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Congresso sobre
Boas Práticas em Saúde Mental na 
Atenção Básica

  • O II Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental na Atenção Básica - Curitiba/UFPR, têm por objetivo ser um espaço de discussão e debate sobre a situação da saúde mental na Atenção Básica.

    A atenção primária à saúde (APS) é definida como o nível do sistema de saúde responsável por oferecer à população os cuidados necessários para os seus problemas de saúde mais prevalentes, incluindo medidas preventivas, curativas, de reabilitação e promoção de saúde, com capacidade resolutiva para cerca de 80% destes problemas.

    A APS deve ser, também, o primeiro contato na rede assistencial dentro do sistema de saúde, caracterizando-se, sobretudo, pela continuidade e integralidade da atenção, além da coordenação da assistência dentro do próprio sistema, da atenção centrada na família, da orientação e participação comunitária, e da competência cultural dos profissionais.

    A atenção básica recebe grande parte dos encaminhamentos em saúde geral e é, normalmente, a porta de entrada de pessoas necessitando de cuidados em saúde mental ao sistema de saúde.

    Ao recebe-las, torna-se o local de primeiro acolhimento, de primeiros cuidados e de primeiros reconhecimentos, norteando uma articulação importante e estratégica entre rede de atenção básica e rede de atenção psicossocial, fundamentalmente por meio da equipe multidisciplinar, do contato com a comunidade e do contato com as famílias.

    A idealização desse Congresso advém de articulações entre profissionais de saúde, professores, do CENAT (Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas), da IMHCN (International Mental Health Collaboration Network), professores da UFPR (Universidade Federal do Paraná), usuários/as e familiares.
Atividades do Congresso
 PROGRAMAÇÃO
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  • 13 de setembro de 2024
 08h00 - 08h20
Credenciamento
Chegue cedo para evitar filas e não esqueça de trazer um documento oficial com foto.
08h20 - 08h45
Início do Congresso
Cerimônia de Boas-Vindas e Atividade Cultural: Dag Bach
08h45 - 10h00
Palestra: Concepções de Atenção Primária a Saúde (APS) e o Direito à Saúde
Palestrante: Deivisson Vianna (UFPR)
10h10 - 11h20
Palestra: A comunidade como espaço de cuidado em saúde mental
Palestrante: Omar Bravo (Colômbia)
11h30 - 12h40
Palestra: Gênero e sexualidade como elementos da clínica territorial
Palestrante: Marcos Signorelli (UFPR)
12h40 - 14h00
Intervalo para almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h30
Palestra: Saúde Mental na Atenção Primária: O cuidado da população negra e o racismo estrutural
Palestrante: Luana Aruantes (Rio de Janeiro)
15h40 - 16h50
Palestra: Estratégias de Saúde Mental na Atenção Básica
Palestrante: Tereza Jurgensen
17h00 - 18h15
Palestra: Uso de psicotrópicos na APS e gestão autônoma da medicação (GAM) - Cuidado compartilhado de medicamentos na APS
Palestrante: Sabrina Stefanello (UFPR)
  • 14 de setembro de 2024
08h30 - 09h40
Palestra: A saúde mental infantil na Saúde Pública brasileira: Situação atual e desafios
Palestrante: Melissa Ribeiro (UFRJ)
09h50 - 11h00
Palestra: O Impacto da Violência Urbana na Saúde Mental
Palestrante: Omar Bravo (Colômbia)
11h10 - 12h40
Apresentação de Trabalho Científico
Momento para apresentações de trabalhos científicos (Roda de Conversa)
12h40 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h20
Palestra: Manejo da ideação suicida na Atenção Primária
Palestrante: Hyloran Galdino Cabral
15h30 - 16h40
Palestra: Problemas relacionados ao álcool e outras drogas na APS
Palestrante: Altieres Edemar Frei
16h40 - 17h00
Confraternização de Encerramento
Atividade Cultural: Canto Coral Madrigal 
NACIONAIS E INTERNACIONAIS
PALESTRANTES
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Omar Bravo (Colômbia)

Médico, Psiquiatra, Mestre e Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com período sandwich na Université de Montréal (UnM). Pai do Gael. Atualmente é docente adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná (UFPR), pesquisador permanente dos programas de pós-graduação em Saúde Coletiva e Saúde da Família nesta mesma universidade e Vice Presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva. Trabalhou na supervisão e gestão em diversos equipamentos de saúde de Campinas-SP (2005 a 2013), onde foi Coordenador Municipal de Saúde Mental (2009-2011).
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Luana Aruantes (Rio de Janeiro)

Psicóloga, idealizadora e gestora do Instituto De Pé (Saúde Mental na Favela),
psicóloga no Caps 3 AD Paulo da Portela e na UAA Jovelina Pérola Negra.
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Melissa Ribeiro (UFRJ)

Graduada em Terapia Ocupacional pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2002). Mestrado (2015) e Doutorado (2019) em Saúde Mental pelo Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro - IPUB/ UFRJ, com doutorado sanduíche na Universidade de Montreal (Quebec/ Canadá). Professora Adjunta do Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (DPTO/ FM/ UFRJ). Membro do Núcleo de Pesquisa em Políticas Públicas de Saúde Mental do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NUPPSAM/ IPUB/ UFRJ) e do Laboratório estudos e ações em Terapia Ocupacional, atividade, cotidiano, cuidado e direitos humanos na infância e juventude (ACCALANTO/ USP).
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Deivisson Vianna (UFPR)

Médico, Psiquiatra, Mestre e Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com período sandwich na Université de Montréal (UnM). Atualmente é Docente Adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e coordenador do Programa de Pós Graduação em Saúde da Família (PROFSAUDE) nesta mesma universidade. Possui MBA em Gestão em Saúde pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Trabalhou na supervisão e gestão em diversos equipamentos de saúde de Campinas-SP (2005 a 2013) e já ocupou o cargo de coordenador de saúde mental neste município (2009-2011). Tambem, coordenou a municipalização e reestruturação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de Curitiba-PR (2014-2017).
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Sabrina Stefanello (UFPR)

Médica Psiquiatra, Mestre e Doutora em Ciências Médicas pela Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Pós-doutorado em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP e Pós-doutorado no Departamento de Artes e Ciências Sociais da Universidade de Montreal (Quebéc-Canadá). Tem experiência em pesquisa, reabilitação e inclusão social de egressos de hospitais psiquiátricos, em prevenção do suicídio e ensino de psiquiatria. Atua como professora da Universidade Federal do Paraná, membro do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC), orienta alunos da graduação, pós-graduação, com projeto de extensão voltado para redução do estigma e estímulo à cidadania na área de saúde mental. Mãe do Gael em 2015.
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Marcos Signorelli (UFPR)

Professor Associado do Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Doutor em Saúde Coletiva, Mestre em Fisiologia e Pós-Doutorado na La Trobe University, Melbourne. Coordenador do GT Saúde da População LGBTI+ da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO). Pesquisador associado do Safer Families Center of Research Excellence da University of Melbourne. Sua pesquisa inclui violência baseada em gênero (contra mulheres e pessoas LGBTI+), intervenções na atenção primária à saúde e abordagens intersetoriais para a prevenção da violência.
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Altieres Edemar Frei

Psicólogo clínico (CRP 08/20211). Atualmente cursa estágio de pós-doutorado com a pesquisa “esquizoanálise como dobra da psicanálise” no depto de psicologia da UFPR. Concluiu doutorado em ciências na Faculdade de Saúde Pública (USP) e mestrado em psicologia clínica no Núcleo de Subjetividade (PUC-SP). Trabalhou como docente em residência multiprofissional no SUS, em Caps Ad, e em Caps, além de ter atuado com adolescentes com histórico de uso abusivo de álcool e outras drogas. Atualmente trabalha na clínica, e também como docente, supervisor e como assessor de pesquisas. Tem artigos e textos publicados na área da Luta Antimanicomial, biopolítica e redução de danos.
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Hyloran Galdino Cabral

Psicólogo. Mestrando em Psicologia Forense pela Universidade Tuiuti do Paraná. Pós graduado em Saúde Mental: Ênfase em Dependência Química; Política Pública, Gestão e Controle Social; Especialista em Psicoterapia em Intervenção em Crise e Prevenção do Suicídio. Professor na Universidade Tuiuti do Paraná. Atuação na Psicologia Clínica desde 2012, Desenvolvimento de Programas Institucionais e Treinamentos na área de Prevenção da Crise e do Suicídio.

Tópicos a serem discutidos

  • 1. Concepções de Atenção Primária a Saúde (APS) e o Direito à Saúde


    Na sua essência, a atenção primária à saúde (APS) cuida das pessoas, em vez de apenas tratar doenças ou condições específicas. Esse setor, que oferta atendimento abrangente, acessível e baseado na comunidade, pode atender de 80% a 90% das necessidades de saúde de um indivíduo ao longo de sua vida. 
    Isso inclui um espectro de serviços que vão desde a promoção da saúde e prevenção até o controle de doenças crônicas e cuidados paliativos. Será impossível alcançar a saúde para todas e todos sem agir sobre os determinantes sociais, econômicos, ambientais e comerciais da saúde, que geralmente estão além do setor da saúde.
  • 2. A comunidade como espaço de cuidado em saúde mental

    A saúde mental se constituiu, ao longo do processo de reforma psiquiátrica, num campo de envolvimento de vários saberes, estabelecendo interlocução com outros setores de fora da área da saúde. Com o princípio da inter e transetorialidade estabeleceu trocas e diálogos com outras áreas que contribuem para efetivação de políticas públicas fundamentadas em estratégias de inclusão, participação, protagonismo, emancipação, cidadania e direitos humanos. 
    Poucos campos de conhecimento e atuação na área da saúde são tão vigorosamente complexos e plurais como o da saúde mental, que tem promovido uma proposta de expansão do conceito de saúde e de cuidado, um cuidado ampliado que passa não apenas pelos dispositivos e serviços internos à área da saúde, mas também externos, diretamente articulados ou não com a mesma.
  • 3. Manejo da ideação suicida na Atenção Primária: 

    Atenção Primária à Saúde consiste na porta de entrada para o Sistema Único de Saúde, através da Estratégia de Saúde da Família. Então, é razoável pensar que este serviço recebe muitos pacientes que possam estar com ideação suicida ou algum sinal para cometer um suicídio, então a equipe precisa estar muito bem treinada para saber reconhecer os sinais, fazer um diagnóstico precoce e estabelecer uma abordagem ampla ao paciente, de modo a intervir rápido e evitar um possível suicídio.
    https://sanarmed.com/suicidio-aspectos-gerais-e-abordagem-na-atencao-primaria-a-saude-colunistas/
  • 4. Abordagens etnoculturais na saúde mental

    A outra razão para o trauma racial ser único é que está relacionado com os ataques comunitários que as pessoas minoritárias (particularmente as pessoas de cor) recebem, mesmo que os perpetradores possam não ter a intenção de atacar pessoas. Podem ou não ser intencionais, mas estão sob a forma de micro agressões.

    Estas experiências incluem ataques, mas também quaisquer ameaças de danos ou ferimentos. Além disso, quando as pessoas são testemunhas de ataques quando os ataques são perpetrados contra outras pessoas de cor, chamamos a isso trauma racial indireto.

    Não podemos medicalizar o trauma racial porque, mais uma vez, é diferente de uma situação médica como o transtorno de estresse pós-traumático. Porque as origens, ou as raízes, do trauma racial, têm a ver com a história, com a opressão, e com questões sociopolíticas. Estas são as áreas que precisamos de abordar em um nível mais coletivo.

    Os terapeutas que trabalham com pessoas com trauma racial precisam de estar ligados ao que se passa – as questões sociais, políticas, econômicas e sistêmicas da sociedade – porque neste momento fazer terapia não se trata apenas da pessoa que vem ao consultório e do que está a acontecer entre as quatro paredes.

    Fazer terapia é também ajudar os clientes a viverem uma vida mais saudável fora da sala de terapia. É por isso que o profissional precisa de saber o que se está a passar fora dessas quatro paredes.

Perfil do
Público Alvo


Gestores, Coordenadores, Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação, assistência social e setor judiciário.

Experts por experiências/vivências e seus familiares.

Os objetivos do congresso contemplam:

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Potencializar as parcerias

entre trabalhadores, usuários(as) dos serviços, suas famílias e comunidades;



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Discutir e divulgar

experiências inovadoras que vem produzindo mudanças significativas no campo da saúde mental no Brasil e em outros lugares do mundo;


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Implementar estratégias

de desinstitucionalização com foco em recovery e inclusão;




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Criar oportunidades

para troca de ideia e discussão de outras opções para o avanço no cuidado em saúde mental, incluindo examinar o uso de medicamento como condição do tratamento em saúde mental.

Submissão de Trabalho Científico

  • O II Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental na Atenção Básica - Curitiba/UFPR, encerrou submissão de trabalho científico. Apresentação será em formato de Roda de Conversa.

    O objetivo da apresentação é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas na saúde mental na Atenção Básica, no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.

    Os trabalhos aprovados vão ser publicados nos Anais do congresso com selo ISBN. Todos autores e co-autores com trabalhos aprovados recebem o certificado de apresentação de trabalho. Para o trabalho ser publicado nos anais e receber o certificado é necessário ao menos um autor inscrito no congresso.

Temáticas:

  • 1. Novas abordagens em saúde mental;
    2. Estratégias coletivas de cuidado em SM;
    3. Práticas alternativas a medicalização;
    4. Sentimentos suicidas;
    5. Boas práticas no CAPS;
    6. Ouvir vozes;
    7. Atenção à crise;
    8. Arte e musicoterapia;
    9. Saúde Mental na Atenção Básica.
  • Modalidades:

    Relatos de pesquisa e relatos de experiência.


    Normas:

    - Cada participante poderá submeter um único resumo como autor-relator para apresentação, mas poderá estar como co-autoria em outros trabalhos.

    - O prazo final para submissão de trabalho vai até o dia 31/07/2024. O parecer será enviado até 15 dias após o prazo final de submissão, no e-mail do autor/a que enviou o trabalho.

    - O/a autor/a principal deverá realizar o pagamento da inscrição até o dia 10 de agosto de 2024.

    - O arquivo com o resumo deverá conter identificação de autoria, com um número máximo de 5 autores.

    - Só serão aceitas submissões de trabalhos em português.


    Formatação:

    - Deve ser constituído de um único parágrafo de texto;

    - Tamanho entre 1500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título e as palavras chaves não contam no número de caracteres;

    - Palavras chaves: máximo de três;

    - Título do trabalho: letras maiúsculas e Nome(s) do/a(os/as) autor/a(es/as): letras maiúsculas/minúsculas.


    As rodas têm as seguintes características:

    1. O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da Saúde Mental Infantojuvenil no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências.
    2. O Facilitador controlará o tempo de exposição e vai ajudar na conversa.
    3. Não serão disponibilizados equipamentos multimídia. O objetivo é promover um conversa e discussão.
    4. Os trabalhos aprovados terão seus resumos publicados nos anais eletrônicos do Congresso.
    5. O tempo para expor o relato é de 12 minutos.
    6. Após a apresentação 30 minutos de debate.

    - Durante a sessão de apresentação é necessária a presença de, no mínimo, um dos autores junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração com o conjunto de autores que participam dessa sessão de Roda de Conversa.


Faça a submissão do seu resumo e o apresente no Congresso:

Data e Local

  • Local: UFPR Campus Jardim Botânico: Auditório Gralha Azul: Av. Prefeito Lothário Meissner, 632 - Jardim Botânico - Curitiba/PR
  • Data: 13 e 14 de setembro de 2024

    Horário:
    8h30 - 17h00
  • Evento na modalidade presencial.

Comissão 
Organizadora  Apoio


CENAT (Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental)

IMHCN (International Mental Health Collaborating Network)

UFPR (Universidade Federal do Paraná)


Sobre o CENAT

  • Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 95 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países, e mais de 42 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e sites gratuitos (Blog CENAT), sempre buscamos levar até as pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem, valorizem a vida, a experiência do ser humano e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.
Acesse o site e conheça mais sobre o CENAT:

INSCRIÇÕES ESGOTADAS!

Todas as vagas estão preenchidas. As inscrições estão esgotadas!

O que está incluso na inscrição:

  • - Acesso às palestras do Congresso.

    - IMPORTANTE: Em virtude dos altos custos a Comissão Organizadora não oferecerá Coffee Break (apenas água e café). As refeições e o estacionamento são de responsabilidade do participante.
Importante: Em caso de arrependimento do pagamento do valor da taxa de inscrição no evento, o reembolso do valor correspondente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data do pagamento, desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do e-mail atendimento@cenatcursos.com.br

INSCRIÇÕES ESGOTADAS!

II Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental na Atenção Básica - Curitiba/UFPR

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Dúvidas Frequentes

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Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento através do aplicativo da Doity.
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Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?

Não. A inscrição só é confirmada após o pagamento, antes é apenas o cadastro e não garante a inscrição. Pagamento realizado via boleto bancário pode levar até 3 dias úteis para compensação. 

Vou submeter um trabalho preciso fazer a inscrição antes de sair o parecer?

Não. Você pode submeter o trabalho para avaliação do parecerista e fazer a inscrição após o envio do parecer. Após aprovado é obrigatório que todos os autores e coautores estejam inscritos no congresso.

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.

O congresso será online também?

Não. O congresso será realizado apenas na modalidade presencial. Por conta dos altos custos para transmissão híbrida, a comissão definiu apenas pelo presencial. Bem como, não haverá gravações do mesmo.

O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?

Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), o qual terá sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nesta modalidade, basta entrar em contato com o atendimento do CENAT pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho. 

Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?

O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. 
Após este período não será mais aceito solicitações de inscrições nesta modalidade, devido aos processos administrativos que as mesmas exigem. 

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