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III Congresso Internacional: Novas Abordagens em Saúde Mental - Belo Horizonte/MG

  • O III Congresso Internacional: Novas Abordagens em Saúde Mental - Belo Horizonte/MG, tem por objetivo promover um espaço de debates e trocas de experiências entre pessoas e organizações que vêm construindo novas práticas em saúde mental, visando o desenvolvimento da qualidade dos serviços em articulação com a comunidade.

    O tema central do congresso é a importância da reforma psiquiatra para a sociedade e as colaborações das novas abordagens em saúde mental para a reforma.

    O programa visa discutir boas práticas em saúde mental que estão sendo implementas no Brasil e em outros países.

    Dentre as questões que afligem a sociedade, estão: saúde mental comunitária, medicalização, acolhimento na crise, CAPS, RAPS, novo olhar para o cuidado baseado no diálogo e desinstitucionalização frente ao modelo biomédico.

    A idealização desse Congresso advém de articulações entre CENAT (Centro Educacional de Novas Abordagens Terapêuticas) com profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação, assistência social, setor judiciário, IMHCN (International Mental Health Collaboration Network), organizações sociais, experts por experiências/vivências e familiares.
Atividades do Congresso
PROGRAMAÇÃO
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  • 21 de maio de 2024
 08h00 - 08h30
Credenciamento
Chegue cedo para evitar filas e não esqueça de trazer
um documento oficial com foto
08h30 - 08h50
Início do Congresso
Cerimônia de boas-vindas e atividade cultural
08h50 - 10h00
Palestra: Os ensinamentos do CAPS Brasilândia em São Paulo: Avaliado pela OMS como referência de Boas Práticas em Saúde Mental
Palestrante: Anderson Dalcin (CAPS Brasilândia/São Paulo)
10h10 - 11h20
Palestra: Relações Étnico-Raciais e Saúde Mental
Palestrante: Daniela de Melo Gomes
11h30 - 12h40
Palestra: O Autismo: Cuidados na rede de Atenção Psicossocial: Avanços, impasses e alternativas
Palestrante: Rodrigo Chaves
12h40 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h20
Palestra: Saúde mental e o cuidado permanente da população em situação de rua
Palestrante: Andreia Alves (Portugal)
15h30 - 16h40
Palestra: Manejo da pessoa em crise para profissionais da Saúde Mental
Palestrante: Rossana Seabra (UNESP)
16h50 - 18h00
Palestra: Centros de Convivência: Como estratégias de cuidado em Saúde Mental
Palestrante: Marta Soares (Belo Horizonte/MG)
  • 22 de maio de 2024
 8h30 - 8h40
Início do Congresso
08h40 - 10h00
Palestra: Política Redução de Danos em Portugal: Caminhos do cuidado à saúde mental dos usuários de álcool e outras drogas
Palestrante: Andreia Alves (Portugal)
10h10 - 11h30
Palestra: Os bons resultados da abordagem do ‘Diálogo Aberto’ no cuidado do sofrimento psíquico grave
Palestrante: Thiago Magela (Divinópolis/MG)
11h40 - 12h20
Apresentação de Trabalho Científico
Momento para apresentações de trabalhos científicos.
12h20 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h10
Palestra: Precisamos discutir sobre saúde mental Infantojuvenil
Palestrante: Dirley Lellis dos Santos Faria
15h20 - 16h30
Palestra: Direitos Humanos: O protagonismo do/a usuário/a no seu cuidado
Palestrante: Laura Fusaro Camey
16h30 - 17h00
Confraternização de Encerramento
Atividade Cultural:
NACIONAIS E INTERNACIONAIS
PALESTRANTES
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Andreia Alves (Portugal)

Assistente Social de formação, pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, Andreia Alves dedicou os últimos 8 anos da sua vida profissional à intervenção em redução de riscos e minimização de danos junto de pessoas em situação de sem-abrigo e de pessoas com consumos de substâncias psicoativas, em projectos como É UMA CASA, Lisboa Housing First, o projecto de empregabilidade É UM RESTAURANTE, as Equipas Técnicas de Rua de Lisboa e Amadora e o Drop-In Espaço Ímpar.
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Daniela de Melo Gomes

Terapeuta Ocupacional, trabalhadora da Rede de Atenção Psicossocial de BH/MG, desde 2018 e do RJ entre 2010 e 2018. Atualmente atua no SRT. Mestra em Dança (UFRJ/2021), com pesquisa sobre danças populares brasileiras e saúde mental antimanicomial. Especialista em Terapia através do Movimento – Corpo e Subjetivação (Angel Vianna/2014) e em Saúde Mental (Residência Multiprofissional: UFRJ e SMSRJ/2011).
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Rossana Seabra Sade (UNESP)

Graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná (1982), Especialização em Educação Especial pela Universidade Federal do Paraná (1991), Mestrado em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (1995), Doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002), Pós doutorado em Desinstitucionalização, realizado no Dipartimento di Salute Mentale - Centro Collaboratore OMS per la Ricerca e la Formazione, Trieste-Itália (2011), sob a orientação dr. Giuseppe D?Acqua, bolsista Fapesp. Professora Assistente Doutora da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Pesquisadora colaboradora do Dipartimento di Salute Mentale di Trieste - Itália. Experiência na área da Saúde mental e Educação Especial.
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Thiago Magela (Divinópolis/MG)

Formado em enfermagem e Residência de enfermagem em atenção básica/saúde da família pela UFSJ. Especialista em enfermagem psiquiátrica e Terapia Familiar Sistêmica. Ex-enfermeiro e coordenador do Caps I de Carmo do Cajuru.(informação a título de curiosidade devido a ação com o Diálogo Aberto).
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Anderson Dalcin 
Psicólogo. Especializações em Saúde Mental e Comunicação. Experiência em Psicologia Clínica, Institucional e Saúde Pública. Formação/Ensino em Saúde. Gestão de CAPS III, Serviço de Residência terapêutica e gestão de Residência Multiprofissional
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Marta Soares (Belo Horizonte/MG)

Terapeuta ocupacional, uma das idealizadoras da Suricato e referência para as articulações intersetoriais e processos autonomistas,. Trabalha na rede de saúde mental de Belo Horizonte e militante da luta antimanicomial.
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Dirley Lellis dos Santos Faria (CAPS)

Dirley Lellis dos Santos Faria: Graduada e licenciada em Psiicologia pela UFMG (1990), mestrado em Psicologia Social pela Faculdade de Filosofia e Ciencias Humanas- UFMG (2004). Servidora efetiva da Prefeitura de Betim, com experiência em saúde mental infanto juvenil e em gestão de educação na saúde.
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Laura Fusaro Camey

Usuária da RAPS-BH, presidenta da ASUSSAM-MG e membra do Fórum Mineiro da Saúde Mental, ambos núcleos da RENILA.
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Rodrigo Chaves 

Graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1984). Atualmente é psicólogo Analista de Atenção a Saúde da Escola de Saúde Pública de M.G (Docente nos cursos de Pós Graduação Lato sensu ESP- MG ( Especialização em Saúde Pública, Especialização em Saúde Mental Álcool e outras drogas, Especialização em Comunicação e Saúde), Docente nos cursos livres, Oficinas de Capacitação da Rede SUS e afins). , Coordenador Clínico de Saúde Mental na Secretaria Municipal de Saúde de Brumadinho M.G, onde atua desde 1990, nos cuidados as urgências e crises, trabalhos no território, articulações com a rede. Participou do grupo condutor estadual da rede de saúde mental - Sec. Estado da Saúde, servidor público. Atuou por 21 anos no atendimento a crianças e adolescentes no CAPSi Betim - M.G-

Tópicos a serem discutidos

  • 1. CAPS Brasilândia em São Paulo: Avaliado pela OMS como referência de Boas Práticas em Saúde Mental

    Um forte foco na comunidade também é parte integrante da abordagem do CAPS III Brasilândia – envolvendo tudo, desde a ligação com negócios comunitários, profissões, estudo e esportes.

    O CAPS III foi pensado para criar uma estrutura e ambiente semelhantes aos de uma casa.

    Estruturalmente, o centro possui áreas comuns internas e externas para socialização e interação com outras pessoas, refeitório, salas de aconselhamento individual, sala de atividades em grupo, farmácia e dormitórios femininos e masculinos, cada um com quatro leitos, onde se encontram pessoas em crise que podem permanecer por até 14 dias.

    O centro também realiza atividades e eventos na comunidade usando espaços públicos como parques, centros comunitários de lazer e museus.

    Uma vez cadastrados como usuários do CAPS, os usuários do serviço desenvolvem um plano de atendimento individual (Projeto Terapêutico Singular (PTS)) com seu médico de preferência. O PTS mapeia a história, necessidades, rede social e apoio de uma pessoa.

    Eles são apoiados na identificação de suas necessidades e desejos, projetos de vida são discutidos e estratégias de cuidado e apoio com responsabilidades compartilhadas.

    O PTS é revisado regularmente pelo profissional de referência e pelos membros da equipe que trabalham de forma mais consistente com o usuário do serviço.

    Os membros da equipe apoiam os usuários do serviço de muitas outras maneiras, desde a mediação de conflitos até o acompanhamento deles em certas reuniões ou atividades. Baseados nos princípios orientadores do centro, incluem um grupo de trabalho de arte e cultura; um grupo habitacional vinculado a unidades habitacionais autônomas apoiadas (Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT)); grupo de geração de trabalho e renda; grupo de trabalho de crise; um grupo território-comunidade que identifica e fornece links para serviços comunitários de acolhimento, promovendo iniciativas culturais de inclusão comunitária.

    Desde 2002, um total de 12.333 pessoas utilizaram o serviço CAPS III e um estudo de 2009 realizado por Campos et al constatou que os usuários dos serviços e seus familiares apresentam altos níveis de confiança nos serviços do CAPS III, tanto no apoio a crises quanto na reabilitação psicossocial.

    Posteriormente, uma avaliação de 2020 do CAPS III constatou que os serviços oferecidos são consistentes com uma abordagem voltada para os direitos humanos e a recuperação, provando a consistência do atendimento ao cuidado à saúde mental ao longo dos anos.

    Um instituição que inspira a atuação de inúmeros profissionais do mundo todo. Vale a pena estudar!

    Projeto coletivo de geração de trabalho, renda e valor – Ô da Brasa (Work, income and values generation collective project – Ô da Brasa)
  • 2. Relações Étnico-Raciais e Saúde Mental

    No contexto da saúde mental vimos o impacto catastrófico dessa hegemonia e domínio da cultural eurocêntrica sobre as demais formas de ser e estar no mundo.

    Este texto traz reflexões, sobre o surgimento do racismo, sua origem e influência no cuidado em Saúde Mental e Psiquiatria e aponta possibilidades para o surgimento de práticas democráticas, inclusivas e antirracistas.

    Apontaremos algumas influências históricas sobre escravidão, institucionalização da loucura e sua interface com o racismo. Para isso retrataremos situações atuais das quais vivenciamos no cotidiano e algumas estratégias para a superação de práticas racistas no campo da saúde mental.
  • 3. Álcool e outras drogas: A intersetorialidade no cuidado e na prevenção 

    A adolescência é definida como um momento de procura por aceitação que faz o jovem suscetível ao uso de substâncias psicoativas. A busca pela construção de uma identidade adulta diante da sociedade pode conduzir o adolescente à adoção de condutas características da adultez, a fim de afirmar seu lugar socialmente. Dentre as condutas, destaca-se, entre outros, o consumo de substâncias psicoativas (Braatz et al., 2017). 
    No decorrer da vida, o sujeito terá sua vivência atravessada pelo uso de drogas, uma vez que esse é um fenômeno que acompanha a história da civilização humana (Torossian; Cannas; Amaral, 2020). Ao ser convocado a construir uma identidade social, o adolescente, quando em contato com a droga, poderá construir sua relação com esta a partir da representação cultural do seu território. 
    Em alguns contextos, apesar do conhecimento dos riscos, o uso de substâncias psicoativas pode estar relacionado com a ideia de aceitação e reconhecimento em grupos sociais, que podem não ocorrer em outros espaços, como por exemplo o escolar ou familiar (Torossian; Cannas; Amaral, 2020). A sensação de não pertença aos grupos em que o adolescente está inserido pode acarretar sentimentos de inseguranças e incompreensão, encontrando na relação com pares a aceitação desejada e, em virtude disso, pode tornar-se suscetível à influência do meio em que está inserido (Braatz et al., 2017).

    Atualmente, dados nacionais e mundiais acerca da drogadição têm sinalizado a urgência de abordar tal temática. De acordo com o United Nations Office on Drugs and Crimes - UNODC (2020), por meio do Relatório Mundial Sobre Drogas das Nações Unidas, em torno de 35 milhões de pessoas apresentam acometimentos na saúde relacionados ao uso e abuso de substâncias psicoativas. 
    Contudo, o relatório ainda aponta que o acesso e acompanhamento em saúde contempla apenas uma a cada sete pessoas que dele necessitam. Em consonância aos acordos com as agências internacionais, todo país democrático possui uma política nacional de registro e consumo de substâncias psicoativas (Bastos et al., 2017). Em se tratando do Brasil, no III Levantamento Nacional Sobre o Uso de Drogas pela População Brasileira, publicado no ano de 2017, fica evidenciado que os programas de prevenção à drogadição devem se debruçar especialmente sobre a população adolescente e jovem adulta, uma vez que compõem o público com maior aumento do uso de drogas em relação a levantamentos anteriores (Bastos et al., 2017).
    http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822021000100013
  • 4. Saúde mental e o cuidado permanente da população em situação de rua

    A desigualdade social é um dos problemas que permeia, quase inteiramente e de forma muito parecida, a maioria das sociedades ao redor do mundo.

    Observamos como um reflexo dessa circunstância a exclusão de grande parte das pessoas que, infelizmente, se encontram dentro daqueles grupos mais afetados por ela.

    Um desses grupos, se não o mais afetado por tudo aquilo de negativo que a desigualdade tem a oferecer, diz respeito as pessoas em situação de rua. Estigmatizados, essa parcela da sociedade sofre em decorrência do descaso e da falta de acesso a seus direitos.
  • 5. Centros de Convivência: Como estratégias de cuidado em Saúde Mental

    Centros de Convivência são serviços de acolhimento e referenciamento regionalizados; estão localizados estrategicamente na rede de saúde mental de Belo Horizonte para o acesso aos usuários da saúde mental encaminhados pelos CERSAM (Centros de Referência em Saúde Mental), Equipes de Saúde Mental, Saúde da Família e demais profissionais dos Centros de Saúde, hospitais psiquiátricos e pela rede particular de saúde.

    Missão principal: trabalhar a inclusão social e autonomia da pessoa em sofrimento mental através do estímulo e desenvolvimento de habilidades artísticas e artesanais, ampliação dos espaços de convivência e circulação, acesso aos bens culturais, promoção do trabalho e geração de renda, foco na autoestima e no autocuidado em saúde.

    Atividades principais: oficinas diversas de arte e artesanato (música, teatro, pintura, marcenaria, bordado, culinária etc.), passeios, visitas a cinema, teatros e exposições.
  • 6. Os bons resultados da abordagem do ‘Diálogo Aberto’ no cuidado do sofrimento psíquico grave  

    O Diálogo Aberto é um método desenvolvido na década de 1980, na Finlândia, para o enfrentamento da crise psicótica. Este artigo é um ensaio teórico que tem como objetivo apresentar o Diálogo Aberto em seus princípios e enquanto prática de saúde mental desinstitucionalizante, enfatizando seu potencial terapêutico, seus resultados e suas contribuições para outros países. Conclui-se que, para a implementação do Diálogo Aberto em outros contextos, é necessária uma mudança organizativa na estruturação dos serviços e uma substantiva mudança cultural no interior da equipe e da comunidade.
    No Centro de Atenção Psicossocial (CAPS I) do pequeno município mineiro de Carmo do Cajuru, cuja população gira em torno de 22 mil habitantes, as equipes de saúde mental criaram novas estratégias de cuidado em meio ao contexto desfavorável da pandemia.

    Através de um método denominado Diálogo Aberto, outras possibilidades de olhar o paciente com transtorno psíquico foram sendo desenhadas, envolvendo a redução do uso excessivo de medicamentos, a interação com as famílias e rede social da pessoa, o empoderamento de ex-usuários, com formação de suportes interpares, e a desconstrução de estereótipos.

Perfil do
Público Alvo


Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação, assistência social e setor judiciário.

Experts por experiências/vivências e seus familiares.

Os objetivos do congresso contemplam:

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Potencializar as parcerias

entre trabalhadores, usuários(as) dos serviços, suas famílias e comunidades;



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Discutir e divulgar

experiências inovadoras que vem produzindo mudanças significativas no campo da saúde mental no Brasil e em outros lugares do mundo;


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Implementar estratégias

de desinstitucionalização com foco em recovery e inclusão;




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Criar oportunidades

para troca de idéia e discussão de outras opções para o avanço no cuidado em saúde mental, incluindo examinar o uso de medicamento como condição do tratamento em saúde mental.

Submissão de Trabalho Científico

  • O III Congresso Internacional: Novas Abordagens em Saúde Mental - Belo Horizonte/MG, aceita submissões de trabalhos científicos, a apresentação será em formato de pôster.

    O objetivo da apresentação é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas na saúde menta, no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.

    Os trabalhos aprovados vão ser publicados nos Anais do congresso com selo ISBN. Todos autores e co-autores com trabalhos aprovados recebem o certificado de apresentação de trabalho. Para o trabalho ser publicado nos anais e receber o certificado é necessário ao menos um autor inscrito no congresso.
  • Temáticas

    1. Novas Abordagens em saúde mental;
    2. Estratégias coletivas de cuidado em SM;
    3. Práticas alternativas a medicalização;
    4. Sentimentos suicidas;
    5. Boas práticas no CAPS;
    6. Ouvir Vozes;
    7. Atenção à crise;
    8. Arte e Musicoterapia;
    9. Saúde Mental Infantojuvenil.

    Modalidades

    Relatos de pesquisa e Relatos de experiência.

    Normas

    - Cada participante poderá submeter um único resumo como autor-relator para apresentação, mas poderá estar como co-autoria em outros trabalhos.

    - O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 21/04/2024. O parecer será enviado até 15 dias após o prazo final de submissão, no email do autor que enviou o trabalho.

    - O autor principal deverá realizar o pagamento da inscrição até o dia 30 de abril de 2024.

    - O(s) arquivo(s) com o(s) resumo(s) deverão conter identificação de autoria, com um número máximo de 5 autores.

    - Serão aceitas submissões de trabalhos em português

    Formatação

    - Deve ser constituído de um único parágrafo de texto;

    - Tamanho entre 1500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título e as referências bibliograficas não contam no número de caracteres;

    - Espaçamento entre linhas: 1; fonte: Times New Roman, 12 pontos; tamanho da página A4; margens: superior e esquerda com 3 cm e inferior e direita com 2 cm;

    - Palavras chaves: máximo de três;

    - Título do trabalho: letras maiúsculas, centralizado e negrito; nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas, alinhado à direita e negrito (abaixo do título).

    IMPORTANTE

    Pôster

    Para a Submissão não é necessário enviar o Pôster, apenas o resumo do trabalho.

    - Formato do Pôster (estrutura e dimensões): largura (90 cm) e altura (120 cm).

    - Deverá seguir à organização: título do trabalho; autor(es); instituição; grupo de pesquisa e agência financiadora, se houver; Eixo Temático a que se vincula, referências bibliográficas. Recomenda-se que o pôster seja confeccionado com cordão para ser pendurado.

    - Apresentação do pôster: os autores são responsáveis pela entrega de seus pôsteres nos stands destinados a cada participante no local e dia da sessão de apresentação - conforme programação do evento -, bem como pela sua retirada.

    - Durante a sessão de apresentação dos pôsteres é necessária a presença de, no mínimo, um dos autores junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração com o conjunto de autores que participam dessa sessão nos stands institucionais.
    IMPORTANTE:

    A submissão de trabalho(s) poderá ser realizada somente após o pagamento da inscrição no Congresso.

    Tem que está inscrito no Congresso para Submeter o Trabalho.


Faça a submissão do seu resumo e o apresente no Congresso:

Data e Local

  • Local: Teatro da Associação Médica de Minas Gerais - AMMG, na Av. João Pinheiro, 161, Centro, Belo Horizonte/ MG
  • Data: 21 e 22 de maio de 2024

    Horário:
    8h30 - 17h30
  • Evento na modalidade presencial.

Comissão 
Organizadora  Apoio


CENAT (Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental)
IMHCN (International Mental Health Collaborating Network) 


Sobre o CENAT

  • Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 95 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países, e mais de 42 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e sites gratuitos (Blog CENAT), sempre buscamos levar até as pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem e valorizem a vida e a experiência do ser humano e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.
Acesse o site e conheça mais sobre o CENAT:

VALORES DO LOTE ATUAL 
ATÉ O DIA 21/05

INSCRIÇÕES 3º LOTE

Nossa VIRADA DE LOTE já tem data marcada! 
Dia 21/05 ou até as Inscrições do Lote Atual Esgotarem!

Congresso

Estudantes: R$170,00

Profissionais e Interessados na Temática: R$200,00 
Acesso ao Congresso e à sua certificação;
Certificado com carga horária de 25 horas;
Palestras;
Tradução consecutiva
Inglês - Português;
Lembrança do Congresso.

Congresso + Curso

Estudantes e Profissionais:
R$327,00


Acesso aos 2 dias do Congresso e à suacertificação. Todos os itens da Inscrição Congresso.
Acesso ao Curso Online: "", "Cotidiano e organização dos CAPS" - Carga Horária 40h"




Formas de pagamento

  • - Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
    - Boleto
    - Pix

O que está incluso na inscrição:

  • - Acesso às palestras do Congresso;

    - Tradução consecutiva do Inglês-Português (Realizando sua tradução após alguns segundos ou entre as pausas do orador, a tradução consecutiva não requer uso de equipamentos especiais); 

    - IMPORTANTE: Em virtude dos altos custos a Comissão Organizadora não oferecerá Coffee Break (apenas água e café). As refeições e o estacionamento são de responsabilidade do participante.

Importante

  • Em caso de arrependimento do pagamento do valor da taxa de inscrição no evento, o reembolso do valor correspondente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data do pagamento, desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do e-mail atendimento@cenatcursos.com.br
HOSPEDAGEM
Hotel em Belo Horizonte/MG
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Parceria de Hospedagem:

  • Parceria de hospedagem para participantes do III Congresso Internacional: Novas Abordagens em Saúde Mental em Belo Horizonte/MG, que acontecerá nos dias 21 e 22 de maio de 2024. Conseguimos 10% de desconto para as reservas feitas diretamente no site do Dayrell Hotel.

Dayrell Hotel
Endereço: Rua Espírito Santo, 901, Centro - Belo Horizonte/MG

  • Passos para reserva com desconto:

    1. Acessar o site: www.dayrell.com.br
    2. Escolher número de apartamentos e de pessoas por apartamento;
    3. Preencher a data do evento, desconto estará válido no período de 20/05/2024 a 23/05/2024;
    4. Colocar o código promocional SAUDEMENTAL e clicar em Reservar;
    5. Preencher o cadastro no programa de fidelidade para a garantia dos 10% de desconto.
IMPORTANTE

* Café da manhã incluso
* Acrescentar a taxa de turismo + ISS de 10%
* Fotos retiradas do site do Dayrell

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Edições

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Palestrantes

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Não. A inscrição só é confirmada após o pagamento, antes é apenas o cadastro e não garante a inscrição. Pagamento realizado via boleto bancário pode levar até 3 dias úteis para compensação. 

Vou submeter um trabalho preciso fazer a inscrição antes de sair o parecer?

Não. Você pode submeter o trabalho para avaliação do parecerista e fazer a inscrição após o envio do parecer. Após aprovado é obrigatório que todos os autores e coautores estejam inscritos no congresso.

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.

O congresso será online também?

Não. O congresso será realizado apenas na modalidade presencial. Por conta dos altos custos para transmissão híbrida, a comissão definiu apenas pelo presencial. Bem como, não haverá gravações do mesmo.

O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?

Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), o qual terá sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nesta modalidade, basta entrar em contato com o atendimento do CENAT pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho. 

Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?

O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. 
Após este período não será mais aceito solicitações de inscrições nesta modalidade, devido aos processos administrativos que as mesmas exigem. 

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