Congresso sobre
Boas Práticas em Saúde Mental na Atenção Básica

  • O I Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental na Atenção Básica - Curitiba/UFPR, têm por objetivo ser um espaço de discussão e debate sobre a situação da saúde mental na Atenção Básica.

    A atenção primária à saúde (APS) é definida como o nível do sistema de saúde responsável por oferecer à população os cuidados necessários para os seus problemas de saúde mais prevalentes, incluindo medidas preventivas, curativas, de reabilitação e promoção de saúde, com capacidade resolutiva para cerca de 80% destes problemas.

    A APS deve ser, também, o primeiro contato na rede assistencial dentro do sistema de saúde, caracterizando-se, sobretudo, pela continuidade e integralidade da atenção, além da coordenação da assistência dentro do próprio sistema, da atenção centrada na família, da orientação e participação comunitária, e da competência cultural dos profissionais.

    A atenção básica recebe grande parte dos encaminhamentos em saúde geral e é, normalmente, a porta de entrada de pessoas necessitando de cuidados em saúde mental ao sistema de saúde.

    Ao recebe-las, torna-se o local de primeiro acolhimento, de primeiros cuidados e de primeiros reconhecimentos, norteando uma articulação importante e estratégica entre rede de atenção básica e rede de atenção psicossocial, fundamentalmente por meio da equipe multidisciplinar, do contato com a comunidade e do contato com as famílias.

    A idealização desse Congresso advém de articulações entre profissionais de saúde, professores, do CENAT (Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas), da IMHCN (International Mental Health Collaboration Network), professores da UFPR (Universidade Federal do Paraná), usuários/as e familiares.


Programação

20 de outubro de 2023


 8h00 - 8h30
Credenciamento
Chegue cedo para evitar filas e não esqueça de trazer
um documento oficial com foto
8h45 - 9h15
Início do Congresso
Cerimônia de boas-vindas e atividade cultural
9h15 - 10h30
Palestra: Elementos que compõe a Clínica da Atenção Psicossocial: O que é a Saúde Mental na APS?
Palestrante: Bruno Emerich
10h40 - 12h10
Palestra: Saúde mental comunitária
Palestrante: Júlia Feldmann Uhry Reis
12h10 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h20
Palestra: Problemas relacionados ao álcool e outras drogas na APS
Palestrante: Marcelo Kimati
15h30 - 16h40
Palestra: Como equipe atenção básica pode lidar com sentimentos suicidas
Palestrante: Dione Menz (UFPR)
16h50 - 18h00
Palestra: Atenção à crise no território
Palestrante: Sabrina Stefanello (UFPR)

Programação

21 de outubro de 2023

8h40 - 10h00
Palestra: Como construir o trabalho em Rede: Atenção básica e o Serviço Especializado em Saúde Mental
Palestrante: Deivisson Vianna (UFPR)
10h10 - 11h30
Palestra: Saúde mental e atenção básica à saúde: O apoio matricial na construção de uma rede e atenção básica
Palestrante: Helena Cortes (UFSC)
11h40 - 12h50
Apresentação de Trabalho Científico
Momento para apresentações de trabalhos científicos
12h50 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h30
Palestra: Como trabalhar com pessoas que Ouvem Vozes na Atenção Primária
Palestrante: Loraine Oltmann de Oliveira
15h40 - 17h00
Palestra: Saúde mental infantojuvenil na Atenção Básica
Palestrante: Letícia Trevizan
17h00 - 17h20
Atividade cultural

Palestrantes

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Deivisson Vianna (UFPR)

PMédico, Psiquiatra, Mestre e Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com período sandwich na Université de Montréal (UnM). Pai do Gael. Atualmente é docente adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná (UFPR), pesquisador permanente dos programas de pós-graduação em Saúde Coletiva e Saúde da Família nesta mesma universidade e Vice Presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva. Trabalhou na supervisão e gestão em diversos equipamentos de saúde de Campinas-SP (2005 a 2013), onde foi Coordenador Municipal de Saúde Mental (2009-2011).
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Dione Menz (UFPR)

Professora da Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação Profissional e Tecnológica (SEPT). Doutoranda em Educação - UFPR. Mestra em Psicologia pela Universidade Tuiuti do Paraná (2012) , especialista em Saúde Mental Comunitária pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1996). Graduada em Psicologia (1994) e em Enfermagem e Obstetrícia (1987) ambas pela Universidade Federal do Paraná. Coordenadora do Projeto de Extensão "Luto e Prevenção do Suicídio", vice coordenadora do projeto de pesquisa "Centro Regional de Referência para Formação em Políticas Sobre Drogas UFPR (CRR)".
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Helena Cortes (UFSC)

Enfermeira pela Universidade Federal de Pelotas , aperfeiçoamento em Formação de pessoal em Reabilitação Psicossocial pela Università degli Studi di Torino - Itália, mestrado em Ciências pela Universidade Federal de Pelotas (2011) e doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo . Atualmente é professora doutora no Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Docente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental e Atenção Psicossocial – Mestrado Profissional (MPSM) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
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Sabrina Stefanello (UFPR)

Médica Psiquiatra, Mestre e Doutora em Ciências Médicas pela Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Pós-doutorado em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP e Pós-doutorado no Departamento de Artes e Ciências Sociais da Universidade de Montreal (Quebéc-Canadá). Atua como professora da Universidade Federal do Paraná, membro do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC), orienta alunos da graduação, pós-graduação, com projeto de extensão voltado para redução do estigma e estímulo à cidadania na área de saúde mental. Mãe do Gael em 2015.
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Marcelo Kimati (Ministério da Saúde)

Possui graduação em medicina pela Universidade Estadual de Campinas (1996), mestrado em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas (2002) e doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (2007). Possui experiência em antropologia, saúde mental, saúde coletiva, gestão em saúde pública e política de álcool e drogas. Atuou como assessor na Coordenação de Saúde Mental (Ministério da Saúde), Diretor de Saúde Mental e Política de Drogas em Curitiba. Atualmente atua como professor Saúde Coletiva UFPR, coordena o Núcleo Interdisciplinar de Estudos Sobre Drogas (NIED) da UFPR com campo de pesquisa nas áreas de saúde mental, medicalização e sistemas de saúde.
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Júlia Feldmann Uhry Reis

 É médica, com residência em Medicina de Família e Comunidade pelo Programa de Residência Integrada de Curitiba. É Terapeuta Comunitária Integrativa, formada pelo criador do método Dr. Adalberto de Paula Barreto e com especialização realizada pelo Polo Formador Acreditar e Compartilhar. Realizou duas formações complementares vinculadas ao Movimento Integrado de Saúde Mental Comunitária (MISCMEC-CE), para capacitação em condução de grupos de saúde mental comunitária.
Tem mestrado em Saúde da Família pelo programa de Mestrado Profissional em Saúde da Família PROFSAUDE-UFPR.
Atua como Médica de Família e Comunidade e Terapeuta Comunitária Integrativa dentro do Projeto de Terapia Comunitária Integrativa da Divisão de Saúde Mental da Secretaria de Saúde do município de Piraquara (PR).
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Loraine Oltmann de Oliveira

Psicóloga clínica, mestre em saúde coletiva, membra da Clap (coletiva de luta Antimanicomial do Paraná), do nied (Núcleo de estudos Interdisciplinares sobre drogas) e facilitadora do grupo de Ouvidores de vozes "nossas vozes". Experiência de trabalho em caps na cidade de Curitiba por 7 anos e com grupos de Ouvidores de vozes há 5 anos.
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Bruno Emerich - UNICAMP

Possui graduação em psicologia pela UNESP/Assis(2005), Aprimoramento em Saúde Mental pela UNICAMP (2007), Mestrado em Saúde Coletiva pela UNICAMP (2012) e Doutorado em Saúde Coletiva pela UNICAMP (2017). Profissional de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão - PAEP (UNICAMP), Professor, Supervisor e Orientador de TCC do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental (UNICAMP). Orientador do Mestrado Profissional em Saúde Coletiva: Políticas e Gestão em Saúde (DSC/UNICAMP) e do Mestrado em Saúde Coletiva (DCS/UNICAMP). Professor e membro do NAPED da São Leopoldo Mandic/Araras, Coordenador do Curso de Especlalização em Saúde Mental e Saúde Coletiva da São Leopoldo Mandic/Campinas.

Tópicos a serem discutidos

  • 1) Suporte alternativo na intervenção à crise

    Como nós respondemos as pessoas em momentos críticos em suas vidas podem ter uma influência significativa sobre a sua capacidade para responder e gerenciar o que está acontecendo com usuários, como eles se prepararam para seu futuro e sua recuperação. Durante a apresentação iremos discutir os princípios fundamentais de uma equipe de crise.
    O objetivo do Serviço Equipe de crise é ofertar um trabalho flexível, competente e proativo, operando no domicílio.

    O cuidado está ligado diretamente as questões: familiares, infraestrutura do domicílio e à oferta de diversas intervenções.
  • 2) Os benefícios das abordagens comunitárias na saúde mental: Grupo de ouvidores vozes

    A fim de difundir o trabalho realizado com pessoas que ouvem vozes, seus familiares e profissionais de saúde mental, no sentido de que essas pessoas possam lidar melhor e aceitar as vozes como uma experiência que pode ser vivida de forma não patológica.
    No campo da saúde, a experiência de ouvir vozes é tradicionalmente considerada como um sintoma da esquizofrenia, que, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, é um transtorno mental grave que afeta mais de 21 milhões de pessoas no mundo inteiro.
    Contudo, o trabalho desenvolvido pela Intervoice constitui-se como uma alternativa ao saber psiquiátrico acerca da alucinação auditiva verbal, na medida em que a audição de vozes não é tomada como a expressão de um processo de adoecimento.
    As pesquisas realizadas pela Intervoice mostram que ouvir vozes é uma experiência totalmente independente do diagnóstico de esquizofrenia e deve ser compreendida dentro da vasta gama das experiências subjetivas humanas. Neste sentido, a Intervoice defende que o problema não está em ouvir vozes, mas na dificuldade que algumas pessoas tem em lidar com essa experiência.
  • 3) A saúde mental e subjetividade: Alternativas à patologização 

    A articulação entre saúde mental e subjetividade como via para gerar alternativas teórico-práticas à patologização e ao tecnicismo.

    A proposta se remete aos desafios da reforma psiquiátrica brasileira, com ênfase nos processos de institucionalização presentes nos serviços substitutivos de saúde mental, bem como em possíveis alternativas voltadas para o desenvolvimento subjetivo das pessoas e instituições envolvidas nesse campo.
  • 4) Abordagens etnoculturais na saúde mental

    A outra razão para o trauma racial ser único é que está relacionado com os ataques comunitários que as pessoas minoritárias (particularmente as pessoas de cor) recebem, mesmo que os perpetradores possam não ter a intenção de atacar pessoas. Podem ou não ser intencionais, mas estão sob a forma de micro agressões.

    Estas experiências incluem ataques, mas também quaisquer ameaças de danos ou ferimentos. Além disso, quando as pessoas são testemunhas de ataques quando os ataques são perpetrados contra outras pessoas de cor, chamamos a isso trauma racial indireto.

    Não podemos medicalizar o trauma racial porque, mais uma vez, é diferente de uma situação médica como o transtorno de estresse pós-traumático. Porque as origens, ou as raízes, do trauma racial, têm a ver com a história, com a opressão, e com questões sociopolíticas. Estas são as áreas que precisamos de abordar em um nível mais coletivo.

    Os terapeutas que trabalham com pessoas com trauma racial precisam de estar ligados ao que se passa – as questões sociais, políticas, econômicas e sistêmicas da sociedade – porque neste momento fazer terapia não se trata apenas da pessoa que vem ao consultório e do que está a acontecer entre as quatro paredes.

    Fazer terapia é também ajudar os clientes a viverem uma vida mais saudável fora da sala de terapia. É por isso que o profissional precisa de saber o que se está a passar fora dessas quatro paredes.

Perfil do
Público alvo


Trabalhadores e estudantes da área da saúde e saúde mental,
usuários/as e seus familiares

Os objetivos do congresso contemplam:

Potencializar as parcerias entre trabalhadores, usuários/as dos serviços, suas famílias e comunidades.

Discutir e divulgar experiências inovadoras que vem produzindo mudanças significativas no campo da saúde mental na Atenção Básica no Brasil e em outros lugares do mundo.

Aumentar a conscientização de profissionais e trabalhadores da saúde sobre a importância de construir novas estratégias de abordagem em saúde mental na Atenção Básica , juntamente com os/as usuários/as dos serviços e suas famílias.

Criar oportunidades para troca de ideia e discussão de outras opções para o avanço no cuidado em saúde mental, incluindo examinar o uso de medicamento como condição do tratamento em saúde mental.

Implementar estratégias de desinstitucionalização com foco na Atenção Primária.

Submissão de Trabalho Científico

  • O I Congresso Internacional Boas Práticas em Saúde Mental na Atenção Básica - Curitiba/UFPR, aceita submissões de trabalhos científicos, por esta via de inscrição, apenas na modalidade. Apresentação em formato Roda de Conversa.

    O objetivo da apresentação é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas na saúde mental na Atenção Básica, no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.

    Os trabalhos aprovados vão ser publicados nos Anais do congresso com selo ISBN. Todos autores e co-autores com trabalhos aprovados recebem o certificado de apresentação de trabalho. Para o trabalho ser publicado nos anais e receber o certificado é necessário ao menos um autor inscrito no congresso.

Temáticas

  • 1. Novas Abordagens em saúde mental;
    2. Estratégias coletivas de cuidado em SM;
    3. Práticas alternativas a medicalização;
    4. Sentimentos suicidas;
    5. Boas práticas no CAPS;
    6. Ouvir Vozes;
    7. Atenção à crise;
    8. Arte e Musicoterapia;
    9. Saúde Mental na Atenção Básica.
  • Modalidades:

    Relatos de pesquisa e Relatos de experiência.

    Normas:

    - Cada participante poderá submeter um único resumo como autor-relator para apresentação, mas poderá estar como co-autoria em outros trabalhos.

    - O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 31/08/2023. O parecer será enviado até 10 dias após o prazo final, no email do autor que enviou o trabalho.

    - Envio de trabalho somente quem já está inscrito no Congresso.

    - O(s) arquivo(s) com o(s) resumo(s) deverão conter identificação de autoria, com um número máximo de 5 autores.

    - Serão aceitas submissões de trabalhos em português

    Formatação:

    - Deve ser constituído de um único parágrafo de texto;

    - Tamanho entre 1500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título e as referências bibliograficas não contam no número de caracteres;

    - Espaçamento entre linhas: 1; fonte: Times New Roman, 12 pontos; tamanho da página A4; margens: superior e esquerda com 3 cm e inferior e direita com 2 cm;

    - Palavras chaves: máximo de três;

    - Título do trabalho: letras maiúsculas, centralizado e negrito; nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas, alinhado à direita e negrito (abaixo do título).


    As rodas tem as seguintes características:

    1. O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da Saúde Mental na Atenção Básica no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências.

    2. O Facilitador controlará o tempo de exposição e vai ajudar na conversa.

    3. Não serão disponibilizados equipamentos multimídia. O objetivo é promover um conversa e discussão.

    4. Os trabalhos aprovados terão seus resumos publicados nos anais eletrônicos do Congresso.

    5. O tempo para expor o relato é de 10 minutos.

    - Durante a sessão de apresentação é necessária a presença de, no mínimo, um dos autores junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração com o conjunto de autores que participam dessa sessão de Roda de Conversa.


Faça a submissão do seu resumo e o apresente no Congresso:
  • LOCAL E DATA:

    Local: UFPR Campus Jardim Botânico: Auditório Gralha Azul: Av. Prefeito Lothário Meissner, 632 - Jardim Botânico - Curitiba/PR

    Data: 20 e 21 de outubro de 2023

    Evento na modalidade presencial

Comissão 
Organizadora  Apoio

  • Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 50 fóruns pelo Brasil todo, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, Pós-Graduações e sites gratuitos (Blog CENAT), sempre buscando levar até as pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem e valorizem a vida e a experiência do ser humano e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.
Acesse o site e conheça mais sobre o CENAT:

VALORES
INSCRIÇÕES ESGOTADAS

INSCRIÇÕES ESGOTADAS


Congresso


Estudantes: R$ 180,00

Profissionais e Interessados na Temática: R$ 200,00

Acesso ao Congresso e à sua certificação
Palestras
Tradução consecutiva Inglês-Português
Brinde
Certificado com carga horária de 25h







Congresso + Curso


Estudante e Profissional:          R$ 297,00


Acesso ao Congresso e à sua certificação
Palestras
Tradução consecutiva Inglês-Português
Brinde 
Certificado com carga horária de 25h
Acesso ao curso online e com certificação "Boas Práticas em saúde mental na Atenção Básica" - Carga Horária 30h"


Formas de pagamento

  • - Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
    - Boleto
    - Pix

O que está incluso na inscrição:

  • - Acesso às palestras do Congresso;

    - Tradução consecutiva do Inglês-Português (Realizando sua tradução após alguns segundos ou entre as pausas do orador, a tradução consecutiva não requer uso de equipamentos especiais); 

    - IMPORTANTE: Em virtude dos altos custos a Comissão Organizadora não oferecerá Coffee Break (apenas água e café). As refeições e o estacionamento são de responsabilidade do participante.

Importante

  • Em caso de arrependimento do pagamento do valor da taxa de inscrição no evento, o reembolso do valor correspondente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data do pagamento, desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do e-mail atendimento@cenatcursos.com.br

Dúvidas frequentes

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Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?

Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento através do aplicativo da Doity.
Ou se preferir podes entrar em contato com nosso atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Posso transferir minha inscrição?

Trocas de titularidade poderão ser realizadas pelo titular da compra; basta enviar um email para: atendimento@cenatcursos.com.br

Será emitido algum certificado de conclusão?

Sim. Ao termino do evento, será disponibilizado um certificado de conclusão online com carga horária de 15 horas. O certificado não tem QRCODE, e possui o programa do evento.

Como acessar o meu certificado?

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Posso cancelar a minha inscrição?

Sim! Em caso de arrependimento da compra, o reembolso do valor do ingresso somente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data da compra, e desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?

Não. A inscrição só é confirmada após o pagamento, antes é apenas o cadastro e não garante a inscrição. Pagamento realizado via boleto bancário pode levar até 3 dias úteis para compensação. 

Vou submeter um trabalho preciso fazer a inscrição antes de sair o parecer?

Não. Você pode submeter o trabalho para avaliação do parecerista e fazer a inscrição após o envio do parecer. Após aprovado é obrigatório que todos os autores e coautores estejam inscritos no congresso.

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.

O congresso será online também?

Não. O congresso será realizado apenas na modalidade presencial. Por conta dos altos custos para transmissão híbrida, a comissão definiu apenas pelo presencial. Bem como, não haverá gravações do mesmo.

O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?

Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), o qual terá sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nesta modalidade, basta entrar em contato com o atendimento do CENAT pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho. 

Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?

O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. 
Após este período não será mais aceito solicitações de inscrições nesta modalidade, devido aos processos administrativos que as mesmas exigem. 

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