O MAIOR EVENTO ONLINE SOBRE 
SAÚDE MENTAL INFANTOJUVENIL 
DA AMÉRICA LATINA

  • IV Congresso Online Internacional Novas Abordagens em Saúde Mental Infantojuvenil a ser realizado online com organização do CENAT, têm por objetivos ser um espaço de discussão e debate sobre a situação da saúde mental da criança e adolescente. 

    O Congresso, é um importante espaço de  discussão e de articulação que objetiva debater as diferentes questões
    relacionadas à saúde mental de crianças e adolescentes.

    Para as crianças e os adolescentes, a saúde mental, a física e a social são fios de vida estreitamente entrelaçados e profundamente interdependentes. Segundo a World Health Organization (WHO), esse segmento da população constitui um grupo prioritário para intervir na área da saúde mental, a qual deve ser entendida por meio de um conceito ampliado de saúde, pois compõe o viver das pessoas e vai além da ausência de transtornos mentais (WHO, 2019).

    Tais especificidades tendem a permanecer invisíveis na agenda mais geral das políticas de saúde mental, requerendo, assim, a proposição de uma agenda política e estratégias específica para crianças e adolescentes.

PROGRAMAÇÃO 

25 de agosto de 2023

8h20 - 8h40
Início Congresso
Cerimônia Boas Vindas
8h40 - 10h00
Mesa Redonda: O cuidado e a intersetorialidade no campo da saúde mental infantojuvenil
Palestrantes: Rodrigo Nogueira
10h10 - 11h20
Palestra: Não somos todo mundo, somos autistas, e nos comunicamos de maneira diferente
Palestrante: Sophia Mendoça
11h30 - 12h40
Palestra: Saúde mental infantil: entender e respeitar a dor e o sofrimento das crianças
Palestrante: Flávia Blikstein
12h40 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h20
Palestra: 
Palestrante: 
15h30 - 16h50
Palestra: Saúde Mental infantojuvenil: estratégias de cuidado em Unidade de Acolhimento
Palestrante
16h50 - 18h20
Palestra: Como adotar práticas antirracistas em sala de aula
Palestrantes: Viviana Santiago

PROGRAMAÇÃO 

26 de agosto de 2023

8h50 - 10h00
Palestra: Como lidar com autoagressão na adolescência
Palestrante: Olga Runciman - Dinamarca
10h10 - 11h30
Palestra: A Influência das Redes Sociais no Universo infantil e consequências para saúde mental Infantojuvenil
Palestrante: Igor Londeiro
11h40 - 12h50
Apresentação de Trabalhos
Momento para apresentação de trabalhos científicos
13h00 - 14h00
Intervalo para almoço 
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h30
Palestra: Diagnósticos na infância: em busca da subjetividade perdida
Palestrante: Silvina Czerniecki (Argentina)
15h30 - 16h50
Palestra: Construindo a rede de cuidados em saúde mental infantojuvenil: intervenções no território
Palestrante: 
16h50 - 17h20
Confraternização de Encerramento
Atividade Cultural e Foto

CONHEÇA 
PALESTRANTES

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Olga Runciman - Dinamarca 
Formada em enfermagem e Psicologia pela Universidade de Copenhague. Educadora internacional e conferencista, assim como escritora, militante e artista. Ela é co-fundadora do movimento (hearing voices) da Dinamarca, e membro da organização dos Usuários da Psiquiatria na Dinamarca. Olga vê o hearing voices como um movimento pós-psiquiátrico, que trabalha pelo reconhecimento dos direitos humanos, ao mesmo tempo que oferece esperança, capacitação e acesso à construção de sentido das próprias experiências no nível individual.
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Silvina Czerniecki  - Argentina
Licenciada em Psicologia (UBA). Psicóloga clínica en el Centro de Salud Mental Nº 1, Hospital de Día "La Cigarra". Psicoanalista. Coordenadora de concorrentes Centro de Saúde Mental Nº 1 "Dr. Hugo Rosarios" (2016). Pesquisadora categorizada em UBACYT e UNLU. Professora regular adjunta UNLU e professora titular UNAHUR.
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Viviana Santiago
Sou negra, mulher, nordestina e feminista. Sou professora, trabalho há muito tempo com organizações não governamentais. Sou ativista dos movimentos de mulheres negras e defensora de direitos humanos. Adoradora de paçocas e mãe de Marquinhos. - Link para a matéria: https://azmina.com.br/coluna/viviana-santiago/ -
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Rodrigo Nogueira
Graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1984). Atualmente é psicólogo Analista de Atenção a Saúde da Escola de Saúde Pública de M.G (Docente nos cursos de Pós Graduação Lato sensu ESP- MG.
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Sophia Mendonça
Jornalista, escritora e fundadora do Mundo Autista (vinculado ao Portal UAI), idealizado por ela e sua mãe Selma Sueli, que também é jornalista. No Mês da Conscientização sobre o Autismo. Mestrnada em Comunicação Social na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Escreveu a dissertação “A Interseccionalidade entre Autismo e Transgeneridade: diálogos afetivos ).
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Igor Londero
Possui graduação em Psicologia pela Universidade Luterana do Brasil (2004) e mestrado em Programa de pós-graduação em psiquiatria pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2015). Mestre e Doutorando em Psiquiatria e Ciências do Comportamento pela UFRGS. Terapeuta Analítico Comportamental (TAC) e formação em Terapias Comportamentais e Cognitivas pelo Instituto de Psiquiatria da USP (Amban).
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Flávia Blikstein 
Graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2005), Mestrado em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2012), Doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo. Tem experiência em Psicologia com ênfase em Psicologia Social e atuação, principalmente, nos seguintes campos: saúde mental, saúde pública, clínica e Direitos da Infância e da adolescência. Docente nos cursos de Direito e de Psicologia.
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Marcelo Kimati - UFPR
Possui graduação em medicina pela Universidade Estadual de Campinas (1996), mestrado em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas (2002) e doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (2007). Possui experiência em antropologia, saúde mental, saúde coletiva, gestão em saúde pública e política de álcool e drogas. Atuou como assessor na Coordenação de Saúde Mental (Ministério da Saúde), Diretor de Saúde Mental e Política de Drogas em Curitiba. Atualmente atua como professor Saúde Coletiva UFPR.
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Economia Solidária
A Oficina Sol Coletivo Arte, Saúde e Economia Solidária traz os produtos confeccinados pela Geração POA - Oficina Saúde e Trabalho e Associação Construção.

Você é o nosso convidado especial para fazer parte desta rede solidária!

O Darcy Veira Gulart costuma dizer que, cada produto tem uma história!

Conheça o site da Oficina Sol:
www.oficinasol.com.br

TÓPICOS A SEREM 
DISCUTIDOS NO EVENTO:

O que é um diagnóstico psiquiátrico e isso importa? 

Vou explicar porque, tecnicamente falando, sobre o diagnóstico psiquiátrico na infância. A criação de uma mitologia de doença / transtorno mental que carece de credibilidade científica levou a crenças e práticas dominantes que facilitam o rápido crescimento de diagnósticos psiquiátricos e o tendência de lidar com o que é conceituado como comportamento ou emoções aberrantes por meio intervenções técnicas (farmacêuticas). 

Usando TDAH e autismo como exemplos de casos, este  apresentação irá delinear a falta de evidências para apoiar (ou não) conceituar o que pensamos como "transtornos" mentais como sendo o resultado de doenças biomédicas ou psicológicas anormalidades.

Venho realizando várias pesquisas sobre o tema. Vamos conversar no congresso sobre a saúde mental na infância.


1. Educação e saúde mental

A educação exerce seus impactos em todos os meios nos quais está presente. A importância de se educar as pessoas a respeito do que significa ter uma boa saúde mental tornou-se imprescindível.

Tanto para as crianças, quanto para os jovens e seus parentes, ter consciência de que eventos e comportamentos podem afetar a saúde psicológica de alguém é extremamente importante.

Vemos entre os jovens casos de bullying, agressões externas e internas ao ambiente familiar, depressão e tentativas de suicídio como elementos presentes em suas vidas. A educação surge como um elemento a auxiliar na saúde mental dessas pessoas.

Discutir sobre seus impactos se faz algo fundamental para a erradicação de quadros psicológicos negativos possíveis e para o desenvolvimento de métodos de conscientização eficazes.

O objetivo da mesa é justamente esse: servir de espaço para a troca de ideias sobre como melhorar a educação incorporando a saúde mental em seu leque de essencialidades, dado o impacto que essa união pode ter na prevenção psicossocial de problemas e dificuldades. 


2. Ouvir vozes na infância 

O ouvir de vozes, quando não se conhecem suas origens, pode ser uma experiência aterrorizante e amedrontadora do ponto de vista daquele que as escuta. Na infância, esse panorama se repete da mesma forma.

No entanto, a experiência ouvindo vozes, comprovadamente, pode ter origens diversas como, por exemplo, traumas e agressões vividas, não se encaixando no quadro de uma psicopatologia necessariamente.

Viver com as vozes não precisa ser algo negativo. Aprender a conviver e a entender as vozes pode ser o principal passo para que se possa olha-las com outros olhos e ouvi-las com outros ouvidos.

A proposta dessa mesa é justamente olhar essa experiência do prisma da infância, entendendo as vozes de acordo com essa perspectiva e também de acordo com a perspectiva dos parentes – elementos fundamentais dessa vivência ao lado da criança e do adolescente.

Novas práticas e maneiras de enxergar as vozes existem e estão aí para ajudar a mudar a realidade de quem as ouvem, sendo crianças, adolescentes ou mesmo adultos. As vozes podem ser amigas e ajudar a superar vivências traumáticas e afins.


4. Da vulnerabilidade social à vulnerabilidade psíquica: Uma proposta de cuidado em saúde mental para adolescentes

Entende-se que situações de vulnerabilidade social, contextos de violência e ambientes de conflito são fatores chave para o desencadear de problemas e dificuldades psicológicas, principalmente no que concerne a criança e ao adolescente.

A periferia, espaço diversas vezes excluído da agenda governamental, acaba sendo um terreno fértil para atividades prejudiciais a psique dessa faixa da população. Projetos são desenvolvidos visando afastar essas pessoas de situações de risco.

Por meio do cuidado preventivo, da brincadeira e de espaços “protegidos” da influência negativa direta, a criança e o adolescente podem ter um lugar para desabafar, crescer e compartilhar abertamente sobre suas dores e medos.

O objetivo da mesa é tratar dessas questões, visando ser um espaço para o pensar de projetos, soluções e melhorias no que concerne a vulnerabilidade social e suas consequências ao estado psicológico dos mais jovens.


5. A criança e o adolescente na agenda política da saúde mental brasileira: Inclusão tardia e desafios atuais

A inclusão tardia da criança e do adolescente na agenda política de saúde mental brasileira deu origem a desafios públicos no que diz respeito a implementação de medidas com esse fim.

Desde a criação dos CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) e mesmo de medidas buscando ampliar a interdisciplinaridade dos serviços, os mais jovens continuam sofrendo em decorrência do pouco tempo de existência de alguns serviços e da consequente falta de estrutura deles.

Mapear as dificuldades psicológicas dos mais jovens e preparar os profissionais para lidar com elas não se resume em tarefa fácil. Há muitos membros e trabalhadores das redes de saúde mental fazendo muito com o pouco que acabam tendo.

Por esses e outros motivos, a mesa se abre para a discussão do tema objetivando emitir luz sobre questões importantes dessa implementação - seja debatendo sobre os serviços ou falando sobre como pode ser feito o preparo dos profissionais da saúde pública para esses casos, por exemplo.


6. O brincar na infância

Ao brincar, as crianças exercitam muitas habilidades como: capacidade de expressão verbal e não verbal, linguagem, raciocínio, pensamento abstrato, representação espacial, curiosidade, criticidade, objetividade, reflexão, flexibilidade, atenção, concentração, memória, imitação, criatividade, imaginação, relacionamento intrapessoal e interpessoal, autonomia, cooperação, autoconfiança, autoestima, iniciativa e sentimentos de competência.


7. Como apoiar as crianças quando os pais sofrem problemas psicológicos

Quando um pai ou mãe sofrem problemas psicológicos, é raro alguém da família, professor ou mesmo assistente social - saber como discutir esta questão com a criança. 

As crianças geralmente ficam confusas e assustadas. Eles podem ser intimidados na escola se revelarem seu "segredo" e, geralmente, temem sofre preconceitos no ambiente escolar.

 Pesquisas mostram que cerca de 3,7 milhões de jovens são afetados por esse problema e, atualmente, a maioria não recebe atenção ou apoio. A palesta vai discutir formas de apoiar esta criança para garantir que ela receba a ajuda certa desde o início.


8. Cuidados na saúde mental infantojuvenil na atenção básica

A mesa tem como objetivo descrever e analisar a situação atual de desenvolvimento da política pública brasileira de saúde mental infantil e juvenil, com foco nos Centros de Atenção Psicossocial Infanto-juvenil e na rede intersetorial potencial de atenção à saúde mental infantil e juvenil que engloba outras políticas relacionadas à criança e ao adolescente em âmbito nacional.


9. Sexualidade e gênero na saúde mental

No Brasil, a despeito das conquistas e avanços da Reforma Psiquiátrica no campo da Saúde Mental e dos Direitos Humanos, a abordagem da sexualidade, a prevenção das IST/Aids e a discussão de gênero entre os usuários dos serviços de saúde mental estiveram ausentes das reflexões acerca dos temas emergentes, urgentes e relevantes no contexto da luta antimanicomial. 

Se entre adultos esses temas ainda são carregados de preconceitos e estigmas, como trabalhar essas questões entre crianças e adolescentes? Por que discutir sexualidade e gênero na infância e adolescência ainda é tabu? Qual é o papel dos pais, da escola e dos profissionais de saúde nesse contexto? 

A educação sexual entre crianças e adolescentes continua sendo um grande nó a ser desfeito, principalmente nas sociedades ocidentais. É preciso superar o mito de que a educação sexual pode erotizar ou incentivar a iniciação sexual precoce de crianças e adolescentes. 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), muito pelo contrário! A OMS já comprovou que, quanto mais informação de qualidade sobre sexualidade, mais tarde os adolescentes iniciam sua vida sexual e quanto menos informação, mais precocemente se inicia a vida sexual.

Porém, mais do que falar somente sobre sexo, precisamos falar sobre sexualidade, um conceito muito mais amplo, que se refere às vivências, descobertas de mundo, identidades, sentimentos, emoções, bem-estar, consciência corporal, entre tantos outros assuntos.
 
Assim, uma educação sexual bem orientada, respeitando o desenvolvimento psicossexual típico de cada faixa etária, é uma das formas mais eficazes para diminuir a vulnerabilidade de crianças e adolescentes diante de situações como violência sexual, gravidez e IST/Aids.

JUNTE-SE A NÓS PARA VIVENCIAR 
UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA

Conecte-se com pessoas que também acreditam em uma saúde mental menos patologizante e mais centrada na pessoa que vivencia esse sofrimento.
Seja parte da maior comunidade do Brasil sobre novas abordagens em saúde mental.
Aprenda estratégicas práticas para introduzir um novo olhar na saúde mental infantojuvenil.
Aprenda experiências inovadoras que vem produzindo mudanças significativas no campo da saúde mental no Brasil e Portugal.

APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

Normas para Submissão de Trabalhos

Temáticas:

1. Novas Abordagens em saúde mental infatojuvenil;

2. Atenção básica na Saúde Mental infantojuvenil;

3. Estratégias coletivas de cuidado em SM;

4. Práticas alternativas a medicalização infantojuvenil;

5. Estratégias cuidados em relação Álcool e Drogas na adolescência;

6. Sentimentos suicidas; 

7. Boas práticas no CAPSi;

8. Sexualidade e gênero Infantojuvenil.

O  III Congresso Online Internacional Novas Abordagens em Saúde Mental Infantojuvenil aceita submissões de trabalhos científicos, na modalidade resumo simples por esta via de inscrição, para apresentação em formato 
bate-papo online.

Normas:

Cada participante poderá apresentar até 2 (trabalhos), mas pode está como
co-autoria em outros 2 trabalhos.

O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 10/07/2023;

O parecer será enviado até o dia 25/07/2023,
no e-mail do autor que enviou o trabalho.

Deverá(ão) ser encaminhado(s) o(s) arquivo(s) com o(s) resumo(s) e identificação de autoria. Número máximo de 5 autor e co-autores.

O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas na saúde mental no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.

A formatação dos trabalhos (resumo) deverá ser a seguinte:
Resumo: o resumo deve ser constituído de um único parágrafo de texto.
Formatação do Resumo: tamanho: entre 1500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título não conta no número de caracteres.

Espaçamento entre linhas: 1; fonte: Times New Roman, 12 pontos; tamanho da página A4; margens: superior e esquerda com 3 cm e inferior e direita com 2 cm. Palavras chaves: máximo de três; título do trabalho: letras maiúsculas, centralizado e negrito; nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas, alinhado à direita e negrito (abaixo do título).

Formatos:

- WORD e PDF

Modelo Resumo:

https://drive.google.com/file/d/1v5dpSwfZ4H4GDVJFfwIxmXJRrCnp7xin/view

Será aceito apenas resumos que seguem o modelo anexado.

O Bate-papo online tem as seguintes características:

1. O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da Saúde Mental no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências;

2. O Facilitador controlará o tempo de exposição e vai ajudar na conversa;

3. O apresentador pode utilizar slides;

4. Os trabalhos aprovados terão seus resumos publicados nos anais eletrônicos do Congresso;

5. Vamos criar salas online pelo Meet. Faltando 10 dias para o evento vamos enviar o link da sala e as informações para o acesso;

6. O tempo para expor o relato é de 10 minutos. Ao final das fala vai ter tempo para conversa entre os participantes.

Os trabalhos aprovados vão ser publicados nos Anais do congresso com selo ISBN. Todos autores e co-atures com trabalhos aprovados recebem o certificado de apresentação de trabalho.

Para o trabalho ser publicado nos anais e receber o certificado é necessário que TODOS os autores e co-autores estejam inscritos no congresso.


PASSOS PARA SUBMISSÃO:

Para submissão do resumo: https://doity.com.br/iii-congresso-online-internacional-novas-abordagens-em-saude-mental-infantojuvenil/artigos
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PERFIL DO 
PÚBLICO ALVO

  • Profissionais da Área da Saúde Mental, Saúde e Educação;
  • Estudantes da Área da Saúde Mental, Saúde e Educação;
  • Expert por experiência e
    seus familiares.

OS OBJETIVOS DO CONGRESSO CONTEMPLAM:

Potencializar as parcerias entre trabalhadores, crianças, suas famílias e comunidades;
Discutir e divulgar experiências inovadoras que vem produzindo mudanças significativas no campo da saúde mental no Brasil e em outros lugares do mundo;
Criar oportunidades para troca de ideia e discussão de outras opções para o avanço no cuidado em saúde mental infantojuvenil;
Aumentar a conscientização de profissionais e trabalhadores da saúde sobre a importância de construir novas estratégias de abordagem em saúde mental infantojuvenil, juntamente com os jovens e suas famílias.
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COMISSÃO ORGANIZADORA 
APOIO

+3250PARTICIPANTES
+45PALESTRANTES
27ESTADOS ALCANÇADOS

DEPOIMENTOS PARTICIPANTES

INVESTIMENTO


Lote Promocional até 30/06

Valor Inscrição Estudante: R$ 60,00

Valor Inscrição Profissional: R$ 80,00

Valor inscrição + Curso online Saúde mental Infantojuvenil R$ 187,00


*As inscrições são limitadas e podem terminar antes das datas estabelecidas. 


Formas de pagamentos: 

Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
Boleto

O que está incluso na inscrição: 

Palestras;
Tradução consecutiva Inglês-Português;
Certificado com carga horária de 25 horas.

DATA E LOCAL

COMO ACESSAR

O Evento será realizado pela plataforma online DoityPlay. Vamos enviar todas as informações para acesso ao Congresso.

O QUE ESTÁ INCLUSO

Palestras;
Tradução consecutiva Inglês-Português;
Gravação das Palestras
Brinde online; 
Certificado com carga horária de 25 horas.

GRUPOS TEM DESCONTO

A Grupo acima de 10 a 20 pessoas tem desconto de 10% no valor do lote vigente. 
Grupo acima de 20 pessoas tem desconto de 15% no valor da inscrição. 
Enviar e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

PATROCÍNIOS 

Sua empresa ou instituição pode patrocinar o Congresso. Caso tenha interesse em saber mais só enviar e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

FAQ - PERGUNTAS FREQUENTES

Grupos tem desconto no valor da inscrição?

Sim. Grupo acima de 10 a 20 pessoas tem desconto de 10% no valor do lote vigente. Grupo acima de 20 pessoas tem desconto de 15% no valor da inscrição. Enviar e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?

Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento através do aplicativo da Doity.

Posso transferir minha inscrição?

Trocas de titularidade poderão ser realizadas pelo titular da compra; basta enviar e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Será emitido algum certificado de conclusão?

Sim. Ao termino do curso, será disponibilizado um certificado de conclusão online com carga horária de 25 horas. Não constará QRCODE no certificado.

Como acessar o meu certificado?

Você poderá efetuar o download do certificado do evento no site da Doity.

Posso cancelar a minha inscrição?

Sim! Em caso de arrependimento da compra, o reembolso do valor do ingresso somente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data da compra, e desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Qual o período para confirmação da minha inscrição?

A inscrição só é confirmada após o pagamento, antes é apenas o cadastro e não garante a inscrição. Caso você efetuar a compra por boleto bancário a confirmação irá ocorrer em até 3 dias após o pagamento.

Vou submeter um trabalho preciso fazer a inscrição antes de sair o parecer?

Não. Você pode submeter o trabalho para avaliação do parecerista e fazer a inscrição após o envio do parecer. Após aprovado é obrigatório que todos os autores e coautores estarem inscritos no congresso.

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Sim. Todos os trabalhos inscritos, aprovados e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.

AINDA TEM ALGUMA DÚVIDA?

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