O Maior Congresso sobre
Novas Abordagens em Saúde Mental do Brasil

  • O III Congresso Internacional: Novas Abordagens em Saúde Mental em Fortaleza têm por objetivo promover um espaço de debates e trocas de experiências entre pessoas e organizações que vêm construindo práticas bem sucedidas no desenvolvimento da boa qualidade dos serviços de saúde mental comunitária, e aquelas que estão em processo de implementação de estratégias de desinstitucionalização e serviços efetivos que melhorem a vida de pessoas em sofrimento psíquico.

    A idealização desse Congresso advém de articulações entre profissionais de saúde, professores, do CENAT (Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas), da IMHCN (International Mental Health Collaboration Network) da Inglaterra, de usuários e familiares.

Programação
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20 de junho de 2023

 8h00 - 8h30
Credenciamento
Chegue cedo para evitar filas e não esqueça de trazer um documento oficial com o número do seu CPF e foto.
8h30 - 8h40
Início do Congresso
Cerimônia de boas-vindas (atividade cultural e vídeo de boas-vindas)
8h40 - 10h00
Palestra: Novos olhares em Saúde Mental: Experiências Internacionais 
Palestrante: Paul Baker (Inglaterra)
10h00 - 11h10
Palestra: Gestão Autônoma de Medicação (GAM) como dispositivo de grupo
Palestrante: Ana Karenina (UFRN)
11h10 - 12h20
Palestra: Terapia comunitária e saúde mental: Relato de uma boa abordagem
Palestrante: Vitória Figueiredo Barreto
12h20 - 12h50
Apresentação de Trabalho Científico
Momento para apresentações de trabalhos científicos
12h50 - 13h50
Intervalo para almoço
Intervalo para almoço até 13h50
13h50 - 15h10
Palestra: Como trabalhar com pessoas que ouvem vozes?
Palestrante: Paul Baker (Inglaterra)
15h10 - 16h30
Palestra: Saúde Mental e Problemáticas atuais na infância e adolescência
Palestrante: Vládia Juca (UFC)
16h30 - 17h40
Palestra: Saúde mental na diversidade: Tecendo redes para equidade
Palestrante: Luciana Alleluia (FIOCRUZ/Ceará)
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Paul Baker (Inglaterra)

Formado em Sociologia e Serviço Social na Universidade de Manchester e pós graduação em Saúde Mental. Secretário na Internacional Mental Health Collaborating Network (IMHCN), coordenador de mídias sociais da Intervoice e um dos fundadores da Intervoice no Reino Unido. Desenvolveu projetos na área da saúde mental em Trieste (Itália), Servia, Croácia, Inglaterra e País de Gales. Realizou workshops em mais 15 países. Paul publicou o livro "The Voice Inside" (A Voz Interior). Escreveu capítulos e artigos sobre: recovery house, pessoas que ouvem vozes e a patologização da vida na infância.
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Ana Karenina (UFRN)

Professora Associada do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Professora do Programa de Pós-graduação em Psicologia da UFRN e do Programa de Mestrado Profissional em Saúde da Família da UFRN/RENASF/MS.Coordenadora do Grupo de Estudos em Política, Produção de Subjetividade e Práticas de Resistência (GPPR/UFRN). Psicóloga, graduada pela Universidade Federal de Pernambuco. Mestre em Psicologia Clínica pela Universidade de Brasília (UnB). Doutora em Psicologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
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Luciana Alelluia (Fiocruz/Ceará)

Possui graduação em Enfermagem e Licenciatura em Enfermagem pela Universidade Federal Fluminense (2001). Atualmente é gestão de pessoas e saúde do trabalhador - FundaçãoOswaldo Cruz. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem em Saúde Mental, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde mental, autonomia, enfermagem psiquiátrica, saúde mental, enfermagem psiquiátrica, cuidado integral e política pública.
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Vládia Juca (UFC)

Professora Associada do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Ceará (UFC) e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFC. Psicóloga pela Universidade Federal do Ceará (1996), com mestrado em Comunicação e Cultura Contemporânea pela Universidade Federal da Bahia (1999), doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade Federal da Bahia (2003) e estágio pós-doutoral em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal de Minas Gerais (2016).
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Vitória Figueiredo Barreto

Psicóloga, Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Capelã Nacional (CETEB).
Acompanhante Therapeutica (AT), Sarah Kubitschek, & Imagine Tec.  Comportamental (ABA-Applied Behavior Analysis). Formadora e facilitadora em Terapia Comunitaria Integrativa & Técnico de Resgate de Autoestima - Universidade Federal do Ceará (UFC), MISMEC 4 Varas, ABRATECOM, Visible Hands Collaborative (USA) e Reseau Européenne de la TCI.

Tópicos a serem discutidos

  • 1) Suporte alternativo na intervenção à crise:

    Como nós respondemos as pessoas em momentos críticos em suas vidas podem ter uma influência significativa sobre a sua capacidade para responder e gerenciar o que está acontecendo com usuários, como eles se prepararam para seu futuro e sua recuperação.

    Durante a apresentação iremos discutir os princípios fundamentais de uma equipe de crise.

    O objetivo do Serviço Equipe de crise é ofertar um trabalho flexível, competente e proativo, operando no domicílio.

    O cuidado está ligado diretamente as questões: familiares, infraestrutura do domicílio e à oferta de diversas intervenções.
  • 2) Saúde mental e a comunidade:

    Uma das proposições dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), serviços substitutivos de assistência à saúde mental de base comunitária e territorial, , é a intervenção no contexto de vida dos usuários, buscando explorar os recursos existentes para a viabilização dos projetos terapêuticos, os quais devem possibilitar transformações concretas no cotidiano.

    A palestra vai discutir as possibilidades das práticas territoriais na produção de mudanças no cotidiano dos usuários. Compreender a representação que a equipe multiprofissional tem sobre "território" e "serviço de saúde mental de base territorial". 
  • 3) Saúde Mental Infantojuvenil: 

    A saúde mental infantojuvenil é um tema que vem ganhando cada vez mais destaque, desde o começo do século XXI, e se hoje temos leis e garantia de direitos para as crianças e adolescentes é porque muitos conflitos ocorreram para que fosse necessário confirmar essa ideia. 
    A nova concepção de criança e adolescente, possibilitada pelo marco dos direitos humanos, permitiu que fossem reconhecidas como questões relevantes para as políticas públicas de cuidados, muitos aspectos fundamentais de sua condição de sujeitos psíquicos: indivíduos que partilham a condição humana e o fato de terem histórias de vida e experiências particulares, sendo seres atravessados pelos enigmas da existência, seres que sofrem, podendo expressar diferentes maneiras os transtornos, o mal-estar, o sofrimento intenso, a euforia ou a felicidade. 
    Um grande avanço nas políticas públicas em saúde mental infantojuvenil foi a criação dos CAPSi (Centros de Atenção Psicossociais Infantojuvenis), que constituem uma ação importante para alavancar a montagem do cuidado da rede pública para crianças e adolescentes.
  • 4) Ouvir vozes em si não é sintoma de uma doença:

    Assim como acontece com outras questões que envolvem a saúde mental das pessoas, o ouvir de vozes também se tornou um sinônimo de estigma social, visto que aquele que se autodeclarar um ouvidor, logo pode ser taxado como louco.
     
    Mas, na realidade, nenhum caso pode ou deve ser tratado dessa forma. Aquilo que se vem mostrando, com o tempo e estudos diversos, é que existe uma nova forma de se pensar a experiência de se ouvir vozes.

    Grupos de pesquisadores e instituições que tratam sobre o tema têm unido esforços em função da desconstrução dessa ideia de que ouvidores de vozes são, por exemplo, em alguma instância, esquizofrênicos.

    Baseados na concepção de que as vozes, na realidade, dizem alguma coisa sobre aquele que as ouve, esse movimento mundial lida com o entendimento de suas mensagens, visa trazer autonomia para essas pessoas diante daquilo que experienciam, e é sobre esse universo que iremos abordar nesta palestra.
  • 5) Gestão Autônoma da Medicação (GAM):

    A Gestão Autônoma da Medicação (GAM) é uma abordagem inovadora desenvolvida em parceria com usuários que fazem uso de medicação. Ela toma em consideração a experiência subjetiva, se esforçando para colocar a pessoa no centro do tratamento farmacológico psiquiátrico, visando uma melhora no bem-estar e na qualidade de vida, criando oportunidades de expressão, diálogo e apoio entre as pessoas, os profissionais e seus próximos. 
    Entre os principais efeitos observados, encontramos uma melhor compreensão da experiência, de seus direitos e do tratamento farmacológico; uma redução, ou eliminação das interrupções de tratamento súbitas e sem acompanhamento; uma percepção de maior controle sobre seu tratamento, sua experiência interior e sua vida; uma melhora no relacionamento entre profissionais com espaço para negociação; e mudanças nas prescrições, o que mostrou grande impacto no bem-estar, qualidade de vida na comunidade e restabelecimento (recovery).
     Características importantes da GAM são também identificadas em outras abordagens que dão voz às pessoas que fazem uso da medicação. Referencial: https://cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/gestao-autonoma-da-medicacao-gam-novas-perspectivas-sobre-bemestar-qualidade-de-vida-e-medicacao-psiquiatrica/13173?id=13173
  • 6) Abordagens etnoculturais na saúde mental:

    A outra razão para o trauma racial ser único é que está relacionado com os ataques comunitários que as pessoas minoritárias (particularmente as pessoas de cor) recebem, mesmo que os perpetradores possam não ter a intenção de atacar pessoas. Podem ou não ser intencionais, mas estão sob a forma de micro agressões.

    Estas experiências incluem ataques, mas também quaisquer ameaças de danos ou ferimentos. Além disso, quando as pessoas são testemunhas de ataques quando os ataques são perpetrados contra outras pessoas de cor, chamamos a isso trauma racial indireto.

    Não podemos medicalizar o trauma racial porque, mais uma vez, é diferente de uma situação médica como o transtorno de estresse pós-traumático. Porque as origens, ou as raízes, do trauma racial, têm a ver com a história, com a opressão, e com questões sociopolíticas. Estas são as áreas que precisamos de abordar em um nível mais coletivo.

    Os terapeutas que trabalham com pessoas com trauma racial precisam de estar ligados ao que se passa – as questões sociais, políticas, econômicas e sistêmicas da sociedade – porque neste momento fazer terapia não se trata apenas da pessoa que vem ao consultório e do que está a acontecer entre as quatro paredes.

    Fazer terapia é também ajudar os clientes a viverem uma vida mais saudável fora da sala de terapia. É por isso que o profissional precisa de saber o que se está a passar fora dessas quatro paredes.

Perfil do
Público alvo


Trabalhadores e estudantes da área da saúde e saúde mental;
usuários e seus familiares; 

Os objetivos do congresso contemplam:

Potencializar as parcerias entre trabalhadores, usuários(as) dos serviços, suas famílias e comunidades;

Discutir e divulgar experiências inovadoras que vem produzindo mudanças significativas no campo da saúde mental no Brasil e em outros lugares do mundo;

Implementar estratégias de desinstitucionalização com foco em recovery e inclusão;

Criar oportunidades para troca de idéia e discussão de outras opções para o avanço no cuidado em saúde mental, incluindo examinar o uso de medicamento como condição do tratamento em saúde mental;

Submissão de Trabalho Científico

  • O 3º Congresso Internacional: Novas Abordagens em Saúde Mental em Fortaleza/CE encerrou as submissões de trabalhos científicos, por esta via de inscrição, será apresentado na modalidade em formato pôster no dia do congresso.

    O objetivo da apresentação é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas na saúde mental, no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.

    Os trabalhos aprovados vão ser publicados nos Anais do congresso com selo ISBN. Todos autores e co-autores com trabalhos aprovados recebem o certificado de apresentação de trabalho. Para o trabalho ser publicado nos anais e receber o certificado é necessário ao menos um autor inscrito no congresso.

Temáticas

  • 1. Novas Abordagens em saúde mental;
    2. Estratégias coletivas de cuidado em SM;
    3. Práticas alternativas a medicalização;
    4. Sentimentos suicidas;
    5. Boas práticas no CAPS;
    6. Ouvir Vozes;
    7. Atenção à crise;
    8. Arte e Musicoterapia;
    9. Saúde Mental na Atenção Básica.

Normas

  • Modalidades:

    Relatos de pesquisa e Relatos de experiência.

    Normas:

    - Cada participante poderá submeter um único resumo como autor-relator para apresentação, mas poderá estar como co-autoria em outros trabalhos.

    - O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 28/04/2023. O parecer será enviado até 15 dias após o envio, no email do autor que enviou o trabalho.

    - Envio de trabalho somente participantes inscritos.

    - O(s) arquivo(s) com o(s) resumo(s) deverão conter identificação de autoria, com um número máximo de 5 autores.

    - Serão aceitas submissões de trabalhos em português

    Formatação:

    - Deve ser constituído de um único parágrafo de texto;

    - Tamanho entre 1500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título e as referências bibliograficas não contam no número de caracteres;

    - Espaçamento entre linhas: 1; fonte: Times New Roman, 12 pontos; tamanho da página A4; margens: superior e esquerda com 3 cm e inferior e direita com 2 cm;

    - Palavras chaves: máximo de três;

    - Título do trabalho: letras maiúsculas, centralizado e negrito; nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas, alinhado à direita e negrito (abaixo do título).
    IMPORTANTE

    Pôster:

    Para a Submissão não é necessário enviar o Pôster, apenas o resumo do trabalho.

    - Formato do Pôster (estrutura e dimensões): largura (90 cm) e altura (120 cm).

    - Deverá seguir à organização: título do trabalho; autor(es); instituição; grupo de pesquisa e agência financiadora, se houver; Eixo Temático a que se vincula, referências bibliográficas. Recomenda-se que o pôster seja confeccionado com cordão para ser pendurado.

    - Apresentação do pôster: os autores são responsáveis pela entrega de seus pôsteres nos stands destinados a cada participante no local e dia da sessão de apresentação - conforme programação do evento -, bem como pela sua retirada.

    - Durante a sessão de apresentação dos pôsteres é necessária a presença de, no mínimo, um dos autores junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração com o conjunto de autores que participam dessa sessão nos stands institucionais.



Faça a submissão do seu resumo e o apresente no Congresso:
  • LOCAL E DATA:

    Local - Seara Praia Hotel: Av. Beira Mar, 3080 - Meireles, Fortaleza - CE

    Data: 20 de junho de 2023


    Horário: 8h15 ás 17h45

    Evento na modalidade presencial

Comissão 
Organizadora  Apoio

  • Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 50 fóruns pelo Brasil todo, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, Pós-Graduações e sites gratuitos (Blog CENAT), sempre buscando levar até as pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem e valorizem a vida e a experiência do ser humano e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.
Acesse o site e conheça mais sobre o CENAT:

INSCRIÇÕES ESGOTADAS

*As inscrições são limitadas e podem terminar
antes das datas estabelecidas.

Formas de pagamento

  • - Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
    - Boleto

O que está incluso na inscrição:

  • - Acesso às palestras do Congresso;

    - Tradução consecutiva do Inglês-Português (Realizando sua tradução após alguns segundos ou entre as pausas do orador, a tradução consecutiva não requer uso de equipamentos especiais); 

    IMPORTANTE: Em virtude dos altos custos a Comissão Organizadora não oferecerá Coffee Break (apenas água e café). As refeições e o estacionamento são de responsabilidade do participante.

Grupos têm desconto

  • - Grupos acima de 10 a 20 pessoas têm desconto de 10% no valor do lote vigente.
     
    - Grupos acima de 20 pessoas têm desconto de 15% no valor do lote vigente. 

    Enviar e-mail para atendimento@cenatcursos.com.br

Importante

  • Em caso de arrependimento do pagamento do valor da taxa de inscrição no evento, o reembolso do valor correspondente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data do pagamento, desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do e-mail atendimento@cenatcursos.com.br

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Dúvidas frequentes

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Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?

Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento através do aplicativo da Doity.
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Posso transferir minha inscrição?

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Será emitido algum certificado de conclusão?

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Como acessar o meu certificado?

Você poderá efetuar o download do certificado diretamente no site da Doity, porém o mesmo só é disponibilizado caso o organizador já tenha efetuado a liberação na plataforma. Segue link de ajuda: https://ajuda.doity.com.br/pt-br/article/como-acessar-meu-certificado-wahc3n/

Posso cancelar a minha inscrição?

Sim! Em caso de arrependimento da compra, o reembolso do valor do ingresso somente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data da compra, e desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?

Não. A inscrição só é confirmada após o pagamento, antes é apenas o cadastro e não garante a inscrição. Pagamento realizado via boleto bancário pode levar até 3 dias úteis para compensação. 

Vou submeter um trabalho preciso fazer a inscrição antes de sair o parecer?

Não. Você pode submeter o trabalho para avaliação do parecerista e fazer a inscrição após o envio do parecer. Após aprovado é obrigatório que todos os autores e coautores estejam inscritos no congresso.

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.

O congresso será online também?

Não. O congresso será realizado apenas na modalidade presencial. Por conta dos altos custos para transmissão híbrida, a comissão definiu apenas pelo presencial. Bem como, não haverá gravações do mesmo.

O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?

Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), o qual terá sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nesta modalidade, basta entrar em contato com o atendimento do CENAT pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho. 

Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?

O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. 
Após este período não será mais aceito solicitações de inscrições nesta modalidade, devido aos processos administrativos que as mesmas exigem. 

Ainda tem alguma dúvida?

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