela UNICAMP, com especializações em Psicopatologia do Bebê pela Université de Paris Nord e em Epistemologia da Psicanálise pela UNICAMP. Realiza estágio pós-doutoral no Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia, no grupo FASA. Fundadora e diretora clínica do Instituto Viva Infância, foi vice-presidente da Coordination Internationale de Psychothérapeutes et Psychanalystes qui travaillent avec l’Autisme (CIPPA) e é membro do Espaço Moebius.
Atuou como consultora do Ministério da Saúde na elaboração das Linhas de Cuidado para a Atenção à Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e sua Família na RAPS e como cofundadora do Movimento Psicanálise, Autismo e Saúde Pública (MPASP). Idealizadora dos Encontros Nacionais sobre o Bebê, coordena projetos e publicações voltados à primeira infância, psicanálise, autismo e políticas públicas. É autora de obras como O bebê não vive numa bolha: clínica e contexto (2022) e Psicanálise para aqueles que não falam? (2011).
Psicóloga, doutora em Psicologia Clínica pela USP e mestre em Filosofia da Ciência pela UNICAMP, com especializações em Psicopatologia do Bebê pela Université de Paris Nord e em Epistemologia da Psicanálise pela UNICAMP. Realiza estágio pós-doutoral no Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia, no grupo FASA. Fundadora e diretora clínica do Instituto Viva Infância, foi vice-presidente da Coordination Internationale de Psychothérapeutes et Psychanalystes qui travaillent avec l’Autisme (CIPPA) e é membro do Espaço Moebius.
Atuou como consultora do Ministério da Saúde na elaboração das Linhas de Cuidado para a Atenção à Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e sua Família na RAPS e como cofundadora do Movimento Psicanálise, Autismo e Saúde Pública (MPASP). Idealizadora dos Encontros Nacionais sobre o Bebê, coordena projetos e publicações voltados à primeira infância, psicanálise, autismo e políticas públicas. É autora de obras como O bebê não vive numa bolha: clínica e contexto (2022) e Psicanálise para aqueles que não falam? (2011).
Aldemyro de Figueiredo Rolim (São Paulo)
Aldemyro de Figueiredo Rolim (São Paulo)
Aldemyro de Figueiredo Rolim (São Paulo)
Educador Social Redutor de Danos. Com a trajetória profissional pelas áreas de educação, saúde, assistência social e direitos humanos, com vasta experiência reconhecida em Redução de Danos; políticas de álcool e drogas; Direitos Humanos; população LGBTQIAPN+, PVHIV; Prevenção e cuidados para o HIV/Aids e demais IST; crianças e adolescentes e população em situação de rua. Atuando na área de gestão de projetos em Saúde, Direitos Humanos e Assistência Social, pesquisa técnico – científica, formação e aperfeiçoamento de profissionais da rede AD e da Assistência Social, consultoria técnica para serviços e projetos AD e HIV/Aids, construção e articulação de redes AD, supervisão e acompanhamento técnica-clínica-institucional de equipes AD e da Assistência Social e articulação de redes multissetorial e territorial.
Myro Rolim é conselheiro ocupando uma das cadeiras Acadêmico-Cientifica no Conselho Estadual de Políticas Sobre Drogas (CONED/SP), compõe como especialista o GT Chemsex e Redução de Danos do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids-SP, membro da diretoria nacional da Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas – ABRAMD e da Rede Nacional de Redução de Danos e Direitos Humanos - REDUC.
Educador Social Redutor de Danos. Com a trajetória profissional pelas áreas de educação, saúde, assistência social e direitos humanos, com vasta experiência reconhecida em Redução de Danos; políticas de álcool e drogas; Direitos Humanos; população LGBTQIAPN+, PVHIV; Prevenção e cuidados para o HIV/Aids e demais IST; crianças e adolescentes e população em situação de rua. Atuando na área de gestão de projetos em Saúde, Direitos Humanos e Assistência Social, pesquisa técnico – científica, formação e aperfeiçoamento de profissionais da rede AD e da Assistência Social, consultoria técnica para serviços e projetos AD e HIV/Aids, construção e articulação de redes AD, supervisão e acompanhamento técnica-clínica-institucional de equipes AD e da Assistência Social e articulação de redes multissetorial e territorial.
Myro Rolim é conselheiro ocupando uma das cadeiras Acadêmico-Cientifica no Conselho Estadual de Políticas Sobre Drogas (CONED/SP), compõe como especialista o GT Chemsex e Redução de Danos do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids-SP, membro da diretoria nacional da Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas – ABRAMD e da Rede Nacional de Redução de Danos e Direitos Humanos - REDUC.
Educador Social Redutor de Danos. Com a trajetória profissional pelas áreas de educação, saúde, assistência social e direitos humanos, com vasta experiência reconhecida em Redução de Danos; políticas de álcool e drogas; Direitos Humanos; população LGBTQIAPN+, PVHIV; Prevenção e cuidados para o HIV/Aids e demais IST; crianças e adolescentes e população em situação de rua. Atuando na área de gestão de projetos em Saúde, Direitos Humanos e Assistência Social, pesquisa técnico – científica, formação e aperfeiçoamento de profissionais da rede AD e da Assistência Social, consultoria técnica para serviços e projetos AD e HIV/Aids, construção e articulação de redes AD, supervisão e acompanhamento técnica-clínica-institucional de equipes AD e da Assistência Social e articulação de redes multissetorial e territorial.
Myro Rolim é conselheiro ocupando uma das cadeiras Acadêmico-Cientifica no Conselho Estadual de Políticas Sobre Drogas (CONED/SP), compõe como especialista o GT Chemsex e Redução de Danos do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids-SP, membro da diretoria nacional da Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas – ABRAMD e da Rede Nacional de Redução de Danos e Direitos Humanos - REDUC.
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Tópicos a serem discutidos
Tópicos a serem discutidos
Tópicos a serem discutidos
Saúde mental no Brasil: Desafios para a construção de políticas de atenção e de monitoramento de seus determinantes
Saúde mental no Brasil: Desafios para a construção de políticas de atenção e de monitoramento de seus determinantes
Saúde mental no Brasil: Desafios para a construção de políticas de atenção e de monitoramento de seus determinantes
A palestra abordará o panorama atual das políticas públicas de saúde mental, destacando os desafios para sua consolidação e o monitoramento de seus determinantes sociais. Serão discutidos os avanços e retrocessos no cenário nacional, bem como os caminhos possíveis para fortalecer uma rede de atenção integral, democrática e baseada em direitos humanos.
A palestra abordará o panorama atual das políticas públicas de saúde mental, destacando os desafios para sua consolidação e o monitoramento de seus determinantes sociais. Serão discutidos os avanços e retrocessos no cenário nacional, bem como os caminhos possíveis para fortalecer uma rede de atenção integral, democrática e baseada em direitos humanos.
A palestra abordará o panorama atual das políticas públicas de saúde mental, destacando os desafios para sua consolidação e o monitoramento de seus determinantes sociais. Serão discutidos os avanços e retrocessos no cenário nacional, bem como os caminhos possíveis para fortalecer uma rede de atenção integral, democrática e baseada em direitos humanos.
Boas práticas para lidar com a autolesão
Boas práticas para lidar com a autolesão
Boas práticas para lidar com a autolesão
A autolesão é um fenômeno complexo que exige abordagens sensíveis e interdisciplinares. A palestra apresentará estratégias de cuidado e acolhimento que priorizam a escuta ativa, a construção de vínculo e o fortalecimento da rede de apoio, tanto nos serviços de saúde quanto nos espaços educacionais e comunitários.
A autolesão é um fenômeno complexo que exige abordagens sensíveis e interdisciplinares. A palestra apresentará estratégias de cuidado e acolhimento que priorizam a escuta ativa, a construção de vínculo e o fortalecimento da rede de apoio, tanto nos serviços de saúde quanto nos espaços educacionais e comunitários.
A autolesão é um fenômeno complexo que exige abordagens sensíveis e interdisciplinares. A palestra apresentará estratégias de cuidado e acolhimento que priorizam a escuta ativa, a construção de vínculo e o fortalecimento da rede de apoio, tanto nos serviços de saúde quanto nos espaços educacionais e comunitários.
Oficinas terapêuticas como estratégia de cuidado em saúde mental
Oficinas terapêuticas como estratégia de cuidado em saúde mental
Oficinas terapêuticas como estratégia de cuidado em saúde mental
As oficinas terapêuticas são práticas fundamentais na construção de vínculos, no desenvolvimento da autonomia e na promoção da saúde mental. Serão compartilhadas experiências sobre diferentes formatos de oficinas — artísticas, corporais e expressivas — e seus impactos no cuidado psicossocial.
As oficinas terapêuticas são práticas fundamentais na construção de vínculos, no desenvolvimento da autonomia e na promoção da saúde mental. Serão compartilhadas experiências sobre diferentes formatos de oficinas — artísticas, corporais e expressivas — e seus impactos no cuidado psicossocial.
As oficinas terapêuticas são práticas fundamentais na construção de vínculos, no desenvolvimento da autonomia e na promoção da saúde mental. Serão compartilhadas experiências sobre diferentes formatos de oficinas — artísticas, corporais e expressivas — e seus impactos no cuidado psicossocial.
Saúde mental, gênero e dispositivos: Cultura e processos de subjetivação
Saúde mental, gênero e dispositivos: Cultura e processos de subjetivação
Saúde mental, gênero e dispositivos: Cultura e processos de subjetivação
Esta palestra propõe refletir sobre as relações entre saúde mental, gênero e cultura, analisando como os dispositivos sociais e simbólicos produzem subjetividades. O debate inclui as desigualdades de gênero, a medicalização e as formas de resistência que emergem na construção de novas narrativas de cuidado.
Esta palestra propõe refletir sobre as relações entre saúde mental, gênero e cultura, analisando como os dispositivos sociais e simbólicos produzem subjetividades. O debate inclui as desigualdades de gênero, a medicalização e as formas de resistência que emergem na construção de novas narrativas de cuidado.
Esta palestra propõe refletir sobre as relações entre saúde mental, gênero e cultura, analisando como os dispositivos sociais e simbólicos produzem subjetividades. O debate inclui as desigualdades de gênero, a medicalização e as formas de resistência que emergem na construção de novas narrativas de cuidado.
Dificuldade de adesão ao tratamento em saúde mental: Como lidar?
Dificuldade de adesão ao tratamento em saúde mental: Como lidar?
Dificuldade de adesão ao tratamento em saúde mental: Como lidar?
A adesão ao tratamento é um dos grandes desafios enfrentados pelos profissionais de saúde mental. A palestra discutirá fatores que influenciam o engajamento dos usuários, estratégias de vínculo, comunicação empática e abordagens colaborativas para promover continuidade e corresponsabilização no cuidado.
A adesão ao tratamento é um dos grandes desafios enfrentados pelos profissionais de saúde mental. A palestra discutirá fatores que influenciam o engajamento dos usuários, estratégias de vínculo, comunicação empática e abordagens colaborativas para promover continuidade e corresponsabilização no cuidado.
A adesão ao tratamento é um dos grandes desafios enfrentados pelos profissionais de saúde mental. A palestra discutirá fatores que influenciam o engajamento dos usuários, estratégias de vínculo, comunicação empática e abordagens colaborativas para promover continuidade e corresponsabilização no cuidado.
A música como instrumento de cuidado em saúde mental
A música como instrumento de cuidado em saúde mental
A música como instrumento de cuidado em saúde mental
A música, como linguagem universal, tem se mostrado uma potente ferramenta terapêutica. Serão exploradas suas aplicações em contextos clínicos e comunitários, destacando como a expressão sonora pode favorecer o bem-estar emocional, a integração social e a escuta sensível.
A música, como linguagem universal, tem se mostrado uma potente ferramenta terapêutica. Serão exploradas suas aplicações em contextos clínicos e comunitários, destacando como a expressão sonora pode favorecer o bem-estar emocional, a integração social e a escuta sensível.
A música, como linguagem universal, tem se mostrado uma potente ferramenta terapêutica. Serão exploradas suas aplicações em contextos clínicos e comunitários, destacando como a expressão sonora pode favorecer o bem-estar emocional, a integração social e a escuta sensível.
Saúde mental infantil: Fundamentos, práticas e formação
Saúde mental infantil: Fundamentos, práticas e formação
Saúde mental infantil: Fundamentos, práticas e formação
O cuidado em saúde mental na infância exige abordagens integradas, que envolvam família, escola e serviços especializados. A palestra apresentará fundamentos teóricos e práticos para a promoção da saúde mental infantil, enfatizando a importância da formação dos profissionais e do trabalho intersetorial.
O cuidado em saúde mental na infância exige abordagens integradas, que envolvam família, escola e serviços especializados. A palestra apresentará fundamentos teóricos e práticos para a promoção da saúde mental infantil, enfatizando a importância da formação dos profissionais e do trabalho intersetorial.
O cuidado em saúde mental na infância exige abordagens integradas, que envolvam família, escola e serviços especializados. A palestra apresentará fundamentos teóricos e práticos para a promoção da saúde mental infantil, enfatizando a importância da formação dos profissionais e do trabalho intersetorial.
Saúde mental, aprendizagem e desenvolvimento em crianças com TEA
Saúde mental, aprendizagem e desenvolvimento em crianças com TEA
Saúde mental, aprendizagem e desenvolvimento em crianças com TEA
Crianças com Transtorno do Espectro Autista demandam estratégias específicas de cuidado que articulem aspectos cognitivos, emocionais e sociais. O tema abordará as interfaces entre aprendizagem, desenvolvimento e saúde mental, com foco em práticas inclusivas e sensíveis à singularidade de cada criança.
Crianças com Transtorno do Espectro Autista demandam estratégias específicas de cuidado que articulem aspectos cognitivos, emocionais e sociais. O tema abordará as interfaces entre aprendizagem, desenvolvimento e saúde mental, com foco em práticas inclusivas e sensíveis à singularidade de cada criança.
Crianças com Transtorno do Espectro Autista demandam estratégias específicas de cuidado que articulem aspectos cognitivos, emocionais e sociais. O tema abordará as interfaces entre aprendizagem, desenvolvimento e saúde mental, com foco em práticas inclusivas e sensíveis à singularidade de cada criança.
O manejo da ideação suicida: Subjetividades, interseccionalidade e saberes
O manejo da ideação suicida: Subjetividades, interseccionalidade e saberes
O manejo da ideação suicida: Subjetividades, interseccionalidade e saberes
A abordagem da ideação suicida requer sensibilidade, preparo e compreensão das múltiplas dimensões envolvidas. Esta palestra discutirá estratégias de manejo baseadas em evidências e em práticas humanizadas, considerando fatores sociais, culturais, raciais e de gênero que atravessam o sofrimento psíquico.
A abordagem da ideação suicida requer sensibilidade, preparo e compreensão das múltiplas dimensões envolvidas. Esta palestra discutirá estratégias de manejo baseadas em evidências e em práticas humanizadas, considerando fatores sociais, culturais, raciais e de gênero que atravessam o sofrimento psíquico.
A abordagem da ideação suicida requer sensibilidade, preparo e compreensão das múltiplas dimensões envolvidas. Esta palestra discutirá estratégias de manejo baseadas em evidências e em práticas humanizadas, considerando fatores sociais, culturais, raciais e de gênero que atravessam o sofrimento psíquico.
Novas abordagens com usuários de álcool e drogas
Novas abordagens com usuários de álcool e drogas
Novas abordagens com usuários de álcool e drogas
O cuidado a usuários de álcool e outras drogas vem se transformando a partir de práticas que valorizam a autonomia e o cuidado em liberdade. A palestra apresentará experiências inovadoras e abordagens integradas que rompem com a lógica punitiva, priorizando a redução de danos e o fortalecimento das redes de apoio.
O cuidado a usuários de álcool e outras drogas vem se transformando a partir de práticas que valorizam a autonomia e o cuidado em liberdade. A palestra apresentará experiências inovadoras e abordagens integradas que rompem com a lógica punitiva, priorizando a redução de danos e o fortalecimento das redes de apoio.
O cuidado a usuários de álcool e outras drogas vem se transformando a partir de práticas que valorizam a autonomia e o cuidado em liberdade. A palestra apresentará experiências inovadoras e abordagens integradas que rompem com a lógica punitiva, priorizando a redução de danos e o fortalecimento das redes de apoio.
Direitos humanos, populações vulnerabilizadas, subjetividade e saúde mental
Direitos humanos, populações vulnerabilizadas, subjetividade e saúde mental
Direitos humanos, populações vulnerabilizadas, subjetividade e saúde mental
A palestra propõe uma reflexão sobre a intersecção entre saúde mental, direitos humanos e desigualdades sociais. Serão discutidos os impactos do racismo, do sexismo e da exclusão social na produção do sofrimento psíquico e as estratégias de cuidado que buscam promover justiça, dignidade e cidadania.
A palestra propõe uma reflexão sobre a intersecção entre saúde mental, direitos humanos e desigualdades sociais. Serão discutidos os impactos do racismo, do sexismo e da exclusão social na produção do sofrimento psíquico e as estratégias de cuidado que buscam promover justiça, dignidade e cidadania.
A palestra propõe uma reflexão sobre a intersecção entre saúde mental, direitos humanos e desigualdades sociais. Serão discutidos os impactos do racismo, do sexismo e da exclusão social na produção do sofrimento psíquico e as estratégias de cuidado que buscam promover justiça, dignidade e cidadania.
Práticas de intervenção não medicamentosa em saúde mental
Práticas de intervenção não medicamentosa em saúde mental
Práticas de intervenção não medicamentosa em saúde mental
Além do tratamento farmacológico, diversas práticas não medicamentosas têm se mostrado eficazes na promoção da saúde mental. O tema abordará intervenções psicossociais, artísticas, corporais e comunitárias, discutindo evidências e possibilidades de integração no cotidiano dos serviços.
Além do tratamento farmacológico, diversas práticas não medicamentosas têm se mostrado eficazes na promoção da saúde mental. O tema abordará intervenções psicossociais, artísticas, corporais e comunitárias, discutindo evidências e possibilidades de integração no cotidiano dos serviços.
Além do tratamento farmacológico, diversas práticas não medicamentosas têm se mostrado eficazes na promoção da saúde mental. O tema abordará intervenções psicossociais, artísticas, corporais e comunitárias, discutindo evidências e possibilidades de integração no cotidiano dos serviços.
Os desafios do dia a dia em um CAPS
Os desafios do dia a dia em um CAPS
Os desafios do dia a dia em um CAPS
Encerrando o evento, o painel reunirá profissionais de diferentes Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) para compartilhar experiências, desafios e aprendizados do cotidiano de trabalho. Um espaço de troca sobre a prática clínica ampliada, a gestão em rede e o compromisso ético com o cuidado em liberdade.
Encerrando o evento, o painel reunirá profissionais de diferentes Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) para compartilhar experiências, desafios e aprendizados do cotidiano de trabalho. Um espaço de troca sobre a prática clínica ampliada, a gestão em rede e o compromisso ético com o cuidado em liberdade.
Encerrando o evento, o painel reunirá profissionais de diferentes Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) para compartilhar experiências, desafios e aprendizados do cotidiano de trabalho. Um espaço de troca sobre a prática clínica ampliada, a gestão em rede e o compromisso ético com o cuidado em liberdade.
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Perfil do Público alvo
Perfil do Público alvo
Perfil do Público alvo
Gestores, Coordenadores, Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação,
assistência social e setor judiciário.
Experts por experiências/vivências e seus familiares.
Gestores, Coordenadores, Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação,
assistência social e setor judiciário.
Experts por experiências/vivências e seus familiares.
Gestores, Coordenadores, Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação,
assistência social e setor judiciário.
Experts por experiências/vivências e seus familiares.
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As Comissões de Trabalho
As Comissões de Trabalho
As Comissões de Trabalho
Internacionais
Olga Runciman (Dinamarca)
Omar Bravo (Colômbia)
Paul Baker (Inglaterra)
Dainius Pūras (Lituânia)
Serena Goljevscek (Itália)
Internacionais
Olga Runciman (Dinamarca)
Omar Bravo (Colômbia)
Paul Baker (Inglaterra)
Dainius Pūras (Lituânia)
Serena Goljevscek (Itália)
Internacionais
Olga Runciman (Dinamarca)
Omar Bravo (Colômbia)
Paul Baker (Inglaterra)
Dainius Pūras (Lituânia)
Serena Goljevscek (Itália)
Nacionais
Rossana Seabra (UNESP)
Nazareth Malcher (UnB)
Clarissa Webster (USP)
Daniel Goulart (UnB)
Deivisson Vianna (UFPR)
Sabrina Stefanello (UFPR)
Helena Cortes (UFSC)
Luciana Alleluia (UFF)
Claudio Mann (UFRJ)
Maria Tavares (UFRJ)
Adelmo Filho (USP)
Rosa Maria Jacinto Volpato (UFMT)
Chayanne Federhen (UFPR)
Nacionais
Rossana Seabra (UNESP)
Nazareth Malcher (UnB)
Clarissa Webster (USP)
Daniel Goulart (UnB)
Deivisson Vianna (UFPR)
Sabrina Stefanello (UFPR)
Helena Cortes (UFSC)
Luciana Alleluia (UFF)
Claudio Mann (UFRJ)
Maria Tavares (UFRJ)
Adelmo Filho (USP)
Rosa Maria Jacinto Volpato (UFMT)
Chayanne Federhen (UFPR)
Nacionais
Rossana Seabra (UNESP)
Nazareth Malcher (UnB)
Clarissa Webster (USP)
Daniel Goulart (UnB)
Deivisson Vianna (UFPR)
Sabrina Stefanello (UFPR)
Helena Cortes (UFSC)
Luciana Alleluia (UFF)
Claudio Mann (UFRJ)
Maria Tavares (UFRJ)
Adelmo Filho (USP)
Rosa Maria Jacinto Volpato (UFMT)
Chayanne Federhen (UFPR)
Por que o congresso é um evento Internacional?
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
Por que o congresso é um evento Internacional?
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
Por que o congresso é um evento Internacional?
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
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O IX Congresso Internacional: Novas Abordagens em Saúde Mental aceita a submissão de trabalhos científicos. As apresentações serão no formato de Pôster.
As apresentações objetivam discutir as boas práticas e temas relevantes no campo da saúde
mental, suscitando debates e estimulando a troca de experiências entre os participantes.
Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.
1. A submissão dos trabalhos deverá ser feita, no período de: 20/10/2025 até 14/02/2026
2. Cada autor/a poderá submeter até um resumo como autor/a principal e 5 trabalhos de coautorias.
3. Apenas autores/as inscritos/as no Congresso poderão realizar a apresentação dos trabalhos.
4. O resumo que não apresentar todos os tópicos definidos para relatos de pesquisa ou relatos de experiência no item “Modalidades de Trabalho” será reprovado.
5. A organização do Congresso não permitirá a troca de autorias, coautorias, títulos ou conteúdo de resumos.
6. Não será possível corrigir ou modificar os textos depois da aceitação pelo Comitê Científico.
7. Não haverá devolução da taxa de inscrição caso o trabalho não seja aprovado.
8. Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.
O IX Congresso Internacional: Novas Abordagens em Saúde Mental aceita a submissão de trabalhos científicos. As apresentações serão no formato de Pôster.
As apresentações objetivam discutir as boas práticas e temas relevantes no campo da saúde
mental, suscitando debates e estimulando a troca de experiências entre os participantes.
Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.
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3. Apenas autores/as inscritos/as no Congresso poderão realizar a apresentação dos trabalhos.
4. O resumo que não apresentar todos os tópicos definidos para relatos de pesquisa ou relatos de experiência no item “Modalidades de Trabalho” será reprovado.
5. A organização do Congresso não permitirá a troca de autorias, coautorias, títulos ou conteúdo de resumos.
6. Não será possível corrigir ou modificar os textos depois da aceitação pelo Comitê Científico.
7. Não haverá devolução da taxa de inscrição caso o trabalho não seja aprovado.
8. Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.
O IX Congresso Internacional: Novas Abordagens em Saúde Mental aceita a submissão de trabalhos científicos. As apresentações serão no formato de Pôster.
As apresentações objetivam discutir as boas práticas e temas relevantes no campo da saúde
mental, suscitando debates e estimulando a troca de experiências entre os participantes.
Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.
1. A submissão dos trabalhos deverá ser feita, no período de: 20/10/2025 até 14/02/2026
2. Cada autor/a poderá submeter até um resumo como autor/a principal e 5 trabalhos de coautorias.
3. Apenas autores/as inscritos/as no Congresso poderão realizar a apresentação dos trabalhos.
4. O resumo que não apresentar todos os tópicos definidos para relatos de pesquisa ou relatos de experiência no item “Modalidades de Trabalho” será reprovado.
5. A organização do Congresso não permitirá a troca de autorias, coautorias, títulos ou conteúdo de resumos.
6. Não será possível corrigir ou modificar os textos depois da aceitação pelo Comitê Científico.
7. Não haverá devolução da taxa de inscrição caso o trabalho não seja aprovado.
8. Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.
Prazo final para submissão de trabalhos: 14/02/2026
Prazo final para submissão de trabalhos: 14/02/2026
Prazo final para submissão de trabalhos: 14/02/2026
Eixos Temáticos
Eixos Temáticos
Eixos Temáticos
1. Novas Abordagens em saúde mental;
2. Estratégias coletivas de cuidado em SM;
3. Práticas alternativas a medicalização;
4. Sentimentos suicidas;
5. Boas práticas no CAPS;
6. Ouvir Vozes;
7. Atenção à crise;
8. Arte e Musicoterapia;
9. Saúde Mental na Atenção Básica.
1. Novas Abordagens em saúde mental;
2. Estratégias coletivas de cuidado em SM;
3. Práticas alternativas a medicalização;
4. Sentimentos suicidas;
5. Boas práticas no CAPS;
6. Ouvir Vozes;
7. Atenção à crise;
8. Arte e Musicoterapia;
9. Saúde Mental na Atenção Básica.
1. Novas Abordagens em saúde mental;
2. Estratégias coletivas de cuidado em SM;
3. Práticas alternativas a medicalização;
4. Sentimentos suicidas;
5. Boas práticas no CAPS;
6. Ouvir Vozes;
7. Atenção à crise;
8. Arte e Musicoterapia;
9. Saúde Mental na Atenção Básica.
Modalidades
Modalidades
Modalidades
Relatos de pesquisa e Relatos de experiência.
Relatos de pesquisa: Trata-se de trabalhos originais realizados por pesquisadores e estudantes de graduação ou pós-graduação de instituições públicas e privadas. As pesquisas relatadas devem ser guiadas por metodologias científicas. As apresentações dos relatos têm como objetivo compartilhar os conhecimentos produzidos nos diferentes eixos do Seminário. Deverão conter, obrigatoriamente, os seguintes tópicos: 1) Título; 2) Introdução; 3) Objetivoda pesquisa; 4) Metodologia; 5) Resultados e discussões e 6) Considerações finais. 7) Palavras chaves (no mínimo 3 e, no máximo, 7) Referências Bibliográficas.
Relato de experiência: Trata-se da sistematização de reflexões sobre experiências e vivências de boas práticas em Saúde Mental; de atividades e ações relacionadas à formação; à formulação, gerenciamento e avaliação de políticas, programas e serviços; bem como mobilizações e ações vivenciadas junto a (e/ou pela) comunidade, controle social e/ou movimentos sociais; iniciativas desenvolvidas pelos serviços de saúde, de educação, e outros coletivos nos diferentes eixos do Congresso. Os relatos deverão conter, obrigatoriamente, os seguintes tópicos: 1) Título; 2) Apresentação e contextualização da experiência; 3) Objetivo da experiência; 4) Metodologia da experiência; 5) Período de realização; 4)Resultados/Aprendizados, e 6) Análise crítica
Relatos de pesquisa e Relatos de experiência.
Relatos de pesquisa: Trata-se de trabalhos originais realizados por pesquisadores e estudantes de graduação ou pós-graduação de instituições públicas e privadas. As pesquisas relatadas devem ser guiadas por metodologias científicas. As apresentações dos relatos têm como objetivo compartilhar os conhecimentos produzidos nos diferentes eixos do Seminário. Deverão conter, obrigatoriamente, os seguintes tópicos: 1) Título; 2) Introdução; 3) Objetivoda pesquisa; 4) Metodologia; 5) Resultados e discussões e 6) Considerações finais. 7) Palavras chaves (no mínimo 3 e, no máximo, 7) Referências Bibliográficas.
Relato de experiência: Trata-se da sistematização de reflexões sobre experiências e vivências de boas práticas em Saúde Mental; de atividades e ações relacionadas à formação; à formulação, gerenciamento e avaliação de políticas, programas e serviços; bem como mobilizações e ações vivenciadas junto a (e/ou pela) comunidade, controle social e/ou movimentos sociais; iniciativas desenvolvidas pelos serviços de saúde, de educação, e outros coletivos nos diferentes eixos do Congresso. Os relatos deverão conter, obrigatoriamente, os seguintes tópicos: 1) Título; 2) Apresentação e contextualização da experiência; 3) Objetivo da experiência; 4) Metodologia da experiência; 5) Período de realização; 4)Resultados/Aprendizados, e 6) Análise crítica
Relatos de pesquisa e Relatos de experiência.
Relatos de pesquisa: Trata-se de trabalhos originais realizados por pesquisadores e estudantes de graduação ou pós-graduação de instituições públicas e privadas. As pesquisas relatadas devem ser guiadas por metodologias científicas. As apresentações dos relatos têm como objetivo compartilhar os conhecimentos produzidos nos diferentes eixos do Seminário. Deverão conter, obrigatoriamente, os seguintes tópicos: 1) Título; 2) Introdução; 3) Objetivoda pesquisa; 4) Metodologia; 5) Resultados e discussões e 6) Considerações finais. 7) Palavras chaves (no mínimo 3 e, no máximo, 7) Referências Bibliográficas.
Relato de experiência: Trata-se da sistematização de reflexões sobre experiências e vivências de boas práticas em Saúde Mental; de atividades e ações relacionadas à formação; à formulação, gerenciamento e avaliação de políticas, programas e serviços; bem como mobilizações e ações vivenciadas junto a (e/ou pela) comunidade, controle social e/ou movimentos sociais; iniciativas desenvolvidas pelos serviços de saúde, de educação, e outros coletivos nos diferentes eixos do Congresso. Os relatos deverão conter, obrigatoriamente, os seguintes tópicos: 1) Título; 2) Apresentação e contextualização da experiência; 3) Objetivo da experiência; 4) Metodologia da experiência; 5) Período de realização; 4)Resultados/Aprendizados, e 6) Análise crítica
Normas
Normas
Normas
- O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 14/02/2026. O parecer será enviado até 15 dias após o prazo final, no e-mail do autor que enviou o trabalho.
- O(s) resumo(s) deverão conter identificação de autoria, com um número máximo de 5
coautores.
- Serão aceitas submissões de trabalhos escritos em português.
- O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 14/02/2026. O parecer será enviado até 15 dias após o prazo final, no e-mail do autor que enviou o trabalho.
- O(s) resumo(s) deverão conter identificação de autoria, com um número máximo de 5
coautores.
- Serão aceitas submissões de trabalhos escritos em português.
- O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 14/02/2026. O parecer será enviado até 15 dias após o prazo final, no e-mail do autor que enviou o trabalho.
- O(s) resumo(s) deverão conter identificação de autoria, com um número máximo de 5
coautores.
- Serão aceitas submissões de trabalhos escritos em português.
Formatação - Especificações técnicas
Formatação - Especificações técnicas
Formatação - Especificações técnicas
●Os resumos deverão ser escritos em português;
●Os resumos deverão ser escritos em Arial ou Times New Roman, justificado e espaçamento 1,5;
●Resumo contendo entre 1.500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre
palavras). O título e as palavras chaves não contam no número de caracteres;
●Os títulos dos resumos deverão ter, no máximo, 150 caracteres com espaço e serem
escritos em letras maiúsculas;
●Os nomes dos autores deverão ser escritos em letras maiúsculas e minúsculas e não
deverão aparecer no corpo do resumo, bem como a instituição afiliada.
●Os nomes dos autores e as instituições de filiação deverão vir abaixo do título do
trabalho.
●Referências biográficas deverão ser colocadas à parte, com limite de 8 referências.
●Os resumos deverão ser escritos em português;
●Os resumos deverão ser escritos em Arial ou Times New Roman, justificado e espaçamento 1,5;
●Resumo contendo entre 1.500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre
palavras). O título e as palavras chaves não contam no número de caracteres;
●Os títulos dos resumos deverão ter, no máximo, 150 caracteres com espaço e serem
escritos em letras maiúsculas;
●Os nomes dos autores deverão ser escritos em letras maiúsculas e minúsculas e não
deverão aparecer no corpo do resumo, bem como a instituição afiliada.
●Os nomes dos autores e as instituições de filiação deverão vir abaixo do título do
trabalho.
●Referências biográficas deverão ser colocadas à parte, com limite de 8 referências.
●Os resumos deverão ser escritos em português;
●Os resumos deverão ser escritos em Arial ou Times New Roman, justificado e espaçamento 1,5;
●Resumo contendo entre 1.500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre
palavras). O título e as palavras chaves não contam no número de caracteres;
●Os títulos dos resumos deverão ter, no máximo, 150 caracteres com espaço e serem
escritos em letras maiúsculas;
●Os nomes dos autores deverão ser escritos em letras maiúsculas e minúsculas e não
deverão aparecer no corpo do resumo, bem como a instituição afiliada.
●Os nomes dos autores e as instituições de filiação deverão vir abaixo do título do
trabalho.
●Referências biográficas deverão ser colocadas à parte, com limite de 8 referências.
Pôster
Pôster
Pôster
> > Para a Submissão não é necessário enviar o pôster, apenas o resumo do trabalho.
1. Formato do Pôster (estrutura e dimensões): largura (90 cm) e altura (120 cm). Não será
aceito pôster fora do padrão estabelecido.
2. Deverá seguir à organização: título do trabalho; autor/a(es/as); instituição; grupo de
pesquisa e agência financiadora, se houver; eixo temático a que se vincula, referências
bibliográficas. O pôster precisa ser confeccionado com cordão para ser pendurado.
3. Apresentação do pôster: o/a(os/as) autor/a(es/as) são responsáveis pela entrega de seus
pôsteres nos stands destinados a cada participante no local e dia da sessão de apresentação,
conforme programação do evento e recebimento via e-mail, bem como pela sua retirada.
4. Durante a sessão de apresentação dos pôsteres é necessária a presença de, no mínimo, um
dos autores/as junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração
com o conjunto de autores/as que participam dessa sessão nos stands institucionais. Será
realizada a comprovação da presença de um dos autores junto ao respectivo trabalho com
fotos e assinatura de lista de presença disponibilizada pela equipe organizadora.
5. Não haverá apresentação oficial para os avaliadores dos trabalhos, sendo esta avaliação
realizada pelos pareceristas antes do dia evento.
> > Para a Submissão não é necessário enviar o pôster, apenas o resumo do trabalho.
1. Formato do Pôster (estrutura e dimensões): largura (90 cm) e altura (120 cm). Não será
aceito pôster fora do padrão estabelecido.
2. Deverá seguir à organização: título do trabalho; autor/a(es/as); instituição; grupo de
pesquisa e agência financiadora, se houver; eixo temático a que se vincula, referências
bibliográficas. O pôster precisa ser confeccionado com cordão para ser pendurado.
3. Apresentação do pôster: o/a(os/as) autor/a(es/as) são responsáveis pela entrega de seus
pôsteres nos stands destinados a cada participante no local e dia da sessão de apresentação,
conforme programação do evento e recebimento via e-mail, bem como pela sua retirada.
4. Durante a sessão de apresentação dos pôsteres é necessária a presença de, no mínimo, um
dos autores/as junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração
com o conjunto de autores/as que participam dessa sessão nos stands institucionais. Será
realizada a comprovação da presença de um dos autores junto ao respectivo trabalho com
fotos e assinatura de lista de presença disponibilizada pela equipe organizadora.
5. Não haverá apresentação oficial para os avaliadores dos trabalhos, sendo esta avaliação
realizada pelos pareceristas antes do dia evento.
> > Para a Submissão não é necessário enviar o pôster, apenas o resumo do trabalho.
1. Formato do Pôster (estrutura e dimensões): largura (90 cm) e altura (120 cm). Não será
aceito pôster fora do padrão estabelecido.
2. Deverá seguir à organização: título do trabalho; autor/a(es/as); instituição; grupo de
pesquisa e agência financiadora, se houver; eixo temático a que se vincula, referências
bibliográficas. O pôster precisa ser confeccionado com cordão para ser pendurado.
3. Apresentação do pôster: o/a(os/as) autor/a(es/as) são responsáveis pela entrega de seus
pôsteres nos stands destinados a cada participante no local e dia da sessão de apresentação,
conforme programação do evento e recebimento via e-mail, bem como pela sua retirada.
4. Durante a sessão de apresentação dos pôsteres é necessária a presença de, no mínimo, um
dos autores/as junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração
com o conjunto de autores/as que participam dessa sessão nos stands institucionais. Será
realizada a comprovação da presença de um dos autores junto ao respectivo trabalho com
fotos e assinatura de lista de presença disponibilizada pela equipe organizadora.
5. Não haverá apresentação oficial para os avaliadores dos trabalhos, sendo esta avaliação
realizada pelos pareceristas antes do dia evento.
Critérios para avaliação dos trabalhos pelos pareceristas:
Critérios para avaliação dos trabalhos pelos pareceristas:
Critérios para avaliação dos trabalhos pelos pareceristas:
1. Trabalho dentro das normas especificadas - Nota: 0 ou 1
2. As referências estão de acordo com as normas ABNT - Nota:0 ou 1
3. Não possui erro de ortografia e gramática - Nota:2
4. Possui até 02 erros de ortografia e gramática (>02 erros – nota 0) - Nota: 0 ou 1
5. Texto coeso, coerente e com encadeamento lógico entre os elementos estruturais - Nota: 0 ou 1
6. Coerente com o tema do Congresso - Nota: 0 ou 1
7. Coerente com o eixo temático - Nota: 0 ou 1
8. O trabalho tem méritos (relevância) - Nota:0 ou 1
9. O trabalho é original (uso de detectores de similaridades, como o GRAMMARLY –gratuito). Até 30% de similaridade = 1; Acima de 30% de similaridade = 0
Obs.: se for detectado plágio, o trabalho será reprovado.
Obs.: Todos os trabalhos passarão por dupla checagem que será realizada com cegamento
entre os pareceristas
1. Trabalho dentro das normas especificadas - Nota: 0 ou 1
2. As referências estão de acordo com as normas ABNT - Nota:0 ou 1
3. Não possui erro de ortografia e gramática - Nota:2
4. Possui até 02 erros de ortografia e gramática (>02 erros – nota 0) - Nota: 0 ou 1
5. Texto coeso, coerente e com encadeamento lógico entre os elementos estruturais - Nota: 0 ou 1
6. Coerente com o tema do Congresso - Nota: 0 ou 1
7. Coerente com o eixo temático - Nota: 0 ou 1
8. O trabalho tem méritos (relevância) - Nota:0 ou 1
9. O trabalho é original (uso de detectores de similaridades, como o GRAMMARLY –gratuito). Até 30% de similaridade = 1; Acima de 30% de similaridade = 0
Obs.: se for detectado plágio, o trabalho será reprovado.
Obs.: Todos os trabalhos passarão por dupla checagem que será realizada com cegamento
entre os pareceristas
1. Trabalho dentro das normas especificadas - Nota: 0 ou 1
2. As referências estão de acordo com as normas ABNT - Nota:0 ou 1
3. Não possui erro de ortografia e gramática - Nota:2
4. Possui até 02 erros de ortografia e gramática (>02 erros – nota 0) - Nota: 0 ou 1
5. Texto coeso, coerente e com encadeamento lógico entre os elementos estruturais - Nota: 0 ou 1
6. Coerente com o tema do Congresso - Nota: 0 ou 1
7. Coerente com o eixo temático - Nota: 0 ou 1
8. O trabalho tem méritos (relevância) - Nota:0 ou 1
9. O trabalho é original (uso de detectores de similaridades, como o GRAMMARLY –gratuito). Até 30% de similaridade = 1; Acima de 30% de similaridade = 0
Obs.: se for detectado plágio, o trabalho será reprovado.
Obs.: Todos os trabalhos passarão por dupla checagem que será realizada com cegamento
entre os pareceristas
Resultado da avaliação
Resultado da avaliação
Resultado da avaliação
Os resultados da avaliação por pareceristas, membros do Comitê Científico, serão conclusivos, ou seja, não estarão sujeitos à revisão. Desse modo, reitera-se a importância da qualidade dos trabalhos e do respeito às regras de submissão, normas de formatação e critérios de avaliação.
O resultado da avaliação os trabalhos será divulgado no dia previsto no calendário disponibilizado na página e no e-mail dos autores.
Os resultados da avaliação por pareceristas, membros do Comitê Científico, serão conclusivos, ou seja, não estarão sujeitos à revisão. Desse modo, reitera-se a importância da qualidade dos trabalhos e do respeito às regras de submissão, normas de formatação e critérios de avaliação.
O resultado da avaliação os trabalhos será divulgado no dia previsto no calendário disponibilizado na página e no e-mail dos autores.
Os resultados da avaliação por pareceristas, membros do Comitê Científico, serão conclusivos, ou seja, não estarão sujeitos à revisão. Desse modo, reitera-se a importância da qualidade dos trabalhos e do respeito às regras de submissão, normas de formatação e critérios de avaliação.
O resultado da avaliação os trabalhos será divulgado no dia previsto no calendário disponibilizado na página e no e-mail dos autores.
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Local: Fiesta Bahia Hotel - Centro de Convenções
Endereço: Avenida Antônio Carlos Magalhães, 741- Itaigara, Salvador- Bahia, 40280-000
Local: Fiesta Bahia Hotel - Centro de Convenções
Endereço: Avenida Antônio Carlos Magalhães, 741- Itaigara, Salvador- Bahia, 40280-000
Local: Fiesta Bahia Hotel - Centro de Convenções
Endereço: Avenida Antônio Carlos Magalhães, 741- Itaigara, Salvador- Bahia, 40280-000
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CENAT
CENAT
CENAT
Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental
Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental
Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental
IMHCN
IMHCN
IMHCN
International Mental Health Collaborating Network
International Mental Health Collaborating Network
International Mental Health Collaborating Network
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Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 110 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países. Mais de 59 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e no Blog CENAT. Buscamos levar às pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem e valorizem a vida e a experiência do ser humano, e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.
Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 110 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países. Mais de 59 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e no Blog CENAT. Buscamos levar às pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem e valorizem a vida e a experiência do ser humano, e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.
Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 110 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países. Mais de 59 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e no Blog CENAT. Buscamos levar às pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem e valorizem a vida e a experiência do ser humano, e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.
(encontrar mais fotos)
(encontrar mais fotos)
(encontrar mais fotos)
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1° Lote até o dia 12/12 ou até esgotarem as vagas!
1° Lote até o dia 12/12 ou até esgotarem as vagas!
1° Lote até o dia 12/12 ou até esgotarem as vagas!
CONGRESSO
CONGRESSO
CONGRESSO
Estudantes: R$ 210
Profissionais e Interessados na Temática: R$ 250
Estudantes: R$ 210
Profissionais e Interessados na Temática: R$ 250
Estudantes: R$ 210
Profissionais e Interessados na Temática: R$ 250
Opção padrão que inclui:
Opção padrão que inclui:
Opção padrão que inclui:
Entrada para os 2 dias
Entrada para os 2 dias
Entrada para os 2 dias
Tradução consecutiva Inglês - Português
Tradução consecutiva Inglês - Português
Tradução consecutiva Inglês - Português
Acesso a Feira de economia solidária
Acesso a Feira de economia solidária
Acesso a Feira de economia solidária
Acesso a Apresentação de trabalho
Acesso a Apresentação de trabalho
Acesso a Apresentação de trabalho
Kit do Participante
Kit do Participante
Kit do Participante
Certificado de participação de 30h
Certificado de participação de 30h
Certificado de participação de 30h
CONGRESSO + CURSO
CONGRESSO + CURSO
CONGRESSO + CURSO
Estudantes e Profissionais:
R$ 367
Estudantes e Profissionais:
R$ 367
Estudantes e Profissionais:
R$ 367
Inclui:
Inclui:
Inclui:
Entrada para os 2 dias
Entrada para os 2 dias
Entrada para os 2 dias
Tradução consecutiva Inglês - Português
Tradução consecutiva Inglês - Português
Tradução consecutiva Inglês - Português
Acesso a feira de economia solidária
Acesso a feira de economia solidária
Acesso a feira de economia solidária
Acesso a Apresentação de trabalho
Acesso a Apresentação de trabalho
Acesso a Apresentação de trabalho
Kit do Participante
Kit do Participante
Kit do Participante
Certificado de participação de 30h
Certificado de participação de 30h
Certificado de participação de 30h
Recebe a apostila Boas Práticas em Saúde Mental no congresso
Recebe a apostila Boas Práticas em Saúde Mental no congresso
Recebe a apostila Boas Práticas em Saúde Mental no congresso
Acesso ao Curso Online "Respondendo aos Sentimentos Suicidas: Uma Abordagem de
Redução de Danos" com carga horária de 20h
Acesso ao Curso Online "Respondendo aos Sentimentos Suicidas: Uma Abordagem de
Redução de Danos" com carga horária de 20h
Acesso ao Curso Online "Respondendo aos Sentimentos Suicidas: Uma Abordagem de
Redução de Danos" com carga horária de 20h
Formas de pagamento:
Pix, Boleto e Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
Formas de pagamento:
Pix, Boleto e Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
Formas de pagamento:
Pix, Boleto e Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
As inscrições são limitadas e podem terminar antes das datas estabelecidas. Faça a sua!
As inscrições são limitadas e podem terminar antes das datas estabelecidas. Faça a sua!
As inscrições são limitadas e podem terminar antes das datas estabelecidas. Faça a sua!
O Congresso não oferecerá Coffee Break (apenas água e café).
O Congresso não oferecerá Coffee Break (apenas água e café).
O Congresso não oferecerá Coffee Break (apenas água e café).
Política de reembolso:
O reembolso por arrependimento será possível se solicitado pelo titular da compra via e-mail (atendimento@cenatcursos.com.br) em até 7 dias úteis após a compra.
Política de reembolso:
O reembolso por arrependimento será possível se solicitado pelo titular da compra via e-mail (atendimento@cenatcursos.com.br) em até 7 dias úteis após a compra.
Política de reembolso:
O reembolso por arrependimento será possível se solicitado pelo titular da compra via e-mail (atendimento@cenatcursos.com.br) em até 7 dias úteis após a compra.
Valores para estudantes:
Para aqueles que cursam graduação e pós-graduação (lato e stricto sensu). É necessária a carteira de estudante no momento da inscrição e no dia do Congresso.
Valores para estudantes:
Para aqueles que cursam graduação e pós-graduação (lato e stricto sensu). É necessária a carteira de estudante no momento da inscrição e no dia do Congresso.
Valores para estudantes:
Para aqueles que cursam graduação e pós-graduação (lato e stricto sensu). É necessária a carteira de estudante no momento da inscrição e no dia do Congresso.
Crachá e certificado:
Preencha seu cadastro com atenção, pois os dados fornecidos serão usados para emitir crachá e certificado. Erros são de responsabilidade do congressista.
Crachá e certificado:
Preencha seu cadastro com atenção, pois os dados fornecidos serão usados para emitir crachá e certificado. Erros são de responsabilidade do congressista.
Crachá e certificado:
Preencha seu cadastro com atenção, pois os dados fornecidos serão usados para emitir crachá e certificado. Erros são de responsabilidade do congressista.
Tradução consecutiva:
Palestrantes internacionais terão tradução consecutiva, feita nas pausas do orador, sem necessidade de equipamentos.
Tradução consecutiva:
Palestrantes internacionais terão tradução consecutiva, feita nas pausas do orador, sem necessidade de equipamentos.
Tradução consecutiva:
Palestrantes internacionais terão tradução consecutiva, feita nas pausas do orador, sem necessidade de equipamentos.
Parceria de Hospedagem
Parceria de Hospedagem
Parceria de Hospedagem
21% de desconto para as reservas feitas diretamente no site do Fiesta Bahia. Exclusivo para os participantes do Congresso.
21% de desconto para as reservas feitas diretamente no site do Fiesta Bahia. Exclusivo para os participantes do Congresso.
21% de desconto para as reservas feitas diretamente no site do Fiesta Bahia. Exclusivo para os participantes do Congresso.
Passos para reserva com desconto
Passos para reserva com desconto
Passos para reserva com desconto
1. Acessar o site do Fiesta Hotel: www.fiestahotel.com.br
2. No canto superior direito, clicar no botão RESERVAR;
3. Preencher a data do evento, desconto estará válido no período de 11/04/2025 a 13/04/2025;
4. Escolher tipo de acomodação e número de pessoas por quarto;
5. Inserir o código promocional CENAT25 no campo CÓDIGO ESPECIAL, no centro superior do site, ao clicar dará a opção TIPO DE CÓDIGO e a opção DESCONTO. Ao aplicar, a diária aparecerá com o desconto;
1. Acessar o site do Fiesta Hotel: www.fiestahotel.com.br
2. No canto superior direito, clicar no botão RESERVAR;
3. Preencher a data do evento, desconto estará válido no período de 11/04/2025 a 13/04/2025;
4. Escolher tipo de acomodação e número de pessoas por quarto;
5. Inserir o código promocional CENAT25 no campo CÓDIGO ESPECIAL, no centro superior do site, ao clicar dará a opção TIPO DE CÓDIGO e a opção DESCONTO. Ao aplicar, a diária aparecerá com o desconto;
1. Acessar o site do Fiesta Hotel: www.fiestahotel.com.br
2. No canto superior direito, clicar no botão RESERVAR;
3. Preencher a data do evento, desconto estará válido no período de 11/04/2025 a 13/04/2025;
4. Escolher tipo de acomodação e número de pessoas por quarto;
5. Inserir o código promocional CENAT25 no campo CÓDIGO ESPECIAL, no centro superior do site, ao clicar dará a opção TIPO DE CÓDIGO e a opção DESCONTO. Ao aplicar, a diária aparecerá com o desconto;
Imagens: Acervo do hotel
Imagens: Acervo do hotel
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Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?
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Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento por meio do aplicativo da Doity. Se preferir, você pode entrar em contato com nosso atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br
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Posso transferir minha inscrição?
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Trocas de titularidade poderão ser realizadas pelo titular da compra; basta enviar um email para: atendimento@cenatcursos.com.br
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Será emitido algum certificado de conclusão?
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Sim. Ao término do congresso, será disponibilizado um certificado de conclusão on-line. O certificado não terá QR code, mas possuirá o programa do evento, para fins de validação.
Sim. Ao término do congresso, será disponibilizado um certificado de conclusão on-line. O certificado não terá QR code, mas possuirá o programa do evento, para fins de validação.
Sim. Ao término do congresso, será disponibilizado um certificado de conclusão on-line. O certificado não terá QR code, mas possuirá o programa do evento, para fins de validação.
Como acessar o meu certificado?
Como acessar o meu certificado?
Como acessar o meu certificado?
Você poderá efetuar o download do certificado diretamente no site da Doity, porém ele só estará disponível caso o organizador já tenha efetuado a sua liberação. Mais informações.
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Posso cancelar a minha inscrição?
Posso cancelar a minha inscrição?
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Sim! Em caso de arrependimento, o reembolso do valor do ingresso poderá ser efetuado caso a solicitação: 1) seja feita no prazo de até 7 (sete) dias úteis a contar da data da compra. Essa solicitação deverá ser feita pelo titular da compra por meio do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br
Sim! Em caso de arrependimento, o reembolso do valor do ingresso poderá ser efetuado caso a solicitação: 1) seja feita no prazo de até 7 (sete) dias úteis a contar da data da compra. Essa solicitação deverá ser feita pelo titular da compra por meio do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br
Sim! Em caso de arrependimento, o reembolso do valor do ingresso poderá ser efetuado caso a solicitação: 1) seja feita no prazo de até 7 (sete) dias úteis a contar da data da compra. Essa solicitação deverá ser feita pelo titular da compra por meio do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br
Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?
Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?
Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?
Não. A inscrição só será confirmada após o pagamento, não sendo o cadastro suficiente para garanti-la. Vale lembrar que pagamento realizados via boleto bancário podem levar até 3 dias úteis para compensação.
Não. A inscrição só será confirmada após o pagamento, não sendo o cadastro suficiente para garanti-la. Vale lembrar que pagamento realizados via boleto bancário podem levar até 3 dias úteis para compensação.
Não. A inscrição só será confirmada após o pagamento, não sendo o cadastro suficiente para garanti-la. Vale lembrar que pagamento realizados via boleto bancário podem levar até 3 dias úteis para compensação.
Vou submeter um trabalho. Preciso fazer a inscrição antes de receber o parecer?
Vou submeter um trabalho. Preciso fazer a inscrição antes de receber o parecer?
Vou submeter um trabalho. Preciso fazer a inscrição antes de receber o parecer?
Não. Você poderá submeter o seu trabalho para a avaliação do parecerista, e fazer a sua inscrição após o recebimento do parecer. Se aprovado, é necessário que ao menos um autor/a ou coautor/a esteja inscrito no congresso para que o trabalho seja publicado nos anais, e para poder receber o certificado.
Não. Você poderá submeter o seu trabalho para a avaliação do parecerista, e fazer a sua inscrição após o recebimento do parecer. Se aprovado, é necessário que ao menos um autor/a ou coautor/a esteja inscrito no congresso para que o trabalho seja publicado nos anais, e para poder receber o certificado.
Não. Você poderá submeter o seu trabalho para a avaliação do parecerista, e fazer a sua inscrição após o recebimento do parecer. Se aprovado, é necessário que ao menos um autor/a ou coautor/a esteja inscrito no congresso para que o trabalho seja publicado nos anais, e para poder receber o certificado.
Os trabalhos são publicados nos Anais?
Os trabalhos são publicados nos Anais?
Os trabalhos são publicados nos Anais?
Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.
Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.
Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.
O congresso será também presencial?
O congresso será também presencial?
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Sim, o congresso será somente na modalidade presencial.
Sim, o congresso será somente na modalidade presencial.
Sim, o congresso será somente na modalidade presencial.
O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?
O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?
O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?
Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), podendo ter sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nessa modalidade, basta entrar em contato com o atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho.
Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), podendo ter sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nessa modalidade, basta entrar em contato com o atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho.
Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), podendo ter sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nessa modalidade, basta entrar em contato com o atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho.
Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?
Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?
Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?
O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. Após este período não serão mais aceitas solicitações de inscrições nessa modalidade, devido aos processos administrativos que elas exigem.
O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. Após este período não serão mais aceitas solicitações de inscrições nessa modalidade, devido aos processos administrativos que elas exigem.
O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. Após este período não serão mais aceitas solicitações de inscrições nessa modalidade, devido aos processos administrativos que elas exigem.
Por que o congresso é um evento Internacional?
Por que o congresso é um evento Internacional?
Por que o congresso é um evento Internacional?
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
Fale com a nossa Equipe de Atendimento
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Atendimento por e-mail
Entre em contato com nossa equipe pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br
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Atendimento por WhatsApp
Para tirar dúvidas sobre a inscrição do curso:
Atendimento por WhatsApp
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Curso: Respondendo aos Sentimentos Suicidas: Uma Abordagem de
Redução de Danos
Curso: Respondendo aos Sentimentos Suicidas: Uma Abordagem de
Redução de Danos
Curso: Respondendo aos Sentimentos Suicidas: Uma Abordagem de
Redução de Danos
Online
Online
Online
Objetivo: O curso vai ajudar você a introduzir estratégias como trabalhar com pessoas com comportamentos suicidas.
Este curso ajudará a superar o tabu em torno dos sentimentos suicidas, nos capacitará a falar mais abertamente, nos dará ferramentas concretas para engajar a nós mesmos e aos outros e nos preparar para transformar culturas organizacionais e respostas comunitárias a sentimentos suicidas, especialmente relacionados a ouvir vozes e experiências de psicose.
Ao introduzir uma nova forma de pensar sobre esses processos, o curso também oferece princípios e estratégias para uma atuação diferenciada, com foco em processos dialógicos orientados ao desenvolvimento.
Objetivo: O curso vai ajudar você a introduzir estratégias como trabalhar com pessoas com comportamentos suicidas.
Este curso ajudará a superar o tabu em torno dos sentimentos suicidas, nos capacitará a falar mais abertamente, nos dará ferramentas concretas para engajar a nós mesmos e aos outros e nos preparar para transformar culturas organizacionais e respostas comunitárias a sentimentos suicidas, especialmente relacionados a ouvir vozes e experiências de psicose.
Ao introduzir uma nova forma de pensar sobre esses processos, o curso também oferece princípios e estratégias para uma atuação diferenciada, com foco em processos dialógicos orientados ao desenvolvimento.
Objetivo: O curso vai ajudar você a introduzir estratégias como trabalhar com pessoas com comportamentos suicidas.
Este curso ajudará a superar o tabu em torno dos sentimentos suicidas, nos capacitará a falar mais abertamente, nos dará ferramentas concretas para engajar a nós mesmos e aos outros e nos preparar para transformar culturas organizacionais e respostas comunitárias a sentimentos suicidas, especialmente relacionados a ouvir vozes e experiências de psicose.
Ao introduzir uma nova forma de pensar sobre esses processos, o curso também oferece princípios e estratégias para uma atuação diferenciada, com foco em processos dialógicos orientados ao desenvolvimento.
Certificado de participação de 20 horas de carga horária
Certificado de participação de 20 horas de carga horária
Certificado de participação de 20 horas de carga horária
Docente Responsável:
Prof. Will Hall (EUA)
Docente Responsável:
Prof. Will Hall (EUA)
Docente Responsável:
Prof. Will Hall (EUA)
Conselheiro, escritor e professor. Foi usuário do serviço de saúde mental, líder na abordagem de recovery em saúde mental e organizador dentro do movimento de sobreviventes psiquiátricos nos Estados Unidos. Hall é reconhecido internacionalmente como inovador no tratamento e na resposta social à psicose. Em 2001, ele fundou o Freedom Center e de 2004 a 2009 foi co-coordenador do The Icarus Project. Atualmente Will é pesquisador na Universidade de Maastricht na Holanda.
Conselheiro, escritor e professor. Foi usuário do serviço de saúde mental, líder na abordagem de recovery em saúde mental e organizador dentro do movimento de sobreviventes psiquiátricos nos Estados Unidos. Hall é reconhecido internacionalmente como inovador no tratamento e na resposta social à psicose. Em 2001, ele fundou o Freedom Center e de 2004 a 2009 foi co-coordenador do The Icarus Project. Atualmente Will é pesquisador na Universidade de Maastricht na Holanda.
Conselheiro, escritor e professor. Foi usuário do serviço de saúde mental, líder na abordagem de recovery em saúde mental e organizador dentro do movimento de sobreviventes psiquiátricos nos Estados Unidos. Hall é reconhecido internacionalmente como inovador no tratamento e na resposta social à psicose. Em 2001, ele fundou o Freedom Center e de 2004 a 2009 foi co-coordenador do The Icarus Project. Atualmente Will é pesquisador na Universidade de Maastricht na Holanda.