Do ponto de vista socioeconômico, as fragilidades das populações vulnerabilizadas se mostram como um desafio complexo e multifacetado que marginaliza e exclui as pessoas para o campo social, do trabalho, da educação, da saúde, entre outros.
Tais precariedades necessitam ser melhor trabalhadas, pois ao negligenciar essa complexidade e suas inter relações tem-se por destino uma intensificação do sofrimento psíquico e, consequentemente, comprometimento da saúde mental dessas pessoas.
Percebe-se um hiato na garantia dos direitos humanos às populações vulnerabilizadas, o que nesses grupos influencia diretamente na saúde mental.
Entretanto, alguns desses grupos parecem ainda invisibilizados no SUS. Dessa forma, o curso pretende contribuir na formação dos profissionais de saúde mental e afins para desenvolverem as competências, sensibilizando-os e contribuindo para um cuidado universal, integral, equânime e com respeito às diversidades.