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Congresso Online sobre Saúde Mental e
Direitos Humanos das Populações Vulnerabilizadas

  • No V Congresso Online Internacional: Saúde Mental e Direitos Humanos das Populações Vulnerabilizadas, pretende-se discutir a Saúde mental das Populações Vulnerabilizadas: Desafios e potencialidades na utilização do referencial dos Direitos Humanos. Trata-se de um congresso online sobre a teoria e a prática em saúde mental.

    Na saúde mental, é importante reconhecer a vulnerabilidade individual, social e programática relacionada às pessoas com transtornos mentais e usuários de drogas, que enfrentam restrições ao exercício de seus direitos civis e políticos, e de sua possibilidade de participar na esfera pública.
    Deparam-se, também, com dificuldades de acesso aos serviços de saúde, e enfrentam barreiras até desproporcionais de acesso à educação e oportunidades de trabalho.

    Alguns grupos da população são mais vulneráveis que outros. Grupos vulneráveis compartilham desafios comuns relacionados à sua posição social e econômica, apoio social e condições de vida, incluindo: enfrentamento de estigma e discriminação; vivência de situações de violência e abuso; restrição ao exercício de direitos civis e políticos; exclusão de participação na sociedade; acesso reduzido aos serviços de saúde e educação; e exclusão de oportunidades de geração de renda e trabalho. Estes fatores interagem entre si, levando à diminuição de recursos e ao aumento da marginalização e vulnerabilidade das pessoas afetadas, gerando impacto no seu bem estar e na sua saúde mental.

    O Congresso tem por objetivo promover um espaço de debates e trocas de experiências entre pessoas e organizações que vêm construindo novas práticas em saúde mental, com enfoque nos Direitos Humanos da pessoa que vivência.

    Você está preparado para viver tudo isso no formato online e ao vivo? Participe do Congresso em Saúde mental, ao vivo, online e da sua casa. Não é vídeo aula, não é gravação é um evento online e ao vivo.

    A idealização desse Congresso advém de articulações entre CENAT (Centro Educacional de Novas Abordagens Terapêuticas) com profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação, assistência social, setor judiciário, IMHCN (International Mental Health Collaboration Network), organizações sociais, experts por experiências/vivências e familiares.
Atividades do Congresso
PROGRAMAÇÃO
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  • 02 de agosto de 2024
 08h20 - 08h40
Início do Congresso
Cerimônia Boas Vindas
08h40 - 09h50
Palestra: Populações Vulnerabilizadas e sua luta por Direitos Humanos e cuidado na Saúde Mental
Palestrante: Rachel Gouveia (UFRJ)
10h00 - 11h20
Mesa Redonda: O impacto da violência sexual contra mulheres na sua saúde mental
Palestrantes: Melissa Oliveira e Catarina Barba (Portugal)
11h30 - 12h40
Palestra: Direitos humanos, População Indígena e o uso e abuso de álcool e outras drogas
Palestrante: Edinaldo Xucuru
12h40 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h30
Palestra: Saúde Mental e a população LGBTQIAPN+: Entre estigmas e preconceitos
Palestrante: Helena Cortes (UFSC)
15h40 - 16h50
Palestra: A Saúde Mental da População Negra: Está permeada pelo racismo?
Palestrante: Frederico Félix
17h00 - 18h00
Palestra: Manicômio judiciário é contramão dos direitos humanos: Sofrimento psíquico, conflitos com a lei e isolamento social
Palestrante: Patrícia Magno
  • 03 de agosto de 2024
08h50 - 10h00
Palestra: Precisamos dar voz aos usuários/as da saúde mental
Palestrante: Olga Runciman (Dinamarca)
10h10 - 11h20
Palestra: Saúde mental infantil e direitos humanos: A importância de ouvir e brincar
Palestrante: Gisela Untoiglich (Argentina)
11h30 - 13h00
Apresentação de Trabalho Científico
Momento para as apresentações dos trabalhos científicos
13h00 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h20
Mesa Redonda: O cuidar em Saúde Mental: Imigrantes e refugiados
Palestrantes: Alisson Ferreira e Catarina Bento (Portugal)
15h30 - 16h40
Palestra: O Cuidado em Saúde Mental da População do Campo
Palestrante: Jader Ferreira
16h50 - 18h00
Palestra: A saúde mental dos povos da floresta
Palestrante: Ana Lúcia Santos da Silva (UFPA)
18h00 - 18h20
Confraternização de Encerramento
Atividade Cultural: ART
NACIONAIS E INTERNACIONAIS
PALESTRANTES
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Olga Runciman (Dinamarca)

Formada em enfermagem e Psicologia pela Universidade de Copenhague. Educadora internacional e conferencista, assim como escritora, militante e artista. Ela é co-fundadora do movimento (hearing voices) da Dinamarca, e membro da organização dos Usuários da Psiquiatria na Dinamarca. Olga vê o hearing voices como um movimento pós-psiquiátrico, que trabalha pelo reconhecimento dos direitos humanos, ao mesmo tempo que oferece esperança, capacitação e acesso à construção de sentido das próprias experiências no nível individual.
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Catarina Barba (Portugal)

Psicóloga pela ISPA-IU Instituto Universitário de Ciências Psicológicas Sociais e da Vida. Formação "Violência de Doméstica e de Género contra Crianças" - Ação de Formação. Especialista em Violência Sexual e Stress-Pós Traumático. Psicóloga Clínica e  trabalhou na ONG Direitos Humanos: Apoio Psicológico a crianças, jovens e mulheres adultas vítimas de violência doméstica e Violência Sexual.
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Gisela Untoiglich (Argentina)

Doutora em Psicologia pela UBA.
Codiretora do Programa de Atualização: Problemas Clínicos Atuais na Infância: Intervenções no campo clínico e educacional. Pós-graduada pela Faculdade de Psicologia da UBA. Professora convidada em diversas instituições nacionais e universidades estrangeiras.
Membra fundadora do Fórum Infantil.
Supervisora das equipes de psicopedagogia concorrente e residente do Hospital Infantil R. Gutiérrez, do Hospital Durand e do C.E.S.A.C. Nº 15, CENTES Nº 3 da Cidade de Buenos Aires. Supervisora ​​da Equipe Interdisciplinar do Centro de Desenvolvimento Infantil e Estimulação Precoce “El Nido” de San Isidro.
Autora e coautora de diversas publicações sobre Infância, nomeadamente: “Autismos e outros problemas graves na infância (Noveduc 2015); “Na infância os diagnósticos são escritos a lápis (Noveduc 2013); Versões atuais do sofrimento infantil (NOveduc 2011); Patologias atuais na infância (Noveduc 2009).
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Rachel Gouveia Passos (UFRJ)

Assistente social, pesquisadora, professora e escritora. Professora Adjunta da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutora em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), tendo realizado estágio doutoral na Universidade de Coimbra/ Portugal; Pós-doutora em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ) e Pós-doutora em Serviço Social e Políticas Sociais pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Coordenadora do Projeto de Pesquisa e Extensão Luta Antimanicomial e Feminismos. Esteve como Assessora técnica especializada no Departamento de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde, no período de 2023 a 2024. Autora dos livros Trabalho, Gênero e Saúde Mental: contribuições para a profissionalização do cuidado feminino, publicado pela Editora Cortez, em 2018 e Na mira do fuzil: a saúde mental das mulheres negras em questão, publicado pela Editora Hucitec, em 2023 e organizadora da coletânea Racismo, subjetividade e saúde mental – O pioneirismo negro, pela mesma editora em 2021. Colaborou com matérias na Revista Quatro Cinco Um e no Le Monde Diplomatique Brasil em 2022, e no Jornal Extra, em 2021.
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Melissa Oliveira 

Doutora e Mestre em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (2013) e especialista em Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa pela mesma instituição, possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007). Atua principalmente nos seguintes temas: saúde pública, saúde mental e gênero.
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Helena Cortes (UFSC)

Enfermeira pela Universidade Federal de Pelotas , aperfeiçoamento em Formação de pessoal em Reabilitação Psicossocial pela Università degli Studi di Torino - Itália, mestrado em Ciências pela Universidade Federal de Pelotas (2011) e doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo . Atualmente é professora doutora no Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Docente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental e Atenção Psicossocial – Mestrado Profissional (MPSM) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
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Ana Lúcia Santos da Silva (UFPA)

Psicóloga formada pela Universidade Federal do Pará (1999), Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP), Faculdade de Saúde Pública (2020). Mestra em Psicologia Social e Clínica pela Universidade Federal do Pará (UFPA) 2011. Especialista em Metodologia do ensino Superior pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Professora desde as séries iniciais até o ensino superior, na esfera pública e particular, de 1993 à 2020. Na clínica trabalha em uma perspectiva esquizoanalítica e psicologia decolonial. Trabalhou com Psicóloga efetiva na FASEPA - Fundação de Atendimento Socioeducativo do Estado do Pará, no período de 2005 a 2009. Professora substituta da UFPA/UEPA e da rede particular de Belém, 2000 a 2016. 
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Frederico Félix

Possui graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Pós-graduação em Psiquiatria. Responsável Técnico do CAPS Alcool e Drogas de Santana de Parnaiba. Professor de psiquiatria no curso de medicina da UNIP.
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Edinaldo Xucuru

Graduação em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos UFSCar (2013). Especialização em Álcool e Outras Drogas Psicoativas pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto EER/USP (2015), Especialização em Saúde Indígena pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP (2016). Psicólogo - Referência Técnica de Saúde Mental, Pessoa com Deficiência, Saúde na Escola e Medicina Tradicional - Distrito Sanitário Especial Indígena Pernambuco (2013/2022). Grupo de Trabalho Atenção Psicossocial ao Povos indígenas, Coordenação nacional de Saúde Mental Álcool e outras Drogas.
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Alisson Ferreira

Psicólogo clínico e educacional. Graduado em psicologia pela faculdade Guairacá, com especialização em saúde mental pela faculdade Campo Real, mestre em psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), doutorando em psicologia pela UFSC. Trabalha na Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), coordena a comissão de acompanhamento e permanência dos estudantes refugiados da UNILA. É pesquisador do Núcleo de Estudos sobre Psicologia, Migrações e Culturas (NEMPsiC/UFSC). 

Tópicos a serem discutidos

  • 1) Da vulnerabilidade social à vulnerabilidade psíquica: Uma proposta de cuidado em saúde mental

    Entende-se que situações de vulnerabilidade social, contextos de violência e ambientes de conflito são fatores chave para o desencadear de problemas e dificuldades psicológicas.
    A periferia, espaço diversas vezes excluído da agenda governamental, acaba sendo um terreno fértil para atividades prejudiciais a psique dessa faixa da população. Projetos são desenvolvidos visando afastar essas pessoas de situações de risco.

    O objetivo da mesa é tratar dessas questões, visando ser um espaço para o pensar de projetos, soluções e melhorias no que concerne a vulnerabilidade social e suas consequências ao estado psicológico das pessoas mais vulnerareis.
  • 2) O impacto do racismo na saúde mental

    A cada dez jovens que se suicidam no Brasil, seis são negros. O dado, de 2016, está em um levantamento do Ministério da Saúde e da UnB (Universidade de Brasília), divulgado no início de 2019.

    Entre 2012 e 2016, a taxa de pessoas brancas entre 10 e 29 anos que tirou a própria vida permaneceu a mesma. Já entre jovens e adolescentes negros ela subiu, de 4,88 mortes para cada 100 mil, em 2012, para 5,88, quatro anos depois.

    “Um dos grupos vulneráveis mais afetados pelo suicídio são os jovens e sobretudo os jovens negros, devido principalmente ao preconceito e à discriminação racial e ao racismo institucional”, afirma o estudo, baseado no Sistema de Informação sobre Mortalidade.

    No Brasil, como nos Estados Unidos, há um movimento crescente que reivindica o reconhecimento do preconceito e da discriminação racial como importantes causadores de problemas psíquicos.

    Trabalhos acadêmicos e profissionais da psicologia listam consequências como depressão, estresse e baixa autoestima entre os problemas sofridos por quem é vítima constante não só da agressão racista aberta, mas de uma estrutura social e cultural em que o negro frequentemente aparece inferiorizado e humilhado.
  • 3) A saúde mental da população em situação de rua

    A população em situação de rua apresenta agravos à saúde física e mental e está exposta a condições que implicam em vulnerabilidades, mortalidade prematura, dificuldade de acesso a serviços e que requerem ações intersetoriais.

    Os Consultórios na Rua, componentes da Atenção Básica em Saúde da Rede de Atenção Psicossocial, desempenham importante papel no cuidado a esse grupo.

    Apesar dos limites apontados, o campo da saúde tem buscado alinhamento ao que é preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que propõe que se priorize o cuidado a grupos vulneráveis articulado ao exercício de direitos humanos e de cidadania.

    No Brasil, a implementação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) busca superar a fragmentação das ações e serviços de saúde e ampliar os serviços para o acolhimento das pessoas em vulnerabilidade.

    Reconhece a necessidade de desenvolver ações dirigidas à população em situação de rua, que considerem suas especificidades e contemplem a oferta de cuidados adequados em saúde mental.
  • 4)A importância da linguagem e das narrativas em como entendemos nosso mundo e amenizamos nosso sofrimento

    Recentemente, junto com o especialista em arte e cultura Mark Kopua e o psiquiatra crítico Pat Bracken, ela publicou um artigo sobre essa abordagem na Transcultural Psychiatry . Seu trabalho pode ser visto como uma alternativa às intervenções farmaco-terapêuticas ocidentais que estão sendo atualmente promovidas em todo o Sul global através do movimento global de saúde mental.

    Pesquisadores têm criticado a exportação de práticas psiquiátricas ocidentais, muitas vezes citando o famoso estudo da OMS que relatou melhores resultados para pessoas diagnosticadas com transtornos mentais no mundo em desenvolvimento. Sendo a única psiquiatra Ngati Porou (uma nação Maori) existente no mundo, trabalhando com uma população conhecida pelos seus resultados ruins de saúde mental, o trabalho de Kopua oferece uma visão sobre o que pode ser aprendido com métodos de cura locais, indígenas e tradicionais.
  • 5) Saúde mental da população LGBTQIAPN+

    A sociedade estabelece, segundo Goffman (2004), os meios de categorizar as pessoas e o total de atributos considerados como comuns e naturais para os membros de cada uma dessas categorias.

    Refere ainda que a estigmatização pode ser vista como uma forma de classificação social pela qual um grupo – ou indivíduo – identifica outro segundo certos atributos seletivamente reconhecidos pelo sujeito classificante como negativos ou desabonadores.

    Além do crescimento da violência descrita anteriormente, o impacto do estigma e da discriminação sofridos por essa população, principalmente pelas pessoas trans, ainda é um outro grande problema que produz impactos na saúde mental.

    De acordo com o documento do Ministério da Saúde sobre a Política Nacional de Saúde Integral de LGBT (2013), a discriminação por orientação sexual e por identidade de gênero incide no processo de sofrimento e adoecimento decorrente do preconceito e do estigma social.
  • 6) Saúde mental dos adolescentes privados de liberdade

    A criminalidade e a violência urbana praticada por adolescentes têm sido objeto de discussão na atualidade. O Relatório Mundial sobre Violência e Saúde (OMS - ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2002) aborda a violência como um problema de saúde pública.

    Nesse sentido, é imprescindível o enfoque prioritário da promoção de saúde nas políticas do socioeducativo destinadas ao adolescente autor de ato infracional.

    O adolescente atravessa um período da vida com modificações corporais, construção de identidade e definição de papéis sociais que permitirão a inserção na vida adulta. Assim, o adolescente busca experimentar incessantemente diferentes maneiras de viver, podendo por vezes praticar atos violentos (MELLO, 2006).

    O adolescente que se encontra em privação da liberdade (internação) deve ser acompanhado por estabelecimento educacional e assistido por programa pedagógico pautado na cidadania, convivência comunitária e familiar, escolarização, profissionalização, saúde e inclusão produtiva (SINASE, 2006). Nesta mesa vamos discutir a saúde mental dos adolescentes privados de liberdade.

Perfil do
Público alvo


Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação, assistência social e setor judiciário.

Experts por experiências/vivências e seus familiares.

Os objetivos do congresso contemplam:

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Potencializar as parcerias

entre trabalhadores, usuários(as) dos serviços, suas famílias e comunidades;




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Discutir e divulgar


experiências inovadoras que vem produzindo mudanças significativas no campo da saúde mental no Brasil e em outros lugares do mundo.


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Implementar estratégias

de desinstitucionalização com foco em recovery e inclusão;





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Criar oportunidades online

para troca de ideia e discussão de outras opções para o avanço no cuidado em saúde mental, incluindo examinar o uso de medicamento como condição do tratamento em saúde mental.

Submissão de Trabalho Científico

  • O V Congresso Online Internacional: Saúde Mental e Direitos Humanos das Populações Vulnerabilizadas, encerrou a submissão de trabalho científico, a apresentação será em formato online.

Temáticas

  • 1. Novas Abordagens em saúde mental;
    2. Estratégias coletivas de cuidado em SM;
    3. A saúde mental da população privada de liberdade;
    4. A saúde mental da população em situação de rua;
    5. O impacto do racismo na saúde mental;
    6. Direitos humanos na saúde mental;
    7. Saúde mental e gênero;
    8. Saúde mental e pandemia;
    9. Saúde mental da população LGBTQIAPN+.

Normas

  • - Cada participante poderá submeter um único resumo como autor-relator para apresentação, mas poderá estar como co-autoria em outros trabalhos.

    - O prazo final para submissão de trabalho vai até o dia 30/06/2024. O parecer será enviado até 15 dias após o envio, no email do autor que enviou o trabalho.

    - Deverá(ão) ser encaminhado(s) o(s) arquivo(s) com o(s) resumo(s) e identificação de autoria. Número máximo de 5 autores.

    - O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas em saúde mental, no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.

    - A formatação dos trabalhos (resumo) deverá ser a seguinte:

    Resumo: O resumo deve ser constituído de um único parágrafo de texto. Tamanho entre 1.500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título não conta no número de caracteres.

    Formatação do Resumo: Título do trabalho: letras maiúsculas; Nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas; Palavras chaves: máximo de três.
  • O Bate-papo online tem as seguintes características:

    1. O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da Saúde Mental no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências;
    2. O Facilitador controlará o tempo de exposição e vai ajudar na conversa;
    3. O apresentador pode utilizar slides;
    4. Os trabalhos aprovados terão seus resumos publicados nos anais eletrônicos do Congresso;
    5. Vamos criar salas online pelo Zoom. Faltando 10 dias para o evento vamos enviar o link da sala e as informações para o acesso;
    6. O tempo para expor o relato é de 10 minutos. Ao final das fala vai ter tempo para conversa entre os participantes.
Importante: para o trabalho ser publicado nos anais e receber o certificado de trabalho é necessário que TODOS os autores e co-autores estejam inscritos no congresso.
Faça a submissão do seu resumo e o apresente no Congresso:

Comissão 
Organizadora

CENAT (Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental)

Apoio: IMHCN (International Mental Health Collaborating Network)


Sobre o CENAT

  • Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 95 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países, e mais de 42 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e sites gratuitos (Blog CENAT), sempre buscamos levar até as pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem, valorizem a vida, a experiência do ser humano e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.
Acesse o site e conheça mais sobre o CENAT:

Investimento
2º LOTE


Congresso


Estudantes: R$ 70,00

Profissionais e Interessados na Temática: R$ 90,00

Acesso aos 2 dias do Congresso e à sua certificação
Palestras
Tradução consecutiva Inglês-Português
Brinde Online
Gravação do Congresso após o evento
Certificado com carga horária de 30h






Congresso + Curso


Estudante e Profissional:          R$ 147,00

Acesso aos 2 dias do Congresso e à sua certificação
Palestras
Tradução consecutiva Inglês-Português
Brinde Online
Gravação do Congresso após o evento
Certificado com carga horária de 30h
Acesso ao curso online e com certificação "O cotidiano e organização do CAPS" - Carga Horária 30h". Emenda do curso: 
https://encurtador.com.br/jrwSV


*As inscrições são limitadas e podem terminar
antes das datas estabelecidas.

Formas de pagamento

  • - Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
    - Boleto
    - PIX

O que está incluso na inscrição:

  • - Acesso às palestras;

    - Tradução consecutiva do Inglês-Português (Realizando sua tradução após alguns segundos ou entre as pausas do orador, a tradução consecutiva não requer uso de equipamentos especiais); 

Grupos têm desconto

  • - Grupos acima de 10 a 20 pessoas têm desconto de 10% no valor do lote vigente.
     
    - Grupos acima de 20 pessoas têm desconto de 15% no valor do lote vigente. 

    Enviar e-mail para atendimento@cenatcursos.com.br

Importante

  • Em caso de arrependimento do pagamento do valor da taxa de inscrição no evento, o reembolso do valor correspondente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data do pagamento, desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do e-mail atendimento@cenatcursos.com.br

+2.800

Participantes

Participantes 
do Brasil e de Portugal

+55

Palestrantes

Dúvidas Frequentes

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Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?

Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento através do aplicativo da Doity.
Ou se preferir podes entrar em contato com nosso atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Posso transferir minha inscrição?

Trocas de titularidade poderão ser realizadas pelo titular da compra; basta enviar um email para: atendimento@cenatcursos.com.br

Será emitido algum certificado de conclusão?

Sim. Ao termino do evento, será disponibilizado um certificado de conclusão online com carga horária de 30 horas. O certificado não tem QRCODE, mas possui o programa do congresso.

Como acessar o meu certificado?

Você poderá efetuar o download do certificado diretamente no site da Doity, porém o mesmo só é disponibilizado caso o organizador já tenha efetuado a liberação na plataforma. Segue link de ajuda: https://ajuda.doity.com.br/pt-br/article/como-acessar-meu-certificado-wahc3n/

Posso cancelar a minha inscrição?

Sim! Em caso de arrependimento da compra, o reembolso do valor do ingresso somente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data da compra, e desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?

Não. A inscrição só é confirmada após o pagamento, antes é apenas o cadastro e não garante a inscrição. Pagamento realizado via boleto bancário pode levar até 3 dias úteis para compensação. 

Vou submeter um trabalho preciso fazer a inscrição antes de sair o parecer?

Não. Você pode submeter o trabalho para avaliação do parecerista e fazer a inscrição após o envio do parecer. Após aprovado é obrigatório que todos os autores e coautores estejam inscritos no congresso.

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.

O congresso será online e terá gravações?

Sim. O congresso será ao vivo e online, não é vídeo aula, não é gravação.
Sim. O congresso será gravado e as gravações serão disponibilizadas em até 7 dias úteis após o mesmo acontecer no e-mail dos inscritos. 

O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?

Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), o qual terá sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nesta modalidade, basta entrar em contato com o atendimento do CENAT pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho. 

Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?

O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. 
Após este período não será mais aceito solicitações de inscrições nesta modalidade, devido aos processos administrativos que as mesmas exigem. 

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