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O maior congresso online sobre
Boas Práticas em Saúde Mental do Brasil

  • No V Congresso Online Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental, pretende-se discutir boas práticas adotadas na rede de atenção psicossocial e a relevância do protagonismo do usuário em processos de reabilitação psicossocial.

    O
    tema central do congresso é a importância da reforma psiquiatra para a sociedade e as colaborações das boas práticas em saúde mental para a reforma.


    O programa visa discutir boas práticas em saúde mental que estão sendo implementas no Brasil, em Portugal e em outros países. Dentre as questões que afligem a sociedade, estão: saúde mental comunitária, medicalização, acolhimento na crise, CAPS, RAPS, novo olhar para o cuidado baseado no diálogo e desinstitucionalização frente ao modelo biomédico.

    O Congresso tem por objetivo promover um espaço de debates e trocas de experiências entre pessoas e organizações que vêm construindo novas práticas em saúde mental, com enfoque na pessoa que vivência.


    Você está preparado para viver tudo isso no formato Online e Ao vivo? Participe do Congresso em Saúde mental, ao vivo e online, da sua casa. Não é vídeo aula, não é gravação, é um evento online e ao vivo.

    A idealização desse Congresso advém de articulações entre CENAT (Centro Educacional de Novas Abordagens Terapêuticas) com profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação, assistência social, setor judiciário, organizações sociais, IMHCN (International Mental Health Collaboration Network) e experts por experiências/vivências e familiares.
Atividades do Congresso
PROGRAMAÇÃO
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  • 21 de março de 2024
 08h40 - 09h00
Início do Congresso
Cerimônia Boas Vindas
09h00 - 10h30
Palestra: As pessoas em sofrimento psíquico são bem-vindas em espaços públicos?
Palestrante: Cris Lopes
10h40 - 12h00
Palestra: Saúde mental, cultura e subjetividade: Processos históricos, desafios e alternativas atuais
Palestrante: Daniel Goulart (UNB)
12h00 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h20
Palestra: Projeto de inovação social na saúde mental em Lisboa: Arte sem preconceito
Palestrante: Catarina Gomes (Portugal)
15h30 - 16h40
Palestra: Como a violência urbana tem impacto na saúde mental dos seus moradores
Palestrante: Omar Bravo (Colômbia)
16h50 - 18h00
Palestra: Abordagem de Nise da Silveira no cuidado em saúde mental
Palestrante: Walter Melo (UFSJ)
  • 22 de março de 2024
09h00 - 09h10
Início do Congresso
09h10 - 10h30
Palestra: Como implementar a Recovery em Saúde Mental
Palestrante: Paul Baker (Inglaterra)
10h40 - 12h00
Mesa-Redonda: A Implementação do Diálogo Aberto para psicose em Minas Gerais e Portugal mostra-se promissora
Palestrantes: Thiago Magela (Divinópolis/MG) e João G. Pereira (Portugal)
12h00 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h20
Palestra: Um novo olhar na avaliação
Palestrante: Marcelo Kimati (UFPR)
15h30 - 16h50
Mesa-Redonda: CAPS I e o desafio do cuidado em saúde mental em municípios de pequeno porte
Palestrantes: Carla Salarolli (Anchieta/ES) e Sônia Romeiro (Paraguaçu Paulista/SP)
17h00 - 18h10
Palestra: Precisamos falar sobre a saúde mental do profissional da saúde
Palestrante: Helena Cortes (UFSC)
  • 23 de março de 2024
 08h40 - 08h50
Início do Congresso
08h50 - 10h00
Palestra: A expertise dos/as usuários/as em saúde mental
Palestrante: Martijn Kole (Holanda)
10h10 - 11h30
Mesa-Redonda: Guerra às drogas e redução de danos
Palestrantes: Tadeu de Paula (UFRGS) e Andreia Alves (CRESCER - Portugal)
11h40 - 13h00
Apresentação de Trabalho Científico
Momento para as apresentações dos trabalhos científicos (Brasil e Portugal)
13h00 - 14h00
Intervalo Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h30
Palestra: A experiência de Ouvir Vozes
Palestrante: Luciane Kantorski (UFPEL), Luana Borges (UNIPAMPA) e Roberta Machado (IFRS)
15h40 - 17h00
Palestra: Diversidade e o processo de inclusão social
Palestrante: Claudio Mann (FIOCRUZ/IPUB/UFRJ)
17h00 - 17h20
Confraternização de Encerramento
Apresentação: Cancioneiros
NACIONAIS E INTERNACIONAIS
PALESTRANTES
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Martijn Kole (Holanda)

Martijn é um dos fundadoras do Enik College na Holanda. Foi paciente dos serviços psiquiátricos na sua adolescência. Encontrou na criatividade sua forma de expressar e conseguir sua autonomia. Vêm trabalhando com abordagens inovadoras baseadas no ensino. Martijn formou no curso de treinadores da Abordagem Open Dialogue. Ele realizou palestra em vários países para falar sobre a abordagem inovadora do Enik College.
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Omar Bravo (Colômbia)

O psicólogo Mestre e Dr. Omar Bravo e também diretor do mestrado em intervenção psicossocial na universidade ICESI (Colômbia). Professor da na universidade ICESI (Colômbia).
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Andreia Alves - (CRESCER - Portugal)

Assistente Social de formação, pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, Andreia Alves dedicou os últimos 8 anos da sua vida profissional à intervenção em redução de riscos e minimização de danos junto de pessoas em situação de sem-abrigo e de pessoas com consumos de substâncias psicoativas, em projectos como É UMA CASA, Lisboa Housing First, o projecto de empregabilidade É UM RESTAURANTE, as Equipas Técnicas de Rua de Lisboa e Amadora e o Drop-In Espaço Ímpar.
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João G. Pereira (Portugal)

É psicólogo, doutorado em Psicoterapia pela Middlesex University e psicoterapeuta registado no United Kingdom Council for Psychotherapy. Iniciou a sua vida profissional em Lisboa e Barcelona tendo-se fixado, posteriormente, no Reino Unido, onde viveu e trabalhou durante 10 anos, maioritariamente em departamentos de psiquiatria do sistema nacional de saúde (NHS). A sua desilusão com o sistema psiquiátrico tradicional levou-o a estudar sistemas mais relacionais e humanistas, tendo acabado por juntar-se à Fundação Romão de Sousa e ao seu projecto “Casa de Alba”, que dirige desde 2013. É atualmente Presidente da International Network of Democratic Therapeutic Communities, supervisor e professor de psicoterapia no Metanoia Institute em Londres. É autor de vários artigos em jornais científicos, tendo co-autorado e editado os livros “Schizophrenia and Common Sense” da Springer-Nature e “The Neurobiology-Psychotherapy-Pharmacology Intervention Triangle” da Vernon Press.
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Paul Baker (Inglaterra)

Formado em Sociologia e Serviço Social na Universidade de Manchester e pós graduação em Saúde Mental. Secretário na International Mental Health Collaborating Network (IMHCN), coordenador de mídias sociais da Intervoice e um dos fundadores da Intervoice no Reino Unido. Desenvolveu projetos na área da saúde mental em Trieste (Itália), Servia, Croácia, Inglaterra e País de Gales. Realizou workshops em mais 15 países. Paul publicou o livro "The Voice Inside" (A Voz Interior). Escreveu capítulos e artigos sobre: recovery house, pessoas que ouvem vozes e a patologização da vida na infância.
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Helena Cortes (UFSC)

Enfermeira pela Universidade Federal de Pelotas , aperfeiçoamento em Formação de pessoal em Reabilitação Psicossocial pela Università degli Studi di Torino - Itália, mestrado em Ciências pela Universidade Federal de Pelotas (2011) e doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo . Atualmente é professora doutora no Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Docente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental e Atenção Psicossocial – Mestrado Profissional (MPSM) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
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Tadeu de Paula (UFRGS)

Professor Dr. Adjunto da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Professor da Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional da UFRGS. Foi Professor Dr. Adjunto do Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal do Maranhão e da Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFMA (área de concentração Política, Planejamento e Gestão) (2015-2018). Psicólogo, graduado pela Universidade Federal Fluminense (2004), Mestre em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (2007), Doutor em Saúde Coletiva, na área de Políticas, Planejamento e Gestão em Saúde pela Universidade Estadual de Campinas (2013).
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Marcelo Kimati (UFPR)

Possui graduação em medicina pela Universidade Estadual de Campinas (1996), mestrado em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas (2002) e doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (2007). Possui experiência em antropologia, saúde mental, saúde coletiva, gestão em saúde pública e política de álcool e drogas. Atuou como assessor na Coordenação de Saúde Mental (Ministério da Saúde), Diretor de Saúde Mental e Política de Drogas em Curitiba. Atualmente atua como professor Saúde Coletiva UFPR, coordena o Núcleo Interdisciplinar de Estudos Sobre Drogas (NIED) da UFPR com campo de pesquisa nas áreas de saúde mental, medicalização e sistemas de saúde.
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Walter Melo (UFSJ)

Professor Associado da Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ). Professor do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFSJ e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), ambos no Mestrado e Doutorado. Coordenador do Núcleo de Estudo, Pesquisa e Intervenção em Saúde (NEPIS), do Grupo Caminhos Junguianos (GCJ) e da Cátedra Nise da Silveira. Atuou por 10 anos na Casa das Palmeiras, clínica fundada por Nise da Silveira, sendo Coordenador Técnico nos anos de 1993-1994 e 2002-2006. Coordenou o GT Epistemologia e Interfaces da Psicologia Analítica, vinculado à Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (ANPEPP) (2016-2020). Possui graduação em Psicologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) (1992), residência em Psicologia Clínico-Institucional pela UERJ (1997), mestrado em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) (2000), doutorado em Psicologia Social pela UERJ (2005) e pós-doutorado pela Sorbonne (2018).
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Daniel Goulart (UnB)

Psicólogo pela Universidade de São Paulo, Bacharel Especial em Pesquisa pela Universidade de São Paulo, Mestre em Educação pela Universidade de Brasília e Doutor em Educação pela Universidade de Brasília (com Doutorado sanduíche realizado no Discouse Unit em Manchester, Reino Unido). Professor Adjunto do Departamento de Teoria e Fundamentos da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (TEF/FE/UnB). Professor Colaborador do Mestrado em Psicologia do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB).
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Sônia Romeiro

Possui graduação, licenciatura e formação em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2008). Atuação na área Clínica (Caps Paraguaçu Paulista, início de 2016), SUS, Atenção Psicossocial. Formação em Psicanálise Grupo de Estudo e Supervisão Autogestionário (início de 2019). Experiência atuando na interface Educação Popular/Permanente e Economia Solidária, no período de 2010 a 2014 na Incubadora de Cooperativas Populares da Unesp de Assis-SP. Aperfeiçoamento Profissional, pelo DRS IX Marília-SP/Fundap (2009).
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Thiago Magela

Formado em enfermagem e Residência de enfermagem em atenção básica/saúde da família pela UFSJ. Especialista em enfermagem psiquiátrica e Terapia Familiar Sistêmica. Ex-enfermeiro e coordenador do Caps I de Carmo do Cajuru.
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Claudio Mann (FIOCRUZ/IPUB/UFRJ)

Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia , Doutorado em Ciências pela ENSP da Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ e Mestrado em Enfermagem pela UFRJ . Especialização em Saúde Mental realizada no IPUB/UFRJ (1998) e Especialização em Gênero & Sexualidade realizada no Instituto de Medicina Social (IMS) da - UERJ (2011). Acumula experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Saúde Mental e prevenção e assistência das DST/AIDS na Saúde Mental, estigma e pesquisa. Desde 1996 é Coordenador da "Oficina de Saúde e Sexualidade", do IPUB/UFRJ, tendo ganhado vários prêmios com este trabalho. Consultor do Programa Nacional de DST/AIDS - Ministério da Saúde, realizando de 2001 a 2007, capacitações em todo Brasil para profissionais de Saúde Mental.
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Cris Lopes

Psicóloga Sanitarista de orientação Psicanalítica Pichoniana.
Supervisora e Consultora para Políticas Públicas Intersetoriais, sobretudo, no campo da saúde e cultura.
Idealizadora do Programa Municipal de São Paulo, Centros de Convivência e Cooperativa.
Idealizadora e Coordenadora do Coral Cênico Cidadãos Cantantes.
Pesquisadora do Laboratório de Inovação Social do Instituto de Saúde da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo.
Membro do Coletivo de Terapeutas Solidários.
Docente do curso de Especialização em Saúde Mental e Reforma Psiquiátrica do Instituto Sedes Sapientiae.
Membro da Coordenação do Fórum Nacional de Prevenção e Posvenção do Suicídio nas Universidades e Escolas de Ensino Fundamental e Médio. Ativista do Movimento Nacional de Luta Antimanicomial. Mãe da Rebeca e do Tomás.
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Luciane Kantorski (UFPEL)

Possui graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal de Santa Maria (1986), mestrado em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria (1994) e doutorado em Enfermagem pela Universidade de São Paulo -EERP-Ribeirão Preto (1998). Foi Diretora da Faculdade de Enfermagem da UFPel entre setembro de 2006 e dezembro de 2014. Realizou pós-doutorado na Università degli Studi di Torino/UNITO - Itália (Estágio Sênior no exterior com fomento da CAPES) em 2015. Atuou como pesquisadora visitante na UNITO - Itália em 2019. Atualmente é Professora Titular da Universidade Federal de Pelotas. Coordenadora Adjunta dos PPG Acadêmicos na área de Enfermagem na CAPES (2018 - 2022). Bolsista Produtividade em Pesquisa 1C - CNPq.
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Carla Salarolli

Graduada em psicologia pelo Centro Universitário São Camilo/ES (2017), com especialização em saúde mental com ênfase em dependência química (2018) e saúde coletiva (2022). Pós-graduanda em Gestão em Saúde. Coordenadora do CAPS I “Dona Venita”, Anchieta/ES desde 2022. Presente na saúde pública desde 2019, atuando como profissional psicóloga.
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Roberta Antunes Machado (IFRS)

Enfermeira (UFPel) Mestre e Doutora em Ciências com ênfase em Práticas Sociais e Enfermagem (UFPel). Professora do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Integrante da Coletiva de Mulheres Que Ouvem Vozes (CMOV).
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Luana Ribeiro Borges (UNIPAMPA)

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Pelotas (2008). Especialização em Saúde da Família pela Unifesp (2012). Mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (2014). Doutorado em Ciências, Área de Concentração Práticas Sociais em Enfermagem e Saúde pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPel (2022). Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Pampa. Dedica-se a estudos na área de Saúde Mental e Saúde Coletiva, principalmente nos seguintes temas: saúde mental, empoderamento, ouvidores de vozes, ricovery, psicofármacos, medicalização e autonomia.

Tópicos a serem discutidos

  • 1) O que nós fazemos ao invés de diagnosticar as pessoas?

    O PTMF (Power Threat Meaning Framework - Poder, Ameaça e Significado) desafia a forma como o modelo biomédico da psiquiatria aborda as formas de sofrimento psíquico, comportamentos perturbados e perturbadores que usualmente são considerados como sintomas de alguma “doença mental”.

    Pois bem: “Ouvir a história que nos é narrada”. Ao narrar a sua história o sujeito está nos respondendo às seguintes questões: “o que lhe aconteceu?”, “como o ocorrido lhe afetou?”, “que sentido foi dado ao ocorrido?”, “o que foi feito, que respostas foram dadas?”, e, finalmente “quais os recursos disponíveis para resolver o problema?”. São as questões que o PTMF sugere que sejam colocadas para se entender o “sofrimento psíquico” e agir para o enfrentar.

    Você deve estar se perguntando em que esse Modelo difere dos modelos de diagnóstico psiquiátrico ou mesmo psicológico. Essa pergunta é muito boa. É por isso que as autoras (Boyle & Johnstone, 2020, p. 127-128) nos alertam para os seguintes aspectos:

    - O efeito da atração exercido pela narrativa dominante do diagnóstico psiquiátrico e seu contexto mais amplo de suposições das ciências naturais.
    - A contradição inerente em combinar narrativas do diagnóstico psiquiátrico com as narrativas psicológicas.
    - O papel dos discursos, especialmente aqueles de gênero, classe, etnia e medicalização do sofrimento psíquico, e como esses discursos podem permitir que o significado dos outros sejam impostos.
    - Os impactos do poder coercitivo, legal e econômico.
    - A natureza e impacto das desigualdades nos ambientes psiquiátricos.
    - A prevalência de abusos do poder interpessoal dentro das relações.
    - O papel do poder ideológico, expressado através das narrativas e suposições acerca do individualismo, realização, responsabilidade pessoal, papeis de gênero, e assim por diante.
    - O papel mediador das respostas de base biológica às ameaças.
    - A importância de se entender a função e o propósito das respostas às ameaças.
    - Os sentidos culturais específicos, sistemas de crenças e formas de expressão.
  • 2) Como a Violência Urbana tem impacto na saúde mental dos seus moradores:

    A violência em meio urbano e suas consequências constituem um tema que vem ocupando cada vez mais espaço nas agendas públicas de saúde. A relevância dos efeitos diretos e indiretos das dinâmicas da violência sobre o setor saúde provocou o crescente interesse de especialistas nas últimas duas décadas, seja pelas consequências da violência para a saúde das populações mais gravemente afetadas, seja pelo impacto sobre o processo de trabalho dos serviços de saúde (MINAYO, 1994, 2006).

    Segundo definição da Organização Mundial da Saúde, a violência é o uso intencional da força física ou poder, de forma real ou sob a forma de ameaça, contra uma pessoa, um grupo ou comunidade, que resulta ou tem grande possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, baixo desenvolvimento ou privação (KRUG et al., 2002). No conjunto dos efeitos diretos da violência, o número de homicídios é considerado indicador universal e utilizado como parâmetro de mensuração e de comparação entre regiões ou países, sendo atualmente o principal responsável pelos elevados índices de mortalidade relacionados à violência na população mundial (UNITED NATIONS OFFICE ON DRUGS AND CRIME [UNODC], 2011). 
    Segundo estudo de prospecção da Organização Mundial da Saúde (OMS) para identificação da causa de mortalidade em 2002, foram computados, no conjunto de países participantes, em torno de 520.000 homicídios, uma taxa de 8,8/100 mil habitantes (KRUG et al., 2002). Fonte: https://www.scielo.br/j/fractal/a/6hWDtWcqTWBFFFjkhKR9svq/
  • 3) Conhecendo a Pessoa e Trabalhando Junto a pessoa. Ouvir a experiência de fornecer uma abordagem diferente do Lyngby Serviços na Dinamarca. :

    Os serviços sociais psiquiátricos do município de Lyngby

    Iremos visitar os serviços de psiquiatria social do município de Lyngby, que são bem conhecidos por seus serviços voltados para a recovery do usuário.

    Iremos visitar:

    - Um serviço agudo, onde as pessoas em crise, podem obter ajuda e apoio de uma perspectiva de recovery.

    - Não há encaminhamento e as pessoas podem ir quando necessário.

    - Uma casa residencial voltada para a recovery para pessoas graves problemas de saúde mental e vulnerabilidade social.

    Entre outras coisas, ouviremos sobre como elas próprias escolhem com quais profissionais querem trabalhar e sobre como o planejamento, supervisão e muito mais acontecem em cooperação com os residentes.
  • 4) Abordagem de Nise da Silveira no Cuidado em saúde mental : 

    Nise conquistou reconhecimento mundial por ter elaborado abordagens humanizadas para pessoas com transtornos mentais e por se opor a tratamentos extremos como o choque elétrico, lobotomia e o confinamento. A psiquiatra defendia o uso da arte para a manutenção da saúde mental, especialmente modelagem e pintura. 
    Nise acreditava na totalidade das pessoas e via como meio de transformar a vida de seus pacientes o conhecer de suas interioridades, de suas expressões, fundamentalmente por meio da arte, a qual era tão apaixonada.
  • 5) Ouvir vozes em si não é sintoma de uma doença:

    Assim como acontece com outras questões que envolvem a saúde mental das pessoas, o ouvir de vozes também se tornou um sinônimo de estigma social, visto que aquele que se autodeclarar um ouvidor, logo pode ser taxado como louco.
     
    Mas, na realidade, nenhum caso pode ou deve ser tratado dessa forma. Aquilo que se vem mostrando, com o tempo e estudos diversos, é que existe uma nova forma de se pensar a experiência de se ouvir vozes.

    Grupos de pesquisadores e instituições que tratam sobre o tema têm unido esforços em função da desconstrução dessa ideia de que ouvidores de vozes são, por exemplo, em alguma instância, esquizofrênicos.

    Baseados na concepção de que as vozes, na realidade, dizem alguma coisa sobre aquele que as ouve, esse movimento mundial lida com o entendimento de suas mensagens, visa trazer autonomia para essas pessoas diante daquilo que experienciam, e é sobre esse universo que iremos abordar nesta palestra.
  • 6) A Implementação do Diálogo Aberto para psicose :

    O Diálogo Aberto é um método desenvolvido na década de 1980, na Finlândia, para o enfrentamento da crise psicótica. Este artigo é um ensaio teórico que tem como objetivo apresentar o Diálogo Aberto em seus princípios e enquanto prática de saúde mental desinstitucionalizante, enfatizando seu potencial terapêutico, seus resultados e suas contribuições para outros países. 
    Conclui-se que, para a implementação do Diálogo Aberto em outros contextos, é necessária uma mudança organizativa na estruturação dos serviços e uma substantiva mudança cultural no interior da equipe e da comunidade.
    O  Diálogo Aberto surge como uma prática de saúde mental em que o cuidado à crise é organizado durante as 24 horas sucessivas ao primeiro contato, e o paciente e sua família são convidados a participar não só do primeiro encontro, mas de todas as reuniões de tratamento. Como mencionado anteriormente, o seu idealizador é Jaakko Seikkula, psicólogo clínico que começou a trabalhar no hospital de Keropudas, em Tornio, em 1981 (SEIKKULA, 2011; SEIKKULA, 2014).
    Fonte: https://www.scielo.br/j/sdeb/a/ry8N3bfW8zLhgBkDhjLgtrz/
  • 7) Precisamos falar sobre A saúde mental do Profissional da saúde:

    A importância de discutir sobre a saúde mental dos profissionais de saúde no Brasil é de extrema importância para evitarmos quadros semelhantes.

    Assim, é necessário enfatizar que mesmo um profissional da saúde precisa procurar por cuidados de outros profissionais para poder lidar com essas situações. Porque, até mesmo para médicos, enfermeiras, psiquiatras e etc, a autodiagnosticação e a automedicação podem se tornar um equívoco para a promoção da saúde.

    Assim, é de extrema importância que os trabalhadores desse setor busquem orientações de profissionais da psicologia e da psiquiatria para enfrentarem os desafios que a pandemia tem gerado.
  • 8) Autoajuda e suporte em pares: Enik Recovery College:

    Localizado na cidade holandesa de Utretch, o Enik Recovery College é um espaço de desenvolvimento pessoal, aprendizado e enfrentamento das dificuldades vividas por seus participantes, construído com base em princípios não convencionais do tratamento em saúde mental.

    Trazendo as pessoas para estarem juntas enquanto enfrentam suas dificuldades particulares, seu foco em fazê-las aprender e superar seus desafios de forma conjunta, em constante compartilhamento de experiências, dá a forma que a instituição busca ter em decorrência de seus tratamentos.

    A união das pessoas guia o apoio trocado, visando a autonomia, a mudança positiva e a retomada de uma vida saudável para todos.
  • 9) Projetos inovadores nos CAPS:

    Diálogo aberto: o envolvimento da família e amigos no cuidado da saúde mental em Carmo do Cajuru-MG: No Centro de Atenção Psicossocial (CAPS I) do pequeno município mineiro de Carmo do Cajuru, cuja população gira em torno de 22 mil habitantes, as equipes de saúde mental criaram novas estratégias de cuidado em meio ao contexto desfavorável da pandemia.

    Através de um método denominado Diálogo Aberto, outras possibilidades de olhar o paciente com transtorno psíquico foram sendo desenhadas, envolvendo a redução do uso excessivo de medicamentos, a interação com as famílias e rede social da pessoa, o empoderamento de ex-usuários, com formação de suportes interpares, e a desconstrução de estereótipos.

    Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) III Brasilândia, São Paulo, Brasil: O centro também realiza atividades e eventos na comunidade usando espaços públicos como parques, centros comunitários de lazer e museus.

    Uma vez cadastrados como usuários do CAPS, os usuários do serviço desenvolvem um plano de atendimento individual (Projeto Terapêutico Singular (PTS)) com seu médico de preferência. O PTS mapeia a história, necessidades, rede social e apoio de uma pessoa.

    Eles são apoiados na identificação de suas necessidades e desejos, projetos de vida são discutidos e estratégias de cuidado e apoio com responsabilidades compartilhadas.

    O PTS é revisado regularmente pelo profissional de referência e pelos membros da equipe que trabalham de forma mais consistente com o usuário do serviço.

Perfil do
Público alvo


Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação, assistência social e setor judiciário.

Experts por experiências/vivências e seus familiares.

Os objetivos do congresso contemplam:

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Potencializar as parcerias

entre trabalhadores, usuários(as) dos serviços, suas famílias e comunidades;




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Discutir e divulgar


boa práticas em saúde mental que vem produzindo mudanças significativas no campo da saúde mental no Brasil, Portugal e em outros lugares do mundo;

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Implementar estratégias

de desinstitucionalização com foco em recovery e inclusão;





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Criar oportunidades online

para troca de ideia e discussão de outras opções para o avanço no cuidado em saúde mental, incluindo examinar o uso de medicamento como condição do tratamento em saúde mental.

Submissão de Trabalho Científico

  • Encerradas as submissões de trabalhos científicos do V Congresso Online Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental, por esta via de inscrição.

Temáticas

  • 1. Novas Abordagens em saúde mental;
    2. Estratégias coletivas de cuidado em SM;
    3. Práticas alternativas a medicalização;
    4. Sentimentos suicidas;
    5. Boas práticas no CAPS;
    6. Ouvir Vozes;
    7. Atenção à crise;
    8. Arte e Musicoterapia;
    9. Saúde Mental na Atenção Básica.

Normas

  • - Cada participante poderá submeter um único resumo como autor-relator para apresentação, mas poderá estar como co-autoria em outros trabalhos.

    - O prazo final para submissão de trabalho vai até o dia 09/02/2024. O parecer será enviado até 15 dias após o envio, no email do autor que enviou o trabalho.

    - Deverá(ão) ser encaminhado(s) o(s) arquivo(s) com o(s) resumo(s) e identificação de autoria. Número máximo de 5 autores.

    - O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas em saúde mental, no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.

    - A formatação dos trabalhos (resumo) deverá ser a seguinte:

    Resumo: O resumo deve ser constituído de um único parágrafo de texto. Tamanho entre 1.500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título não conta no número de caracteres.

    Formatação do Resumo: Título do trabalho: letras maiúsculas; Nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas; Palavras chaves: máximo de três.
  • O Bate-papo online tem as seguintes características:

    1. O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da Saúde Mental no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências;
    2. O Facilitador controlará o tempo de exposição e vai ajudar na conversa;
    3. O apresentador pode utilizar slides;
    4. Os trabalhos aprovados terão seus resumos publicados nos anais eletrônicos do Congresso;
    5. Vamos criar salas online pelo Zoom. Faltando 10 dias para o evento vamos enviar o link da sala e as informações para o acesso;
    6. O tempo para expor o relato é de 10 minutos. Ao final das fala vai ter tempo para conversa entre os participantes.
Importante: para o trabalho ser publicado nos anais e receber o certificado de trabalho é necessário que TODOS os autores e co-autores estejam inscritos no congresso.
Faça a submissão do seu resumo e o apresente no Congresso:

Comissão 
Organizadora

CENAT (Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental)

Apoio: IMHCN (International Mental Health Collaborating Network)


Sobre o CENAT

  • Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 95 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países, e mais de 42 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e sites gratuitos (Blog CENAT), sempre buscamos levar até as pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem, valorizem a vida, a experiência do ser humano e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.
Acesse o site e conheça mais sobre o CENAT:

Investimento
2º lote até 20/03/2024


Congresso


Estudantes: R$ 80,00

Profissionais e Interessados na Temática: R$ 100,00

Acesso aos 3 dias do Congresso e à sua certificação
Palestras
Tradução consecutiva Inglês-Português
Brinde Online
Gravação do Congresso após o evento
Certificado com carga horária de 30h






Congresso + Curso


Estudante e Profissional:          R$ 167,00

Acesso aos 3 dias do Congresso e à sua certificação
Palestras
Tradução consecutiva Inglês-Português
Brinde Online
Gravação do Congresso após o evento
Certificado com carga horária de 30h
Acesso ao curso online e com certificação "O cotidiano e organização do CAPS" - Carga Horária 30h". Emenda do curso: 
https://encurtador.com.br/jrwSV


*As inscrições são limitadas e podem terminar
antes das datas estabelecidas.

Formas de pagamento

  • - Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
    - Boleto
    - PIX

O que está incluso na inscrição:

  • - Acesso às palestras;

    - Tradução consecutiva do Inglês-Português (Realizando sua tradução após alguns segundos ou entre as pausas do orador, a tradução consecutiva não requer uso de equipamentos especiais); 

Grupos têm desconto

  • - Grupos acima de 10 a 20 pessoas têm desconto de 10% no valor do lote vigente.
     
    - Grupos acima de 20 pessoas têm desconto de 15% no valor do lote vigente. 

    Enviar e-mail para atendimento@cenatcursos.com.br

Importante

  • Em caso de arrependimento do pagamento do valor da taxa de inscrição no evento, o reembolso do valor correspondente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data do pagamento, desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do e-mail atendimento@cenatcursos.com.br

+3.580

Participantes

Participantes 
do Brasil e de Portugal

+40

Palestrantes
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Dúvidas frequentes

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Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?

Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento através do aplicativo da Doity.
Ou se preferir podes entrar em contato com nosso atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Posso transferir minha inscrição?

Trocas de titularidade poderão ser realizadas pelo titular da compra; basta enviar um email para: atendimento@cenatcursos.com.br

Será emitido algum certificado de conclusão?

Sim. Ao termino do evento, será disponibilizado um certificado de conclusão online com carga horária de 30 horas. O certificado não tem QRCODE, mas possui o programa do congresso.

Como acessar o meu certificado?

Você poderá efetuar o download do certificado diretamente no site da Doity, porém o mesmo só é disponibilizado caso o organizador já tenha efetuado a liberação na plataforma. Segue link de ajuda: https://ajuda.doity.com.br/pt-br/article/como-acessar-meu-certificado-wahc3n/

Posso cancelar a minha inscrição?

Sim! Em caso de arrependimento da compra, o reembolso do valor do ingresso somente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data da compra, e desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?

Não. A inscrição só é confirmada após o pagamento, antes é apenas o cadastro e não garante a inscrição. Pagamento realizado via boleto bancário pode levar até 3 dias úteis para compensação. 

Vou submeter um trabalho preciso fazer a inscrição antes de sair o parecer?

Não. Você pode submeter o trabalho para avaliação do parecerista e fazer a inscrição após o envio do parecer. Após aprovado é obrigatório que todos os autores e coautores estejam inscritos no congresso.

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.

O congresso será online e terá gravações?

Sim. O congresso será ao vivo e online, não é vídeo aula, não é gravação.
Sim. O congresso será gravado e as gravações serão disponibilizadas em até 7 dias úteis após o mesmo acontecer no e-mail dos inscritos. 

O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?

Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), o qual terá sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nesta modalidade, basta entrar em contato com o atendimento do CENAT pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho. 

Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?

O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. 
Após este período não será mais aceito solicitações de inscrições nesta modalidade, devido aos processos administrativos que as mesmas exigem. 

Ainda tem alguma dúvida?

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    Para tirar dúvidas sobre a inscrição do curso: +55 (47) 99242-8886