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para o início do congresso

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V Congresso de Saúde Coletiva da UFPR

V Congresso de Saúde Coletiva da UFPR

V Congresso de Saúde Coletiva da UFPR

É com imensa alegria, e no momento em que celebramos os 35* anos de existência do nosso Sistema Único de Saúde (SUS), que lançamos o V Congresso de Saúde Coletiva da UFPR. Damos as boas-vindas a estudantes, docentes, pesquisadores(as), profissionais dos serviços, gestores(as), ativistas dos movimentos sociais e a todas as pessoas entusiastas e defensoras da saúde coletiva. Convidamos todos(as) a comemorarmos juntos(as) as conquistas do SUS, mas também a avançarmos nas lutas necessárias para fortalecer o campo da Saúde Coletiva.


O SUS é, desde sua gênese, imbricado com a defesa dos direitos humanos. Por isso, nesta edição, colocamos no centro de nossos debates a indissociável ligação entre Saúde Coletiva e Direitos Humanos. Este Congresso é um marco especial, um momento de dupla comemoração e reflexão. Primeiro, porque celebramos a vida e a existência do SUS — uma conquista civilizatória do povo brasileiro. Mais do que uma política de Estado, o SUS é um projeto de nação que afirma a saúde como direito de todos e dever do Estado. Relembrar sua trajetória é reafirmar nosso compromisso com a defesa intransigente de um sistema público, universal, gratuito e de qualidade para todos(as/es).


Também celebramos, com orgulho, os 10 anos do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFPR — uma década formando mestres e doutores(as), produzindo conhecimento crítico e promovendo intervenções qualificadas no campo da Saúde Coletiva. Este programa consolida-se como um polo de excelência e resistência no Paraná, contribuindo ativamente para o fortalecimento do SUS e para a construção de uma sociedade mais justa e saudável.


Se, por um lado, celebramos as conquistas, por outro refletimos sobre os desafios impostos pelo mundo pós-pandemia — um período em que vivenciamos grandes retrocessos e constantes violações de direitos humanos de tantos grupos vulnerabilizados, permeado por um cenário de mudanças climáticas que afeta de forma desigual grupos populacionais e territórios. Portanto, este Congresso é também um chamado à ação: para nos lembrarmos de que precisamos lutar mais e fazer mais.


Nestes três dias de Congresso, propomos um espaço de acolhimento, diálogo e construção coletiva. Que nossas discussões possam iluminar os caminhos para enfrentar os desafios do presente, sempre guiados pelos princípios dos direitos humanos e da justiça social. Que nossa troca de saberes fortaleça a luta contra todas as formas de opressão, desigualdade e exclusão. Que este seja um espaço onde a ciência, a experiência dos territórios e a força dos movimentos sociais se encontrem para, juntos(as), reafirmarmos que “Saúde é direito, não é mercadoria.


Agradecemos a cada um(a) de vocês por fazer parte deste momento histórico. Desejamos a todas as pessoas um congresso produtivo, repleto de aprendizados e inspirações.

Nossas mais calorosas boas-vindas!


*considerando a promulgação da Lei Orgânica da Saúde (Leis nº 8.080 e nº 8.142, de 1990), que regulamentou o sistema. Contudo, há um debate sobre o marco inicial do SUS, pois seus princípios e diretrizes foram instituídos na Constituição Federal de 1988, quando o direito universal à saúde foi reconhecido como dever do Estado.

É com imensa alegria, e no momento em que celebramos os 35* anos de existência do nosso Sistema Único de Saúde (SUS), que lançamos o V Congresso de Saúde Coletiva da UFPR. Damos as boas-vindas a estudantes, docentes, pesquisadores(as), profissionais dos serviços, gestores(as), ativistas dos movimentos sociais e a todas as pessoas entusiastas e defensoras da saúde coletiva. Convidamos todos(as) a comemorarmos juntos(as) as conquistas do SUS, mas também a avançarmos nas lutas necessárias para fortalecer o campo da Saúde Coletiva.


O SUS é, desde sua gênese, imbricado com a defesa dos direitos humanos. Por isso, nesta edição, colocamos no centro de nossos debates a indissociável ligação entre Saúde Coletiva e Direitos Humanos. Este Congresso é um marco especial, um momento de dupla comemoração e reflexão. Primeiro, porque celebramos a vida e a existência do SUS — uma conquista civilizatória do povo brasileiro. Mais do que uma política de Estado, o SUS é um projeto de nação que afirma a saúde como direito de todos e dever do Estado. Relembrar sua trajetória é reafirmar nosso compromisso com a defesa intransigente de um sistema público, universal, gratuito e de qualidade para todos(as/es).


Também celebramos, com orgulho, os 10 anos do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFPR — uma década formando mestres e doutores(as), produzindo conhecimento crítico e promovendo intervenções qualificadas no campo da Saúde Coletiva. Este programa consolida-se como um polo de excelência e resistência no Paraná, contribuindo ativamente para o fortalecimento do SUS e para a construção de uma sociedade mais justa e saudável.


Se, por um lado, celebramos as conquistas, por outro refletimos sobre os desafios impostos pelo mundo pós-pandemia — um período em que vivenciamos grandes retrocessos e constantes violações de direitos humanos de tantos grupos vulnerabilizados, permeado por um cenário de mudanças climáticas que afeta de forma desigual grupos populacionais e territórios. Portanto, este Congresso é também um chamado à ação: para nos lembrarmos de que precisamos lutar mais e fazer mais.


Nestes três dias de Congresso, propomos um espaço de acolhimento, diálogo e construção coletiva. Que nossas discussões possam iluminar os caminhos para enfrentar os desafios do presente, sempre guiados pelos princípios dos direitos humanos e da justiça social. Que nossa troca de saberes fortaleça a luta contra todas as formas de opressão, desigualdade e exclusão. Que este seja um espaço onde a ciência, a experiência dos territórios e a força dos movimentos sociais se encontrem para, juntos(as), reafirmarmos que “Saúde é direito, não é mercadoria.


Agradecemos a cada um(a) de vocês por fazer parte deste momento histórico. Desejamos a todas as pessoas um congresso produtivo, repleto de aprendizados e inspirações.

Nossas mais calorosas boas-vindas!


*considerando a promulgação da Lei Orgânica da Saúde (Leis nº 8.080 e nº 8.142, de 1990), que regulamentou o sistema. Contudo, há um debate sobre o marco inicial do SUS, pois seus princípios e diretrizes foram instituídos na Constituição Federal de 1988, quando o direito universal à saúde foi reconhecido como dever do Estado.

É com imensa alegria, e no momento em que celebramos os 35* anos de existência do nosso Sistema Único de Saúde (SUS), que lançamos o V Congresso de Saúde Coletiva da UFPR. Damos as boas-vindas a estudantes, docentes, pesquisadores(as), profissionais dos serviços, gestores(as), ativistas dos movimentos sociais e a todas as pessoas entusiastas e defensoras da saúde coletiva. Convidamos todos(as) a comemorarmos juntos(as) as conquistas do SUS, mas também a avançarmos nas lutas necessárias para fortalecer o campo da Saúde Coletiva.


O SUS é, desde sua gênese, imbricado com a defesa dos direitos humanos. Por isso, nesta edição, colocamos no centro de nossos debates a indissociável ligação entre Saúde Coletiva e Direitos Humanos. Este Congresso é um marco especial, um momento de dupla comemoração e reflexão. Primeiro, porque celebramos a vida e a existência do SUS — uma conquista civilizatória do povo brasileiro. Mais do que uma política de Estado, o SUS é um projeto de nação que afirma a saúde como direito de todos e dever do Estado. Relembrar sua trajetória é reafirmar nosso compromisso com a defesa intransigente de um sistema público, universal, gratuito e de qualidade para todos(as/es).


Também celebramos, com orgulho, os 10 anos do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFPR — uma década formando mestres e doutores(as), produzindo conhecimento crítico e promovendo intervenções qualificadas no campo da Saúde Coletiva. Este programa consolida-se como um polo de excelência e resistência no Paraná, contribuindo ativamente para o fortalecimento do SUS e para a construção de uma sociedade mais justa e saudável.


Se, por um lado, celebramos as conquistas, por outro refletimos sobre os desafios impostos pelo mundo pós-pandemia — um período em que vivenciamos grandes retrocessos e constantes violações de direitos humanos de tantos grupos vulnerabilizados, permeado por um cenário de mudanças climáticas que afeta de forma desigual grupos populacionais e territórios. Portanto, este Congresso é também um chamado à ação: para nos lembrarmos de que precisamos lutar mais e fazer mais.


Nestes três dias de Congresso, propomos um espaço de acolhimento, diálogo e construção coletiva. Que nossas discussões possam iluminar os caminhos para enfrentar os desafios do presente, sempre guiados pelos princípios dos direitos humanos e da justiça social. Que nossa troca de saberes fortaleça a luta contra todas as formas de opressão, desigualdade e exclusão. Que este seja um espaço onde a ciência, a experiência dos territórios e a força dos movimentos sociais se encontrem para, juntos(as), reafirmarmos que “Saúde é direito, não é mercadoria.


Agradecemos a cada um(a) de vocês por fazer parte deste momento histórico. Desejamos a todas as pessoas um congresso produtivo, repleto de aprendizados e inspirações.

Nossas mais calorosas boas-vindas!


*considerando a promulgação da Lei Orgânica da Saúde (Leis nº 8.080 e nº 8.142, de 1990), que regulamentou o sistema. Contudo, há um debate sobre o marco inicial do SUS, pois seus princípios e diretrizes foram instituídos na Constituição Federal de 1988, quando o direito universal à saúde foi reconhecido como dever do Estado.

8 a 10 de Abril de 2026

8 a 10 de Abril de 2026

8 a 10 de Abril de 2026

Campus Rebouças - UFPR – Endereço: Av. Sete de Setembro, 2645 - Rebouças, Curitiba- PR

Campus Rebouças - UFPR – Endereço: Av. Sete de Setembro, 2645 - Rebouças, Curitiba- PR

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Inscreva-se no congresso e garanta sua participação:

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PROGRAMAÇÃO

PROGRAMAÇÃO

PROGRAMAÇÃO

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08 de Abril de 2026

08 de Abril de 2026

08 de Abril de 2026

08h30 - 09h00

08h30 - 09h00

08h30 - 09h00

Credenciamento

Credenciamento

Credenciamento

09h00 - 10h00

09h00 - 10h00

09h00 - 10h00

Início do Congresso

Início do Congresso

Início do Congresso

Mesa de Abertura

Mesa de Abertura

Mesa de Abertura

10h00 - 12h15

10h00 - 12h15

10h00 - 12h15

Debate: Para onde vai o nosso SUS? Um sistema de direitos em tempos de direita

Debate: Para onde vai o nosso SUS? Um sistema de direitos em tempos de direita

Debate: Para onde vai o nosso SUS? Um sistema de direitos em tempos de direita

Ementa: Debate sobre as tensões que o SUS atual está submetido em um cenário político onde

diversos direitos sociais e humanos são encarados como “coisa de comunista”. Como o resgate

dos fundamentos do Sistema Único, forjado na luta pelo direito a saúde, é importante em um

contexto de privatização, gerencialização e captura do orçamento público pelas, cada vez

crescentes, emendas parlamentares.

Ementa: Debate sobre as tensões que o SUS atual está submetido em um cenário político onde

diversos direitos sociais e humanos são encarados como “coisa de comunista”. Como o resgate

dos fundamentos do Sistema Único, forjado na luta pelo direito a saúde, é importante em um

contexto de privatização, gerencialização e captura do orçamento público pelas, cada vez

crescentes, emendas parlamentares.

Ementa: Debate sobre as tensões que o SUS atual está submetido em um cenário político onde

diversos direitos sociais e humanos são encarados como “coisa de comunista”. Como o resgate

dos fundamentos do Sistema Único, forjado na luta pelo direito a saúde, é importante em um

contexto de privatização, gerencialização e captura do orçamento público pelas, cada vez

crescentes, emendas parlamentares.

Palestrantes: Luciana Dias de Lima – Escola de Saúde Pública Sergio Arouca (Fiocruz), Leonardo Carnut dos Santos – Departamento de Medicina Preventiva (FMUSP) e Romulo Paes de Souza – Presidente da ABRASCO

Palestrantes: Luciana Dias de Lima – Escola de Saúde Pública Sergio Arouca (Fiocruz), Leonardo Carnut dos Santos – Departamento de Medicina Preventiva (FMUSP) e Romulo Paes de Souza – Presidente da ABRASCO

Palestrantes: Luciana Dias de Lima – Escola de Saúde Pública Sergio Arouca (Fiocruz), Leonardo Carnut dos Santos – Departamento de Medicina Preventiva (FMUSP) e Romulo Paes de Souza – Presidente da ABRASCO

Moderação: Fernanda Mendonça – Departamento de Saúde Coletiva (UEL)

Moderação: Fernanda Mendonça – Departamento de Saúde Coletiva (UEL)

Moderação: Fernanda Mendonça – Departamento de Saúde Coletiva (UEL)

12h15 - 13h30

12h15 - 13h30

12h15 - 13h30

Intervalo

Intervalo

Intervalo

13h30 - 15h00

13h30 - 15h00

13h30 - 15h00

Mesa redonda: Eu tenho direito a não ter um diagnóstico psiquiátrico e ter acesso a

políticas públicas?

Mesa redonda: Eu tenho direito a não ter um diagnóstico psiquiátrico e ter acesso a

políticas públicas?

Mesa redonda: Eu tenho direito a não ter um diagnóstico psiquiátrico e ter acesso a

políticas públicas?

Ementa: Debate sobre a armadilha do acesso a direitos pela via do diagnóstico. Como saídas

medicalizantes se tornaram uma ferramenta para a expansão do cuidado em saúde, mas podem ter

como grande efeito colateral a exclusão de pessoas vulnerabilizadas das políticas públicas.

Ementa: Debate sobre a armadilha do acesso a direitos pela via do diagnóstico. Como saídas

medicalizantes se tornaram uma ferramenta para a expansão do cuidado em saúde, mas podem ter

como grande efeito colateral a exclusão de pessoas vulnerabilizadas das políticas públicas.

Ementa: Debate sobre a armadilha do acesso a direitos pela via do diagnóstico. Como saídas

medicalizantes se tornaram uma ferramenta para a expansão do cuidado em saúde, mas podem ter

como grande efeito colateral a exclusão de pessoas vulnerabilizadas das políticas públicas.

Palestrantes: Jeane Saskya Campos Tavares – Centro de Ciências da Saúde (UFRB), Sandra N.C. Caponi – Departamento de Sociologia/Ciências Políticas (UFSC) e Mariana Witte Lins – Psicóloga, escritora e Militante

Palestrantes: Jeane Saskya Campos Tavares – Centro de Ciências da Saúde (UFRB), Sandra N.C. Caponi – Departamento de Sociologia/Ciências Políticas (UFSC) e Mariana Witte Lins – Psicóloga, escritora e Militante

Palestrantes: Jeane Saskya Campos Tavares – Centro de Ciências da Saúde (UFRB), Sandra N.C. Caponi – Departamento de Sociologia/Ciências Políticas (UFSC) e Mariana Witte Lins – Psicóloga, escritora e Militante

Moderação: Sabrina Stefanello – Departamento Medicina Forense e Psiquiatria (UFPR)

Moderação: Sabrina Stefanello – Departamento Medicina Forense e Psiquiatria (UFPR)

Moderação: Sabrina Stefanello – Departamento Medicina Forense e Psiquiatria (UFPR)

15h00 - 15h30

15h00 - 15h30

15h00 - 15h30

Café com prosa

Café com prosa

Café com prosa

15h30 - 17h00

15h30 - 17h00

15h30 - 17h00

Comunicações Coordenadas e Rodas de Conversa

Comunicações Coordenadas e Rodas de Conversa

Comunicações Coordenadas e Rodas de Conversa

17h00 - 17h45

17h00 - 17h45

17h00 - 17h45

Atividades Culturais

Atividades Culturais

Atividades Culturais

09 de Abril de 2026

09 de Abril de 2026

09 de Abril de 2026

08h30 - 10h00

08h30 - 10h00

08h30 - 10h00

Comunicações Coordenadas e Rodas de Conversa

Comunicações Coordenadas e Rodas de Conversa

Comunicações Coordenadas e Rodas de Conversa

10h00 - 10h45

10h00 - 10h45

10h00 - 10h45

Visita Mediada aos pôsteres

Visita Mediada aos pôsteres

Visita Mediada aos pôsteres

10h45 - 12h15

10h45 - 12h15

10h45 - 12h15

Mesa redonda: Experiências Exitosas: Direitos Humanos, Gênero, Equidade e populações vulneráveis

Mesa redonda: Experiências Exitosas: Direitos Humanos, Gênero, Equidade e populações vulneráveis

Mesa redonda: Experiências Exitosas: Direitos Humanos, Gênero, Equidade e populações vulneráveis

Ementa: Debate sobre gênero, equidade e populações vulneráveis, incluindo temas relacionados à

violência baseada no gênero, violência contra mulheres, meninas e adolescentes, direitos sexuais e

reprodutivos e justiça reprodutiva, saúde da população LGBTQIAPN+ e a formação em saúde

coletiva para essas questões.

Ementa: Debate sobre gênero, equidade e populações vulneráveis, incluindo temas relacionados à

violência baseada no gênero, violência contra mulheres, meninas e adolescentes, direitos sexuais e

reprodutivos e justiça reprodutiva, saúde da população LGBTQIAPN+ e a formação em saúde

coletiva para essas questões.

Ementa: Debate sobre gênero, equidade e populações vulneráveis, incluindo temas relacionados à

violência baseada no gênero, violência contra mulheres, meninas e adolescentes, direitos sexuais e

reprodutivos e justiça reprodutiva, saúde da população LGBTQIAPN+ e a formação em saúde

coletiva para essas questões.

Palestrantes: Elis Palma Priotto (PPG Ensino/Enfermagem Unioeste Foz do Iguaçu); Marselle Nobre de Carvalho (PPGSC/UEL e Conselho Municipal de Direitos das Mulheres de Londrina); Taysa Schiocchet (PPGSC e PPGDireito/UPFR).

Palestrantes: Elis Palma Priotto (PPG Ensino/Enfermagem Unioeste Foz do Iguaçu); Marselle Nobre de Carvalho (PPGSC/UEL e Conselho Municipal de Direitos das Mulheres de Londrina); Taysa Schiocchet (PPGSC e PPGDireito/UPFR).

Palestrantes: Elis Palma Priotto (PPG Ensino/Enfermagem Unioeste Foz do Iguaçu); Marselle Nobre de Carvalho (PPGSC/UEL e Conselho Municipal de Direitos das Mulheres de Londrina); Taysa Schiocchet (PPGSC e PPGDireito/UPFR).

Moderação: Marcos Signorelli (PPGSC e PROFSAUDE/UFPR)

Moderação: Marcos Signorelli (PPGSC e PROFSAUDE/UFPR)

Moderação: Marcos Signorelli (PPGSC e PROFSAUDE/UFPR)

12h15 - 13h30

12h15 - 13h30

12h15 - 13h30

Intervalo

Intervalo

Intervalo

13h30 - 15h00

13h30 - 15h00

13h30 - 15h00

Mesa redonda: Quais direitos as pessoas negras têm na saúde?

Mesa redonda: Quais direitos as pessoas negras têm na saúde?

Mesa redonda: Quais direitos as pessoas negras têm na saúde?

Ementa: A mesa propõe a discussão sobre a interface entre racismo e saúde, destacando os

desafios impostos à consolidação do estado democrático de direito e à garantia efetiva dos direitos

fundamentais para a população negra. Pretende-se abordar o racismo estrutural no sistema de

saúde, nas políticas públicas e nas práticas institucionais, bem como refletir sobre os impactos do

racismo e da branquitude no acesso e nos processos de saúde e adoecimento das pessoas negras.

Busca estimular análises críticas acerca das consequências do racismo, ressaltando a centralidade

do enfrentamento das desigualdades raciais, da implementação de práticas equitativas e do

fortalecimento de políticas e práticas antirracistas. Por fim, dar visibilidade às vozes, narrativas e

experiências de pessoas negras

Ementa: A mesa propõe a discussão sobre a interface entre racismo e saúde, destacando os

desafios impostos à consolidação do estado democrático de direito e à garantia efetiva dos direitos

fundamentais para a população negra. Pretende-se abordar o racismo estrutural no sistema de

saúde, nas políticas públicas e nas práticas institucionais, bem como refletir sobre os impactos do

racismo e da branquitude no acesso e nos processos de saúde e adoecimento das pessoas negras.

Busca estimular análises críticas acerca das consequências do racismo, ressaltando a centralidade

do enfrentamento das desigualdades raciais, da implementação de práticas equitativas e do

fortalecimento de políticas e práticas antirracistas. Por fim, dar visibilidade às vozes, narrativas e

experiências de pessoas negras

Ementa: A mesa propõe a discussão sobre a interface entre racismo e saúde, destacando os

desafios impostos à consolidação do estado democrático de direito e à garantia efetiva dos direitos

fundamentais para a população negra. Pretende-se abordar o racismo estrutural no sistema de

saúde, nas políticas públicas e nas práticas institucionais, bem como refletir sobre os impactos do

racismo e da branquitude no acesso e nos processos de saúde e adoecimento das pessoas negras.

Busca estimular análises críticas acerca das consequências do racismo, ressaltando a centralidade

do enfrentamento das desigualdades raciais, da implementação de práticas equitativas e do

fortalecimento de políticas e práticas antirracistas. Por fim, dar visibilidade às vozes, narrativas e

experiências de pessoas negras

Palestrantes: Carol Dartora – Deputada Federal (PT), Diana Anunciação - UFRB e Andreia Lima - Liderança comunitária da comunidade Parolin em Curitiba/PR

Palestrantes: Carol Dartora – Deputada Federal (PT), Diana Anunciação - UFRB e Andreia Lima - Liderança comunitária da comunidade Parolin em Curitiba/PR

Palestrantes: Carol Dartora – Deputada Federal (PT), Diana Anunciação - UFRB e Andreia Lima - Liderança comunitária da comunidade Parolin em Curitiba/PR

Moderação: Gabriela Percilio de Araujo – Faculdades Pequeno Príncipe e PROFSAUDE/UFPR

Moderação: Gabriela Percilio de Araujo – Faculdades Pequeno Príncipe e PROFSAUDE/UFPR

Moderação: Gabriela Percilio de Araujo – Faculdades Pequeno Príncipe e PROFSAUDE/UFPR

15h00 - 15h30

15h00 - 15h30

15h00 - 15h30

Café com prosa

Café com prosa

Café com prosa

15h30 - 17h00

15h30 - 17h00

15h30 - 17h00

Comunicações Coordenadas e Rodas de Conversa

Comunicações Coordenadas e Rodas de Conversa

Comunicações Coordenadas e Rodas de Conversa

17h00 - 17h45

17h00 - 17h45

17h00 - 17h45

Atividades Culturais

Atividades Culturais

Atividades Culturais

10 de Abril de 2026

10 de Abril de 2026

10 de Abril de 2026

08h30 - 10h00

08h30 - 10h00

08h30 - 10h00

Comunicações Coordenadas e Rodas de Conversa

Comunicações Coordenadas e Rodas de Conversa

Comunicações Coordenadas e Rodas de Conversa

10h00 - 10h45

10h00 - 10h45

10h00 - 10h45

Visita Mediada aos pôsteres

Visita Mediada aos pôsteres

Visita Mediada aos pôsteres

10h45 - 12h15

10h45 - 12h15

10h45 - 12h15

Mesa redonda: Bem viver indígena e direitos nos territórios dos Povos Originários

Mesa redonda: Bem viver indígena e direitos nos territórios dos Povos Originários

Mesa redonda: Bem viver indígena e direitos nos territórios dos Povos Originários

Ementa: Debate que articula a perspectiva de vida e desenvolvimento dos Povos Originários com

acesso e direito ao Território Tradicional, enfrentamento às formas de violência, determinação

social da Saúde Indígena, assimetria socioambiental, etnoecocídio, questões climáticas e

preservação ambiental.

Ementa: Debate que articula a perspectiva de vida e desenvolvimento dos Povos Originários com

acesso e direito ao Território Tradicional, enfrentamento às formas de violência, determinação

social da Saúde Indígena, assimetria socioambiental, etnoecocídio, questões climáticas e

preservação ambiental.

Ementa: Debate que articula a perspectiva de vida e desenvolvimento dos Povos Originários com

acesso e direito ao Território Tradicional, enfrentamento às formas de violência, determinação

social da Saúde Indígena, assimetria socioambiental, etnoecocídio, questões climáticas e

preservação ambiental.

Palestrantes: Giovana Cruz Mandulão - Indígena das etnias Macuxi e Wapichana/Roraima e Secretaria Nacional de Articulação e Promoção de Direitos Indígenas do Ministério dos Povos Indígenas (MPI); Pagu Rodrigues - indígena da etnia Ful'ni-ô e Diretora de Direitos Humanos na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI).

Palestrantes: Giovana Cruz Mandulão - Indígena das etnias Macuxi e Wapichana/Roraima e Secretaria Nacional de Articulação e Promoção de Direitos Indígenas do Ministério dos Povos Indígenas (MPI); Pagu Rodrigues - indígena da etnia Ful'ni-ô e Diretora de Direitos Humanos na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI).

Palestrantes: Giovana Cruz Mandulão - Indígena das etnias Macuxi e Wapichana/Roraima e Secretaria Nacional de Articulação e Promoção de Direitos Indígenas do Ministério dos Povos Indígenas (MPI); Pagu Rodrigues - indígena da etnia Ful'ni-ô e Diretora de Direitos Humanos na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI).

Moderação: Daniel Canavese de Oliveira (PPGSC/UFPR; PROFSAUDE/UFRGS e Ministério da Saúde) e Igor Marçal Mena (PPGSC/UFPR)

Moderação: Daniel Canavese de Oliveira (PPGSC/UFPR; PROFSAUDE/UFRGS e Ministério da Saúde) e Igor Marçal Mena (PPGSC/UFPR)

Moderação: Daniel Canavese de Oliveira (PPGSC/UFPR; PROFSAUDE/UFRGS e Ministério da Saúde) e Igor Marçal Mena (PPGSC/UFPR)

12h15 - 13h30

12h15 - 13h30

12h15 - 13h30

Intervalo

Intervalo

Intervalo

13h30 - 15h00

13h30 - 15h00

13h30 - 15h00

Comunicações Coordenadas e Rodas de Conversa

Comunicações Coordenadas e Rodas de Conversa

Comunicações Coordenadas e Rodas de Conversa

15h00 - 15h15

15h00 - 15h15

15h00 - 15h15

Intervalo

Intervalo

Intervalo

15h15 - 17h00

15h15 - 17h00

15h15 - 17h00

Debate de encerramento: Como ocupar os espaços para a construção de uma saúde cidadã?

Debate de encerramento: Como ocupar os espaços para a construção de uma saúde cidadã?

Debate de encerramento: Como ocupar os espaços para a construção de uma saúde cidadã?

Ementa: A mesa propõe pensar a participação social, a luta por direitos e o aprofundamento da

democracia no contexto contemporâneo. Há desafios atuais nos territórios vinculados ao avanço

de pautas conservadoras nos espaços de participação social. O contexto atual de retração de

direitos de cidadania requer pensar formas de resistência e também de ampliação de direitos.

Ementa: A mesa propõe pensar a participação social, a luta por direitos e o aprofundamento da

democracia no contexto contemporâneo. Há desafios atuais nos territórios vinculados ao avanço

de pautas conservadoras nos espaços de participação social. O contexto atual de retração de

direitos de cidadania requer pensar formas de resistência e também de ampliação de direitos.

Ementa: A mesa propõe pensar a participação social, a luta por direitos e o aprofundamento da

democracia no contexto contemporâneo. Há desafios atuais nos territórios vinculados ao avanço

de pautas conservadoras nos espaços de participação social. O contexto atual de retração de

direitos de cidadania requer pensar formas de resistência e também de ampliação de direitos.

Palestrantes: Isabela Santos Soares (ENSP/FIOCRUZ) e Luciana Tatagiba (UNICAMP)

Palestrantes: Isabela Santos Soares (ENSP/FIOCRUZ) e Luciana Tatagiba (UNICAMP)

Palestrantes: Isabela Santos Soares (ENSP/FIOCRUZ) e Luciana Tatagiba (UNICAMP)

Moderação: Carla Straub

Moderação: Carla Straub

Moderação: Carla Straub

17h00 - 18h00

17h00 - 18h00

17h00 - 18h00

Encerramento

Encerramento

Encerramento

Merenda de encerramento: 35* anos de SUS e 10 anos de PPGSC/UFPR

*pela Lei Orgânica de 1990, mas sem esquecer que seus princípios nasceram na Constituição de 1988.

Merenda de encerramento: 35* anos de SUS e 10 anos de PPGSC/UFPR

*pela Lei Orgânica de 1990, mas sem esquecer que seus princípios nasceram na Constituição de 1988.

Merenda de encerramento: 35* anos de SUS e 10 anos de PPGSC/UFPR

*pela Lei Orgânica de 1990, mas sem esquecer que seus princípios nasceram na Constituição de 1988.

PALESTRANTES

PALESTRANTES

PALESTRANTES

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Luciana Dias de Lima (ENSP/Fiocruz)

Luciana Dias de Lima (ENSP/Fiocruz)

Luciana Dias de Lima (ENSP/Fiocruz)

Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993), com residência em Medicina Preventiva e Social pela Fiocruz (1996), mestrado (1999) e doutorado (2006) em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Pós-Doutorado em Ciência Política pela University of Pennsylvania (2019). É servidora pública concursada, pesquisadora titular do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde, docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública (mestrado e doutorado), na Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fiocruz. Tem experiência na área de política, planejamento e gestão em saúde, atuando nas seguintes linhas e temas de pesquisa: desenvolvimento, Estado e saúde; formulação e implementação de políticas públicas e saúde; planejamento, gestão e financiamento de sistemas de saúde; avaliação de políticas, sistemas e programas de saúde; federalismo, relações intergovernamentais e saúde; regionalização e descentralização de políticas e sistemas de saúde. É líder do Grupo de Pesquisa Estado, Proteção Social e Políticas de Saúde (desde 2006), Co-Editora Chefe da revista Cadernos de Saúde Pública (desde outubro de 2015) e Vice-Diretora de Pesquisa e Inovação da Ensp/Fiocruz (desde julho de 2021). Cientista do Nosso Estado Faperj (Edital de 2020).

Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993), com residência em Medicina Preventiva e Social pela Fiocruz (1996), mestrado (1999) e doutorado (2006) em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Pós-Doutorado em Ciência Política pela University of Pennsylvania (2019). É servidora pública concursada, pesquisadora titular do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde, docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública (mestrado e doutorado), na Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fiocruz. Tem experiência na área de política, planejamento e gestão em saúde, atuando nas seguintes linhas e temas de pesquisa: desenvolvimento, Estado e saúde; formulação e implementação de políticas públicas e saúde; planejamento, gestão e financiamento de sistemas de saúde; avaliação de políticas, sistemas e programas de saúde; federalismo, relações intergovernamentais e saúde; regionalização e descentralização de políticas e sistemas de saúde. É líder do Grupo de Pesquisa Estado, Proteção Social e Políticas de Saúde (desde 2006), Co-Editora Chefe da revista Cadernos de Saúde Pública (desde outubro de 2015) e Vice-Diretora de Pesquisa e Inovação da Ensp/Fiocruz (desde julho de 2021). Cientista do Nosso Estado Faperj (Edital de 2020).

Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993), com residência em Medicina Preventiva e Social pela Fiocruz (1996), mestrado (1999) e doutorado (2006) em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Pós-Doutorado em Ciência Política pela University of Pennsylvania (2019). É servidora pública concursada, pesquisadora titular do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde, docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública (mestrado e doutorado), na Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fiocruz. Tem experiência na área de política, planejamento e gestão em saúde, atuando nas seguintes linhas e temas de pesquisa: desenvolvimento, Estado e saúde; formulação e implementação de políticas públicas e saúde; planejamento, gestão e financiamento de sistemas de saúde; avaliação de políticas, sistemas e programas de saúde; federalismo, relações intergovernamentais e saúde; regionalização e descentralização de políticas e sistemas de saúde. É líder do Grupo de Pesquisa Estado, Proteção Social e Políticas de Saúde (desde 2006), Co-Editora Chefe da revista Cadernos de Saúde Pública (desde outubro de 2015) e Vice-Diretora de Pesquisa e Inovação da Ensp/Fiocruz (desde julho de 2021). Cientista do Nosso Estado Faperj (Edital de 2020).

Leonardo Carnut (DMP-FMUSP)

Leonardo Carnut (DMP-FMUSP)

Leonardo Carnut (DMP-FMUSP)

Professor Associado do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP (DMP-FMUSP). Possui Livre-Docência em Ciências Sociais em Saúde (FOUSP, 2022), Pós-Doutorados em Sociologia (México) e Saúde Pública (Brasil/Argentina). É Doutor em Saúde Pública (FSP-USP), com três mestrados — em Saúde Coletiva (UPE), Educação nas Profissões da Saúde (PUC-SP) e Bioética (UMSA-Argentina) — e graduado em Odontologia (UPE) e Ciências Sociais (UFPE).

Dedica-se a temas como educação e formação política, economia política da saúde, pensamento crítico em saúde e neofascismo no setor saúde. É líder do grupo de pesquisa CronoMarx, pesquisador-colaborador do Observatório de Economia Política da Saúde (FSP-USP) e atua nos PPGs em Saúde Coletiva (USP e UNIFESP) e Interdisciplinar em Ciências da Saúde (UNIFESP).

Tem ampla produção científica, com mais de 150 artigos, 3 livros, 13 capítulos e diversos produtos técnico-educacionais. É editor científico das revistas JMPHC, Revista Crítica Revolucionária, Materialismos e INQUIRY, além de consultor de 22 periódicos. Reconhecido pelo AD Scientific Index 2024 entre os 10 melhores pesquisadores em Ciências Sociais/Política da UNIFESP, mantém colaborações internacionais com instituições da América Latina e Europa. Integra redes como a Global Anti-Fascist Network (Canadá), REDeNNAL, Red Lomsodes (Alames), ABEM e Alacip.

Professor Associado do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP (DMP-FMUSP). Possui Livre-Docência em Ciências Sociais em Saúde (FOUSP, 2022), Pós-Doutorados em Sociologia (México) e Saúde Pública (Brasil/Argentina). É Doutor em Saúde Pública (FSP-USP), com três mestrados — em Saúde Coletiva (UPE), Educação nas Profissões da Saúde (PUC-SP) e Bioética (UMSA-Argentina) — e graduado em Odontologia (UPE) e Ciências Sociais (UFPE).

Dedica-se a temas como educação e formação política, economia política da saúde, pensamento crítico em saúde e neofascismo no setor saúde. É líder do grupo de pesquisa CronoMarx, pesquisador-colaborador do Observatório de Economia Política da Saúde (FSP-USP) e atua nos PPGs em Saúde Coletiva (USP e UNIFESP) e Interdisciplinar em Ciências da Saúde (UNIFESP).

Tem ampla produção científica, com mais de 150 artigos, 3 livros, 13 capítulos e diversos produtos técnico-educacionais. É editor científico das revistas JMPHC, Revista Crítica Revolucionária, Materialismos e INQUIRY, além de consultor de 22 periódicos. Reconhecido pelo AD Scientific Index 2024 entre os 10 melhores pesquisadores em Ciências Sociais/Política da UNIFESP, mantém colaborações internacionais com instituições da América Latina e Europa. Integra redes como a Global Anti-Fascist Network (Canadá), REDeNNAL, Red Lomsodes (Alames), ABEM e Alacip.

Professor Associado do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP (DMP-FMUSP). Possui Livre-Docência em Ciências Sociais em Saúde (FOUSP, 2022), Pós-Doutorados em Sociologia (México) e Saúde Pública (Brasil/Argentina). É Doutor em Saúde Pública (FSP-USP), com três mestrados — em Saúde Coletiva (UPE), Educação nas Profissões da Saúde (PUC-SP) e Bioética (UMSA-Argentina) — e graduado em Odontologia (UPE) e Ciências Sociais (UFPE).

Dedica-se a temas como educação e formação política, economia política da saúde, pensamento crítico em saúde e neofascismo no setor saúde. É líder do grupo de pesquisa CronoMarx, pesquisador-colaborador do Observatório de Economia Política da Saúde (FSP-USP) e atua nos PPGs em Saúde Coletiva (USP e UNIFESP) e Interdisciplinar em Ciências da Saúde (UNIFESP).

Tem ampla produção científica, com mais de 150 artigos, 3 livros, 13 capítulos e diversos produtos técnico-educacionais. É editor científico das revistas JMPHC, Revista Crítica Revolucionária, Materialismos e INQUIRY, além de consultor de 22 periódicos. Reconhecido pelo AD Scientific Index 2024 entre os 10 melhores pesquisadores em Ciências Sociais/Política da UNIFESP, mantém colaborações internacionais com instituições da América Latina e Europa. Integra redes como a Global Anti-Fascist Network (Canadá), REDeNNAL, Red Lomsodes (Alames), ABEM e Alacip.

Rômulo Paes de Sousa (ABRASCO)

Rômulo Paes de Sousa (ABRASCO)

Rômulo Paes de Sousa (ABRASCO)

Epidemiologista e especialista em avaliação de políticas públicas, com atuação nas áreas de desenvolvimento sustentável, erradicação da pobreza, proteção social, indicadores sociais e políticas de saúde. Médico e especialista em Medicina Social (UFMG), possui PhD em Epidemiologia pela London School of Hygiene and Tropical Medicine (University of London). É coordenador do Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz (CEE-Fiocruz) e presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO).

Foi Diretor do Centro Mundial do PNUD para o Desenvolvimento Sustentável (2013–2017) e exerceu cargos de liderança no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), incluindo o de Secretário-Executivo (2009–2012).Tem vínculos acadêmicos com a University of Sussex, Universidade Nova de Lisboa e ENAP, além de experiência docente na PUC-MG e UFMG. Atuou em diversos países da América Latina, África e Europa como pesquisador e consultor em epidemiologia e avaliação de políticas sociais.

No Brasil, coordenou o sistema de monitoramento e avaliação do Programa Bolsa Família e foi coordenador editorial do Dossiê Abrasco: Pandemia de COVID-19 (2022).Atualmente é consultor sênior em proteção social do PNUD e membro do Comitê de Políticas da WFPHA e do Conselho Internacional da Sociedade Global sobre Migração, Etnia, Raça e Saúde (GSMERH).

Epidemiologista e especialista em avaliação de políticas públicas, com atuação nas áreas de desenvolvimento sustentável, erradicação da pobreza, proteção social, indicadores sociais e políticas de saúde. Médico e especialista em Medicina Social (UFMG), possui PhD em Epidemiologia pela London School of Hygiene and Tropical Medicine (University of London). É coordenador do Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz (CEE-Fiocruz) e presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO).

Foi Diretor do Centro Mundial do PNUD para o Desenvolvimento Sustentável (2013–2017) e exerceu cargos de liderança no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), incluindo o de Secretário-Executivo (2009–2012).Tem vínculos acadêmicos com a University of Sussex, Universidade Nova de Lisboa e ENAP, além de experiência docente na PUC-MG e UFMG. Atuou em diversos países da América Latina, África e Europa como pesquisador e consultor em epidemiologia e avaliação de políticas sociais.

No Brasil, coordenou o sistema de monitoramento e avaliação do Programa Bolsa Família e foi coordenador editorial do Dossiê Abrasco: Pandemia de COVID-19 (2022).Atualmente é consultor sênior em proteção social do PNUD e membro do Comitê de Políticas da WFPHA e do Conselho Internacional da Sociedade Global sobre Migração, Etnia, Raça e Saúde (GSMERH).

Epidemiologista e especialista em avaliação de políticas públicas, com atuação nas áreas de desenvolvimento sustentável, erradicação da pobreza, proteção social, indicadores sociais e políticas de saúde. Médico e especialista em Medicina Social (UFMG), possui PhD em Epidemiologia pela London School of Hygiene and Tropical Medicine (University of London). É coordenador do Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz (CEE-Fiocruz) e presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO).

Foi Diretor do Centro Mundial do PNUD para o Desenvolvimento Sustentável (2013–2017) e exerceu cargos de liderança no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), incluindo o de Secretário-Executivo (2009–2012).Tem vínculos acadêmicos com a University of Sussex, Universidade Nova de Lisboa e ENAP, além de experiência docente na PUC-MG e UFMG. Atuou em diversos países da América Latina, África e Europa como pesquisador e consultor em epidemiologia e avaliação de políticas sociais.

No Brasil, coordenou o sistema de monitoramento e avaliação do Programa Bolsa Família e foi coordenador editorial do Dossiê Abrasco: Pandemia de COVID-19 (2022).Atualmente é consultor sênior em proteção social do PNUD e membro do Comitê de Políticas da WFPHA e do Conselho Internacional da Sociedade Global sobre Migração, Etnia, Raça e Saúde (GSMERH).

Jeane Saskya Campos Tavares (UFRB)

Jeane Saskya Campos Tavares (UFRB)

Jeane Saskya Campos Tavares (UFRB)

Graduada em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestre em Saúde Comunitária e doutora em Saúde Pública pelo Instituto de Saúde Coletiva da UFBA (ISC/UFBA). Professora associada da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFRB). Docente do Mestrado profissional em saúde da população negra e indígena (UFRB). Líder do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão em Saúde Coletiva da UFRB (GIPESC). Pesquisadora associada do Grupo de Pesquisa e Cooperação Técnica FA-SA: Comunidade, Família e Saúde (FASA- ISC/UFBA). Coordenadora do Ambulatório de Atenção Psicológica a Pessoas que Vivem com Condições Crônicas (APC/UFRB). Membro colaborativo do GT de saúde da pop negra da Sociedade Brasileira de Medicina de família e Comunidade (SBMFC). Tem experiência em ensino, supervisão de estágio e pesquisa em Saúde Coletiva, Psicologia da Saúde, Metodologia da Pesquisa e Científica. Concentra-se em temáticas relacionadas às redes sociais, família e saúde, cuidado de pessoas com condições crônicas (doenças crônicas não transmissíveis e infecciosas persistentes), saúde mental da população negra, formação e rompimento de vínculos afetivos, Terapia Cognitiva Comportamental. Tem experiência em Psicologia clínica com pessoas com adoecimento de longa duração.

Graduada em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestre em Saúde Comunitária e doutora em Saúde Pública pelo Instituto de Saúde Coletiva da UFBA (ISC/UFBA). Professora associada da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFRB). Docente do Mestrado profissional em saúde da população negra e indígena (UFRB). Líder do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão em Saúde Coletiva da UFRB (GIPESC). Pesquisadora associada do Grupo de Pesquisa e Cooperação Técnica FA-SA: Comunidade, Família e Saúde (FASA- ISC/UFBA). Coordenadora do Ambulatório de Atenção Psicológica a Pessoas que Vivem com Condições Crônicas (APC/UFRB). Membro colaborativo do GT de saúde da pop negra da Sociedade Brasileira de Medicina de família e Comunidade (SBMFC). Tem experiência em ensino, supervisão de estágio e pesquisa em Saúde Coletiva, Psicologia da Saúde, Metodologia da Pesquisa e Científica. Concentra-se em temáticas relacionadas às redes sociais, família e saúde, cuidado de pessoas com condições crônicas (doenças crônicas não transmissíveis e infecciosas persistentes), saúde mental da população negra, formação e rompimento de vínculos afetivos, Terapia Cognitiva Comportamental. Tem experiência em Psicologia clínica com pessoas com adoecimento de longa duração.

Graduada em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestre em Saúde Comunitária e doutora em Saúde Pública pelo Instituto de Saúde Coletiva da UFBA (ISC/UFBA). Professora associada da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFRB). Docente do Mestrado profissional em saúde da população negra e indígena (UFRB). Líder do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão em Saúde Coletiva da UFRB (GIPESC). Pesquisadora associada do Grupo de Pesquisa e Cooperação Técnica FA-SA: Comunidade, Família e Saúde (FASA- ISC/UFBA). Coordenadora do Ambulatório de Atenção Psicológica a Pessoas que Vivem com Condições Crônicas (APC/UFRB). Membro colaborativo do GT de saúde da pop negra da Sociedade Brasileira de Medicina de família e Comunidade (SBMFC). Tem experiência em ensino, supervisão de estágio e pesquisa em Saúde Coletiva, Psicologia da Saúde, Metodologia da Pesquisa e Científica. Concentra-se em temáticas relacionadas às redes sociais, família e saúde, cuidado de pessoas com condições crônicas (doenças crônicas não transmissíveis e infecciosas persistentes), saúde mental da população negra, formação e rompimento de vínculos afetivos, Terapia Cognitiva Comportamental. Tem experiência em Psicologia clínica com pessoas com adoecimento de longa duração.

Mariana Witte Lins

Mariana Witte Lins

Mariana Witte Lins

Sobrevivente da psiquiatria e graduanda em Psicologia. Moderadora de um grupo online de suporte de pares para mulheres em processo de retirada de drogas psiquiátricas e da página @sobreviventesdapsiquiatria no Instagram.

Sobrevivente da psiquiatria e graduanda em Psicologia. Moderadora de um grupo online de suporte de pares para mulheres em processo de retirada de drogas psiquiátricas e da página @sobreviventesdapsiquiatria no Instagram.

Sobrevivente da psiquiatria e graduanda em Psicologia. Moderadora de um grupo online de suporte de pares para mulheres em processo de retirada de drogas psiquiátricas e da página @sobreviventesdapsiquiatria no Instagram.

Carol Dartora (PT)

Carol Dartora (PT)

Carol Dartora (PT)

É professora, historiadora, sindicalista, e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Atualmente exerce mandato de deputada federal pelo Paraná. Na eleição municipal de 2020, tornou-se a primeira mulher negra a ser eleita à Câmara Municipal de Curitiba. Dois anos depois, seria eleita deputada federal e também a primeira mulher negra eleita deputada federal pelo Paraná.

Carol é graduada em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), é especialista em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), mestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e doutoranda em Tecnologia e Sociedade pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

Dartora é militante da Marcha Mundial das Mulheres e do Movimento Negro. Foi secretária da Mulher Trabalhadora e Direitos LGBT do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato)

É professora, historiadora, sindicalista, e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Atualmente exerce mandato de deputada federal pelo Paraná. Na eleição municipal de 2020, tornou-se a primeira mulher negra a ser eleita à Câmara Municipal de Curitiba. Dois anos depois, seria eleita deputada federal e também a primeira mulher negra eleita deputada federal pelo Paraná.

Carol é graduada em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), é especialista em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), mestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e doutoranda em Tecnologia e Sociedade pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

Dartora é militante da Marcha Mundial das Mulheres e do Movimento Negro. Foi secretária da Mulher Trabalhadora e Direitos LGBT do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato)

É professora, historiadora, sindicalista, e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Atualmente exerce mandato de deputada federal pelo Paraná. Na eleição municipal de 2020, tornou-se a primeira mulher negra a ser eleita à Câmara Municipal de Curitiba. Dois anos depois, seria eleita deputada federal e também a primeira mulher negra eleita deputada federal pelo Paraná.

Carol é graduada em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), é especialista em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), mestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e doutoranda em Tecnologia e Sociedade pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

Dartora é militante da Marcha Mundial das Mulheres e do Movimento Negro. Foi secretária da Mulher Trabalhadora e Direitos LGBT do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato)

Diana Anunciação (UFRB)

Diana Anunciação (UFRB)

Diana Anunciação (UFRB)

Professora Adjunta da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), vinculada ao Centro de Ciências da Saúde (CCS) e atual Coordenadora do Mestrado Profissional em Saúde da População Negra e Indígena (UFRB), Pós-Doutora em Saúde Coletiva pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFBA. Bacharel em Ciências Sociais - Sociologia (2005) pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), fez Mestrado (2008) e Doutorado (2016) em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS), UFBA. Foi também bolsista CAPES (doutorado sandwich) na Université de Strasbourg (UNISTRA)/France, entre 2013 e 2014. É pesquisadora do Núcleo Interdisciplinar de Extensão, Ensino e Pesquisa para Promoção da Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (NUSSAN/UFRB); do Núcleo de Estudos Ambientais e Rurais (NUCLEAR/UFBA), do Programa Integrado de Pesquisa e Cooperação Técnica em Comunidade, Família e Saúde: Sujeitos, Contextos e Políticas Públicas (FASA) do Instituto de Saúde Coletiva (ISC/UFBA) e do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero, Raça e Saúde (NEGRAS) / UFRB. Está na vice-diretoria da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) - gestão 2024-2027; coordenadora do GT Racismo e Saúde da ABRASCO. Atualmente, realiza pesquisas com ênfase em estudos sobre comunidades tradicionais (quilombolas), agricultura familiar, violência e racismo institucional e Saúde da População Negra.

Professora Adjunta da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), vinculada ao Centro de Ciências da Saúde (CCS) e atual Coordenadora do Mestrado Profissional em Saúde da População Negra e Indígena (UFRB), Pós-Doutora em Saúde Coletiva pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFBA. Bacharel em Ciências Sociais - Sociologia (2005) pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), fez Mestrado (2008) e Doutorado (2016) em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS), UFBA. Foi também bolsista CAPES (doutorado sandwich) na Université de Strasbourg (UNISTRA)/France, entre 2013 e 2014. É pesquisadora do Núcleo Interdisciplinar de Extensão, Ensino e Pesquisa para Promoção da Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (NUSSAN/UFRB); do Núcleo de Estudos Ambientais e Rurais (NUCLEAR/UFBA), do Programa Integrado de Pesquisa e Cooperação Técnica em Comunidade, Família e Saúde: Sujeitos, Contextos e Políticas Públicas (FASA) do Instituto de Saúde Coletiva (ISC/UFBA) e do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero, Raça e Saúde (NEGRAS) / UFRB. Está na vice-diretoria da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) - gestão 2024-2027; coordenadora do GT Racismo e Saúde da ABRASCO. Atualmente, realiza pesquisas com ênfase em estudos sobre comunidades tradicionais (quilombolas), agricultura familiar, violência e racismo institucional e Saúde da População Negra.

Professora Adjunta da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), vinculada ao Centro de Ciências da Saúde (CCS) e atual Coordenadora do Mestrado Profissional em Saúde da População Negra e Indígena (UFRB), Pós-Doutora em Saúde Coletiva pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFBA. Bacharel em Ciências Sociais - Sociologia (2005) pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), fez Mestrado (2008) e Doutorado (2016) em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS), UFBA. Foi também bolsista CAPES (doutorado sandwich) na Université de Strasbourg (UNISTRA)/France, entre 2013 e 2014. É pesquisadora do Núcleo Interdisciplinar de Extensão, Ensino e Pesquisa para Promoção da Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (NUSSAN/UFRB); do Núcleo de Estudos Ambientais e Rurais (NUCLEAR/UFBA), do Programa Integrado de Pesquisa e Cooperação Técnica em Comunidade, Família e Saúde: Sujeitos, Contextos e Políticas Públicas (FASA) do Instituto de Saúde Coletiva (ISC/UFBA) e do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero, Raça e Saúde (NEGRAS) / UFRB. Está na vice-diretoria da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO) - gestão 2024-2027; coordenadora do GT Racismo e Saúde da ABRASCO. Atualmente, realiza pesquisas com ênfase em estudos sobre comunidades tradicionais (quilombolas), agricultura familiar, violência e racismo institucional e Saúde da População Negra.

Andreia Soares de Lima (Liderança do Parolin)

Andreia Soares de Lima (Liderança do Parolin)

Andreia Soares de Lima (Liderança do Parolin)

Nascida em Terra Boa, no interior do Paraná, Andreia mudou-se ainda criança com a família para Curitiba, onde cresceu na favela do Parolin. Mulher preta, diarista e cabeleireira, aprendeu desde cedo o valor do trabalho, da educação e da solidariedade. Inspirada por sua mãe, uma importante líder comunitária, atua na defesa dos direitos humanos e participa de movimentos sociais que lutam por igualdade, justiça e democracia. Acredita na política como ferramenta de transformação social e na importância da representatividade das periferias.

Comprometida com a construção de uma Curitiba mais justa, diversa e inclusiva, busca fortalecer o protagonismo das mulheres e das comunidades que, com coragem e união, transformam realidades todos os dias.

Nascida em Terra Boa, no interior do Paraná, Andreia mudou-se ainda criança com a família para Curitiba, onde cresceu na favela do Parolin. Mulher preta, diarista e cabeleireira, aprendeu desde cedo o valor do trabalho, da educação e da solidariedade. Inspirada por sua mãe, uma importante líder comunitária, atua na defesa dos direitos humanos e participa de movimentos sociais que lutam por igualdade, justiça e democracia. Acredita na política como ferramenta de transformação social e na importância da representatividade das periferias.

Comprometida com a construção de uma Curitiba mais justa, diversa e inclusiva, busca fortalecer o protagonismo das mulheres e das comunidades que, com coragem e união, transformam realidades todos os dias.

Nascida em Terra Boa, no interior do Paraná, Andreia mudou-se ainda criança com a família para Curitiba, onde cresceu na favela do Parolin. Mulher preta, diarista e cabeleireira, aprendeu desde cedo o valor do trabalho, da educação e da solidariedade. Inspirada por sua mãe, uma importante líder comunitária, atua na defesa dos direitos humanos e participa de movimentos sociais que lutam por igualdade, justiça e democracia. Acredita na política como ferramenta de transformação social e na importância da representatividade das periferias.

Comprometida com a construção de uma Curitiba mais justa, diversa e inclusiva, busca fortalecer o protagonismo das mulheres e das comunidades que, com coragem e união, transformam realidades todos os dias.

Giovana Cruz Mandulão

Giovana Cruz Mandulão

Giovana Cruz Mandulão

Nutricionista Indígena das etnias Macuxi e Wapichana/Roraima, com Especialização em Saúde da Família com Ênfase em Saúde da População do Campo pela Escola de Governo FIOCRUZ - Brasília. Atualmente, Coordenadora Geral da gestão do conhecimento, da informação, da avaliação e do monitoramento da saúde indígena/ CGCOIM / Secretaria de Saúde Indígena - SESAI/ MS. Militante/coordenadora da tenda de saúde nas mobilizações indígenas em Brasília, foi Trabalhadora do Distrito Sanitário Especial Indígena Leste - DSEI- LRR no SasiSUS com as etnias : Macuxi, Wapichana, Ingarico, Patamona, Sapara, Taurepang e Waiwai. Tem experiência como Coordenadora de Projetos de Extensão- PIBEX ( Projeto Vidas Paralelas Indígenas ) na Universidade de Brasília, Preceptora Voluntária no PET- Saúde Indígena- Ambulatório de Saúde Indígena / Hospital Universitário de Brasília -HUBComprometida com a construção de uma Curitiba mais justa, diversa e inclusiva, busca fortalecer o protagonismo das mulheres e das comunidades que, com coragem e união, transformam realidades todos os dias.

Nutricionista Indígena das etnias Macuxi e Wapichana/Roraima, com Especialização em Saúde da Família com Ênfase em Saúde da População do Campo pela Escola de Governo FIOCRUZ - Brasília. Atualmente, Coordenadora Geral da gestão do conhecimento, da informação, da avaliação e do monitoramento da saúde indígena/ CGCOIM / Secretaria de Saúde Indígena - SESAI/ MS. Militante/coordenadora da tenda de saúde nas mobilizações indígenas em Brasília, foi Trabalhadora do Distrito Sanitário Especial Indígena Leste - DSEI- LRR no SasiSUS com as etnias : Macuxi, Wapichana, Ingarico, Patamona, Sapara, Taurepang e Waiwai. Tem experiência como Coordenadora de Projetos de Extensão- PIBEX ( Projeto Vidas Paralelas Indígenas ) na Universidade de Brasília, Preceptora Voluntária no PET- Saúde Indígena- Ambulatório de Saúde Indígena / Hospital Universitário de Brasília -HUBComprometida com a construção de uma Curitiba mais justa, diversa e inclusiva, busca fortalecer o protagonismo das mulheres e das comunidades que, com coragem e união, transformam realidades todos os dias.

Nutricionista Indígena das etnias Macuxi e Wapichana/Roraima, com Especialização em Saúde da Família com Ênfase em Saúde da População do Campo pela Escola de Governo FIOCRUZ - Brasília. Atualmente, Coordenadora Geral da gestão do conhecimento, da informação, da avaliação e do monitoramento da saúde indígena/ CGCOIM / Secretaria de Saúde Indígena - SESAI/ MS. Militante/coordenadora da tenda de saúde nas mobilizações indígenas em Brasília, foi Trabalhadora do Distrito Sanitário Especial Indígena Leste - DSEI- LRR no SasiSUS com as etnias : Macuxi, Wapichana, Ingarico, Patamona, Sapara, Taurepang e Waiwai. Tem experiência como Coordenadora de Projetos de Extensão- PIBEX ( Projeto Vidas Paralelas Indígenas ) na Universidade de Brasília, Preceptora Voluntária no PET- Saúde Indígena- Ambulatório de Saúde Indígena / Hospital Universitário de Brasília -HUBComprometida com a construção de uma Curitiba mais justa, diversa e inclusiva, busca fortalecer o protagonismo das mulheres e das comunidades que, com coragem e união, transformam realidades todos os dias.

Pagu Rodrigues (FUNAI)

Pagu Rodrigues (FUNAI)

Pagu Rodrigues (FUNAI)

Indígena da etnia Ful'ni-ô, Socióloga pela USP; Especialista em Indigenismo. Diretora de Direitos Humanos na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI), também atuou como Secretária-Geral de Prevenção à Violência contra a Mulher do Ministério das Mulheres.

Indígena da etnia Ful'ni-ô, Socióloga pela USP; Especialista em Indigenismo. Diretora de Direitos Humanos na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI), também atuou como Secretária-Geral de Prevenção à Violência contra a Mulher do Ministério das Mulheres.

Indígena da etnia Ful'ni-ô, Socióloga pela USP; Especialista em Indigenismo. Diretora de Direitos Humanos na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI), também atuou como Secretária-Geral de Prevenção à Violência contra a Mulher do Ministério das Mulheres.

Elis Palma Priotto (PPG Ensino/Enfermagem Unioeste Foz do Iguaçu)

Elis Palma Priotto (PPG Ensino/Enfermagem Unioeste Foz do Iguaçu)

Elis Palma Priotto (PPG Ensino/Enfermagem Unioeste Foz do Iguaçu)

Professora Associada do Centro de Educação Letras e Saúde. Docente no curso de Enfermagem (Bacharelado e Licenciatura) e no Programa de Pós-Graduação (Mestrado) em Ensino (PPGEn) na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), campus Foz do Iguaçu. PR. Doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP-RP; Mestrado em Educação pela PUC-PR. Especialização em Administração Hospitalar, São Camilo - SP; Especialização em Adolescência, PUC-PR. Graduação em Enfermagem e Obstetrícia com licenciatura pela Unioeste/Cascavel PR. Coordenação do grupo de pesquisa Ensino, pesquisa e prevenção das violências e vulnerabilidades sociais e da saúde (GEPENSE). Autora organizadora e coautora de livros. Com Interesse em pesquisas nas áreas de Ensino; Educação e pratica educativas em saúde; Enfermagem e Assistência; Formação de Enfermeiros com licenciatura; Adolescências; Violências e vulnerabilidades sociais, educacionais e na saúde.

Professora Associada do Centro de Educação Letras e Saúde. Docente no curso de Enfermagem (Bacharelado e Licenciatura) e no Programa de Pós-Graduação (Mestrado) em Ensino (PPGEn) na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), campus Foz do Iguaçu. PR. Doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP-RP; Mestrado em Educação pela PUC-PR. Especialização em Administração Hospitalar, São Camilo - SP; Especialização em Adolescência, PUC-PR. Graduação em Enfermagem e Obstetrícia com licenciatura pela Unioeste/Cascavel PR. Coordenação do grupo de pesquisa Ensino, pesquisa e prevenção das violências e vulnerabilidades sociais e da saúde (GEPENSE). Autora organizadora e coautora de livros. Com Interesse em pesquisas nas áreas de Ensino; Educação e pratica educativas em saúde; Enfermagem e Assistência; Formação de Enfermeiros com licenciatura; Adolescências; Violências e vulnerabilidades sociais, educacionais e na saúde.

Professora Associada do Centro de Educação Letras e Saúde. Docente no curso de Enfermagem (Bacharelado e Licenciatura) e no Programa de Pós-Graduação (Mestrado) em Ensino (PPGEn) na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), campus Foz do Iguaçu. PR. Doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP-RP; Mestrado em Educação pela PUC-PR. Especialização em Administração Hospitalar, São Camilo - SP; Especialização em Adolescência, PUC-PR. Graduação em Enfermagem e Obstetrícia com licenciatura pela Unioeste/Cascavel PR. Coordenação do grupo de pesquisa Ensino, pesquisa e prevenção das violências e vulnerabilidades sociais e da saúde (GEPENSE). Autora organizadora e coautora de livros. Com Interesse em pesquisas nas áreas de Ensino; Educação e pratica educativas em saúde; Enfermagem e Assistência; Formação de Enfermeiros com licenciatura; Adolescências; Violências e vulnerabilidades sociais, educacionais e na saúde.

Marselle Nobre de Carvalho (PPGSC/UEL e Conselho Municipal de Direitos das Mulheres de Londrina)

Marselle Nobre de Carvalho (PPGSC/UEL e Conselho Municipal de Direitos das Mulheres de Londrina)

Marselle Nobre de Carvalho (PPGSC/UEL e Conselho Municipal de Direitos das Mulheres de Londrina)

Graduação em Farmácia pelo Centro de Ensino Superior do Pará (1998), mestrado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido pela Universidade Federal do Pará (2002) e doutorado em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de Brasília (2016). Membro do Conselho Fiscal da Escola Nacional dos Farmacêuticos (2016 - atual) e do Conselho Municipal de Direitos das Mulheres de Londrina (2018 - atual). Docente Adjunta (nível C) do Departamento de Saúde Coletiva, colabora com a Residência Multiprofissional de Saúde da Família (2014 - atual) e do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (2018 - atual) da Universidade de Londrina (UEL). Experiência em docência, pesquisa e extensão nas áreas de Ciências Farmacêuticas e Saúde Coletiva, com ênfase em Políticas de Saúde, Planejamento em Saúde, Assistência Farmacêutica, Atenção Básica, Formação e Educação Superior em Saúde, Trabalho em Saúde, Avaliação de Tecnologias de Saúde, Segurança do Paciente, Populações Negligenciadas e Violência de Gênero e Saúde.

Graduação em Farmácia pelo Centro de Ensino Superior do Pará (1998), mestrado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido pela Universidade Federal do Pará (2002) e doutorado em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de Brasília (2016). Membro do Conselho Fiscal da Escola Nacional dos Farmacêuticos (2016 - atual) e do Conselho Municipal de Direitos das Mulheres de Londrina (2018 - atual). Docente Adjunta (nível C) do Departamento de Saúde Coletiva, colabora com a Residência Multiprofissional de Saúde da Família (2014 - atual) e do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (2018 - atual) da Universidade de Londrina (UEL). Experiência em docência, pesquisa e extensão nas áreas de Ciências Farmacêuticas e Saúde Coletiva, com ênfase em Políticas de Saúde, Planejamento em Saúde, Assistência Farmacêutica, Atenção Básica, Formação e Educação Superior em Saúde, Trabalho em Saúde, Avaliação de Tecnologias de Saúde, Segurança do Paciente, Populações Negligenciadas e Violência de Gênero e Saúde.

Graduação em Farmácia pelo Centro de Ensino Superior do Pará (1998), mestrado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido pela Universidade Federal do Pará (2002) e doutorado em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de Brasília (2016). Membro do Conselho Fiscal da Escola Nacional dos Farmacêuticos (2016 - atual) e do Conselho Municipal de Direitos das Mulheres de Londrina (2018 - atual). Docente Adjunta (nível C) do Departamento de Saúde Coletiva, colabora com a Residência Multiprofissional de Saúde da Família (2014 - atual) e do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (2018 - atual) da Universidade de Londrina (UEL). Experiência em docência, pesquisa e extensão nas áreas de Ciências Farmacêuticas e Saúde Coletiva, com ênfase em Políticas de Saúde, Planejamento em Saúde, Assistência Farmacêutica, Atenção Básica, Formação e Educação Superior em Saúde, Trabalho em Saúde, Avaliação de Tecnologias de Saúde, Segurança do Paciente, Populações Negligenciadas e Violência de Gênero e Saúde.

Taysa Schiocchet (PPGSC e PPGDireito/UFPR)

Taysa Schiocchet (PPGSC e PPGDireito/UFPR)

Taysa Schiocchet (PPGSC e PPGDireito/UFPR)

Professora Adjunta da Faculdade de Direito e do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFPR. Pesquisadora CNPq (Bolsa Produtividade em Pesquisa Nível 2, 2024/2027). Doutora em Direito (UFPR), com Período de Estudos Doutorais na Université Paris I (França) e FLACSO (Argentina). Pós-Doutorado em Direito na Universidad Autónoma de Madrid (Espanha). Professora Visitante na Université Paris X e na FMSH/EHESS. Coordenadora da Clínica de Direitos Humanos da UFPR. Advogada. Tem Experiência na área de Teoria do Direito e Direitos Humanos, com Ênfase em Biodireito, Metodologia da Pesquisa e Ensino Clínico do Direito. Os Temas Prioritários de Pesquisa e Atuação são: Bioética e Direito Biomédico, Direitos Sexuais e Reprodutivos, Direito Civil-constitucional e Direitos da Personalidade, Clínicas de Direitos Humanos, Buscando Considerar os Marcadores Sociais de Vulnerabilidade (Gênero, Raça, Idade, Geográfico, Climático etc.).

Professora Adjunta da Faculdade de Direito e do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFPR. Pesquisadora CNPq (Bolsa Produtividade em Pesquisa Nível 2, 2024/2027). Doutora em Direito (UFPR), com Período de Estudos Doutorais na Université Paris I (França) e FLACSO (Argentina). Pós-Doutorado em Direito na Universidad Autónoma de Madrid (Espanha). Professora Visitante na Université Paris X e na FMSH/EHESS. Coordenadora da Clínica de Direitos Humanos da UFPR. Advogada. Tem Experiência na área de Teoria do Direito e Direitos Humanos, com Ênfase em Biodireito, Metodologia da Pesquisa e Ensino Clínico do Direito. Os Temas Prioritários de Pesquisa e Atuação são: Bioética e Direito Biomédico, Direitos Sexuais e Reprodutivos, Direito Civil-constitucional e Direitos da Personalidade, Clínicas de Direitos Humanos, Buscando Considerar os Marcadores Sociais de Vulnerabilidade (Gênero, Raça, Idade, Geográfico, Climático etc.).

Professora Adjunta da Faculdade de Direito e do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFPR. Pesquisadora CNPq (Bolsa Produtividade em Pesquisa Nível 2, 2024/2027). Doutora em Direito (UFPR), com Período de Estudos Doutorais na Université Paris I (França) e FLACSO (Argentina). Pós-Doutorado em Direito na Universidad Autónoma de Madrid (Espanha). Professora Visitante na Université Paris X e na FMSH/EHESS. Coordenadora da Clínica de Direitos Humanos da UFPR. Advogada. Tem Experiência na área de Teoria do Direito e Direitos Humanos, com Ênfase em Biodireito, Metodologia da Pesquisa e Ensino Clínico do Direito. Os Temas Prioritários de Pesquisa e Atuação são: Bioética e Direito Biomédico, Direitos Sexuais e Reprodutivos, Direito Civil-constitucional e Direitos da Personalidade, Clínicas de Direitos Humanos, Buscando Considerar os Marcadores Sociais de Vulnerabilidade (Gênero, Raça, Idade, Geográfico, Climático etc.).

Isabela Santos Soares (ENSP/ FIOCRUZ)

Isabela Santos Soares (ENSP/ FIOCRUZ)

Isabela Santos Soares (ENSP/ FIOCRUZ)

É pesquisadora do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública (Daps/Ensp/Fiocruz). Atualmente está na Coordenação Geral do Programa de Políticas Públicas, Modelos de Gestão e de Serviços de Saúde Pública da Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fiocruz (PMA/VPPCB/Fiocruz) e na Coordenação da Comissão de Política, Planejamento e Gestão da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO). Tem experiência na área de Saúde Pública, com ênfase em Economia da Saúde e Políticas de Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: relações público-privadas em saúde, financiamento do setor de saúde e Socialização do Conhecimento de Políticas Públicas de Saúde. É membro do Conselho Consultivo do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (CEBES). Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1997) e mestrado e doutorado em Saúde Pública pela ENSP/Fundação Oswaldo Cruz (respectivamente 2000 e 2009).

É pesquisadora do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública (Daps/Ensp/Fiocruz). Atualmente está na Coordenação Geral do Programa de Políticas Públicas, Modelos de Gestão e de Serviços de Saúde Pública da Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fiocruz (PMA/VPPCB/Fiocruz) e na Coordenação da Comissão de Política, Planejamento e Gestão da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO). Tem experiência na área de Saúde Pública, com ênfase em Economia da Saúde e Políticas de Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: relações público-privadas em saúde, financiamento do setor de saúde e Socialização do Conhecimento de Políticas Públicas de Saúde. É membro do Conselho Consultivo do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (CEBES). Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1997) e mestrado e doutorado em Saúde Pública pela ENSP/Fundação Oswaldo Cruz (respectivamente 2000 e 2009).

É pesquisadora do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública (Daps/Ensp/Fiocruz). Atualmente está na Coordenação Geral do Programa de Políticas Públicas, Modelos de Gestão e de Serviços de Saúde Pública da Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fiocruz (PMA/VPPCB/Fiocruz) e na Coordenação da Comissão de Política, Planejamento e Gestão da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO). Tem experiência na área de Saúde Pública, com ênfase em Economia da Saúde e Políticas de Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: relações público-privadas em saúde, financiamento do setor de saúde e Socialização do Conhecimento de Políticas Públicas de Saúde. É membro do Conselho Consultivo do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (CEBES). Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1997) e mestrado e doutorado em Saúde Pública pela ENSP/Fundação Oswaldo Cruz (respectivamente 2000 e 2009).

Luciana Tatagiba (UNICAMP)

Luciana Tatagiba (UNICAMP)

Luciana Tatagiba (UNICAMP)

Professora Livre-Docente do Departamento de Ciência Política e do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, da Unicamp. Co-coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Participação, Movimentos Sociais e Ação Coletiva (Nepac-Unicamp). Realizou o Pós-Doutorado na University of Bradford, no Internacional Center of Participation and Peace Studies, Doutorado em Ciências Sociais e Mestrado em Ciência Política, ambos na Unicamp. Desenvolve pesquisas sobre os temas: democracia e participação, movimentos sociais, protestos e ativismos no Brasil. Dentre seus trabalhos mais recentes, destacam-se a co-organização dos livros: "Participação e ativismos: entre retrocessos e resistências" (2022) e "Movimentos Sociais e Políticas Públicas" (2021), e "Socio-political dynamics within the crisis of the left. Argentina and Brazil" (2019).

Professora Livre-Docente do Departamento de Ciência Política e do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, da Unicamp. Co-coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Participação, Movimentos Sociais e Ação Coletiva (Nepac-Unicamp). Realizou o Pós-Doutorado na University of Bradford, no Internacional Center of Participation and Peace Studies, Doutorado em Ciências Sociais e Mestrado em Ciência Política, ambos na Unicamp. Desenvolve pesquisas sobre os temas: democracia e participação, movimentos sociais, protestos e ativismos no Brasil. Dentre seus trabalhos mais recentes, destacam-se a co-organização dos livros: "Participação e ativismos: entre retrocessos e resistências" (2022) e "Movimentos Sociais e Políticas Públicas" (2021), e "Socio-political dynamics within the crisis of the left. Argentina and Brazil" (2019).

Professora Livre-Docente do Departamento de Ciência Política e do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, da Unicamp. Co-coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Participação, Movimentos Sociais e Ação Coletiva (Nepac-Unicamp). Realizou o Pós-Doutorado na University of Bradford, no Internacional Center of Participation and Peace Studies, Doutorado em Ciências Sociais e Mestrado em Ciência Política, ambos na Unicamp. Desenvolve pesquisas sobre os temas: democracia e participação, movimentos sociais, protestos e ativismos no Brasil. Dentre seus trabalhos mais recentes, destacam-se a co-organização dos livros: "Participação e ativismos: entre retrocessos e resistências" (2022) e "Movimentos Sociais e Políticas Públicas" (2021), e "Socio-political dynamics within the crisis of the left. Argentina and Brazil" (2019).

O CONGRESSO

O CONGRESSO

O CONGRESSO

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Tópicos a serem discutidos

Tópicos a serem discutidos

Tópicos a serem discutidos

O SUS em tempos de retrocesso: desafios e resistências

O SUS em tempos de retrocesso: desafios e resistências

O SUS em tempos de retrocesso: desafios e resistências

Debate: “Para onde vai o nosso SUS? Um sistema de direitos em tempos de direita”


Reflexão sobre as tensões políticas e institucionais que ameaçam o Sistema Único de Saúde em um contexto de privatização e ataques aos direitos sociais.


Resgate dos fundamentos do SUS como conquista civilizatória e instrumento de garantia da saúde como direito.


Impactos da gerencialização, da lógica de mercado e das emendas parlamentares na efetividade do sistema.

Debate: “Para onde vai o nosso SUS? Um sistema de direitos em tempos de direita”


Reflexão sobre as tensões políticas e institucionais que ameaçam o Sistema Único de Saúde em um contexto de privatização e ataques aos direitos sociais.


Resgate dos fundamentos do SUS como conquista civilizatória e instrumento de garantia da saúde como direito.


Impactos da gerencialização, da lógica de mercado e das emendas parlamentares na efetividade do sistema.

Debate: “Para onde vai o nosso SUS? Um sistema de direitos em tempos de direita”


Reflexão sobre as tensões políticas e institucionais que ameaçam o Sistema Único de Saúde em um contexto de privatização e ataques aos direitos sociais.


Resgate dos fundamentos do SUS como conquista civilizatória e instrumento de garantia da saúde como direito.


Impactos da gerencialização, da lógica de mercado e das emendas parlamentares na efetividade do sistema.

Saúde mental, medicalização e direitos humanos

Saúde mental, medicalização e direitos humanos

Saúde mental, medicalização e direitos humanos

Debate: “Eu tenho direito a não ter um diagnóstico psiquiátrico e ter acesso a políticas públicas?”


Discussão sobre a armadilha do diagnóstico como única via de acesso a direitos e cuidados.


Crítica às saídas medicalizantes e à patologização das experiências humanas.

Debate: “Eu tenho direito a não ter um diagnóstico psiquiátrico e ter acesso a políticas públicas?”


Discussão sobre a armadilha do diagnóstico como única via de acesso a direitos e cuidados.


Crítica às saídas medicalizantes e à patologização das experiências humanas.

Debate: “Eu tenho direito a não ter um diagnóstico psiquiátrico e ter acesso a políticas públicas?”


Discussão sobre a armadilha do diagnóstico como única via de acesso a direitos e cuidados.


Crítica às saídas medicalizantes e à patologização das experiências humanas.

Racismo, trauma e saúde da população negra

Racismo, trauma e saúde da população negra

Racismo, trauma e saúde da população negra

Debate: “Quais direitos a população negra tem na saúde?”


Discussão sobre o racismo estrutural no sistema de saúde e nas políticas públicas.


Enfrentamento do trauma racial como fenômeno coletivo, histórico e sociopolítico, que não deve ser medicalizado.


Importância de práticas antirracistas e equitativas para o fortalecimento do SUS e da democracia.


Valorização das vozes e experiências da população negra e periférica nos processos de cuidado e decisão.

Debate: “Quais direitos a população negra tem na saúde?”


Discussão sobre o racismo estrutural no sistema de saúde e nas políticas públicas.


Enfrentamento do trauma racial como fenômeno coletivo, histórico e sociopolítico, que não deve ser medicalizado.


Importância de práticas antirracistas e equitativas para o fortalecimento do SUS e da democracia.


Valorização das vozes e experiências da população negra e periférica nos processos de cuidado e decisão.

Debate: “Quais direitos a população negra tem na saúde?”


Discussão sobre o racismo estrutural no sistema de saúde e nas políticas públicas.


Enfrentamento do trauma racial como fenômeno coletivo, histórico e sociopolítico, que não deve ser medicalizado.


Importância de práticas antirracistas e equitativas para o fortalecimento do SUS e da democracia.


Valorização das vozes e experiências da população negra e periférica nos processos de cuidado e decisão.

Bem Viver e saúde dos povos originários

Bem Viver e saúde dos povos originários

Bem Viver e saúde dos povos originários

Debate: “Bem viver indígena e direitos nos territórios dos Povos Originários”


Articulação entre saúde, território, preservação ambiental e direitos humanos.


Enfrentamento do etnoecocídio e das violências contra os povos indígenas.


Perspectiva do Bem Viver como modelo alternativo de saúde, sustentabilidade e espiritualidade.


Determinação social da saúde indígena e o papel das mulheres na luta por direitos.

Debate: “Bem viver indígena e direitos nos territórios dos Povos Originários”


Articulação entre saúde, território, preservação ambiental e direitos humanos.


Enfrentamento do etnoecocídio e das violências contra os povos indígenas.


Perspectiva do Bem Viver como modelo alternativo de saúde, sustentabilidade e espiritualidade.


Determinação social da saúde indígena e o papel das mulheres na luta por direitos.

Debate: “Bem viver indígena e direitos nos territórios dos Povos Originários”


Articulação entre saúde, território, preservação ambiental e direitos humanos.


Enfrentamento do etnoecocídio e das violências contra os povos indígenas.


Perspectiva do Bem Viver como modelo alternativo de saúde, sustentabilidade e espiritualidade.


Determinação social da saúde indígena e o papel das mulheres na luta por direitos.

Gênero, equidade e populações vulnerabilizadas

Gênero, equidade e populações vulnerabilizadas

Gênero, equidade e populações vulnerabilizadas

Debate: “Experiências Exitosas: Direitos Humanos, Gênero, Equidade e Populações Vulneráveis”


Abordagem interseccional sobre gênero, raça, sexualidade e vulnerabilidade social.


Experiências de enfrentamento à violência contra mulheres, meninas e população LGBTQIAPN+.


Direitos sexuais e reprodutivos, justiça reprodutiva e formação em saúde coletiva com perspectiva de gênero.


Exemplos de práticas exitosas no território, como o PET Equidade de Londrina e a Clínica de Direitos Humanos da UFPR.

Debate: “Experiências Exitosas: Direitos Humanos, Gênero, Equidade e Populações Vulneráveis”


Abordagem interseccional sobre gênero, raça, sexualidade e vulnerabilidade social.


Experiências de enfrentamento à violência contra mulheres, meninas e população LGBTQIAPN+.


Direitos sexuais e reprodutivos, justiça reprodutiva e formação em saúde coletiva com perspectiva de gênero.


Exemplos de práticas exitosas no território, como o PET Equidade de Londrina e a Clínica de Direitos Humanos da UFPR.

Debate: “Experiências Exitosas: Direitos Humanos, Gênero, Equidade e Populações Vulneráveis”


Abordagem interseccional sobre gênero, raça, sexualidade e vulnerabilidade social.


Experiências de enfrentamento à violência contra mulheres, meninas e população LGBTQIAPN+.


Direitos sexuais e reprodutivos, justiça reprodutiva e formação em saúde coletiva com perspectiva de gênero.


Exemplos de práticas exitosas no território, como o PET Equidade de Londrina e a Clínica de Direitos Humanos da UFPR.

Participação social e construção de uma saúde cidadã

Participação social e construção de uma saúde cidadã

Participação social e construção de uma saúde cidadã

Debate: “Como ocupar os espaços para a construção de uma saúde cidadã”


Importância da participação popular e do controle social no SUS.


Resistência e inovação nos espaços de representação social diante do avanço de pautas conservadoras.


Estratégias de fortalecimento democrático e de ampliação de direitos.


A política como prática cotidiana de escuta, solidariedade e transformação social.

Debate: “Como ocupar os espaços para a construção de uma saúde cidadã”


Importância da participação popular e do controle social no SUS.


Resistência e inovação nos espaços de representação social diante do avanço de pautas conservadoras.


Estratégias de fortalecimento democrático e de ampliação de direitos.


A política como prática cotidiana de escuta, solidariedade e transformação social.

Debate: “Como ocupar os espaços para a construção de uma saúde cidadã”


Importância da participação popular e do controle social no SUS.


Resistência e inovação nos espaços de representação social diante do avanço de pautas conservadoras.


Estratégias de fortalecimento democrático e de ampliação de direitos.


A política como prática cotidiana de escuta, solidariedade e transformação social.

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Perfil do Público alvo

Perfil do Público alvo

Perfil do Público alvo

Gestores, Coordenadores, Profissionais, estudantes, professores e para quem se preocupa com o SUS e com questões dos Direitos Humanos.

Gestores, Coordenadores, Profissionais, estudantes, professores e para quem se preocupa com o SUS e com questões dos Direitos Humanos.

Gestores, Coordenadores, Profissionais, estudantes, professores e para quem se preocupa com o SUS e com questões dos Direitos Humanos.

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As Comissões de Trabalho

As Comissões de Trabalho

As Comissões de Trabalho

Executiva e logística:

Marcos Claudio Signorelli - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR

Solena Ziemer Kusma Fidalski - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR
















Executiva e logística:

Marcos Claudio Signorelli - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR

Solena Ziemer Kusma Fidalski - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR
















Executiva e logística:

Marcos Claudio Signorelli - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR

Solena Ziemer Kusma Fidalski - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR
















Programação:

Deivisson Vianna Dantas dos Santos - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR

Sabrina Stefanello - Depto. Medicina Forense e Psiquiatria/PROFSAÚDE/UFPR

Gabriela Percilio de Araujo - PROFSAÚDE/UFPR

Marilene da Cruz Magalhães Buffon - DSC/PRMSF/PPGSC/UFPR

Carla Daniele Straub - Curso de Graduação em Saúde Coletiva/Setor Litoral/UFPR

Programação:

Deivisson Vianna Dantas dos Santos - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR

Sabrina Stefanello - Depto. Medicina Forense e Psiquiatria/PROFSAÚDE/UFPR

Gabriela Percilio de Araujo - PROFSAÚDE/UFPR

Marilene da Cruz Magalhães Buffon - DSC/PRMSF/PPGSC/UFPR

Carla Daniele Straub - Curso de Graduação em Saúde Coletiva/Setor Litoral/UFPR

Programação:

Deivisson Vianna Dantas dos Santos - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR

Sabrina Stefanello - Depto. Medicina Forense e Psiquiatria/PROFSAÚDE/UFPR

Gabriela Percilio de Araujo - PROFSAÚDE/UFPR

Marilene da Cruz Magalhães Buffon - DSC/PRMSF/PPGSC/UFPR

Carla Daniele Straub - Curso de Graduação em Saúde Coletiva/Setor Litoral/UFPR

Comunicação, Cultural e Acolhimento:

Fernanda Paula da Silva Torres - PPGSC/UFPR

Evelise Dias Antunes - PPGSC/UFPR

Giovana Zanlorenzi da Conceição - PPGSC/UFPR

Sèyigbénan Mélaine Edouarda Houndjo - PPGSC/UFPR

Rafael Olegario dos Santos - ANEPS

Neiva de Souza Daniel - PPGSC/UFPR









Comunicação, Cultural e Acolhimento:

Fernanda Paula da Silva Torres - PPGSC/UFPR

Evelise Dias Antunes - PPGSC/UFPR

Giovana Zanlorenzi da Conceição - PPGSC/UFPR

Sèyigbénan Mélaine Edouarda Houndjo - PPGSC/UFPR

Rafael Olegario dos Santos - ANEPS

Neiva de Souza Daniel - PPGSC/UFPR









Comunicação, Cultural e Acolhimento:

Fernanda Paula da Silva Torres - PPGSC/UFPR

Evelise Dias Antunes - PPGSC/UFPR

Giovana Zanlorenzi da Conceição - PPGSC/UFPR

Sèyigbénan Mélaine Edouarda Houndjo - PPGSC/UFPR

Rafael Olegario dos Santos - ANEPS

Neiva de Souza Daniel - PPGSC/UFPR









Científica:

Michele Straub (Presidente da Comissão Científica)- Prefeitura Municipal de Pontal do Paraná

Sabrina Stefanello - Depto. Medicina Forense e Psiquiatria/PROFSAÚDE/UFPR3

Igor Marçal Mena - PPGSC/UFPR

Fabiane Helene Valmore - Usuarios RAPS Livre e Clube de Ciências, Arte, Cultura e Saúde Mental/Colégio Estadual Rodolpho Zaninelli

Marília Pinto Ferreira Murata - Depto. Saúde Coletiva/UFPR

Tainá Ribas Mélo - PPGSC/UFPR

Acácia Mayra Pereira de Lima - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR

Rogério Miranda Gomes - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR

Ana Paula Pionkevicz Martens - PPGSC/UFPR

Marília Pinto Ferreira Murata - Depto. Saúde Coletiva/UFPR

Marcos Claudio Signorelli - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR



Científica:

Michele Straub (Presidente da Comissão Científica)- Prefeitura Municipal de Pontal do Paraná

Sabrina Stefanello - Depto. Medicina Forense e Psiquiatria/PROFSAÚDE/UFPR3

Igor Marçal Mena - PPGSC/UFPR

Fabiane Helene Valmore - Usuarios RAPS Livre e Clube de Ciências, Arte, Cultura e Saúde Mental/Colégio Estadual Rodolpho Zaninelli

Marília Pinto Ferreira Murata - Depto. Saúde Coletiva/UFPR

Tainá Ribas Mélo - PPGSC/UFPR

Acácia Mayra Pereira de Lima - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR

Rogério Miranda Gomes - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR

Ana Paula Pionkevicz Martens - PPGSC/UFPR

Marília Pinto Ferreira Murata - Depto. Saúde Coletiva/UFPR

Marcos Claudio Signorelli - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR



Científica:

Michele Straub (Presidente da Comissão Científica)- Prefeitura Municipal de Pontal do Paraná

Sabrina Stefanello - Depto. Medicina Forense e Psiquiatria/PROFSAÚDE/UFPR3

Igor Marçal Mena - PPGSC/UFPR

Fabiane Helene Valmore - Usuarios RAPS Livre e Clube de Ciências, Arte, Cultura e Saúde Mental/Colégio Estadual Rodolpho Zaninelli

Marília Pinto Ferreira Murata - Depto. Saúde Coletiva/UFPR

Tainá Ribas Mélo - PPGSC/UFPR

Acácia Mayra Pereira de Lima - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR

Rogério Miranda Gomes - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR

Ana Paula Pionkevicz Martens - PPGSC/UFPR

Marília Pinto Ferreira Murata - Depto. Saúde Coletiva/UFPR

Marcos Claudio Signorelli - Depto. Saúde Coletiva/PPGSC/UFPR



SUBMISSÃO DE TRABALHOS

SUBMISSÃO DE TRABALHOS

SUBMISSÃO DE TRABALHOS

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O V Congresso de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná receberá resumos de trabalhos até o dia 25 de janeiro de 2026, às 23:59h (horário de Brasília). Os resumos somente poderão ser submetidos pela internet, por meio da plataforma de submissão do site do Congresso.

Há três modalidades de apresentação, sendo que o/a(s) autor/a(s) poderá indicar a modalidade desejada, porém ficará a critério da comissão científica a definição final, considerando o número, qualidade e equilíbrio de trabalhos:

1. Comunicação Oral

2. Pôster

3. Roda de Conversa

O V Congresso de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná receberá resumos de trabalhos até o dia 25 de janeiro de 2026, às 23:59h (horário de Brasília). Os resumos somente poderão ser submetidos pela internet, por meio da plataforma de submissão do site do Congresso.

Há três modalidades de apresentação, sendo que o/a(s) autor/a(s) poderá indicar a modalidade desejada, porém ficará a critério da comissão científica a definição final, considerando o número, qualidade e equilíbrio de trabalhos:

1. Comunicação Oral

2. Pôster

3. Roda de Conversa

O V Congresso de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná receberá resumos de trabalhos até o dia 25 de janeiro de 2026, às 23:59h (horário de Brasília). Os resumos somente poderão ser submetidos pela internet, por meio da plataforma de submissão do site do Congresso.

Há três modalidades de apresentação, sendo que o/a(s) autor/a(s) poderá indicar a modalidade desejada, porém ficará a critério da comissão científica a definição final, considerando o número, qualidade e equilíbrio de trabalhos:

1. Comunicação Oral

2. Pôster

3. Roda de Conversa

Prazo final para submissão de trabalhos: 25/01/2026

Prazo final para submissão de trabalhos: 25/01/2026

Prazo final para submissão de trabalhos: 25/01/2026

Eixos Temáticos

Eixos Temáticos

Eixos Temáticos

A programação do congresso estará estruturada com base nos eixos temáticos a seguir. A submissão dos trabalhos deverá ser feita por eixo, todavia a Comissão Científica poderá remanejar os trabalhos dentre os eixos, considerando aderência aos temas e equilíbrio de trabalhos entre os eixos


1. Saúde, direitos humanos, democracia e políticas públicas;

Ementa: Este eixo prioriza pesquisas e experiências de análises críticas, participação social, direito à saúde, direitos humanos, equidade, universalidade no SUS e políticas públicas. Serão aceitos trabalhos que busquem fazer análises críticas das atuais políticas públicas como

estratégias de garantia de direitos da população ou como forma de restringir esses direitos. Reflexões sobre participação popular, justiça, democracia e controle social no SUS. Sistemas universais e cobertura universal de saúde, buscando reflexões e aprofundamentos sobre os

desafios do SUS.


2. Educação e formação em Saúde Coletiva, integração ensino e serviço e extensão universitária;

Ementa: Este eixo foca na formação e educação em/para a Saúde Coletiva, incluindo estudantes, pesquisadores e trabalhadores, assim como nas formas de integração ensino e serviço e extensão universitária para viabilizar uma formação pautada no SUS. Debateremos sobre a Formação em Saúde nos vários níveis (do técnico/profissional à pós-graduação), políticas educacionais, internacionalização, a relação público-privada na configuração do mercado de trabalho em saúde e a educação interprofissional, assim como a incorporação tecnológica no trabalho e na formação dos trabalhadores. Discutiremos também como as dimensões formativas dialogam com os princípios e a defesa do SUS.


3. Integralidade, Intersetorialidade e Redes de Atenção à Saúde;

Ementa: Este eixo tem o objetivo de discutir aspectos das redes de atenção à saúde não apenas no âmbito administrativo, mas seus arranjos, aspectos epidemiológicos críticos, e desafios das redes que reforçam o princípio da integralidade do SUS. Engloba a centralidade na atenção primária à saúde (APS), mas também inclui outros níveis de atenção (secundária e terciária) e as redes intersetoriais (saúde, educação, assistência social, justiça, segurança pública, etc.). Estratégias que ampliem o caráter inclusivo e participativo das redes para grupos

específicos e populações vulnerabilizadas, sem perder o caráter integral e de coordenação do sistema depositado na APS.


4. Gestão, tecnologias, vigilâncias, comunicação e informação em saúde;

Ementa: Este eixo é voltado para a gestão do cuidado em saúde nos diversos grupos populacionais, na perspectiva do trabalho em equipe interdisciplinar, das vigilâncias em saúde, na incorporação de tecnologias e práticas inovadoras, considerando as singularidades individuais, familiares, comunitárias e territoriais. Para que essa gestão se dê de modo amplo,

contempla a gestão da informação, tecnologias do cuidado, análise dos indicadores de saúde de grupos específicos, bem como a comunicação em saúde.


5. Territórios, ambiente e saúde e a determinação social/socioambiental da saúde-doença;

Ementa: Este eixo reunirá trabalhos que analisem criticamente a produção da saúde-doença nas coletividades e nos territórios, por meio do estudo dos fatores ambientais, das relações sociais e da determinação social/socioambiental do processo saúde-doença. Atenção especial a grupos sociais, como a classe trabalhadora, populações vulnerabilizadas, assim como estudos que aprofundem discussões teóricas e metodológicas da determinação social da saúde-doença. Questões emergentes da relação ambiente e saúde, saúde única, saúde global, bem viver indígena, desenvolvimento humano e desenvolvimento sustentável. Estudos que

relacionem a determinação social da saúde às repercussões da exploração econômica, às várias formas de opressão e desrespeito à dignidade humana (racismo, machismo, sexismo, etarismo, capacitismo, misoginia, entre outros) e à destruição da natureza e demais violações de direitos.


A programação do congresso estará estruturada com base nos eixos temáticos a seguir. A submissão dos trabalhos deverá ser feita por eixo, todavia a Comissão Científica poderá remanejar os trabalhos dentre os eixos, considerando aderência aos temas e equilíbrio de trabalhos entre os eixos


1. Saúde, direitos humanos, democracia e políticas públicas;

Ementa: Este eixo prioriza pesquisas e experiências de análises críticas, participação social, direito à saúde, direitos humanos, equidade, universalidade no SUS e políticas públicas. Serão aceitos trabalhos que busquem fazer análises críticas das atuais políticas públicas como

estratégias de garantia de direitos da população ou como forma de restringir esses direitos. Reflexões sobre participação popular, justiça, democracia e controle social no SUS. Sistemas universais e cobertura universal de saúde, buscando reflexões e aprofundamentos sobre os

desafios do SUS.


2. Educação e formação em Saúde Coletiva, integração ensino e serviço e extensão universitária;

Ementa: Este eixo foca na formação e educação em/para a Saúde Coletiva, incluindo estudantes, pesquisadores e trabalhadores, assim como nas formas de integração ensino e serviço e extensão universitária para viabilizar uma formação pautada no SUS. Debateremos sobre a Formação em Saúde nos vários níveis (do técnico/profissional à pós-graduação), políticas educacionais, internacionalização, a relação público-privada na configuração do mercado de trabalho em saúde e a educação interprofissional, assim como a incorporação tecnológica no trabalho e na formação dos trabalhadores. Discutiremos também como as dimensões formativas dialogam com os princípios e a defesa do SUS.


3. Integralidade, Intersetorialidade e Redes de Atenção à Saúde;

Ementa: Este eixo tem o objetivo de discutir aspectos das redes de atenção à saúde não apenas no âmbito administrativo, mas seus arranjos, aspectos epidemiológicos críticos, e desafios das redes que reforçam o princípio da integralidade do SUS. Engloba a centralidade na atenção primária à saúde (APS), mas também inclui outros níveis de atenção (secundária e terciária) e as redes intersetoriais (saúde, educação, assistência social, justiça, segurança pública, etc.). Estratégias que ampliem o caráter inclusivo e participativo das redes para grupos

específicos e populações vulnerabilizadas, sem perder o caráter integral e de coordenação do sistema depositado na APS.


4. Gestão, tecnologias, vigilâncias, comunicação e informação em saúde;

Ementa: Este eixo é voltado para a gestão do cuidado em saúde nos diversos grupos populacionais, na perspectiva do trabalho em equipe interdisciplinar, das vigilâncias em saúde, na incorporação de tecnologias e práticas inovadoras, considerando as singularidades individuais, familiares, comunitárias e territoriais. Para que essa gestão se dê de modo amplo,

contempla a gestão da informação, tecnologias do cuidado, análise dos indicadores de saúde de grupos específicos, bem como a comunicação em saúde.


5. Territórios, ambiente e saúde e a determinação social/socioambiental da saúde-doença;

Ementa: Este eixo reunirá trabalhos que analisem criticamente a produção da saúde-doença nas coletividades e nos territórios, por meio do estudo dos fatores ambientais, das relações sociais e da determinação social/socioambiental do processo saúde-doença. Atenção especial a grupos sociais, como a classe trabalhadora, populações vulnerabilizadas, assim como estudos que aprofundem discussões teóricas e metodológicas da determinação social da saúde-doença. Questões emergentes da relação ambiente e saúde, saúde única, saúde global, bem viver indígena, desenvolvimento humano e desenvolvimento sustentável. Estudos que

relacionem a determinação social da saúde às repercussões da exploração econômica, às várias formas de opressão e desrespeito à dignidade humana (racismo, machismo, sexismo, etarismo, capacitismo, misoginia, entre outros) e à destruição da natureza e demais violações de direitos.


A programação do congresso estará estruturada com base nos eixos temáticos a seguir. A submissão dos trabalhos deverá ser feita por eixo, todavia a Comissão Científica poderá remanejar os trabalhos dentre os eixos, considerando aderência aos temas e equilíbrio de trabalhos entre os eixos


1. Saúde, direitos humanos, democracia e políticas públicas;

Ementa: Este eixo prioriza pesquisas e experiências de análises críticas, participação social, direito à saúde, direitos humanos, equidade, universalidade no SUS e políticas públicas. Serão aceitos trabalhos que busquem fazer análises críticas das atuais políticas públicas como

estratégias de garantia de direitos da população ou como forma de restringir esses direitos. Reflexões sobre participação popular, justiça, democracia e controle social no SUS. Sistemas universais e cobertura universal de saúde, buscando reflexões e aprofundamentos sobre os

desafios do SUS.


2. Educação e formação em Saúde Coletiva, integração ensino e serviço e extensão universitária;

Ementa: Este eixo foca na formação e educação em/para a Saúde Coletiva, incluindo estudantes, pesquisadores e trabalhadores, assim como nas formas de integração ensino e serviço e extensão universitária para viabilizar uma formação pautada no SUS. Debateremos sobre a Formação em Saúde nos vários níveis (do técnico/profissional à pós-graduação), políticas educacionais, internacionalização, a relação público-privada na configuração do mercado de trabalho em saúde e a educação interprofissional, assim como a incorporação tecnológica no trabalho e na formação dos trabalhadores. Discutiremos também como as dimensões formativas dialogam com os princípios e a defesa do SUS.


3. Integralidade, Intersetorialidade e Redes de Atenção à Saúde;

Ementa: Este eixo tem o objetivo de discutir aspectos das redes de atenção à saúde não apenas no âmbito administrativo, mas seus arranjos, aspectos epidemiológicos críticos, e desafios das redes que reforçam o princípio da integralidade do SUS. Engloba a centralidade na atenção primária à saúde (APS), mas também inclui outros níveis de atenção (secundária e terciária) e as redes intersetoriais (saúde, educação, assistência social, justiça, segurança pública, etc.). Estratégias que ampliem o caráter inclusivo e participativo das redes para grupos

específicos e populações vulnerabilizadas, sem perder o caráter integral e de coordenação do sistema depositado na APS.


4. Gestão, tecnologias, vigilâncias, comunicação e informação em saúde;

Ementa: Este eixo é voltado para a gestão do cuidado em saúde nos diversos grupos populacionais, na perspectiva do trabalho em equipe interdisciplinar, das vigilâncias em saúde, na incorporação de tecnologias e práticas inovadoras, considerando as singularidades individuais, familiares, comunitárias e territoriais. Para que essa gestão se dê de modo amplo,

contempla a gestão da informação, tecnologias do cuidado, análise dos indicadores de saúde de grupos específicos, bem como a comunicação em saúde.


5. Territórios, ambiente e saúde e a determinação social/socioambiental da saúde-doença;

Ementa: Este eixo reunirá trabalhos que analisem criticamente a produção da saúde-doença nas coletividades e nos territórios, por meio do estudo dos fatores ambientais, das relações sociais e da determinação social/socioambiental do processo saúde-doença. Atenção especial a grupos sociais, como a classe trabalhadora, populações vulnerabilizadas, assim como estudos que aprofundem discussões teóricas e metodológicas da determinação social da saúde-doença. Questões emergentes da relação ambiente e saúde, saúde única, saúde global, bem viver indígena, desenvolvimento humano e desenvolvimento sustentável. Estudos que

relacionem a determinação social da saúde às repercussões da exploração econômica, às várias formas de opressão e desrespeito à dignidade humana (racismo, machismo, sexismo, etarismo, capacitismo, misoginia, entre outros) e à destruição da natureza e demais violações de direitos.


Categorias

Categorias

Categorias

São três categorias de apresentação de trabalhos para seleção no Congresso:

1. Relato de Pesquisa

2. Relato de Experiência em Saúde Coletiva

3. Produção técnica


2.1 Resumo de Relato de Pesquisa

Relatos de Pesquisa são trabalhos originais que se orientam por uma pergunta ou hipótese, que têm um método científico explicitado, que descrevem os resultados criticamente e apresentam as principais inferências encontradas". Essa modalidade de apresentação tem como objetivo socializar o conhecimento produzido durante o processo da pesquisa, trazendo reflexões que possibilitem o fortalecimento do campo Saúde Coletiva e a construção compartilhada de propostas de avanços para a área.


2.2 Resumo de Relato de Experiência em Saúde Coletiva

Refere-se à sistematização de reflexões sobre experiências e vivências de enfrentamento de situações e problemas de saúde; ao desenvolvimento de atividades e ações; ao gerenciamento de políticas, programas e serviços; bem como mobilizações e ações vivenciadas junto a (e/ou pela) comunidade, controle social, movimentos sociais, iniciativas desenvolvidas pelos serviços de saúde e outros. Nos resumos de Relato de Experiência em

Saúde Coletiva, o(s) autor(es) não deve(m) apenas descrever a experiência, mas também uma reflexão crítica sobre ela, seus impactos sociais, caráter inovador, aplicabilidade e sobre os aprendizados com ela obtida. Descrever o objeto da experiência, o contexto no qual ocorreu, a descrição da execução (incluindo período de realização, local e sujeitos envolvidos, técnicas adotadas), análise crítica dos resultados, lições aprendidas e contribuições para a Saúde Coletiva.


2.3 Resumo de Produção Técnica ou Tecnológica (PTT)

Refere-se ao desenvolvimento de processos, produtos e metodologias que possibilitem a mudança de práticas institucionais no SUS. Os produtos técnicos possuem naturezas diversas podendo ser desde uma organização de um curso, de um protocolo, de uma matriz avaliativa, de um material didático, de um aplicativo dentre outros e são fruto da aplicação de novos conhecimentos científicos, técnicas e expertises desenvolvidas. Os produtos

técnicos ou tecnológicos podem ser construídos como resultado de uma pesquisa, mas podem nascer de processos de trabalho no ambiente da gestão e do trabalho no SUS. O produto deve ser uma obra finalizada e acabada com aplicação em saúde. Além disso, devem possuir impacto e aplicabilidade relacionados com as mudanças causadas pela sua

introdução. Nesse sentido, descrever um PTT não é apenas demonstrar a sua existência e seu processo de construção, mas deve conter também uma reflexão crítica sobre os impactos sociais, aplicabilidade e caráter inovador. São formatos de produtos técnicos os itens elencados a seguir: (a) Patentes, (b) Tecnologia social, (c) Cursos de formação profissional, (d) Material didático, (e) Software/aplicativo, (f) Produto de comunicação e (g)

Manuais/protocolos.

São três categorias de apresentação de trabalhos para seleção no Congresso:

1. Relato de Pesquisa

2. Relato de Experiência em Saúde Coletiva

3. Produção técnica


2.1 Resumo de Relato de Pesquisa

Relatos de Pesquisa são trabalhos originais que se orientam por uma pergunta ou hipótese, que têm um método científico explicitado, que descrevem os resultados criticamente e apresentam as principais inferências encontradas". Essa modalidade de apresentação tem como objetivo socializar o conhecimento produzido durante o processo da pesquisa, trazendo reflexões que possibilitem o fortalecimento do campo Saúde Coletiva e a construção compartilhada de propostas de avanços para a área.


2.2 Resumo de Relato de Experiência em Saúde Coletiva

Refere-se à sistematização de reflexões sobre experiências e vivências de enfrentamento de situações e problemas de saúde; ao desenvolvimento de atividades e ações; ao gerenciamento de políticas, programas e serviços; bem como mobilizações e ações vivenciadas junto a (e/ou pela) comunidade, controle social, movimentos sociais, iniciativas desenvolvidas pelos serviços de saúde e outros. Nos resumos de Relato de Experiência em

Saúde Coletiva, o(s) autor(es) não deve(m) apenas descrever a experiência, mas também uma reflexão crítica sobre ela, seus impactos sociais, caráter inovador, aplicabilidade e sobre os aprendizados com ela obtida. Descrever o objeto da experiência, o contexto no qual ocorreu, a descrição da execução (incluindo período de realização, local e sujeitos envolvidos, técnicas adotadas), análise crítica dos resultados, lições aprendidas e contribuições para a Saúde Coletiva.


2.3 Resumo de Produção Técnica ou Tecnológica (PTT)

Refere-se ao desenvolvimento de processos, produtos e metodologias que possibilitem a mudança de práticas institucionais no SUS. Os produtos técnicos possuem naturezas diversas podendo ser desde uma organização de um curso, de um protocolo, de uma matriz avaliativa, de um material didático, de um aplicativo dentre outros e são fruto da aplicação de novos conhecimentos científicos, técnicas e expertises desenvolvidas. Os produtos

técnicos ou tecnológicos podem ser construídos como resultado de uma pesquisa, mas podem nascer de processos de trabalho no ambiente da gestão e do trabalho no SUS. O produto deve ser uma obra finalizada e acabada com aplicação em saúde. Além disso, devem possuir impacto e aplicabilidade relacionados com as mudanças causadas pela sua

introdução. Nesse sentido, descrever um PTT não é apenas demonstrar a sua existência e seu processo de construção, mas deve conter também uma reflexão crítica sobre os impactos sociais, aplicabilidade e caráter inovador. São formatos de produtos técnicos os itens elencados a seguir: (a) Patentes, (b) Tecnologia social, (c) Cursos de formação profissional, (d) Material didático, (e) Software/aplicativo, (f) Produto de comunicação e (g)

Manuais/protocolos.

São três categorias de apresentação de trabalhos para seleção no Congresso:

1. Relato de Pesquisa

2. Relato de Experiência em Saúde Coletiva

3. Produção técnica


2.1 Resumo de Relato de Pesquisa

Relatos de Pesquisa são trabalhos originais que se orientam por uma pergunta ou hipótese, que têm um método científico explicitado, que descrevem os resultados criticamente e apresentam as principais inferências encontradas". Essa modalidade de apresentação tem como objetivo socializar o conhecimento produzido durante o processo da pesquisa, trazendo reflexões que possibilitem o fortalecimento do campo Saúde Coletiva e a construção compartilhada de propostas de avanços para a área.


2.2 Resumo de Relato de Experiência em Saúde Coletiva

Refere-se à sistematização de reflexões sobre experiências e vivências de enfrentamento de situações e problemas de saúde; ao desenvolvimento de atividades e ações; ao gerenciamento de políticas, programas e serviços; bem como mobilizações e ações vivenciadas junto a (e/ou pela) comunidade, controle social, movimentos sociais, iniciativas desenvolvidas pelos serviços de saúde e outros. Nos resumos de Relato de Experiência em

Saúde Coletiva, o(s) autor(es) não deve(m) apenas descrever a experiência, mas também uma reflexão crítica sobre ela, seus impactos sociais, caráter inovador, aplicabilidade e sobre os aprendizados com ela obtida. Descrever o objeto da experiência, o contexto no qual ocorreu, a descrição da execução (incluindo período de realização, local e sujeitos envolvidos, técnicas adotadas), análise crítica dos resultados, lições aprendidas e contribuições para a Saúde Coletiva.


2.3 Resumo de Produção Técnica ou Tecnológica (PTT)

Refere-se ao desenvolvimento de processos, produtos e metodologias que possibilitem a mudança de práticas institucionais no SUS. Os produtos técnicos possuem naturezas diversas podendo ser desde uma organização de um curso, de um protocolo, de uma matriz avaliativa, de um material didático, de um aplicativo dentre outros e são fruto da aplicação de novos conhecimentos científicos, técnicas e expertises desenvolvidas. Os produtos

técnicos ou tecnológicos podem ser construídos como resultado de uma pesquisa, mas podem nascer de processos de trabalho no ambiente da gestão e do trabalho no SUS. O produto deve ser uma obra finalizada e acabada com aplicação em saúde. Além disso, devem possuir impacto e aplicabilidade relacionados com as mudanças causadas pela sua

introdução. Nesse sentido, descrever um PTT não é apenas demonstrar a sua existência e seu processo de construção, mas deve conter também uma reflexão crítica sobre os impactos sociais, aplicabilidade e caráter inovador. São formatos de produtos técnicos os itens elencados a seguir: (a) Patentes, (b) Tecnologia social, (c) Cursos de formação profissional, (d) Material didático, (e) Software/aplicativo, (f) Produto de comunicação e (g)

Manuais/protocolos.

Normas

Normas

Normas

1.1 Limite de resumos por participante:

Cada participante poderá submeter no máximo dois resumos vinculados à sua inscrição como autor(a) principal (relator/apresentador). Não há limite para participação em coautoria de trabalhos inscritos por outros participantes.


1.2 Obrigatoriedade de inscrição e pagamento da taxa:

Para submeter os resumos não é necessário efetuar o pagamento da inscrição. Entretanto, caso o trabalho seja aprovado, a inclusão na programação do evento está condicionada ao pagamento da taxa inscrição ou envio da nota de empenho até 09 de março de 2026. Recomendamos que o pagamento seja feito o quanto antes, para aproveitar os lotes iniciais

de inscrição com desconto. Caso seu trabalho não seja aprovado e não queira participar do congresso, é possível reembolso parcial da inscrição.


Se o(a) autor(a)/coautor(a) responsável pelo trabalho não efetuar o pagamento da taxa de inscrição no Congresso, a responsabilidade pelo trabalho poderá ser transferida para um(a) coautor(a) que esteja com a taxa de inscrição paga e com até 01 trabalho em sua área restrita já que cada inscrito poderá ter até 02 trabalhos aprovados. Para isso, transferir a

inscrição pela plataforma do evento, até o dia 09 de março de 2026.


É imprescindível a presença do(a) autor(a) responsável pelo trabalho para que o certificado seja liberado na área restrita após a realização do congresso. Os valores com descontos possuem prazo limitado!

Veja com atenção essa informação na seção inscrições. Nos casos de pagamento da taxa de inscrição por meio de nota de empenho, esta deverá se encaminhada via e-mail para a secretaria do evento: divulgacaocientificappgsc@gmail.com até o dia 09 de março de 2026.

1.1 Limite de resumos por participante:

Cada participante poderá submeter no máximo dois resumos vinculados à sua inscrição como autor(a) principal (relator/apresentador). Não há limite para participação em coautoria de trabalhos inscritos por outros participantes.


1.2 Obrigatoriedade de inscrição e pagamento da taxa:

Para submeter os resumos não é necessário efetuar o pagamento da inscrição. Entretanto, caso o trabalho seja aprovado, a inclusão na programação do evento está condicionada ao pagamento da taxa inscrição ou envio da nota de empenho até 09 de março de 2026. Recomendamos que o pagamento seja feito o quanto antes, para aproveitar os lotes iniciais

de inscrição com desconto. Caso seu trabalho não seja aprovado e não queira participar do congresso, é possível reembolso parcial da inscrição.


Se o(a) autor(a)/coautor(a) responsável pelo trabalho não efetuar o pagamento da taxa de inscrição no Congresso, a responsabilidade pelo trabalho poderá ser transferida para um(a) coautor(a) que esteja com a taxa de inscrição paga e com até 01 trabalho em sua área restrita já que cada inscrito poderá ter até 02 trabalhos aprovados. Para isso, transferir a

inscrição pela plataforma do evento, até o dia 09 de março de 2026.


É imprescindível a presença do(a) autor(a) responsável pelo trabalho para que o certificado seja liberado na área restrita após a realização do congresso. Os valores com descontos possuem prazo limitado!

Veja com atenção essa informação na seção inscrições. Nos casos de pagamento da taxa de inscrição por meio de nota de empenho, esta deverá se encaminhada via e-mail para a secretaria do evento: divulgacaocientificappgsc@gmail.com até o dia 09 de março de 2026.

1.1 Limite de resumos por participante:

Cada participante poderá submeter no máximo dois resumos vinculados à sua inscrição como autor(a) principal (relator/apresentador). Não há limite para participação em coautoria de trabalhos inscritos por outros participantes.


1.2 Obrigatoriedade de inscrição e pagamento da taxa:

Para submeter os resumos não é necessário efetuar o pagamento da inscrição. Entretanto, caso o trabalho seja aprovado, a inclusão na programação do evento está condicionada ao pagamento da taxa inscrição ou envio da nota de empenho até 09 de março de 2026. Recomendamos que o pagamento seja feito o quanto antes, para aproveitar os lotes iniciais

de inscrição com desconto. Caso seu trabalho não seja aprovado e não queira participar do congresso, é possível reembolso parcial da inscrição.


Se o(a) autor(a)/coautor(a) responsável pelo trabalho não efetuar o pagamento da taxa de inscrição no Congresso, a responsabilidade pelo trabalho poderá ser transferida para um(a) coautor(a) que esteja com a taxa de inscrição paga e com até 01 trabalho em sua área restrita já que cada inscrito poderá ter até 02 trabalhos aprovados. Para isso, transferir a

inscrição pela plataforma do evento, até o dia 09 de março de 2026.


É imprescindível a presença do(a) autor(a) responsável pelo trabalho para que o certificado seja liberado na área restrita após a realização do congresso. Os valores com descontos possuem prazo limitado!

Veja com atenção essa informação na seção inscrições. Nos casos de pagamento da taxa de inscrição por meio de nota de empenho, esta deverá se encaminhada via e-mail para a secretaria do evento: divulgacaocientificappgsc@gmail.com até o dia 09 de março de 2026.

Formatação

Formatação

Formatação

Em todos os casos (Resumo de Relato de Pesquisa, Relato de Experiência e Produção Técnica ou Tecnológica), os resumos deverão respeitar a seguinte estrutura e normas:


-Título: deve ser objetivo, conciso e informativo. O campo deve ser preenchido com LETRAS EM CAIXA ALTA e conter até 170 caracteres, considerando os espaços.


-Autores: informar nome completo, nome em formato para referência e filiação institucional. Primeiro deve ser informado o(a) autor(a) principal e em seguida, se houver, o/a(s) coautor/a(es/as) na ordem de autoria. Máximo de 10 (dez) autores/as.


-Apresentador(a) do trabalho: indicar o nome, a filiação institucional e o e-mail do(a) autor(a) principal que apresentará o trabalho.


-O resumo deve conter no máximo 2500 caracteres, incluindo os espaços.


-Modalidade preferencial de apresentação: escolher uma das opções disponíveis: Comunicação Oral, Roda de Conversa ou Pôster (que poderá ser remanejada pela comissão científica).


-Gráficos, tabelas, imagens e lista de referências bibliográficas não deverão ser incluídos.

Em todos os casos (Resumo de Relato de Pesquisa, Relato de Experiência e Produção Técnica ou Tecnológica), os resumos deverão respeitar a seguinte estrutura e normas:


-Título: deve ser objetivo, conciso e informativo. O campo deve ser preenchido com LETRAS EM CAIXA ALTA e conter até 170 caracteres, considerando os espaços.


-Autores: informar nome completo, nome em formato para referência e filiação institucional. Primeiro deve ser informado o(a) autor(a) principal e em seguida, se houver, o/a(s) coautor/a(es/as) na ordem de autoria. Máximo de 10 (dez) autores/as.


-Apresentador(a) do trabalho: indicar o nome, a filiação institucional e o e-mail do(a) autor(a) principal que apresentará o trabalho.


-O resumo deve conter no máximo 2500 caracteres, incluindo os espaços.


-Modalidade preferencial de apresentação: escolher uma das opções disponíveis: Comunicação Oral, Roda de Conversa ou Pôster (que poderá ser remanejada pela comissão científica).


-Gráficos, tabelas, imagens e lista de referências bibliográficas não deverão ser incluídos.

Em todos os casos (Resumo de Relato de Pesquisa, Relato de Experiência e Produção Técnica ou Tecnológica), os resumos deverão respeitar a seguinte estrutura e normas:


-Título: deve ser objetivo, conciso e informativo. O campo deve ser preenchido com LETRAS EM CAIXA ALTA e conter até 170 caracteres, considerando os espaços.


-Autores: informar nome completo, nome em formato para referência e filiação institucional. Primeiro deve ser informado o(a) autor(a) principal e em seguida, se houver, o/a(s) coautor/a(es/as) na ordem de autoria. Máximo de 10 (dez) autores/as.


-Apresentador(a) do trabalho: indicar o nome, a filiação institucional e o e-mail do(a) autor(a) principal que apresentará o trabalho.


-O resumo deve conter no máximo 2500 caracteres, incluindo os espaços.


-Modalidade preferencial de apresentação: escolher uma das opções disponíveis: Comunicação Oral, Roda de Conversa ou Pôster (que poderá ser remanejada pela comissão científica).


-Gráficos, tabelas, imagens e lista de referências bibliográficas não deverão ser incluídos.

Formatação dos Resumos

Formatação dos Resumos

Formatação dos Resumos

1. Para Resumo de Relato de Pesquisa

Resumo: o texto deve ser objetivo e conciso. Os tópicos a seguir são obrigatórios e não devem ser preenchidos com letras em caixa alta: Apresentação/Introdução, Objetivos, Metodologia, Resultados e Conclusões/Considerações Finais.


2. Resumos para Relato de Experiência

Resumo: o texto deve ser objetivo, conciso e informativo. Os tópicos a seguir são obrigatórios e não devem ser preenchidos com letras em caixa alta: Objeto da experiência, Período de realização, Objetivos, Descrição da experiência, Resultados, Aprendizado e análise crítica e Conclusões e/ou recomendações.


3.Resumo de Produção Técnica ou Tecnológica

Resumo: o texto deve ser objetivo e conciso. Os tópicos a seguir são obrigatórios e não devem ser preenchidos com letras em caixa alta: Descrição da produção, Período de realização, Objetivos, Metodologia e processo da produção, Resultados, Análise crítica e

impactos da produção e Considerações finais.

1. Para Resumo de Relato de Pesquisa

Resumo: o texto deve ser objetivo e conciso. Os tópicos a seguir são obrigatórios e não devem ser preenchidos com letras em caixa alta: Apresentação/Introdução, Objetivos, Metodologia, Resultados e Conclusões/Considerações Finais.


2. Resumos para Relato de Experiência

Resumo: o texto deve ser objetivo, conciso e informativo. Os tópicos a seguir são obrigatórios e não devem ser preenchidos com letras em caixa alta: Objeto da experiência, Período de realização, Objetivos, Descrição da experiência, Resultados, Aprendizado e análise crítica e Conclusões e/ou recomendações.


3.Resumo de Produção Técnica ou Tecnológica

Resumo: o texto deve ser objetivo e conciso. Os tópicos a seguir são obrigatórios e não devem ser preenchidos com letras em caixa alta: Descrição da produção, Período de realização, Objetivos, Metodologia e processo da produção, Resultados, Análise crítica e

impactos da produção e Considerações finais.

1. Para Resumo de Relato de Pesquisa

Resumo: o texto deve ser objetivo e conciso. Os tópicos a seguir são obrigatórios e não devem ser preenchidos com letras em caixa alta: Apresentação/Introdução, Objetivos, Metodologia, Resultados e Conclusões/Considerações Finais.


2. Resumos para Relato de Experiência

Resumo: o texto deve ser objetivo, conciso e informativo. Os tópicos a seguir são obrigatórios e não devem ser preenchidos com letras em caixa alta: Objeto da experiência, Período de realização, Objetivos, Descrição da experiência, Resultados, Aprendizado e análise crítica e Conclusões e/ou recomendações.


3.Resumo de Produção Técnica ou Tecnológica

Resumo: o texto deve ser objetivo e conciso. Os tópicos a seguir são obrigatórios e não devem ser preenchidos com letras em caixa alta: Descrição da produção, Período de realização, Objetivos, Metodologia e processo da produção, Resultados, Análise crítica e

impactos da produção e Considerações finais.

Modalidades de Apresentação

Modalidades de Apresentação

Modalidades de Apresentação

> > Há três modalidades de apresentação, sendo que o/a(s) autor/a(s) poderá indicar a modalidade desejada, porém ficará a critério da comissão científica a definição final, considerando o número, qualidade e equilíbrio de trabalhos:

1. Comunicação Oral

2. Pôster

3. Roda de Conversa


1. Comunicação Oral

Os trabalhos aprovados nessa modalidade serão apresentados em sessões temáticas de Comunicação Coordenada e possibilidade de apresentação de slides. As apresentações de slides devem ser em formato PDF para evitar problemas de desconfiguração. Após divulgação dos trabalhos aprovados, será solicitado o envio prévio dos arquivos das apresentações em PDF para o e-mail da secretaria do congresso, para que as apresentações estejam organizadas nas salas temáticas. Por via das dúvidas, também

recomendamos que os(as) apresentadores(as) levem a apresentação em pen drive no dia da apresentação. Cada trabalho terá no máximo dez minutos para apresentação. Após as

apresentações, haverá debate com os respectivos autores(as) mediado por um(a) coordenador(a), a ser designado pela Comissão Científica. Para emissão do certificado é necessário que o/a autor/a responsável pelo trabalho apresente seu trabalho.


2. Pôsteres

Os trabalhos deverão ter as seguintes dimensões: 90 centímetros de largura por 1,20 metro de altura, configurando o formato vertical, em lona e com corda. Não há modelo padrão a ser seguido. O evento fornecerá os pedestais para pendurar os pôsteres. As sessões de pôster acontecerão em dois dias do Congresso. Os pôsteres estarão agrupados de acordo com os temas e deverão ser afixados no início da manhã (8h30), ficando em exposição ao longo do dia e devendo ser retirados entre 16 e 18 horas. Os pôsteres que não forem retirados pelo autor responsável serão encaminhados após este horário para a reciclagem.

É obrigatória a presença do(a) autor(a)/apresentador(a) dos pôsteres junto à área expositiva dos pôsteres durante o horário informado pela Comissão Cientifica do congresso, tanto para atender e sanar eventuais dúvidas do público como para assinar a lista de presença. Os certificados de apresentação de trabalhos só serão disponibilizados para aqueles que assinarem a lista de presença.


3. Roda de conversa

Os trabalhos aprovados nesta modalidade serão apresentados em rodas de conversas, definidas a partir de um ou mais temas a serem debatidos. Os(As) participantes deverão apresentar e discutir de forma oral (de 3 até no máximo 4 minutos), sem uso de projeção multimídia (sem power point), buscando dialogar com seus temas e com os demais trabalhos da Roda de conversa. Sugere-se que os(as) autores(as) levem para a roda formas didáticas que facilitem a compreensão dos demais presentes, como resumos em folhas A4,

pequenos cartazes, fotos, diagramas, ou outra forma que representem o trabalho seu tema, e que favoreçam o diálogo da roda. Para emissão do certificado é necessário que o(a) autor(a) responsável pelo trabalho esteja presente na Roda de Conversa.


As rodas de conversa terão 90 minutos de duração, sendo aproximadamente de dez a quinze trabalhos debatidos em cada roda, com moderação de um(a) mediador(a).


> > Há três modalidades de apresentação, sendo que o/a(s) autor/a(s) poderá indicar a modalidade desejada, porém ficará a critério da comissão científica a definição final, considerando o número, qualidade e equilíbrio de trabalhos:

1. Comunicação Oral

2. Pôster

3. Roda de Conversa


1. Comunicação Oral

Os trabalhos aprovados nessa modalidade serão apresentados em sessões temáticas de Comunicação Coordenada e possibilidade de apresentação de slides. As apresentações de slides devem ser em formato PDF para evitar problemas de desconfiguração. Após divulgação dos trabalhos aprovados, será solicitado o envio prévio dos arquivos das apresentações em PDF para o e-mail da secretaria do congresso, para que as apresentações estejam organizadas nas salas temáticas. Por via das dúvidas, também

recomendamos que os(as) apresentadores(as) levem a apresentação em pen drive no dia da apresentação. Cada trabalho terá no máximo dez minutos para apresentação. Após as

apresentações, haverá debate com os respectivos autores(as) mediado por um(a) coordenador(a), a ser designado pela Comissão Científica. Para emissão do certificado é necessário que o/a autor/a responsável pelo trabalho apresente seu trabalho.


2. Pôsteres

Os trabalhos deverão ter as seguintes dimensões: 90 centímetros de largura por 1,20 metro de altura, configurando o formato vertical, em lona e com corda. Não há modelo padrão a ser seguido. O evento fornecerá os pedestais para pendurar os pôsteres. As sessões de pôster acontecerão em dois dias do Congresso. Os pôsteres estarão agrupados de acordo com os temas e deverão ser afixados no início da manhã (8h30), ficando em exposição ao longo do dia e devendo ser retirados entre 16 e 18 horas. Os pôsteres que não forem retirados pelo autor responsável serão encaminhados após este horário para a reciclagem.

É obrigatória a presença do(a) autor(a)/apresentador(a) dos pôsteres junto à área expositiva dos pôsteres durante o horário informado pela Comissão Cientifica do congresso, tanto para atender e sanar eventuais dúvidas do público como para assinar a lista de presença. Os certificados de apresentação de trabalhos só serão disponibilizados para aqueles que assinarem a lista de presença.


3. Roda de conversa

Os trabalhos aprovados nesta modalidade serão apresentados em rodas de conversas, definidas a partir de um ou mais temas a serem debatidos. Os(As) participantes deverão apresentar e discutir de forma oral (de 3 até no máximo 4 minutos), sem uso de projeção multimídia (sem power point), buscando dialogar com seus temas e com os demais trabalhos da Roda de conversa. Sugere-se que os(as) autores(as) levem para a roda formas didáticas que facilitem a compreensão dos demais presentes, como resumos em folhas A4,

pequenos cartazes, fotos, diagramas, ou outra forma que representem o trabalho seu tema, e que favoreçam o diálogo da roda. Para emissão do certificado é necessário que o(a) autor(a) responsável pelo trabalho esteja presente na Roda de Conversa.


As rodas de conversa terão 90 minutos de duração, sendo aproximadamente de dez a quinze trabalhos debatidos em cada roda, com moderação de um(a) mediador(a).


> > Há três modalidades de apresentação, sendo que o/a(s) autor/a(s) poderá indicar a modalidade desejada, porém ficará a critério da comissão científica a definição final, considerando o número, qualidade e equilíbrio de trabalhos:

1. Comunicação Oral

2. Pôster

3. Roda de Conversa


1. Comunicação Oral

Os trabalhos aprovados nessa modalidade serão apresentados em sessões temáticas de Comunicação Coordenada e possibilidade de apresentação de slides. As apresentações de slides devem ser em formato PDF para evitar problemas de desconfiguração. Após divulgação dos trabalhos aprovados, será solicitado o envio prévio dos arquivos das apresentações em PDF para o e-mail da secretaria do congresso, para que as apresentações estejam organizadas nas salas temáticas. Por via das dúvidas, também

recomendamos que os(as) apresentadores(as) levem a apresentação em pen drive no dia da apresentação. Cada trabalho terá no máximo dez minutos para apresentação. Após as

apresentações, haverá debate com os respectivos autores(as) mediado por um(a) coordenador(a), a ser designado pela Comissão Científica. Para emissão do certificado é necessário que o/a autor/a responsável pelo trabalho apresente seu trabalho.


2. Pôsteres

Os trabalhos deverão ter as seguintes dimensões: 90 centímetros de largura por 1,20 metro de altura, configurando o formato vertical, em lona e com corda. Não há modelo padrão a ser seguido. O evento fornecerá os pedestais para pendurar os pôsteres. As sessões de pôster acontecerão em dois dias do Congresso. Os pôsteres estarão agrupados de acordo com os temas e deverão ser afixados no início da manhã (8h30), ficando em exposição ao longo do dia e devendo ser retirados entre 16 e 18 horas. Os pôsteres que não forem retirados pelo autor responsável serão encaminhados após este horário para a reciclagem.

É obrigatória a presença do(a) autor(a)/apresentador(a) dos pôsteres junto à área expositiva dos pôsteres durante o horário informado pela Comissão Cientifica do congresso, tanto para atender e sanar eventuais dúvidas do público como para assinar a lista de presença. Os certificados de apresentação de trabalhos só serão disponibilizados para aqueles que assinarem a lista de presença.


3. Roda de conversa

Os trabalhos aprovados nesta modalidade serão apresentados em rodas de conversas, definidas a partir de um ou mais temas a serem debatidos. Os(As) participantes deverão apresentar e discutir de forma oral (de 3 até no máximo 4 minutos), sem uso de projeção multimídia (sem power point), buscando dialogar com seus temas e com os demais trabalhos da Roda de conversa. Sugere-se que os(as) autores(as) levem para a roda formas didáticas que facilitem a compreensão dos demais presentes, como resumos em folhas A4,

pequenos cartazes, fotos, diagramas, ou outra forma que representem o trabalho seu tema, e que favoreçam o diálogo da roda. Para emissão do certificado é necessário que o(a) autor(a) responsável pelo trabalho esteja presente na Roda de Conversa.


As rodas de conversa terão 90 minutos de duração, sendo aproximadamente de dez a quinze trabalhos debatidos em cada roda, com moderação de um(a) mediador(a).


Critérios para a avaliação dos Resumos

Critérios para a avaliação dos Resumos

Critérios para a avaliação dos Resumos

A comissão avaliadora será formada por profissionais com formação e experiência na área e que considerarão os seguintes itens no momento da avaliação:


-Adequação à temática do congresso no âmbito da Saúde Coletiva e defesa do SUS e/ou dos Direitos Humanos;

-Adequação ao escopo do eixo temático escolhido;

-Organização, capacidade de síntese e clareza de exposição dos objetivos, métodos, resultados e conclusões;

-Adequação conceitual e metodológica para o alcance dos objetivos do estudo;

-Coerência entre os resultados e as conclusões;

-Adequação do título;

-Relevância, atualidade e natureza inovadora (nova aplicação/contribuição ao conhecimento existente);

-Contribuição para o campo da Saúde Coletiva.

A comissão avaliadora será formada por profissionais com formação e experiência na área e que considerarão os seguintes itens no momento da avaliação:


-Adequação à temática do congresso no âmbito da Saúde Coletiva e defesa do SUS e/ou dos Direitos Humanos;

-Adequação ao escopo do eixo temático escolhido;

-Organização, capacidade de síntese e clareza de exposição dos objetivos, métodos, resultados e conclusões;

-Adequação conceitual e metodológica para o alcance dos objetivos do estudo;

-Coerência entre os resultados e as conclusões;

-Adequação do título;

-Relevância, atualidade e natureza inovadora (nova aplicação/contribuição ao conhecimento existente);

-Contribuição para o campo da Saúde Coletiva.

A comissão avaliadora será formada por profissionais com formação e experiência na área e que considerarão os seguintes itens no momento da avaliação:


-Adequação à temática do congresso no âmbito da Saúde Coletiva e defesa do SUS e/ou dos Direitos Humanos;

-Adequação ao escopo do eixo temático escolhido;

-Organização, capacidade de síntese e clareza de exposição dos objetivos, métodos, resultados e conclusões;

-Adequação conceitual e metodológica para o alcance dos objetivos do estudo;

-Coerência entre os resultados e as conclusões;

-Adequação do título;

-Relevância, atualidade e natureza inovadora (nova aplicação/contribuição ao conhecimento existente);

-Contribuição para o campo da Saúde Coletiva.

Conflitos de interesses

Conflitos de interesses

Conflitos de interesses

Para decidir se há ou não potenciais conflitos de interesse a serem declarados, cada autor deve considerar:

• Qualquer empresa ou organização que represente qualquer indústria farmacêutica, de tabaco e de alimentos e bebidas; fabricantes de equipamentos e de insumos; prestadores de serviços diagnósticos; corretoras, seguradoras e operadoras de planos de saúde.

• Organização sem fins lucrativos que receba recursos de qualquer empresa privada, ou que tenha eu seu núcleo gestor mais de 25% de membros empregados por (ou associados a) qualquer empresa privada; e

• Organização não governamental de interesse comercial/privado. Potenciais conflitos incluem as seguintes possibilidades de relação entre o autor e as organizações listadas acima:

• Vínculo empregatício e outras atividades remuneradas: Qualquer vínculo empregatício, consultoria, cargos de diretoria, honorários e outras posições ou associação em qualquer nível.

• Financiamento a projetos e bolsas de pesquisa: Consultorias, bolsas e honorários de apoio à pesquisa, apoio para a participação em conferências e reuniões, ou para cobrir despesas de viagem, acomodação ou publicações. No caso de pessoas vinculadas a instituições acadêmicas, considerar também fontes de financiamento para projetos de pesquisa e outras atividades acadêmicas.

• Serviços honorários: Membro honorário da mesa diretiva ou acionista de empresa.

• Presentes e doações: Presentes, doações e outros benefícios recebidos.

• Outros interesses: Qualquer outro interesse que o autor prefira declarar para preservar a transparência, ou que possa causar comentários adversos, constrangimento ou outra dificuldade caso sejam tornados públicos por meio de terceiros. Sempre declare no seu trabalho ou resumo se você tem interesses potencialmente conflitantes a declarar. Em caso afirmativo, detalhe.

Para decidir se há ou não potenciais conflitos de interesse a serem declarados, cada autor deve considerar:

• Qualquer empresa ou organização que represente qualquer indústria farmacêutica, de tabaco e de alimentos e bebidas; fabricantes de equipamentos e de insumos; prestadores de serviços diagnósticos; corretoras, seguradoras e operadoras de planos de saúde.

• Organização sem fins lucrativos que receba recursos de qualquer empresa privada, ou que tenha eu seu núcleo gestor mais de 25% de membros empregados por (ou associados a) qualquer empresa privada; e

• Organização não governamental de interesse comercial/privado. Potenciais conflitos incluem as seguintes possibilidades de relação entre o autor e as organizações listadas acima:

• Vínculo empregatício e outras atividades remuneradas: Qualquer vínculo empregatício, consultoria, cargos de diretoria, honorários e outras posições ou associação em qualquer nível.

• Financiamento a projetos e bolsas de pesquisa: Consultorias, bolsas e honorários de apoio à pesquisa, apoio para a participação em conferências e reuniões, ou para cobrir despesas de viagem, acomodação ou publicações. No caso de pessoas vinculadas a instituições acadêmicas, considerar também fontes de financiamento para projetos de pesquisa e outras atividades acadêmicas.

• Serviços honorários: Membro honorário da mesa diretiva ou acionista de empresa.

• Presentes e doações: Presentes, doações e outros benefícios recebidos.

• Outros interesses: Qualquer outro interesse que o autor prefira declarar para preservar a transparência, ou que possa causar comentários adversos, constrangimento ou outra dificuldade caso sejam tornados públicos por meio de terceiros. Sempre declare no seu trabalho ou resumo se você tem interesses potencialmente conflitantes a declarar. Em caso afirmativo, detalhe.

Para decidir se há ou não potenciais conflitos de interesse a serem declarados, cada autor deve considerar:

• Qualquer empresa ou organização que represente qualquer indústria farmacêutica, de tabaco e de alimentos e bebidas; fabricantes de equipamentos e de insumos; prestadores de serviços diagnósticos; corretoras, seguradoras e operadoras de planos de saúde.

• Organização sem fins lucrativos que receba recursos de qualquer empresa privada, ou que tenha eu seu núcleo gestor mais de 25% de membros empregados por (ou associados a) qualquer empresa privada; e

• Organização não governamental de interesse comercial/privado. Potenciais conflitos incluem as seguintes possibilidades de relação entre o autor e as organizações listadas acima:

• Vínculo empregatício e outras atividades remuneradas: Qualquer vínculo empregatício, consultoria, cargos de diretoria, honorários e outras posições ou associação em qualquer nível.

• Financiamento a projetos e bolsas de pesquisa: Consultorias, bolsas e honorários de apoio à pesquisa, apoio para a participação em conferências e reuniões, ou para cobrir despesas de viagem, acomodação ou publicações. No caso de pessoas vinculadas a instituições acadêmicas, considerar também fontes de financiamento para projetos de pesquisa e outras atividades acadêmicas.

• Serviços honorários: Membro honorário da mesa diretiva ou acionista de empresa.

• Presentes e doações: Presentes, doações e outros benefícios recebidos.

• Outros interesses: Qualquer outro interesse que o autor prefira declarar para preservar a transparência, ou que possa causar comentários adversos, constrangimento ou outra dificuldade caso sejam tornados públicos por meio de terceiros. Sempre declare no seu trabalho ou resumo se você tem interesses potencialmente conflitantes a declarar. Em caso afirmativo, detalhe.

Observações importantes

Observações importantes

Observações importantes

Resumos que não cumpram com as exigências descritas não serão aceitos. Resultados com afirmações como “resultados serão apresentados” e ou “dados serão analisados” não serão considerados. Todos os trabalhos ao serem apreciados para a seleção poderão contemplar sugestões de seus autores quanto à modalidade preferencial de

apresentação, contudo, caberá à Comissão Cientifica a decisão final, de acordo com os critérios de avaliação.

As modalidades de apresentação dos trabalhos possuem um limite de definidos pela Comissão Científica com o intuito de fortalecer a modalidade “Roda de conversa” e possibilitar um evento mais dinâmico e participativo.

A partir de 19 de março de 2026, a Comissão Organizadora comunicará aos autores a data, o horário e o local para apresentação dos trabalhos aprovados.

O número de trabalhos aprovados será definido de acordo com os critérios da Comissão Científica e segundo a adequação ao tempo e aos espaços disponíveis para a realização do congresso.

Os resumos recebidos serão publicados nos Anais do Congresso sem edição. Por isso, reforçamos a importância da revisão ortográfica e gramatical. No mesmo sentido, devem ser observadas as orientações referentes ao padrão para preenchimento do título, do(s) nome(s) de autor(es) e do resumo.

Resumos que não cumpram com as exigências descritas não serão aceitos. Resultados com afirmações como “resultados serão apresentados” e ou “dados serão analisados” não serão considerados. Todos os trabalhos ao serem apreciados para a seleção poderão contemplar sugestões de seus autores quanto à modalidade preferencial de

apresentação, contudo, caberá à Comissão Cientifica a decisão final, de acordo com os critérios de avaliação.

As modalidades de apresentação dos trabalhos possuem um limite de definidos pela Comissão Científica com o intuito de fortalecer a modalidade “Roda de conversa” e possibilitar um evento mais dinâmico e participativo.

A partir de 19 de março de 2026, a Comissão Organizadora comunicará aos autores a data, o horário e o local para apresentação dos trabalhos aprovados.

O número de trabalhos aprovados será definido de acordo com os critérios da Comissão Científica e segundo a adequação ao tempo e aos espaços disponíveis para a realização do congresso.

Os resumos recebidos serão publicados nos Anais do Congresso sem edição. Por isso, reforçamos a importância da revisão ortográfica e gramatical. No mesmo sentido, devem ser observadas as orientações referentes ao padrão para preenchimento do título, do(s) nome(s) de autor(es) e do resumo.

Resumos que não cumpram com as exigências descritas não serão aceitos. Resultados com afirmações como “resultados serão apresentados” e ou “dados serão analisados” não serão considerados. Todos os trabalhos ao serem apreciados para a seleção poderão contemplar sugestões de seus autores quanto à modalidade preferencial de

apresentação, contudo, caberá à Comissão Cientifica a decisão final, de acordo com os critérios de avaliação.

As modalidades de apresentação dos trabalhos possuem um limite de definidos pela Comissão Científica com o intuito de fortalecer a modalidade “Roda de conversa” e possibilitar um evento mais dinâmico e participativo.

A partir de 19 de março de 2026, a Comissão Organizadora comunicará aos autores a data, o horário e o local para apresentação dos trabalhos aprovados.

O número de trabalhos aprovados será definido de acordo com os critérios da Comissão Científica e segundo a adequação ao tempo e aos espaços disponíveis para a realização do congresso.

Os resumos recebidos serão publicados nos Anais do Congresso sem edição. Por isso, reforçamos a importância da revisão ortográfica e gramatical. No mesmo sentido, devem ser observadas as orientações referentes ao padrão para preenchimento do título, do(s) nome(s) de autor(es) e do resumo.

Datas e prazos importantes

Datas e prazos importantes

Datas e prazos importantes

Data limite para envio de resumos: 25/01/2026

Divulgação do resultado da avaliação: A partir de 02/03/2026

Prazo para mudança de autor responsável: até 09/03/2026

Prazo para pagamento da taxa de inscrição para autores responsáveis: até 09/03/2026

Divulgação do dia e horário de apresentação dos trabalhos: A partir de 19/03/2026

Data limite para envio de resumos: 25/01/2026

Divulgação do resultado da avaliação: A partir de 02/03/2026

Prazo para mudança de autor responsável: até 09/03/2026

Prazo para pagamento da taxa de inscrição para autores responsáveis: até 09/03/2026

Divulgação do dia e horário de apresentação dos trabalhos: A partir de 19/03/2026

Data limite para envio de resumos: 25/01/2026

Divulgação do resultado da avaliação: A partir de 02/03/2026

Prazo para mudança de autor responsável: até 09/03/2026

Prazo para pagamento da taxa de inscrição para autores responsáveis: até 09/03/2026

Divulgação do dia e horário de apresentação dos trabalhos: A partir de 19/03/2026

Certificados e publicação nos ANAIS

Certificados e publicação nos ANAIS

Certificados e publicação nos ANAIS

Certificados de participação e apresentação serão disponibilizados online no site do evento e/ou enviados para o e-mail cadastrado na inscrição. Os anais serão disponibilizados no site do congresso a partir de 60 dias após o evento. Apenas os trabalhos aprovados, apresentados durante o congresso e com presença do(a) autor(a) responsável pelo trabalho farão parte da publicação.

Certificados de participação e apresentação serão disponibilizados online no site do evento e/ou enviados para o e-mail cadastrado na inscrição. Os anais serão disponibilizados no site do congresso a partir de 60 dias após o evento. Apenas os trabalhos aprovados, apresentados durante o congresso e com presença do(a) autor(a) responsável pelo trabalho farão parte da publicação.

Certificados de participação e apresentação serão disponibilizados online no site do evento e/ou enviados para o e-mail cadastrado na inscrição. Os anais serão disponibilizados no site do congresso a partir de 60 dias após o evento. Apenas os trabalhos aprovados, apresentados durante o congresso e com presença do(a) autor(a) responsável pelo trabalho farão parte da publicação.

Faça a submissão do seu trabalho e o apresente no Congresso:

Faça a submissão do seu trabalho e o apresente no Congresso:

Faça a submissão do seu trabalho e o apresente no Congresso:

LOCAL DO CONGRESSO

LOCAL DO CONGRESSO

LOCAL DO CONGRESSO

__________________

__________________

__________________

Local: Campus Rebouças - UFPR


Endereço: Av. Sete de Setembro, 2645 - Rebouças, Curitiba- PR, 80230-085

Local: Campus Rebouças - UFPR


Endereço: Av. Sete de Setembro, 2645 - Rebouças, Curitiba- PR, 80230-085

Local: Campus Rebouças - UFPR


Endereço: Av. Sete de Setembro, 2645 - Rebouças, Curitiba- PR, 80230-085

__________________

__________________

__________________

Comissão Organizadora

e Apoio

Comissão Organizadora

e Apoio

Comissão Organizadora

e Apoio

UFPR

UFPR

UFPR

Universidade Federal do Paraná












Universidade Federal do Paraná












Universidade Federal do Paraná












PPGSC- UFPR

Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva

Saúde Coletiva- UFPR Litoral

NESC

Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva





PPGSC- UFPR

Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva

Saúde Coletiva- UFPR Litoral

NESC

Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva





PPGSC- UFPR

Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva

Saúde Coletiva- UFPR Litoral

NESC

Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva





IFPR

Instituto Federal do Paraná

Residência Multiprofissional em Saúde da Família- UFPR



IFPR

Instituto Federal do Paraná

Residência Multiprofissional em Saúde da Família- UFPR



IFPR

Instituto Federal do Paraná

Residência Multiprofissional em Saúde da Família- UFPR









PROFSAÚDE










PROFSAÚDE










PROFSAÚDE
















CAPES

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior





CAPES

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior





CAPES

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior





INSCRIÇÕES

INSCRIÇÕES

INSCRIÇÕES

__________________

__________________

__________________

Valor promocional até o dia 07/12. Após a data, o valor aumentará automaticamente!

Valor promocional até o dia 07/12. Após a data, o valor aumentará automaticamente!

Valor promocional até o dia 07/12. Após a data, o valor aumentará automaticamente!

1° Lote até o dia 07/12 ou até esgotarem as vagas!

1° Lote até o dia 07/12 ou até esgotarem as vagas!

1° Lote até o dia 07/12 ou até esgotarem as vagas!

R$10

R$10

R$10


Taxa simbólica para as categorias:


Taxa simbólica para as categorias:


Taxa simbólica para as categorias:

*Estudante de graduação do Bacharelado em Saúde Coletiva

*Estudante de graduação do Bacharelado em Saúde Coletiva

*Estudante de graduação do Bacharelado em Saúde Coletiva

**Estudante UFPR bolsista PROBEM matriculado(a) em qualquer curso de

graduação da UFPR ou pessoa inscrita no CadUnico

**Estudante UFPR bolsista PROBEM matriculado(a) em qualquer curso de

graduação da UFPR ou pessoa inscrita no CadUnico

**Estudante UFPR bolsista PROBEM matriculado(a) em qualquer curso de

graduação da UFPR ou pessoa inscrita no CadUnico

R$30

R$30

R$30


Taxa simbólica para as categorias:


Taxa simbólica para as categorias:


Taxa simbólica para as categorias:

*Estudante de pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado ou pós-doutorado) em Saúde Coletiva, Saúde Pública ou Saúde da Família

*Estudante de pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado ou pós-doutorado) em Saúde Coletiva, Saúde Pública ou Saúde da Família

*Estudante de pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado ou pós-doutorado) em Saúde Coletiva, Saúde Pública ou Saúde da Família

*Estudante de Residência Multiprofissional em Saúde e Residência em Medicina da Família e da Comunidade (MFC)

*Estudante de Residência Multiprofissional em Saúde e Residência em Medicina da Família e da Comunidade (MFC)

*Estudante de Residência Multiprofissional em Saúde e Residência em Medicina da Família e da Comunidade (MFC)

*Estudante dos demais cursos de Graduação das Universidades Organizadoras (UFPR, IFPR, UEL e UNIOESTE)

*Estudante dos demais cursos de Graduação das Universidades Organizadoras (UFPR, IFPR, UEL e UNIOESTE)

*Estudante dos demais cursos de Graduação das Universidades Organizadoras (UFPR, IFPR, UEL e UNIOESTE)

***Pessoas afiliadas a movimentos sociais / ativistas

***Pessoas afiliadas a movimentos sociais / ativistas

***Pessoas afiliadas a movimentos sociais / ativistas

****Docentes da graduação e/ou pós-graduação em Saúde Coletiva, Saúde da Família ou Saúde Pública

****Docentes da graduação e/ou pós-graduação em Saúde Coletiva, Saúde da Família ou Saúde Pública

****Docentes da graduação e/ou pós-graduação em Saúde Coletiva, Saúde da Família ou Saúde Pública

R$40

R$40

R$40


Taxa simbólica para as categorias:


Taxa simbólica para as categorias:


Taxa simbólica para as categorias:

*Estudante dos demais cursos de Pós-Graduação das Universidades Organizadoras (UFPR, IFPR, UEL e UNIOESTE)

*Estudante dos demais cursos de Pós-Graduação das Universidades Organizadoras (UFPR, IFPR, UEL e UNIOESTE)

*Estudante dos demais cursos de Pós-Graduação das Universidades Organizadoras (UFPR, IFPR, UEL e UNIOESTE)

****Docentes de outras áreas/cursos

****Docentes de outras áreas/cursos

****Docentes de outras áreas/cursos

*Estudantes de Graduação de outras Instituições de Educação Superior (IES)

*Estudantes de Graduação de outras Instituições de Educação Superior (IES)

*Estudantes de Graduação de outras Instituições de Educação Superior (IES)

R$50

R$50

R$50


Taxa simbólica para as categorias:


Taxa simbólica para as categorias:


Taxa simbólica para as categorias:

*Estudantes de Pós-Graduação de outras Instituições de Educação Superior (IES)

*Estudantes de Pós-Graduação de outras Instituições de Educação Superior (IES)

*Estudantes de Pós-Graduação de outras Instituições de Educação Superior (IES)

Demais profissionais

Demais profissionais

Demais profissionais

Informações importantes

Informações importantes

Informações importantes

Formas de pagamento:

Pix, Boleto e Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)

Formas de pagamento:

Pix, Boleto e Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)

Formas de pagamento:

Pix, Boleto e Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)

Não haverá inscrição disponível após dia 04/04/2026, nem na data do evento.

Não haverá inscrição disponível após dia 04/04/2026, nem na data do evento.

Não haverá inscrição disponível após dia 04/04/2026, nem na data do evento.

Recibo:

Após o pagamento da taxa de inscrição, você poderá emitir o seu Recibo na sua área restrita. Caso necessite de um Recibo mais detalhado, você deverá solicitar à organização, via e-mail: divulgacaocientificappgsc@gmail.com

Recibo:

Após o pagamento da taxa de inscrição, você poderá emitir o seu Recibo na sua área restrita. Caso necessite de um Recibo mais detalhado, você deverá solicitar à organização, via e-mail: divulgacaocientificappgsc@gmail.com

Recibo:

Após o pagamento da taxa de inscrição, você poderá emitir o seu Recibo na sua área restrita. Caso necessite de um Recibo mais detalhado, você deverá solicitar à organização, via e-mail: divulgacaocientificappgsc@gmail.com

Desistência e reembolso:

Trabalho não aprovado *- até 7 (sete) dias após a comunicação sobre o resultado da avaliação

com reembolso de 70% do valor pago


•Sem justificativa ****- até 30 (trinta) dias antes do início do congresso com reembolso de 50% do valor pago


•Problemas de saúde ** - Até a data do evento com reembolso de 80% do valor pago


•Duplicidade de pagamento *** - Até a data do evento com reembolso de 100 % do valor pago


• Em caso de comunicação e justificativa formal de desistência de participação, a devolução de valores pagos será efetuada em até 30 dias, contados a partir da data da solicitação.

• As devoluções seguirão os seguintes critérios:

(*) Trabalho não aprovado - preenchimento do formulário de solicitação de devolução da taxa de inscrição + cópia do comprovante de pagamento + cópia da carta de não aceitação do trabalho enviada pela comissão organizadora;

(**) Problemas de saúde - preenchimento do formulário de solicitação de devolução da taxa de inscrição + cópia do atestado médico + cópia do comprovante de pagamento;

(***) Duplicidade de pagamento - preenchimento do formulário de solicitação de devolução da taxa de inscrição – informar na justificativa o nome da Instituição que efetuou o pagamento + cópia dos comprovantes de pagamento.

(****) Sem justificativa - preenchimento do formulário de solicitação de devolução da taxa de inscrição + cópia do comprovante de pagamento.


ATENÇÃO

O formulário de solicitação de devolução da taxa de inscrição e a respectiva documentação, conforme detalhe devem ser enviados via e-mail para: divulgacaocientificappgsc@gmail.com

Desistência e reembolso:

Trabalho não aprovado *- até 7 (sete) dias após a comunicação sobre o resultado da avaliação

com reembolso de 70% do valor pago


•Sem justificativa ****- até 30 (trinta) dias antes do início do congresso com reembolso de 50% do valor pago


•Problemas de saúde ** - Até a data do evento com reembolso de 80% do valor pago


•Duplicidade de pagamento *** - Até a data do evento com reembolso de 100 % do valor pago


• Em caso de comunicação e justificativa formal de desistência de participação, a devolução de valores pagos será efetuada em até 30 dias, contados a partir da data da solicitação.

• As devoluções seguirão os seguintes critérios:

(*) Trabalho não aprovado - preenchimento do formulário de solicitação de devolução da taxa de inscrição + cópia do comprovante de pagamento + cópia da carta de não aceitação do trabalho enviada pela comissão organizadora;

(**) Problemas de saúde - preenchimento do formulário de solicitação de devolução da taxa de inscrição + cópia do atestado médico + cópia do comprovante de pagamento;

(***) Duplicidade de pagamento - preenchimento do formulário de solicitação de devolução da taxa de inscrição – informar na justificativa o nome da Instituição que efetuou o pagamento + cópia dos comprovantes de pagamento.

(****) Sem justificativa - preenchimento do formulário de solicitação de devolução da taxa de inscrição + cópia do comprovante de pagamento.


ATENÇÃO

O formulário de solicitação de devolução da taxa de inscrição e a respectiva documentação, conforme detalhe devem ser enviados via e-mail para: divulgacaocientificappgsc@gmail.com

Desistência e reembolso:

Trabalho não aprovado *- até 7 (sete) dias após a comunicação sobre o resultado da avaliação

com reembolso de 70% do valor pago


•Sem justificativa ****- até 30 (trinta) dias antes do início do congresso com reembolso de 50% do valor pago


•Problemas de saúde ** - Até a data do evento com reembolso de 80% do valor pago


•Duplicidade de pagamento *** - Até a data do evento com reembolso de 100 % do valor pago


• Em caso de comunicação e justificativa formal de desistência de participação, a devolução de valores pagos será efetuada em até 30 dias, contados a partir da data da solicitação.

• As devoluções seguirão os seguintes critérios:

(*) Trabalho não aprovado - preenchimento do formulário de solicitação de devolução da taxa de inscrição + cópia do comprovante de pagamento + cópia da carta de não aceitação do trabalho enviada pela comissão organizadora;

(**) Problemas de saúde - preenchimento do formulário de solicitação de devolução da taxa de inscrição + cópia do atestado médico + cópia do comprovante de pagamento;

(***) Duplicidade de pagamento - preenchimento do formulário de solicitação de devolução da taxa de inscrição – informar na justificativa o nome da Instituição que efetuou o pagamento + cópia dos comprovantes de pagamento.

(****) Sem justificativa - preenchimento do formulário de solicitação de devolução da taxa de inscrição + cópia do comprovante de pagamento.


ATENÇÃO

O formulário de solicitação de devolução da taxa de inscrição e a respectiva documentação, conforme detalhe devem ser enviados via e-mail para: divulgacaocientificappgsc@gmail.com

Comprovantes:

* Estudantes: anexar à plataforma de inscrição o comprovante de matrícula atual e datado recentemente

** Estudantes PROBEM ou pessoas cadastradas CadÚnico, anexar à plataforma de inscrição o comprovante atual e datado recentemente.

*** Pessoas afiliadas a movimentos sociais/ativistas: anexar à plataforma de inscrição o comprovante (exemplo: declaração assinada por responsável pela entidade ou coletivo)

**** Docentes: anexar à plataforma de inscrição o comprovante


Obs: Pacotes de inscrições para grupos (5 ou mais pessoas) com um único depósito (por exemplo Prefeituras, ONGs, empresas, etc) receberão descontos progressivos de acordo com o número de inscrições do grupo. Nesses casos, favor entrar em contato com a secretaria do evento pelo email: divulgacaocientificappgsc@gmail.com

Comprovantes:

* Estudantes: anexar à plataforma de inscrição o comprovante de matrícula atual e datado recentemente

** Estudantes PROBEM ou pessoas cadastradas CadÚnico, anexar à plataforma de inscrição o comprovante atual e datado recentemente.

*** Pessoas afiliadas a movimentos sociais/ativistas: anexar à plataforma de inscrição o comprovante (exemplo: declaração assinada por responsável pela entidade ou coletivo)

**** Docentes: anexar à plataforma de inscrição o comprovante


Obs: Pacotes de inscrições para grupos (5 ou mais pessoas) com um único depósito (por exemplo Prefeituras, ONGs, empresas, etc) receberão descontos progressivos de acordo com o número de inscrições do grupo. Nesses casos, favor entrar em contato com a secretaria do evento pelo email: divulgacaocientificappgsc@gmail.com

Comprovantes:

* Estudantes: anexar à plataforma de inscrição o comprovante de matrícula atual e datado recentemente

** Estudantes PROBEM ou pessoas cadastradas CadÚnico, anexar à plataforma de inscrição o comprovante atual e datado recentemente.

*** Pessoas afiliadas a movimentos sociais/ativistas: anexar à plataforma de inscrição o comprovante (exemplo: declaração assinada por responsável pela entidade ou coletivo)

**** Docentes: anexar à plataforma de inscrição o comprovante


Obs: Pacotes de inscrições para grupos (5 ou mais pessoas) com um único depósito (por exemplo Prefeituras, ONGs, empresas, etc) receberão descontos progressivos de acordo com o número de inscrições do grupo. Nesses casos, favor entrar em contato com a secretaria do evento pelo email: divulgacaocientificappgsc@gmail.com

Crachá e certificado:

Preencha seu cadastro com atenção, pois os dados fornecidos serão usados para emitir crachá e certificado. Erros são de responsabilidade do congressista.

Crachá e certificado:

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Crachá e certificado:

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Parceria de Hospedagem

Parceria de Hospedagem

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21% de desconto para as reservas feitas diretamente no site do Fiesta Bahia. Exclusivo para os participantes do Congresso.

21% de desconto para as reservas feitas diretamente no site do Fiesta Bahia. Exclusivo para os participantes do Congresso.

21% de desconto para as reservas feitas diretamente no site do Fiesta Bahia. Exclusivo para os participantes do Congresso.

Passos para reserva com desconto

Passos para reserva com desconto

Passos para reserva com desconto

1. Acessar o site do Fiesta Hotel: www.fiestahotel.com.br

2. No canto superior direito, clicar no botão RESERVAR;

3. Preencher a data do evento, desconto estará válido no período de 11/04/2025 a 13/04/2025;

4. Escolher tipo de acomodação e número de pessoas por quarto;

5. Inserir o código promocional CENAT25 no campo CÓDIGO ESPECIAL, no centro superior do site, ao clicar dará a opção TIPO DE CÓDIGO e a opção DESCONTO. Ao aplicar, a diária aparecerá com o desconto;

1. Acessar o site do Fiesta Hotel: www.fiestahotel.com.br

2. No canto superior direito, clicar no botão RESERVAR;

3. Preencher a data do evento, desconto estará válido no período de 11/04/2025 a 13/04/2025;

4. Escolher tipo de acomodação e número de pessoas por quarto;

5. Inserir o código promocional CENAT25 no campo CÓDIGO ESPECIAL, no centro superior do site, ao clicar dará a opção TIPO DE CÓDIGO e a opção DESCONTO. Ao aplicar, a diária aparecerá com o desconto;

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2. No canto superior direito, clicar no botão RESERVAR;

3. Preencher a data do evento, desconto estará válido no período de 11/04/2025 a 13/04/2025;

4. Escolher tipo de acomodação e número de pessoas por quarto;

5. Inserir o código promocional CENAT25 no campo CÓDIGO ESPECIAL, no centro superior do site, ao clicar dará a opção TIPO DE CÓDIGO e a opção DESCONTO. Ao aplicar, a diária aparecerá com o desconto;

Imagens: Acervo do hotel

Imagens: Acervo do hotel

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Faça a sua Inscrição

Faça a sua Inscrição

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V Congresso de Saúde Coletiva da UFPR

V Congresso de Saúde Coletiva da UFPR

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DÚVIDAS FREQUENTES

DÚVIDAS FREQUENTES

DÚVIDAS FREQUENTES

__________________

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Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?

Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?

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Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento por meio do aplicativo da Doity. Se preferir, você pode entrar em contato com nosso atendimento pelo e-mail: divulgacaocientificappgsc@gmail.com

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Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento por meio do aplicativo da Doity. Se preferir, você pode entrar em contato com nosso atendimento pelo e-mail: divulgacaocientificappgsc@gmail.com

Será emitido algum certificado de conclusão?

Será emitido algum certificado de conclusão?

Será emitido algum certificado de conclusão?

Sim. Ao término do congresso, será disponibilizado um certificado de conclusão on-line. O certificado não terá QR code, mas possuirá o programa do evento, para fins de validação.

Sim. Ao término do congresso, será disponibilizado um certificado de conclusão on-line. O certificado não terá QR code, mas possuirá o programa do evento, para fins de validação.

Sim. Ao término do congresso, será disponibilizado um certificado de conclusão on-line. O certificado não terá QR code, mas possuirá o programa do evento, para fins de validação.

Como acessar o meu certificado?

Como acessar o meu certificado?

Como acessar o meu certificado?

Você poderá efetuar o download do certificado diretamente no site da Doity, porém ele só estará disponível caso o organizador já tenha efetuado a sua liberação. Mais informações.

Você poderá efetuar o download do certificado diretamente no site da Doity, porém ele só estará disponível caso o organizador já tenha efetuado a sua liberação. Mais informações.

Você poderá efetuar o download do certificado diretamente no site da Doity, porém ele só estará disponível caso o organizador já tenha efetuado a sua liberação. Mais informações.

Posso cancelar a minha inscrição?

Posso cancelar a minha inscrição?

Posso cancelar a minha inscrição?

Sim! Em caso de arrependimento ou desistência reembolso do valor do ingresso poderá ser efetuado caso a solicitação esteja de acordo com os prazos estabelecidos nas informações abaixo da sessão de inscrições. Essa solicitação deverá ser feita pelo titular da compra por meio do e-mail: divulgacaocientificappgsc@gmail.com

Sim! Em caso de arrependimento ou desistência reembolso do valor do ingresso poderá ser efetuado caso a solicitação esteja de acordo com os prazos estabelecidos nas informações abaixo da sessão de inscrições. Essa solicitação deverá ser feita pelo titular da compra por meio do e-mail: divulgacaocientificappgsc@gmail.com

Sim! Em caso de arrependimento ou desistência reembolso do valor do ingresso poderá ser efetuado caso a solicitação esteja de acordo com os prazos estabelecidos nas informações abaixo da sessão de inscrições. Essa solicitação deverá ser feita pelo titular da compra por meio do e-mail: divulgacaocientificappgsc@gmail.com

Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?

Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?

Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?

Não. A inscrição só será confirmada após o pagamento, não sendo o cadastro suficiente para garanti-la. Vale lembrar que pagamento realizados via boleto bancário podem levar até 3 dias úteis para compensação.

Não. A inscrição só será confirmada após o pagamento, não sendo o cadastro suficiente para garanti-la. Vale lembrar que pagamento realizados via boleto bancário podem levar até 3 dias úteis para compensação.

Não. A inscrição só será confirmada após o pagamento, não sendo o cadastro suficiente para garanti-la. Vale lembrar que pagamento realizados via boleto bancário podem levar até 3 dias úteis para compensação.

Vou submeter um trabalho. Preciso fazer a inscrição antes de receber o parecer?

Vou submeter um trabalho. Preciso fazer a inscrição antes de receber o parecer?

Vou submeter um trabalho. Preciso fazer a inscrição antes de receber o parecer?

Não. Você poderá submeter o seu trabalho para a avaliação do parecerista, e fazer a sua inscrição após o recebimento do parecer. Se aprovado, é necessário que ao menos um autor/a ou coautor/a esteja inscrito no congresso para que o trabalho seja publicado nos anais, e para poder receber o certificado.

Não. Você poderá submeter o seu trabalho para a avaliação do parecerista, e fazer a sua inscrição após o recebimento do parecer. Se aprovado, é necessário que ao menos um autor/a ou coautor/a esteja inscrito no congresso para que o trabalho seja publicado nos anais, e para poder receber o certificado.

Não. Você poderá submeter o seu trabalho para a avaliação do parecerista, e fazer a sua inscrição após o recebimento do parecer. Se aprovado, é necessário que ao menos um autor/a ou coautor/a esteja inscrito no congresso para que o trabalho seja publicado nos anais, e para poder receber o certificado.

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais.

Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais.

Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais.

O congresso será também online?

O congresso será também online?

O congresso será também online?

Não. O congresso será realizado apenas na modalidade presencial. Por conta dos altos custos para transmissão híbrida, a comissão definiu apenas pelo presencial. Bem como, não haverá gravações do mesmo.

Não. O congresso será realizado apenas na modalidade presencial. Por conta dos altos custos para transmissão híbrida, a comissão definiu apenas pelo presencial. Bem como, não haverá gravações do mesmo.

Não. O congresso será realizado apenas na modalidade presencial. Por conta dos altos custos para transmissão híbrida, a comissão definiu apenas pelo presencial. Bem como, não haverá gravações do mesmo.

O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?

O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?

O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?

Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), podendo ter sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nessa modalidade, basta entrar em contato com o atendimento pelo e-mail: divulgacaocientificappgsc@gmail.com e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho.

Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), podendo ter sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nessa modalidade, basta entrar em contato com o atendimento pelo e-mail: divulgacaocientificappgsc@gmail.com e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho.

Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), podendo ter sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nessa modalidade, basta entrar em contato com o atendimento pelo e-mail: divulgacaocientificappgsc@gmail.com e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho.

Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?

Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?

Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?

O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. Após este período não serão mais aceitas solicitações de inscrições nessa modalidade, devido aos processos administrativos que elas exigem.

O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. Após este período não serão mais aceitas solicitações de inscrições nessa modalidade, devido aos processos administrativos que elas exigem.

O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. Após este período não serão mais aceitas solicitações de inscrições nessa modalidade, devido aos processos administrativos que elas exigem.

Ainda tem alguma dúvida?

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Fale com a nossa Equipe de Atendimento

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