Faltam
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para o início do congresso
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A demanda por profissionais de Psicologia com formação especializada e constantemente atualizada cresce a cada dia, acompanhando o reconhecimento cada vez maior da importância da saúde mental para o pleno funcionamento do indivíduo em suas dimensões pessoal, social e profissional.
O I Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental e Psicologia Clínica tem como proposta promover discussões aprofundadas sobre diversas abordagens terapêuticas, capacitando o participante a atuar de forma ética, eficiente e humanizada no cuidado clínico e na promoção da saúde mental. Além disso, o evento busca integrar os avanços da Psicologia às demandas sociais contemporâneas, oferecendo uma visão crítica sobre as práticas psicoterapêuticas atuais e suas implicações no contexto global.
Você está preparado para viver essa experiência transformadora, ao vivo e online?
Participe do Congresso sem sair de casa!
Não é vídeo gravado, não é aula pronta — é um evento 100% online e ao vivo, com troca, aprendizado e diálogo em tempo real.
A idealização deste Congresso nasceu da articulação entre o CENAT (Centro Educacional de Novas Abordagens Terapêuticas) e uma ampla rede de profissionais, estudantes e professores das áreas de saúde mental, educação, assistência social e setor judiciário, além de representantes do IMHCN (International Mental Health Collaboration Network), organizações sociais, experts por experiência/vivência e familiares.
A demanda por profissionais de Psicologia com formação especializada e constantemente atualizada cresce a cada dia, acompanhando o reconhecimento cada vez maior da importância da saúde mental para o pleno funcionamento do indivíduo em suas dimensões pessoal, social e profissional.
O I Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental e Psicologia Clínica tem como proposta promover discussões aprofundadas sobre diversas abordagens terapêuticas, capacitando o participante a atuar de forma ética, eficiente e humanizada no cuidado clínico e na promoção da saúde mental. Além disso, o evento busca integrar os avanços da Psicologia às demandas sociais contemporâneas, oferecendo uma visão crítica sobre as práticas psicoterapêuticas atuais e suas implicações no contexto global.
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A idealização deste Congresso nasceu da articulação entre o CENAT (Centro Educacional de Novas Abordagens Terapêuticas) e uma ampla rede de profissionais, estudantes e professores das áreas de saúde mental, educação, assistência social e setor judiciário, além de representantes do IMHCN (International Mental Health Collaboration Network), organizações sociais, experts por experiência/vivência e familiares.
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06 e 07 de Março de 2026
06 e 07 de Março de 2026
06 e 07 de Março de 2026
8h às 18h30
8h às 18h30
8h às 18h30
Online pela DoityPlay
Online pela DoityPlay
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06 de Março de 2026
06 de Março de 2026
06 de Março de 2026
08h00 - 08h20
08h00 - 08h20
08h00 - 08h20
Credenciamento
Credenciamento
Credenciamento
08h20 - 08h30
08h20 - 08h30
08h20 - 08h30
Início do Congresso
Início do Congresso
Início do Congresso
Abertura
Abertura
Abertura
08h30 - 09h40
08h30 - 09h40
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Palestra: A clínica psicológica no contexto das políticas de saúde mental no Brasil
Palestra: A clínica psicológica no contexto das políticas de saúde mental no Brasil
Palestra: A clínica psicológica no contexto das políticas de saúde mental no Brasil
Palestrante: Bruno Ferrari Emerich (UNICAMP)
Palestrante: Bruno Ferrari Emerich (UNICAMP)
Palestrante: Bruno Ferrari Emerich (UNICAMP)
09h50 - 11h10
09h50 - 11h10
09h50 - 11h10
Palestra: Por que precisamos descolonizar a psicologia?
Palestra: Por que precisamos descolonizar a psicologia?
Palestra: Por que precisamos descolonizar a psicologia?
Palestrante:
Palestrante:
Palestrante:
11h20 - 12h30
11h20 - 12h30
11h20 - 12h30
Palestra: Psicologia aplicada às dependências tecnológicas
Palestra: Psicologia aplicada às dependências tecnológicas
Palestra: Psicologia aplicada às dependências tecnológicas
Palestrantes: Igor Londero (UFRGS)
Palestrantes: Igor Londero (UFRGS)
Palestrantes: Igor Londero (UFRGS)
12h30 - 14h00
12h30 - 14h00
12h30 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para Almoço
Intervalo para Almoço
14h00 - 15h30
14h00 - 15h30
14h00 - 15h30
Palestra: Trabalhando práticas dialógicas na clínica
Palestra: Trabalhando práticas dialógicas na clínica
Palestra: Trabalhando práticas dialógicas na clínica
Palestrante: Olga Runciman (Dinamarca)
Palestrante: Olga Runciman (Dinamarca)
Palestrante: Olga Runciman (Dinamarca)
15h40 - 16h50
15h40 - 16h50
15h40 - 16h50
Palestra: O manejo a ideação suicida no contexto da clínica
Palestra: O manejo a ideação suicida no contexto da clínica
Palestra: O manejo a ideação suicida no contexto da clínica
Palestrante:
Palestrante:
Palestrante:
17h00 - 18h30
17h00 - 18h30
17h00 - 18h30
Palestra: Psicologia Digital: Terapias Online e Telepsicologia e uso de tecnologias no contexto clínico
Palestra: Psicologia Digital: Terapias Online e Telepsicologia e uso de tecnologias no contexto clínico
Palestra: Psicologia Digital: Terapias Online e Telepsicologia e uso de tecnologias no contexto clínico
Palestrante: Leonardo Duart Barros (CEI/Campinas)
Palestrante: Leonardo Duart Barros (CEI/Campinas)
Palestrante: Leonardo Duart Barros (CEI/Campinas)
07 de Março de 2026
07 de Março de 2026
07 de Março de 2026
08h30 - 10h10
08h30 - 10h10
08h30 - 10h10
Palestra: Práticas em psicologia no atendimento a situações de violência contra mulheres e crianças
Palestra: Práticas em psicologia no atendimento a situações de violência contra mulheres e crianças
Palestra: Práticas em psicologia no atendimento a situações de violência contra mulheres e crianças
Palestrante: Nayara Manhães Chagas Cobuci (NEPPFFE/UFF)
Palestrante: Nayara Manhães Chagas Cobuci (NEPPFFE/UFF)
Palestrante: Nayara Manhães Chagas Cobuci (NEPPFFE/UFF)
10h20 - 11h30
10h20 - 11h30
10h20 - 11h30
Palestra: Na infância os diagnósticos são escritos a lápis: o que implica um diagnóstico psicopatológico na infância?
Palestra: Na infância os diagnósticos são escritos a lápis: o que implica um diagnóstico psicopatológico na infância?
Palestra: Na infância os diagnósticos são escritos a lápis: o que implica um diagnóstico psicopatológico na infância?
Palestrante: Gisela Untoiglich (Argentina)
Palestrante: Gisela Untoiglich (Argentina)
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11h40 - 13h00
11h40 - 13h00
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Apresentação de Trabalho Científico (Rodas de conversa)
Apresentação de Trabalho Científico (Rodas de conversa)
Apresentação de Trabalho Científico (Rodas de conversa)
Apresentação de trabalhos científicos (Rodas de conversa)
Apresentação de trabalhos científicos (Rodas de conversa)
Apresentação de trabalhos científicos (Rodas de conversa)
13h00 - 14h00
13h00 - 14h00
13h00 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para Almoço
Intervalo para Almoço
14h00 - 15h20
14h00 - 15h20
14h00 - 15h20
Palestra: O desafio da clínica no lidar dos jogos de apostas e cassinos online e o impacto na saúde mental do jogador
Palestra: O desafio da clínica no lidar dos jogos de apostas e cassinos online e o impacto na saúde mental do jogador
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Palestrante: Paula Dias Moreira Penna (FUMEC)
Palestrante: Paula Dias Moreira Penna (FUMEC)
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15h30 - 17h00
15h30 - 17h00
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Mesa redonda: Como trabalhar com pessoas que ouvem vozes no consultório
Mesa redonda: Como trabalhar com pessoas que ouvem vozes no consultório
Mesa redonda: Como trabalhar com pessoas que ouvem vozes no consultório
Palestrante: Eduardo Augusto Leão (USP) e Celina Vilas-Boas (Portugal)
Palestrante: Eduardo Augusto Leão (USP) e Celina Vilas-Boas (Portugal)
Palestrante: Eduardo Augusto Leão (USP) e Celina Vilas-Boas (Portugal)
17h10 - 18h10
17h10 - 18h10
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Palestra: Teorias psicológicas aplicadas ao contexto da clínica ampliada
Palestra: Teorias psicológicas aplicadas ao contexto da clínica ampliada
Palestra: Teorias psicológicas aplicadas ao contexto da clínica ampliada
Palestrante:
Palestrante:
Palestrante:
18h10 - 18h20
18h10 - 18h20
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Encerramento
Encerramento
Encerramento
Durante o congresso teremos Feira de Economia Solidária Online
Durante o congresso teremos Feira de Economia Solidária Online
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Gisela Untoiglich (Argentina)
Gisela Untoiglich (Argentina)
Gisela Untoiglich (Argentina)
Doutora em Psicologia pela UBA (Universidade de Buenos Aires). Codiretora do Programa de Atualização “Problemáticas Clínicas Atuais na Infância: Intervenções no Campo Clínico e Educacional”, curso de pós-graduação da Faculdade de Psicologia da UBA. Professora convidada por diversas instituições nacionais e universidades estrangeiras. Membro fundadora do Forum Infancias. Supervisora das equipes de psicopedagogia dos hospitais R. Gutiérrez e Durand, bem como do C.E.S.A.C. nº 15 e do CENTES nº 3 da Cidade de Buenos Aires. Supervisora do Equipe Interdisciplinar do Centro de Desenvolvimento Infantil e de Estimulação Precoce “El Nido”, em San Isidro.
Autora e coautora de diversas publicações sobre infância, entre as quais se destacam:
Autismos e outras problemáticas graves na infância (Noveduc, 2015); Na infância, os diagnósticos se escrevem a lápis (Noveduc, 2013); Versões atuais do sofrimento infantil (Noveduc, 2011); Patologias atuais na infância (Noveduc, 2009).
Doutora em Psicologia pela UBA (Universidade de Buenos Aires). Codiretora do Programa de Atualização “Problemáticas Clínicas Atuais na Infância: Intervenções no Campo Clínico e Educacional”, curso de pós-graduação da Faculdade de Psicologia da UBA. Professora convidada por diversas instituições nacionais e universidades estrangeiras. Membro fundadora do Forum Infancias. Supervisora das equipes de psicopedagogia dos hospitais R. Gutiérrez e Durand, bem como do C.E.S.A.C. nº 15 e do CENTES nº 3 da Cidade de Buenos Aires. Supervisora do Equipe Interdisciplinar do Centro de Desenvolvimento Infantil e de Estimulação Precoce “El Nido”, em San Isidro.
Autora e coautora de diversas publicações sobre infância, entre as quais se destacam:
Autismos e outras problemáticas graves na infância (Noveduc, 2015); Na infância, os diagnósticos se escrevem a lápis (Noveduc, 2013); Versões atuais do sofrimento infantil (Noveduc, 2011); Patologias atuais na infância (Noveduc, 2009).
Doutora em Psicologia pela UBA (Universidade de Buenos Aires). Codiretora do Programa de Atualização “Problemáticas Clínicas Atuais na Infância: Intervenções no Campo Clínico e Educacional”, curso de pós-graduação da Faculdade de Psicologia da UBA. Professora convidada por diversas instituições nacionais e universidades estrangeiras. Membro fundadora do Forum Infancias. Supervisora das equipes de psicopedagogia dos hospitais R. Gutiérrez e Durand, bem como do C.E.S.A.C. nº 15 e do CENTES nº 3 da Cidade de Buenos Aires. Supervisora do Equipe Interdisciplinar do Centro de Desenvolvimento Infantil e de Estimulação Precoce “El Nido”, em San Isidro.
Autora e coautora de diversas publicações sobre infância, entre as quais se destacam:
Autismos e outras problemáticas graves na infância (Noveduc, 2015); Na infância, os diagnósticos se escrevem a lápis (Noveduc, 2013); Versões atuais do sofrimento infantil (Noveduc, 2011); Patologias atuais na infância (Noveduc, 2009).
Celina Vilas-Boas (Portugal)
Celina Vilas-Boas (Portugal)
Celina Vilas-Boas (Portugal)
Psicóloga, acompanha pessoas com experiências de realidade alterada ou não consensual em prática privada.
Em 2016, ajudou a lançar o primeiro grupo de ouvidores de vozes em Portugal e tem, desde aí, se dedicado a construir e divulgar o Movimento. Desde 2020 participa também na criação da Horizonte, uma cooperativa de cuidados que pretende ser um espaço de encontro e construção entre pessoas com experiência vivida e profissionais.
Psicóloga, acompanha pessoas com experiências de realidade alterada ou não consensual em prática privada.
Em 2016, ajudou a lançar o primeiro grupo de ouvidores de vozes em Portugal e tem, desde aí, se dedicado a construir e divulgar o Movimento. Desde 2020 participa também na criação da Horizonte, uma cooperativa de cuidados que pretende ser um espaço de encontro e construção entre pessoas com experiência vivida e profissionais.
Psicóloga, acompanha pessoas com experiências de realidade alterada ou não consensual em prática privada.
Em 2016, ajudou a lançar o primeiro grupo de ouvidores de vozes em Portugal e tem, desde aí, se dedicado a construir e divulgar o Movimento. Desde 2020 participa também na criação da Horizonte, uma cooperativa de cuidados que pretende ser um espaço de encontro e construção entre pessoas com experiência vivida e profissionais.
Olga Runciman (Dinamarca)
Olga Runciman (Dinamarca)
Olga Runciman (Dinamarca)
Formada em enfermagem e Psicologia pela Universidade de Copenhague. Educadora internacional e conferencista, assim como escritora, militante e artista. Ela é co-fundadora do movimento (hearing voices) da Dinamarca, e membro da organização dos Usuários da Psiquiatria na Dinamarca. Olga vê o hearing voices como um movimento pós-psiquiátrico, que trabalha pelo reconhecimento dos direitos humanos, ao mesmo tempo que oferece esperança, capacitação e acesso à construção de sentido das próprias experiências no nível individual.
Formada em enfermagem e Psicologia pela Universidade de Copenhague. Educadora internacional e conferencista, assim como escritora, militante e artista. Ela é co-fundadora do movimento (hearing voices) da Dinamarca, e membro da organização dos Usuários da Psiquiatria na Dinamarca. Olga vê o hearing voices como um movimento pós-psiquiátrico, que trabalha pelo reconhecimento dos direitos humanos, ao mesmo tempo que oferece esperança, capacitação e acesso à construção de sentido das próprias experiências no nível individual.
Formada em enfermagem e Psicologia pela Universidade de Copenhague. Educadora internacional e conferencista, assim como escritora, militante e artista. Ela é co-fundadora do movimento (hearing voices) da Dinamarca, e membro da organização dos Usuários da Psiquiatria na Dinamarca. Olga vê o hearing voices como um movimento pós-psiquiátrico, que trabalha pelo reconhecimento dos direitos humanos, ao mesmo tempo que oferece esperança, capacitação e acesso à construção de sentido das próprias experiências no nível individual.
Bruno Ferrari Emerich (UNICAMP)
Bruno Ferrari Emerich (UNICAMP)
Bruno Ferrari Emerich (UNICAMP)
Psicólogo com graduação pela UNESP/Assis (2005), aprimoramento em Saúde Mental (UNICAMP, 2007), Mestrado (2012) e Doutorado (2017) em Saúde Coletiva pela UNICAMP. Atua como Profissional de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (UNICAMP), professor e supervisor da Residência Multiprofissional em Saúde Mental (UNICAMP), além de orientador nos Mestrados em Saúde Coletiva da UNICAMP e da São Leopoldo Mandic. Tem experiência como supervisor clínico-institucional no SUS e SUAS. Integrante do Grupo de Pesquisa “Saúde Mental e Saúde Coletiva: Interfaces” (FCM/UNICAMP).
Psicólogo com graduação pela UNESP/Assis (2005), aprimoramento em Saúde Mental (UNICAMP, 2007), Mestrado (2012) e Doutorado (2017) em Saúde Coletiva pela UNICAMP. Atua como Profissional de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (UNICAMP), professor e supervisor da Residência Multiprofissional em Saúde Mental (UNICAMP), além de orientador nos Mestrados em Saúde Coletiva da UNICAMP e da São Leopoldo Mandic. Tem experiência como supervisor clínico-institucional no SUS e SUAS. Integrante do Grupo de Pesquisa “Saúde Mental e Saúde Coletiva: Interfaces” (FCM/UNICAMP).
Psicólogo com graduação pela UNESP/Assis (2005), aprimoramento em Saúde Mental (UNICAMP, 2007), Mestrado (2012) e Doutorado (2017) em Saúde Coletiva pela UNICAMP. Atua como Profissional de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (UNICAMP), professor e supervisor da Residência Multiprofissional em Saúde Mental (UNICAMP), além de orientador nos Mestrados em Saúde Coletiva da UNICAMP e da São Leopoldo Mandic. Tem experiência como supervisor clínico-institucional no SUS e SUAS. Integrante do Grupo de Pesquisa “Saúde Mental e Saúde Coletiva: Interfaces” (FCM/UNICAMP).
Leonardo Duart Barros (CEI/Campinas)
Leonardo Duart Barros (CEI/Campinas)
Leonardo Duart Barros (CEI/Campinas)
É membro do conselho curatorial do Espaço Cultural Marco do Valle, psicólogo formado pela PUC-Campinas e tem mais de 25 anos de experiência na Política de Assistência Social, atuando como psicólogo, coordenador e supervisor institucional em serviços de assistência social e saúde mental. Foi conselheiro em diversos conselhos municipais e fundador do Grupo de Ouvidores de Vozes de Campinas e do Instituto Conduzir. Com experiência internacional na Inglaterra, França e Canadá, Leonardo é, atualmente, presidente do Centro Educacional Integrado Padre Santi Capriotti e professor de cursos de pós-graduação na área de saúde mental.
É membro do conselho curatorial do Espaço Cultural Marco do Valle, psicólogo formado pela PUC-Campinas e tem mais de 25 anos de experiência na Política de Assistência Social, atuando como psicólogo, coordenador e supervisor institucional em serviços de assistência social e saúde mental. Foi conselheiro em diversos conselhos municipais e fundador do Grupo de Ouvidores de Vozes de Campinas e do Instituto Conduzir. Com experiência internacional na Inglaterra, França e Canadá, Leonardo é, atualmente, presidente do Centro Educacional Integrado Padre Santi Capriotti e professor de cursos de pós-graduação na área de saúde mental.
É membro do conselho curatorial do Espaço Cultural Marco do Valle, psicólogo formado pela PUC-Campinas e tem mais de 25 anos de experiência na Política de Assistência Social, atuando como psicólogo, coordenador e supervisor institucional em serviços de assistência social e saúde mental. Foi conselheiro em diversos conselhos municipais e fundador do Grupo de Ouvidores de Vozes de Campinas e do Instituto Conduzir. Com experiência internacional na Inglaterra, França e Canadá, Leonardo é, atualmente, presidente do Centro Educacional Integrado Padre Santi Capriotti e professor de cursos de pós-graduação na área de saúde mental.
Nayara Manhães Chagas Cobuci (NEPPFFE/UFF)
Nayara Manhães Chagas Cobuci (NEPPFFE/UFF)
Nayara Manhães Chagas Cobuci (NEPPFFE/UFF)
Psicóloga, especialista em Psicoterapia Fenomenológico-Existencial e doutoranda em Psicologia pela UCES (Argentina). Com mais de 10 anos de experiência, atua em atendimento clínico e em grupos terapêuticos, com foco no suporte a mulheres em situação de violência. Sua trajetória inclui trabalho em instituições como CAPS AD, Hospital Dia Vila Verde e Sest Senat. Membro do Núcleo de Estudos em Psicologia, Fenomenologia e Filosofias da Existência (NEPPFFE), concentra suas pesquisas em Relacionamentos Abusivos, Violência contra a Mulher e Abuso de Substâncias Psicoativas. Uma das criadoras do podcast Fenômenos(nada)Lógicos e psicóloga Plataforma MT FIT.
Psicóloga, especialista em Psicoterapia Fenomenológico-Existencial e doutoranda em Psicologia pela UCES (Argentina). Com mais de 10 anos de experiência, atua em atendimento clínico e em grupos terapêuticos, com foco no suporte a mulheres em situação de violência. Sua trajetória inclui trabalho em instituições como CAPS AD, Hospital Dia Vila Verde e Sest Senat. Membro do Núcleo de Estudos em Psicologia, Fenomenologia e Filosofias da Existência (NEPPFFE), concentra suas pesquisas em Relacionamentos Abusivos, Violência contra a Mulher e Abuso de Substâncias Psicoativas. Uma das criadoras do podcast Fenômenos(nada)Lógicos e psicóloga Plataforma MT FIT.
Psicóloga, especialista em Psicoterapia Fenomenológico-Existencial e doutoranda em Psicologia pela UCES (Argentina). Com mais de 10 anos de experiência, atua em atendimento clínico e em grupos terapêuticos, com foco no suporte a mulheres em situação de violência. Sua trajetória inclui trabalho em instituições como CAPS AD, Hospital Dia Vila Verde e Sest Senat. Membro do Núcleo de Estudos em Psicologia, Fenomenologia e Filosofias da Existência (NEPPFFE), concentra suas pesquisas em Relacionamentos Abusivos, Violência contra a Mulher e Abuso de Substâncias Psicoativas. Uma das criadoras do podcast Fenômenos(nada)Lógicos e psicóloga Plataforma MT FIT.
Igor Londero (UFRGS)
Igor Londero (UFRGS)
Igor Londero (UFRGS)
Possui graduação em Psicologia pela Universidade Luterana do Brasil (2004) e mestrado em Programa de pós-graduação em psiquiatria pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2015). Atualmente é diretor - Londero & Zogbi Psicologia Aplicada. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em análise do comportamento, atuando principalmente nos seguintes temas: terapia do comportamento, terapia cognitiva, dependência de drogas, dependência de tecnologias.
Possui graduação em Psicologia pela Universidade Luterana do Brasil (2004) e mestrado em Programa de pós-graduação em psiquiatria pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2015). Atualmente é diretor - Londero & Zogbi Psicologia Aplicada. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em análise do comportamento, atuando principalmente nos seguintes temas: terapia do comportamento, terapia cognitiva, dependência de drogas, dependência de tecnologias.
Possui graduação em Psicologia pela Universidade Luterana do Brasil (2004) e mestrado em Programa de pós-graduação em psiquiatria pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2015). Atualmente é diretor - Londero & Zogbi Psicologia Aplicada. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em análise do comportamento, atuando principalmente nos seguintes temas: terapia do comportamento, terapia cognitiva, dependência de drogas, dependência de tecnologias.
Paula Dias Moreira Penna (FUMEC)
Paula Dias Moreira Penna (FUMEC)
Paula Dias Moreira Penna (FUMEC)
Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2011) e graduação em Direito pela universidade FUMEC (2016), pós graduada em Clínica Psicanalítica na Atualidade na PUC-MG (2013), mestre em Psicologia pela UFMG (2014), na área de Estudos Psicanalíticos e doutora em Psicologia pela UFMG (2022).Docente na graduação de Psicologia da FUMEC, da Pós Graduação Stricto Sensu (mestrado) em Direito da FUMEC, da Pós Graduação em Psicologia Jurídica no IEC (PUC-MG). Pesquisadora do Programa PSILACS-UFMG (Laboratório Psicanálise e Laço Social no contemporâneo). Foi supervisora clínica na Prefeitura de Belo Horizonte, no Sistema Único de Assistência Social - SUAS. Tem experiência na área de Psicanálise, Psicopatologia, Psicologia Jurídica.
Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2011) e graduação em Direito pela universidade FUMEC (2016), pós graduada em Clínica Psicanalítica na Atualidade na PUC-MG (2013), mestre em Psicologia pela UFMG (2014), na área de Estudos Psicanalíticos e doutora em Psicologia pela UFMG (2022).Docente na graduação de Psicologia da FUMEC, da Pós Graduação Stricto Sensu (mestrado) em Direito da FUMEC, da Pós Graduação em Psicologia Jurídica no IEC (PUC-MG). Pesquisadora do Programa PSILACS-UFMG (Laboratório Psicanálise e Laço Social no contemporâneo). Foi supervisora clínica na Prefeitura de Belo Horizonte, no Sistema Único de Assistência Social - SUAS. Tem experiência na área de Psicanálise, Psicopatologia, Psicologia Jurídica.
Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2011) e graduação em Direito pela universidade FUMEC (2016), pós graduada em Clínica Psicanalítica na Atualidade na PUC-MG (2013), mestre em Psicologia pela UFMG (2014), na área de Estudos Psicanalíticos e doutora em Psicologia pela UFMG (2022).Docente na graduação de Psicologia da FUMEC, da Pós Graduação Stricto Sensu (mestrado) em Direito da FUMEC, da Pós Graduação em Psicologia Jurídica no IEC (PUC-MG). Pesquisadora do Programa PSILACS-UFMG (Laboratório Psicanálise e Laço Social no contemporâneo). Foi supervisora clínica na Prefeitura de Belo Horizonte, no Sistema Único de Assistência Social - SUAS. Tem experiência na área de Psicanálise, Psicopatologia, Psicologia Jurídica.
Eduardo Augusto Leão (USP)
Eduardo Augusto Leão (USP)
Eduardo Augusto Leão (USP)
Possui graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo (2009). Mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo (2016).Tem experiência acadêmica na área de Psicologia, com ênfase em Saúde Mental e uso de Drogas, atuando principalmente pesquisando os sentidos correlatos entre as duas áreas. Tem experiencia de atuação clinica na abordagem psicanalítica. Supervisor voluntário de estágio clínico e institucional em saúde mental junto à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - USP. Membro do LEPSIS - Laboratório de Ensino e Pesquisa em Psicopatologia, Drogas e Sociedade. Atualmente investe na atuação junto a um grupo de Ouvidores de Vozes na perspectiva do movimento internacional de ouvidores de vozes - INTERVOICE.
Possui graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo (2009). Mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo (2016).Tem experiência acadêmica na área de Psicologia, com ênfase em Saúde Mental e uso de Drogas, atuando principalmente pesquisando os sentidos correlatos entre as duas áreas. Tem experiencia de atuação clinica na abordagem psicanalítica. Supervisor voluntário de estágio clínico e institucional em saúde mental junto à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - USP. Membro do LEPSIS - Laboratório de Ensino e Pesquisa em Psicopatologia, Drogas e Sociedade. Atualmente investe na atuação junto a um grupo de Ouvidores de Vozes na perspectiva do movimento internacional de ouvidores de vozes - INTERVOICE.
Possui graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo (2009). Mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo (2016).Tem experiência acadêmica na área de Psicologia, com ênfase em Saúde Mental e uso de Drogas, atuando principalmente pesquisando os sentidos correlatos entre as duas áreas. Tem experiencia de atuação clinica na abordagem psicanalítica. Supervisor voluntário de estágio clínico e institucional em saúde mental junto à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - USP. Membro do LEPSIS - Laboratório de Ensino e Pesquisa em Psicopatologia, Drogas e Sociedade. Atualmente investe na atuação junto a um grupo de Ouvidores de Vozes na perspectiva do movimento internacional de ouvidores de vozes - INTERVOICE.
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Tópicos a serem discutidos
Tópicos a serem discutidos
Tópicos a serem discutidos
A clínica psicológica no contexto das políticas de saúde mental no Brasil
A clínica psicológica no contexto das políticas de saúde mental no Brasil
A clínica psicológica no contexto das políticas de saúde mental no Brasil
Serão abordadas as transformações da prática clínica diante das políticas públicas de saúde mental no país, considerando os impactos da Reforma Psiquiátrica, o fortalecimento da atenção psicossocial e os desafios para uma clínica comprometida com o cuidado em liberdade. A proposta é refletir sobre as tensões entre a clínica tradicional e as novas formas de cuidado ético, interdisciplinar e territorializado.
Serão abordadas as transformações da prática clínica diante das políticas públicas de saúde mental no país, considerando os impactos da Reforma Psiquiátrica, o fortalecimento da atenção psicossocial e os desafios para uma clínica comprometida com o cuidado em liberdade. A proposta é refletir sobre as tensões entre a clínica tradicional e as novas formas de cuidado ético, interdisciplinar e territorializado.
Serão abordadas as transformações da prática clínica diante das políticas públicas de saúde mental no país, considerando os impactos da Reforma Psiquiátrica, o fortalecimento da atenção psicossocial e os desafios para uma clínica comprometida com o cuidado em liberdade. A proposta é refletir sobre as tensões entre a clínica tradicional e as novas formas de cuidado ético, interdisciplinar e territorializado.
Por que precisamos descolonizar a psicologia?
Por que precisamos descolonizar a psicologia?
Por que precisamos descolonizar a psicologia?
O debate propõe discutir a importância de repensar a psicologia a partir de uma perspectiva descolonial, questionando saberes eurocentrados e abrindo espaço para práticas que valorizem a diversidade cultural, os saberes locais e as experiências coletivas. Serão problematizadas as formas de exclusão e hierarquização do conhecimento e as possibilidades de construção de uma psicologia plural e emancipatória.
O debate propõe discutir a importância de repensar a psicologia a partir de uma perspectiva descolonial, questionando saberes eurocentrados e abrindo espaço para práticas que valorizem a diversidade cultural, os saberes locais e as experiências coletivas. Serão problematizadas as formas de exclusão e hierarquização do conhecimento e as possibilidades de construção de uma psicologia plural e emancipatória.
O debate propõe discutir a importância de repensar a psicologia a partir de uma perspectiva descolonial, questionando saberes eurocentrados e abrindo espaço para práticas que valorizem a diversidade cultural, os saberes locais e as experiências coletivas. Serão problematizadas as formas de exclusão e hierarquização do conhecimento e as possibilidades de construção de uma psicologia plural e emancipatória.
Psicologia aplicada às dependências tecnológicas
Psicologia aplicada às dependências tecnológicas
Psicologia aplicada às dependências tecnológicas
Serão exploradas as novas expressões do sofrimento psíquico ligadas ao uso excessivo de tecnologias digitais, jogos online e redes sociais. A palestra discute os impactos psicológicos das dependências tecnológicas, suas repercussões na vida cotidiana e os caminhos possíveis de prevenção e intervenção clínica nesse contexto contemporâneo.
Serão exploradas as novas expressões do sofrimento psíquico ligadas ao uso excessivo de tecnologias digitais, jogos online e redes sociais. A palestra discute os impactos psicológicos das dependências tecnológicas, suas repercussões na vida cotidiana e os caminhos possíveis de prevenção e intervenção clínica nesse contexto contemporâneo.
Serão exploradas as novas expressões do sofrimento psíquico ligadas ao uso excessivo de tecnologias digitais, jogos online e redes sociais. A palestra discute os impactos psicológicos das dependências tecnológicas, suas repercussões na vida cotidiana e os caminhos possíveis de prevenção e intervenção clínica nesse contexto contemporâneo.
Trabalhando práticas dialógicas na clínica
Trabalhando práticas dialógicas na clínica
Trabalhando práticas dialógicas na clínica
A proposta desta palestra é refletir sobre o uso de práticas dialógicas como caminho para ampliar a escuta e promover relações terapêuticas mais horizontais. Serão apresentadas experiências clínicas e comunitárias que valorizam o diálogo como instrumento de transformação subjetiva e social, apoiando o protagonismo e a autonomia dos sujeitos em sofrimento.
A proposta desta palestra é refletir sobre o uso de práticas dialógicas como caminho para ampliar a escuta e promover relações terapêuticas mais horizontais. Serão apresentadas experiências clínicas e comunitárias que valorizam o diálogo como instrumento de transformação subjetiva e social, apoiando o protagonismo e a autonomia dos sujeitos em sofrimento.
A proposta desta palestra é refletir sobre o uso de práticas dialógicas como caminho para ampliar a escuta e promover relações terapêuticas mais horizontais. Serão apresentadas experiências clínicas e comunitárias que valorizam o diálogo como instrumento de transformação subjetiva e social, apoiando o protagonismo e a autonomia dos sujeitos em sofrimento.
O manejo da ideação suicida no contexto da clínica
O manejo da ideação suicida no contexto da clínica
O manejo da ideação suicida no contexto da clínica
Serão abordadas estratégias de escuta, acolhimento e intervenção diante da ideação suicida, com ênfase na importância de compreender o sofrimento como fenômeno relacional e multifatorial. O debate convida à reflexão ética e técnica sobre o papel do psicólogo na prevenção do suicídio e no cuidado integral de pessoas em crise. Serão abordadas estratégias de escuta, acolhimento e intervenção diante da ideação suicida, com ênfase na importância de compreender o sofrimento como fenômeno relacional e multifatorial. O debate convida à reflexão ética e técnica sobre o papel do psicólogo na prevenção do suicídio e no cuidado integral de pessoas em crise.
Serão abordadas estratégias de escuta, acolhimento e intervenção diante da ideação suicida, com ênfase na importância de compreender o sofrimento como fenômeno relacional e multifatorial. O debate convida à reflexão ética e técnica sobre o papel do psicólogo na prevenção do suicídio e no cuidado integral de pessoas em crise. Serão abordadas estratégias de escuta, acolhimento e intervenção diante da ideação suicida, com ênfase na importância de compreender o sofrimento como fenômeno relacional e multifatorial. O debate convida à reflexão ética e técnica sobre o papel do psicólogo na prevenção do suicídio e no cuidado integral de pessoas em crise.
Serão abordadas estratégias de escuta, acolhimento e intervenção diante da ideação suicida, com ênfase na importância de compreender o sofrimento como fenômeno relacional e multifatorial. O debate convida à reflexão ética e técnica sobre o papel do psicólogo na prevenção do suicídio e no cuidado integral de pessoas em crise. Serão abordadas estratégias de escuta, acolhimento e intervenção diante da ideação suicida, com ênfase na importância de compreender o sofrimento como fenômeno relacional e multifatorial. O debate convida à reflexão ética e técnica sobre o papel do psicólogo na prevenção do suicídio e no cuidado integral de pessoas em crise.
Psicologia Digital: terapias online, telepsicologia e o uso de tecnologias no contexto clínico
Psicologia Digital: terapias online, telepsicologia e o uso de tecnologias no contexto clínico
Psicologia Digital: terapias online, telepsicologia e o uso de tecnologias no contexto clínico
A palestra apresenta os desafios e potencialidades do uso das tecnologias digitais na prática psicológica, discutindo os aspectos éticos, técnicos e relacionais das terapias online. Serão analisadas as transformações no vínculo terapêutico e as novas possibilidades de acesso ao cuidado psicológico em um mundo cada vez mais conectado.
A palestra apresenta os desafios e potencialidades do uso das tecnologias digitais na prática psicológica, discutindo os aspectos éticos, técnicos e relacionais das terapias online. Serão analisadas as transformações no vínculo terapêutico e as novas possibilidades de acesso ao cuidado psicológico em um mundo cada vez mais conectado.
A palestra apresenta os desafios e potencialidades do uso das tecnologias digitais na prática psicológica, discutindo os aspectos éticos, técnicos e relacionais das terapias online. Serão analisadas as transformações no vínculo terapêutico e as novas possibilidades de acesso ao cuidado psicológico em um mundo cada vez mais conectado.
Práticas em psicologia no atendimento a situações de violência contra mulheres e crianças
Práticas em psicologia no atendimento a situações de violência contra mulheres e crianças
Práticas em psicologia no atendimento a situações de violência contra mulheres e crianças
A atuação do psicólogo em contextos de violência será discutida sob a perspectiva da proteção, do cuidado e da articulação com as redes de apoio. A palestra aborda os desafios éticos e institucionais do atendimento a mulheres, crianças e outros grupos vulnerabilizados, destacando estratégias de enfrentamento e empoderamento.
A atuação do psicólogo em contextos de violência será discutida sob a perspectiva da proteção, do cuidado e da articulação com as redes de apoio. A palestra aborda os desafios éticos e institucionais do atendimento a mulheres, crianças e outros grupos vulnerabilizados, destacando estratégias de enfrentamento e empoderamento.
A atuação do psicólogo em contextos de violência será discutida sob a perspectiva da proteção, do cuidado e da articulação com as redes de apoio. A palestra aborda os desafios éticos e institucionais do atendimento a mulheres, crianças e outros grupos vulnerabilizados, destacando estratégias de enfrentamento e empoderamento.
Na infância os diagnósticos são escritos a lápis: o que implica um diagnóstico psicopatológico na infância?
Na infância os diagnósticos são escritos a lápis: o que implica um diagnóstico psicopatológico na infância?
Na infância os diagnósticos são escritos a lápis: o que implica um diagnóstico psicopatológico na infância?
A discussão propõe refletir sobre os limites e riscos da medicalização da infância, defendendo uma escuta que considere a singularidade de cada criança e os contextos em que está inserida. Serão exploradas as implicações clínicas, éticas e sociais do diagnóstico psicopatológico e a importância de abordagens flexíveis e humanizadas no cuidado infantil.
A discussão propõe refletir sobre os limites e riscos da medicalização da infância, defendendo uma escuta que considere a singularidade de cada criança e os contextos em que está inserida. Serão exploradas as implicações clínicas, éticas e sociais do diagnóstico psicopatológico e a importância de abordagens flexíveis e humanizadas no cuidado infantil.
A discussão propõe refletir sobre os limites e riscos da medicalização da infância, defendendo uma escuta que considere a singularidade de cada criança e os contextos em que está inserida. Serão exploradas as implicações clínicas, éticas e sociais do diagnóstico psicopatológico e a importância de abordagens flexíveis e humanizadas no cuidado infantil.
O desafio da clínica no lidar dos jogos de apostas e cassinos online e o impacto na saúde mental do jogador
O desafio da clínica no lidar dos jogos de apostas e cassinos online e o impacto na saúde mental do jogador
O desafio da clínica no lidar dos jogos de apostas e cassinos online e o impacto na saúde mental do jogador
A palestra discute os efeitos psíquicos e sociais das apostas e dos cassinos virtuais, analisando a emergência de novas formas de dependência comportamental. Serão apresentadas perspectivas clínicas sobre o acompanhamento de jogadores e estratégias de prevenção e cuidado diante desse fenômeno crescente.
A palestra discute os efeitos psíquicos e sociais das apostas e dos cassinos virtuais, analisando a emergência de novas formas de dependência comportamental. Serão apresentadas perspectivas clínicas sobre o acompanhamento de jogadores e estratégias de prevenção e cuidado diante desse fenômeno crescente.
A palestra discute os efeitos psíquicos e sociais das apostas e dos cassinos virtuais, analisando a emergência de novas formas de dependência comportamental. Serão apresentadas perspectivas clínicas sobre o acompanhamento de jogadores e estratégias de prevenção e cuidado diante desse fenômeno crescente.
Como trabalhar com pessoas que ouvem vozes no consultório
Como trabalhar com pessoas que ouvem vozes no consultório
Como trabalhar com pessoas que ouvem vozes no consultório
A mesa propõe refletir sobre a escuta e o cuidado de pessoas que vivenciam experiências de ouvir vozes. A partir de perspectivas clínicas e comunitárias, serão discutidas práticas de despatologização, acolhimento e fortalecimento da subjetividade, ampliando o campo da clínica para além dos modelos tradicionais.
A mesa propõe refletir sobre a escuta e o cuidado de pessoas que vivenciam experiências de ouvir vozes. A partir de perspectivas clínicas e comunitárias, serão discutidas práticas de despatologização, acolhimento e fortalecimento da subjetividade, ampliando o campo da clínica para além dos modelos tradicionais.
A mesa propõe refletir sobre a escuta e o cuidado de pessoas que vivenciam experiências de ouvir vozes. A partir de perspectivas clínicas e comunitárias, serão discutidas práticas de despatologização, acolhimento e fortalecimento da subjetividade, ampliando o campo da clínica para além dos modelos tradicionais.
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Perfil do Público alvo
Perfil do Público alvo
Perfil do Público alvo
Gestores, Coordenadores, Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação,
assistência social e setor judiciário.
Experts por experiências/vivências e seus familiares.
Gestores, Coordenadores, Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação,
assistência social e setor judiciário.
Experts por experiências/vivências e seus familiares.
Gestores, Coordenadores, Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação,
assistência social e setor judiciário.
Experts por experiências/vivências e seus familiares.
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As Comissões de Trabalho
As Comissões de Trabalho
As Comissões de Trabalho
Internacionais
Olga Runciman (Dinamarca)
Omar Bravo (Colômbia)
Paul Baker (Inglaterra)
Dainius Pūras (Lituânia)
Serena Goljevscek (Itália)
Internacionais
Olga Runciman (Dinamarca)
Omar Bravo (Colômbia)
Paul Baker (Inglaterra)
Dainius Pūras (Lituânia)
Serena Goljevscek (Itália)
Internacionais
Olga Runciman (Dinamarca)
Omar Bravo (Colômbia)
Paul Baker (Inglaterra)
Dainius Pūras (Lituânia)
Serena Goljevscek (Itália)
Nacionais
Rossana Seabra (UNESP)
Nazareth Malcher (UnB)
Clarissa Webster (USP)
Daniel Goulart (UnB)
Deivisson Vianna (UFPR)
Sabrina Stefanello (UFPR)
Helena Cortes (UFSC)
Luciana Alleluia (UFF)
Claudio Mann (UFRJ)
Maria Tavares (UFRJ)
Adelmo Filho (USP)
Rosa Maria Jacinto Volpato (UFMT)
Chayanne Federhen (UFPR)
Nacionais
Rossana Seabra (UNESP)
Nazareth Malcher (UnB)
Clarissa Webster (USP)
Daniel Goulart (UnB)
Deivisson Vianna (UFPR)
Sabrina Stefanello (UFPR)
Helena Cortes (UFSC)
Luciana Alleluia (UFF)
Claudio Mann (UFRJ)
Maria Tavares (UFRJ)
Adelmo Filho (USP)
Rosa Maria Jacinto Volpato (UFMT)
Chayanne Federhen (UFPR)
Nacionais
Rossana Seabra (UNESP)
Nazareth Malcher (UnB)
Clarissa Webster (USP)
Daniel Goulart (UnB)
Deivisson Vianna (UFPR)
Sabrina Stefanello (UFPR)
Helena Cortes (UFSC)
Luciana Alleluia (UFF)
Claudio Mann (UFRJ)
Maria Tavares (UFRJ)
Adelmo Filho (USP)
Rosa Maria Jacinto Volpato (UFMT)
Chayanne Federhen (UFPR)
Por que o congresso é um evento Internacional?
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
Por que o congresso é um evento Internacional?
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
Por que o congresso é um evento Internacional?
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
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O I Congresso Online Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental e Psicologia Clinica aceita a submissão de trabalhos científicos. As apresentações serão no formato de Rodas de Conversa.
As apresentações objetivam discutir as boas práticas e temas relevantes no campo da saúde
mental, suscitando debates e estimulando a troca de experiências entre os participantes.
Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.
1. A submissão dos trabalhos deverá ser feita, no período de: 20/10/2025 até 31/01/2026
2. Cada autor/a poderá submeter até um resumo como autor/a principal e 5 trabalhos de coautorias.
3. Apenas autores/as inscritos/as no Congresso poderão realizar a apresentação dos trabalhos.
4. O resumo que não apresentar todos os tópicos definidos para relatos de pesquisa ou relatos de experiência no item “Modalidades de Trabalho” será reprovado.
5. A organização do Congresso não permitirá a troca de autorias, coautorias, títulos ou conteúdo de resumos.
6. Não será possível corrigir ou modificar os textos depois da aceitação pelo Comitê Científico.
7. Não haverá devolução da taxa de inscrição caso o trabalho não seja aprovado.
8. Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.
O I Congresso Online Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental e Psicologia Clinica aceita a submissão de trabalhos científicos. As apresentações serão no formato de Rodas de Conversa.
As apresentações objetivam discutir as boas práticas e temas relevantes no campo da saúde
mental, suscitando debates e estimulando a troca de experiências entre os participantes.
Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.
1. A submissão dos trabalhos deverá ser feita, no período de: 20/10/2025 até 31/01/2026
2. Cada autor/a poderá submeter até um resumo como autor/a principal e 5 trabalhos de coautorias.
3. Apenas autores/as inscritos/as no Congresso poderão realizar a apresentação dos trabalhos.
4. O resumo que não apresentar todos os tópicos definidos para relatos de pesquisa ou relatos de experiência no item “Modalidades de Trabalho” será reprovado.
5. A organização do Congresso não permitirá a troca de autorias, coautorias, títulos ou conteúdo de resumos.
6. Não será possível corrigir ou modificar os textos depois da aceitação pelo Comitê Científico.
7. Não haverá devolução da taxa de inscrição caso o trabalho não seja aprovado.
8. Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.
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As apresentações objetivam discutir as boas práticas e temas relevantes no campo da saúde
mental, suscitando debates e estimulando a troca de experiências entre os participantes.
Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.
1. A submissão dos trabalhos deverá ser feita, no período de: 20/10/2025 até 31/01/2026
2. Cada autor/a poderá submeter até um resumo como autor/a principal e 5 trabalhos de coautorias.
3. Apenas autores/as inscritos/as no Congresso poderão realizar a apresentação dos trabalhos.
4. O resumo que não apresentar todos os tópicos definidos para relatos de pesquisa ou relatos de experiência no item “Modalidades de Trabalho” será reprovado.
5. A organização do Congresso não permitirá a troca de autorias, coautorias, títulos ou conteúdo de resumos.
6. Não será possível corrigir ou modificar os textos depois da aceitação pelo Comitê Científico.
7. Não haverá devolução da taxa de inscrição caso o trabalho não seja aprovado.
8. Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.
Prazo final para submissão de trabalhos: 31/01/2026
Prazo final para submissão de trabalhos: 31/01/2026
Prazo final para submissão de trabalhos: 31/01/2026
Eixos Temáticos
Eixos Temáticos
Eixos Temáticos
1. Novas abordagens em psicologia clínica;
2. Clínica psicológica e políticas públicas de saúde mental;
3. Ideação suicida e clínica;
4. Saúde mental infantojuvenil na clínica;
5. Práticas dialógicas e clínicas ampliadas;
6. Ouvir vozes e subjetividades intensas;
7. Teorias psicológicas aplicadas à clínica contemporânea;
8. Ética, cuidado e direitos humanos na prática clínica.
1. Novas abordagens em psicologia clínica;
2. Clínica psicológica e políticas públicas de saúde mental;
3. Ideação suicida e clínica;
4. Saúde mental infantojuvenil na clínica;
5. Práticas dialógicas e clínicas ampliadas;
6. Ouvir vozes e subjetividades intensas;
7. Teorias psicológicas aplicadas à clínica contemporânea;
8. Ética, cuidado e direitos humanos na prática clínica.
1. Novas abordagens em psicologia clínica;
2. Clínica psicológica e políticas públicas de saúde mental;
3. Ideação suicida e clínica;
4. Saúde mental infantojuvenil na clínica;
5. Práticas dialógicas e clínicas ampliadas;
6. Ouvir vozes e subjetividades intensas;
7. Teorias psicológicas aplicadas à clínica contemporânea;
8. Ética, cuidado e direitos humanos na prática clínica.
Modalidades
Modalidades
Modalidades
Relatos de pesquisa e Relatos de experiência.
Relatos de pesquisa: Trata-se de trabalhos originais realizados por pesquisadores e estudantes de graduação ou pós-graduação de instituições públicas e privadas. As pesquisas relatadas devem ser guiadas por metodologias científicas. As apresentações dos relatos têm como objetivo compartilhar os conhecimentos produzidos nos diferentes eixos do Seminário. Deverão conter, obrigatoriamente, os seguintes tópicos: 1) Título; 2) Introdução; 3) Objetivoda pesquisa; 4) Metodologia; 5) Resultados e discussões e 6) Considerações finais. 7) Palavras chaves (no mínimo 3 e, no máximo, 7) Referências Bibliográficas.
Relato de experiência: Trata-se da sistematização de reflexões sobre experiências e vivências de boas práticas em Saúde Mental; de atividades e ações relacionadas à formação; à formulação, gerenciamento e avaliação de políticas, programas e serviços; bem como mobilizações e ações vivenciadas junto a (e/ou pela) comunidade, controle social e/ou movimentos sociais; iniciativas desenvolvidas pelos serviços de saúde, de educação, e outros coletivos nos diferentes eixos do Congresso. Os relatos deverão conter, obrigatoriamente, os seguintes tópicos: 1) Título; 2) Apresentação e contextualização da experiência; 3) Objetivo da experiência; 4) Metodologia da experiência; 5) Período de realização; 4)Resultados/Aprendizados, e 6) Análise crítica
Relatos de pesquisa e Relatos de experiência.
Relatos de pesquisa: Trata-se de trabalhos originais realizados por pesquisadores e estudantes de graduação ou pós-graduação de instituições públicas e privadas. As pesquisas relatadas devem ser guiadas por metodologias científicas. As apresentações dos relatos têm como objetivo compartilhar os conhecimentos produzidos nos diferentes eixos do Seminário. Deverão conter, obrigatoriamente, os seguintes tópicos: 1) Título; 2) Introdução; 3) Objetivoda pesquisa; 4) Metodologia; 5) Resultados e discussões e 6) Considerações finais. 7) Palavras chaves (no mínimo 3 e, no máximo, 7) Referências Bibliográficas.
Relato de experiência: Trata-se da sistematização de reflexões sobre experiências e vivências de boas práticas em Saúde Mental; de atividades e ações relacionadas à formação; à formulação, gerenciamento e avaliação de políticas, programas e serviços; bem como mobilizações e ações vivenciadas junto a (e/ou pela) comunidade, controle social e/ou movimentos sociais; iniciativas desenvolvidas pelos serviços de saúde, de educação, e outros coletivos nos diferentes eixos do Congresso. Os relatos deverão conter, obrigatoriamente, os seguintes tópicos: 1) Título; 2) Apresentação e contextualização da experiência; 3) Objetivo da experiência; 4) Metodologia da experiência; 5) Período de realização; 4)Resultados/Aprendizados, e 6) Análise crítica
Relatos de pesquisa e Relatos de experiência.
Relatos de pesquisa: Trata-se de trabalhos originais realizados por pesquisadores e estudantes de graduação ou pós-graduação de instituições públicas e privadas. As pesquisas relatadas devem ser guiadas por metodologias científicas. As apresentações dos relatos têm como objetivo compartilhar os conhecimentos produzidos nos diferentes eixos do Seminário. Deverão conter, obrigatoriamente, os seguintes tópicos: 1) Título; 2) Introdução; 3) Objetivoda pesquisa; 4) Metodologia; 5) Resultados e discussões e 6) Considerações finais. 7) Palavras chaves (no mínimo 3 e, no máximo, 7) Referências Bibliográficas.
Relato de experiência: Trata-se da sistematização de reflexões sobre experiências e vivências de boas práticas em Saúde Mental; de atividades e ações relacionadas à formação; à formulação, gerenciamento e avaliação de políticas, programas e serviços; bem como mobilizações e ações vivenciadas junto a (e/ou pela) comunidade, controle social e/ou movimentos sociais; iniciativas desenvolvidas pelos serviços de saúde, de educação, e outros coletivos nos diferentes eixos do Congresso. Os relatos deverão conter, obrigatoriamente, os seguintes tópicos: 1) Título; 2) Apresentação e contextualização da experiência; 3) Objetivo da experiência; 4) Metodologia da experiência; 5) Período de realização; 4)Resultados/Aprendizados, e 6) Análise crítica
Normas
Normas
Normas
- O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 31/01/2026. O parecer será enviado até 15 dias após o prazo final, no email do autor que enviou o trabalho.
- O(s) resumo(s) deverão conter identificação de autoria, com um número máximo de 5
coautores.
- Serão aceitas submissões de trabalhos escritos em português.
- O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 31/01/2026. O parecer será enviado até 15 dias após o prazo final, no email do autor que enviou o trabalho.
- O(s) resumo(s) deverão conter identificação de autoria, com um número máximo de 5
coautores.
- Serão aceitas submissões de trabalhos escritos em português.
- O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 31/01/2026. O parecer será enviado até 15 dias após o prazo final, no email do autor que enviou o trabalho.
- O(s) resumo(s) deverão conter identificação de autoria, com um número máximo de 5
coautores.
- Serão aceitas submissões de trabalhos escritos em português.
Formatação - Especificações técnicas
Formatação - Especificações técnicas
Formatação - Especificações técnicas
●Os resumos deverão ser escritos em português;
●Os resumos deverão ser escritos em Arial ou Times New Roman, justificado e espaçamento 1,5;
●Resumo contendo entre 1.500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre
palavras). O título e as palavras chaves não contam no número de caracteres;
●Os títulos dos resumos deverão ter, no máximo, 150 caracteres com espaço e serem
escritos em letras maiúsculas;
●Os nomes dos autores deverão ser escritos em letras maiúsculas e minúsculas e não
deverão aparecer no corpo do resumo, bem como a instituição afiliada.
●Os nomes dos autores e as instituições de filiação deverão vir abaixo do título do
trabalho.
●Referências biográficas deverão ser colocadas à parte, com limite de 8 referências.
●Os resumos deverão ser escritos em português;
●Os resumos deverão ser escritos em Arial ou Times New Roman, justificado e espaçamento 1,5;
●Resumo contendo entre 1.500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre
palavras). O título e as palavras chaves não contam no número de caracteres;
●Os títulos dos resumos deverão ter, no máximo, 150 caracteres com espaço e serem
escritos em letras maiúsculas;
●Os nomes dos autores deverão ser escritos em letras maiúsculas e minúsculas e não
deverão aparecer no corpo do resumo, bem como a instituição afiliada.
●Os nomes dos autores e as instituições de filiação deverão vir abaixo do título do
trabalho.
●Referências biográficas deverão ser colocadas à parte, com limite de 8 referências.
●Os resumos deverão ser escritos em português;
●Os resumos deverão ser escritos em Arial ou Times New Roman, justificado e espaçamento 1,5;
●Resumo contendo entre 1.500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre
palavras). O título e as palavras chaves não contam no número de caracteres;
●Os títulos dos resumos deverão ter, no máximo, 150 caracteres com espaço e serem
escritos em letras maiúsculas;
●Os nomes dos autores deverão ser escritos em letras maiúsculas e minúsculas e não
deverão aparecer no corpo do resumo, bem como a instituição afiliada.
●Os nomes dos autores e as instituições de filiação deverão vir abaixo do título do
trabalho.
●Referências biográficas deverão ser colocadas à parte, com limite de 8 referências.
Rodas de Conversa
Rodas de Conversa
Rodas de Conversa
> > O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências.
1. O Facilitador controlará o tempo de exposição e mediará a discussão
2. Os trabalhos aprovados terão seus resumos publicados nos anais eletrônico do Congresso.
3. O tempo será dividido em 10 minutos de apresentação, seguido de 30 minutos de debate.
4. Durante a sessão de apresentação é necessária a presença de, no mínimo, um dos autores/as junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração com o conjunto de autores/as que participam dessa sessão de Roda de Conversa.
> > O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências.
1. O Facilitador controlará o tempo de exposição e mediará a discussão
2. Os trabalhos aprovados terão seus resumos publicados nos anais eletrônico do Congresso.
3. O tempo será dividido em 10 minutos de apresentação, seguido de 30 minutos de debate.
4. Durante a sessão de apresentação é necessária a presença de, no mínimo, um dos autores/as junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração com o conjunto de autores/as que participam dessa sessão de Roda de Conversa.
> > O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências.
1. O Facilitador controlará o tempo de exposição e mediará a discussão
2. Os trabalhos aprovados terão seus resumos publicados nos anais eletrônico do Congresso.
3. O tempo será dividido em 10 minutos de apresentação, seguido de 30 minutos de debate.
4. Durante a sessão de apresentação é necessária a presença de, no mínimo, um dos autores/as junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração com o conjunto de autores/as que participam dessa sessão de Roda de Conversa.
Critérios para avaliação dos trabalhos pelos pareceristas:
Critérios para avaliação dos trabalhos pelos pareceristas:
Critérios para avaliação dos trabalhos pelos pareceristas:
1. Trabalho dentro das normas especificadas - Nota: 0 ou 1
2. As referências estão de acordo com as normas ABNT - Nota:0 ou 1
3. Não possui erro de ortografia e gramática - Nota:2
4. Possui até 02 erros de ortografia e gramática (>02 erros – nota 0) - Nota: 0 ou 1
5. Texto coeso, coerente e com encadeamento lógico entre os elementos estruturais - Nota: 0 ou 1
6. Coerente com o tema do Congresso - Nota: 0 ou 1
7. Coerente com o eixo temático - Nota: 0 ou 1
8. O trabalho tem méritos (relevância) - Nota:0 ou 1
9. O trabalho é original (uso de detectores de similaridades, como o GRAMMARLY –gratuito). Até 30% de similaridade = 1; Acima de 30% de similaridade = 0
Obs.: se for detectado plágio, o trabalho será reprovado.
Obs.: Todos os trabalhos passarão por dupla checagem que será realizada com cegamento
entre os pareceristas
1. Trabalho dentro das normas especificadas - Nota: 0 ou 1
2. As referências estão de acordo com as normas ABNT - Nota:0 ou 1
3. Não possui erro de ortografia e gramática - Nota:2
4. Possui até 02 erros de ortografia e gramática (>02 erros – nota 0) - Nota: 0 ou 1
5. Texto coeso, coerente e com encadeamento lógico entre os elementos estruturais - Nota: 0 ou 1
6. Coerente com o tema do Congresso - Nota: 0 ou 1
7. Coerente com o eixo temático - Nota: 0 ou 1
8. O trabalho tem méritos (relevância) - Nota:0 ou 1
9. O trabalho é original (uso de detectores de similaridades, como o GRAMMARLY –gratuito). Até 30% de similaridade = 1; Acima de 30% de similaridade = 0
Obs.: se for detectado plágio, o trabalho será reprovado.
Obs.: Todos os trabalhos passarão por dupla checagem que será realizada com cegamento
entre os pareceristas
1. Trabalho dentro das normas especificadas - Nota: 0 ou 1
2. As referências estão de acordo com as normas ABNT - Nota:0 ou 1
3. Não possui erro de ortografia e gramática - Nota:2
4. Possui até 02 erros de ortografia e gramática (>02 erros – nota 0) - Nota: 0 ou 1
5. Texto coeso, coerente e com encadeamento lógico entre os elementos estruturais - Nota: 0 ou 1
6. Coerente com o tema do Congresso - Nota: 0 ou 1
7. Coerente com o eixo temático - Nota: 0 ou 1
8. O trabalho tem méritos (relevância) - Nota:0 ou 1
9. O trabalho é original (uso de detectores de similaridades, como o GRAMMARLY –gratuito). Até 30% de similaridade = 1; Acima de 30% de similaridade = 0
Obs.: se for detectado plágio, o trabalho será reprovado.
Obs.: Todos os trabalhos passarão por dupla checagem que será realizada com cegamento
entre os pareceristas
Resultado da avaliação
Resultado da avaliação
Resultado da avaliação
Os resultados da avaliação por pareceristas, membros do Comitê Científico, serão conclusivos, ou seja, não estarão sujeitos à revisão. Desse modo, reitera-se a importância da qualidade dos trabalhos e do respeito às regras de submissão, normas de formatação e critérios de avaliação.
O resultado da avaliação os trabalhos será divulgado no dia previsto no calendário disponibilizado na página e no e-mail dos autores.
Os resultados da avaliação por pareceristas, membros do Comitê Científico, serão conclusivos, ou seja, não estarão sujeitos à revisão. Desse modo, reitera-se a importância da qualidade dos trabalhos e do respeito às regras de submissão, normas de formatação e critérios de avaliação.
O resultado da avaliação os trabalhos será divulgado no dia previsto no calendário disponibilizado na página e no e-mail dos autores.
Os resultados da avaliação por pareceristas, membros do Comitê Científico, serão conclusivos, ou seja, não estarão sujeitos à revisão. Desse modo, reitera-se a importância da qualidade dos trabalhos e do respeito às regras de submissão, normas de formatação e critérios de avaliação.
O resultado da avaliação os trabalhos será divulgado no dia previsto no calendário disponibilizado na página e no e-mail dos autores.
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CENAT
CENAT
CENAT
Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental
Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental
Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental
IMHCN
IMHCN
IMHCN
International Mental Health Collaborating Network
International Mental Health Collaborating Network
International Mental Health Collaborating Network
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Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 110 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países. Mais de 59 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e no Blog CENAT. Buscamos levar às pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem e valorizem a vida e a experiência do ser humano, e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.
Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 110 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países. Mais de 59 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e no Blog CENAT. Buscamos levar às pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem e valorizem a vida e a experiência do ser humano, e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.
Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 110 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países. Mais de 59 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e no Blog CENAT. Buscamos levar às pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem e valorizem a vida e a experiência do ser humano, e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.
(encontrar mais fotos)
(encontrar mais fotos)
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1° Lote até o dia 09/12 ou até esgotarem as vagas!
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CONGRESSO
CONGRESSO
CONGRESSO
Estudantes: R$ 90
Profissionais e Interessados na Temática: R$ 110
Estudantes: R$ 90
Profissionais e Interessados na Temática: R$ 110
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Opção padrão que inclui:
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Entrada para os 2 dias
Entrada para os 2 dias
Entrada para os 2 dias
Tradução consecutiva Inglês - Português
Tradução consecutiva Inglês - Português
Tradução consecutiva Inglês - Português
Acesso a Feira Online de economia solidária
Acesso a Feira Online de economia solidária
Acesso a Feira Online de economia solidária
Acesso a Gravação Online
Acesso a Gravação Online
Acesso a Gravação Online
Acesso a Apresentação de trabalho
Acesso a Apresentação de trabalho
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Kit Online do Participante
Kit Online do Participante
Kit Online do Participante
Certificado de participação de 30h
Certificado de participação de 30h
Certificado de participação de 30h
CONGRESSO + CURSO
CONGRESSO + CURSO
CONGRESSO + CURSO
Estudantes e Profissionais:
R$ 180
Estudantes e Profissionais:
R$ 180
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R$ 180
Inclui:
Inclui:
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Entrada para os 2 dias
Entrada para os 2 dias
Entrada para os 2 dias
Tradução consecutiva Inglês - Português
Tradução consecutiva Inglês - Português
Tradução consecutiva Inglês - Português
Acesso a feira de economia solidária
Acesso a feira de economia solidária
Acesso a feira de economia solidária
Acesso a Apresentação de trabalho
Acesso a Apresentação de trabalho
Acesso a Apresentação de trabalho
Kit Online do Participante
Kit Online do Participante
Kit Online do Participante
Certificado de participação de 30h
Certificado de participação de 30h
Certificado de participação de 30h
Recebe a apostila Boas Práticas em Saúde Mental
Recebe a apostila Boas Práticas em Saúde Mental
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Acesso ao Curso Online "Atendimento Psicológico Online: Fundamentos práticos e Possibilidades" com carga horária de 20h
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Formas de pagamento:
Pix, Boleto e Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
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As inscrições são limitadas e podem terminar antes das datas estabelecidas. Faça a sua!
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Política de reembolso:
O reembolso por arrependimento será possível se solicitado pelo titular da compra via e-mail (atendimento@cenatcursos.com.br) em até 7 dias úteis após a compra.
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Valores para estudantes:
Para aqueles que cursam graduação e pós-graduação (lato e stricto sensu). É necessária a carteira de estudante no momento da inscrição e no dia do Congresso.
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Crachá e certificado:
Preencha seu cadastro com atenção, pois os dados fornecidos serão usados para emitir crachá e certificado. Erros são de responsabilidade do congressista.
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Tradução consecutiva:
Palestrantes internacionais terão tradução consecutiva, feita nas pausas do orador, sem necessidade de equipamentos.
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Parceria de Hospedagem
Parceria de Hospedagem
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21% de desconto para as reservas feitas diretamente no site do Fiesta Bahia. Exclusivo para os participantes do Congresso.
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Passos para reserva com desconto
Passos para reserva com desconto
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1. Acessar o site do Fiesta Hotel: www.fiestahotel.com.br
2. No canto superior direito, clicar no botão RESERVAR;
3. Preencher a data do evento, desconto estará válido no período de 11/04/2025 a 13/04/2025;
4. Escolher tipo de acomodação e número de pessoas por quarto;
5. Inserir o código promocional CENAT25 no campo CÓDIGO ESPECIAL, no centro superior do site, ao clicar dará a opção TIPO DE CÓDIGO e a opção DESCONTO. Ao aplicar, a diária aparecerá com o desconto;
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4. Escolher tipo de acomodação e número de pessoas por quarto;
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2. No canto superior direito, clicar no botão RESERVAR;
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Imagens: Acervo do hotel
Imagens: Acervo do hotel
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I Congresso Online Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental e Psicologia Clinica
I Congresso Online Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental e Psicologia Clinica
I Congresso Online Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental e Psicologia Clinica
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Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?
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Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento por meio do aplicativo da Doity. Se preferir, você pode entrar em contato com nosso atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br
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Posso transferir minha inscrição?
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Trocas de titularidade poderão ser realizadas pelo titular da compra; basta enviar um email para: atendimento@cenatcursos.com.br
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Será emitido algum certificado de conclusão?
Será emitido algum certificado de conclusão?
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Sim. Ao término do congresso, será disponibilizado um certificado de conclusão on-line. O certificado não terá QR code, mas possuirá o programa do evento, para fins de validação.
Sim. Ao término do congresso, será disponibilizado um certificado de conclusão on-line. O certificado não terá QR code, mas possuirá o programa do evento, para fins de validação.
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Como acessar o meu certificado?
Como acessar o meu certificado?
Como acessar o meu certificado?
Você poderá efetuar o download do certificado diretamente no site da Doity, porém ele só estará disponível caso o organizador já tenha efetuado a sua liberação. Mais informações.
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Posso cancelar a minha inscrição?
Posso cancelar a minha inscrição?
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Sim! Em caso de arrependimento, o reembolso do valor do ingresso poderá ser efetuado caso a solicitação: 1) seja feita no prazo de até 7 (sete) dias úteis a contar da data da compra. Essa solicitação deverá ser feita pelo titular da compra por meio do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br
Sim! Em caso de arrependimento, o reembolso do valor do ingresso poderá ser efetuado caso a solicitação: 1) seja feita no prazo de até 7 (sete) dias úteis a contar da data da compra. Essa solicitação deverá ser feita pelo titular da compra por meio do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br
Sim! Em caso de arrependimento, o reembolso do valor do ingresso poderá ser efetuado caso a solicitação: 1) seja feita no prazo de até 7 (sete) dias úteis a contar da data da compra. Essa solicitação deverá ser feita pelo titular da compra por meio do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br
Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?
Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?
Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?
Não. A inscrição só será confirmada após o pagamento, não sendo o cadastro suficiente para garanti-la. Vale lembrar que pagamento realizados via boleto bancário podem levar até 3 dias úteis para compensação.
Não. A inscrição só será confirmada após o pagamento, não sendo o cadastro suficiente para garanti-la. Vale lembrar que pagamento realizados via boleto bancário podem levar até 3 dias úteis para compensação.
Não. A inscrição só será confirmada após o pagamento, não sendo o cadastro suficiente para garanti-la. Vale lembrar que pagamento realizados via boleto bancário podem levar até 3 dias úteis para compensação.
Vou submeter um trabalho. Preciso fazer a inscrição antes de receber o parecer?
Vou submeter um trabalho. Preciso fazer a inscrição antes de receber o parecer?
Vou submeter um trabalho. Preciso fazer a inscrição antes de receber o parecer?
Não. Você poderá submeter o seu trabalho para a avaliação do parecerista, e fazer a sua inscrição após o recebimento do parecer. Se aprovado, é necessário que ao menos um autor/a ou coautor/a esteja inscrito no congresso para que o trabalho seja publicado nos anais, e para poder receber o certificado.
Não. Você poderá submeter o seu trabalho para a avaliação do parecerista, e fazer a sua inscrição após o recebimento do parecer. Se aprovado, é necessário que ao menos um autor/a ou coautor/a esteja inscrito no congresso para que o trabalho seja publicado nos anais, e para poder receber o certificado.
Não. Você poderá submeter o seu trabalho para a avaliação do parecerista, e fazer a sua inscrição após o recebimento do parecer. Se aprovado, é necessário que ao menos um autor/a ou coautor/a esteja inscrito no congresso para que o trabalho seja publicado nos anais, e para poder receber o certificado.
Os trabalhos são publicados nos Anais?
Os trabalhos são publicados nos Anais?
Os trabalhos são publicados nos Anais?
Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.
Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.
Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.
O congresso será também presencial?
O congresso será também presencial?
O congresso será também presencial?
Não. O congresso será realizado apenas na modalidade online.
Não. O congresso será realizado apenas na modalidade online.
Não. O congresso será realizado apenas na modalidade online.
O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?
O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?
O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?
Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), podendo ter sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nessa modalidade, basta entrar em contato com o atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho.
Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), podendo ter sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nessa modalidade, basta entrar em contato com o atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho.
Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), podendo ter sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nessa modalidade, basta entrar em contato com o atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho.
Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?
Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?
Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?
O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. Após este período não serão mais aceitas solicitações de inscrições nessa modalidade, devido aos processos administrativos que elas exigem.
O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. Após este período não serão mais aceitas solicitações de inscrições nessa modalidade, devido aos processos administrativos que elas exigem.
O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. Após este período não serão mais aceitas solicitações de inscrições nessa modalidade, devido aos processos administrativos que elas exigem.
Por que o congresso é um evento Internacional?
Por que o congresso é um evento Internacional?
Por que o congresso é um evento Internacional?
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
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Fale com a nossa Equipe de Atendimento
Fale com a nossa Equipe de Atendimento
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Atendimento por e-mail
Entre em contato com nossa equipe pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br
Atendimento por e-mail
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Atendimento por e-mail
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Atendimento por WhatsApp
Para tirar dúvidas sobre a inscrição do curso:
Atendimento por WhatsApp
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Curso: Atendimento Psicológico Online: Fundamentos práticos e Possibilidades
Curso: Atendimento Psicológico Online: Fundamentos práticos e Possibilidades
Curso: Atendimento Psicológico Online: Fundamentos práticos e Possibilidades
Online
Online
Online
Objetivo: Apresentar os fundamentos teóricos, práticos e éticos do atendimento psicológico online, destacando suas possibilidades e desafios no contexto contemporâneo. O curso aborda o histórico e as referências legais do teleatendimento, as principais ferramentas e regras para uma prática segura e responsável, e estratégias para tornar os atendimentos mais humanos e acolhedores.
Serão discutidos também o manejo de situações de emergência em ambiente virtual, a análise de casos e a elaboração de uma tarefa final aplicada. Fundamentado nas diretrizes do Conselho Federal de Psicologia, o curso visa qualificar profissionais para uma atuação ética, sensível e eficaz no cuidado psicológico mediado por tecnologias.
Objetivo: Apresentar os fundamentos teóricos, práticos e éticos do atendimento psicológico online, destacando suas possibilidades e desafios no contexto contemporâneo. O curso aborda o histórico e as referências legais do teleatendimento, as principais ferramentas e regras para uma prática segura e responsável, e estratégias para tornar os atendimentos mais humanos e acolhedores.
Serão discutidos também o manejo de situações de emergência em ambiente virtual, a análise de casos e a elaboração de uma tarefa final aplicada. Fundamentado nas diretrizes do Conselho Federal de Psicologia, o curso visa qualificar profissionais para uma atuação ética, sensível e eficaz no cuidado psicológico mediado por tecnologias.
Objetivo: Apresentar os fundamentos teóricos, práticos e éticos do atendimento psicológico online, destacando suas possibilidades e desafios no contexto contemporâneo. O curso aborda o histórico e as referências legais do teleatendimento, as principais ferramentas e regras para uma prática segura e responsável, e estratégias para tornar os atendimentos mais humanos e acolhedores.
Serão discutidos também o manejo de situações de emergência em ambiente virtual, a análise de casos e a elaboração de uma tarefa final aplicada. Fundamentado nas diretrizes do Conselho Federal de Psicologia, o curso visa qualificar profissionais para uma atuação ética, sensível e eficaz no cuidado psicológico mediado por tecnologias.
Certificado de participação de 20 horas de carga horária
Certificado de participação de 20 horas de carga horária
Certificado de participação de 20 horas de carga horária
Docente Responsável:
Prof. Leonardo Duart Bastos
Docente Responsável:
Prof. Leonardo Duart Bastos
Docente Responsável:
Prof. Leonardo Duart Bastos
Leonardo Duart Bastos é membro do conselho curatorial do Espaço Cultural Marco do Valle, psicólogo formado pela PUC-Campinas e tem mais de 25 anos de experiência na Política de Assistência Social, atuando como psicólogo, coordenador e supervisor institucional em serviços de assistência social e saúde mental. Foi conselheiro em diversos conselhos municipais e fundador do Grupo de Ouvidores de Vozes de Campinas e do Instituto Conduzir. Com experiência internacional na Inglaterra, França e Canadá, Leonardo é, atualmente, presidente do Centro Educacional Integrado Padre Santi Capriotti e professor de cursos de pós-graduação na área de saúde mental.
Leonardo Duart Bastos é membro do conselho curatorial do Espaço Cultural Marco do Valle, psicólogo formado pela PUC-Campinas e tem mais de 25 anos de experiência na Política de Assistência Social, atuando como psicólogo, coordenador e supervisor institucional em serviços de assistência social e saúde mental. Foi conselheiro em diversos conselhos municipais e fundador do Grupo de Ouvidores de Vozes de Campinas e do Instituto Conduzir. Com experiência internacional na Inglaterra, França e Canadá, Leonardo é, atualmente, presidente do Centro Educacional Integrado Padre Santi Capriotti e professor de cursos de pós-graduação na área de saúde mental.
Leonardo Duart Bastos é membro do conselho curatorial do Espaço Cultural Marco do Valle, psicólogo formado pela PUC-Campinas e tem mais de 25 anos de experiência na Política de Assistência Social, atuando como psicólogo, coordenador e supervisor institucional em serviços de assistência social e saúde mental. Foi conselheiro em diversos conselhos municipais e fundador do Grupo de Ouvidores de Vozes de Campinas e do Instituto Conduzir. Com experiência internacional na Inglaterra, França e Canadá, Leonardo é, atualmente, presidente do Centro Educacional Integrado Padre Santi Capriotti e professor de cursos de pós-graduação na área de saúde mental.