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IV Congresso Online Nacional:
Ouvidores de Vozes

  • No congresso online, pretende-se discutir a relevância do protagonismo do ouvidor de vozes. O tema central do congresso é a importância da reforma psiquiatra para as pessoas que ouvem vozes e as colaborações do movimento dos ouvidores de vozes que podem contribuir com a reforma.

    Ouvir vozes é uma experiência humana comum. Muitas pessoas que ouvem vozes encontraram uma maneira de viver com suas vozes. Outras pessoas têm muitos problemas com as vozes que ouvem. Ouvintes têm uma longa história de estigma, patologização, exclusão e violações de seus direitos humanos.

    O Movimento Mundial dos Ouvidores de Vozes tem como objetivo ajudar os ouvintes a encontrar uma maneira de conviver com suas vozes e emancipar o ouvidor de vozes.

    O Congresso é uma oportunidade de reunir pessoas que ouvem vozes, familiares, profissionais de saúde mental, pesquisadores e acadêmicos para pensar, compartilhar, aprender e se conectar uns com os outros. Um momento único para aprender uns com os outros sobre ouvir vozes, Recovery, Emancipação e Direitos Humanos!

    A idealização desse Congresso advém de articulações entre o CENAT (Centro Educacional de Novas Abordagens Terapêuticas) com ouvidores de vozes, familiares, profissionais de saúde, professores, da IMHCN (International Mental Health Collaboration Network) e INTERVOICE (Movimento Mundial dos Ouvidores de Vozes.
Atividades do Congresso
PROGRAMAÇÃO
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  • 06 de dezembro de 2024
 08h30 - 08h45
Início do Congresso
Cerimônia Boas Vindas
08h45 - 10h00
Palestra: História do Movimento Internacional de Ouvidores de Vozes
Palestrante: Paul Baker (Inglaterra)
10h10 - 11h20
Palestra: Uso de psicotrópicos e o cuidado em liberdade: Como ofertar cuidado ao ouvidor de vozes
Palestrante: Sabrina Stefanello (UFPR)
11h30 - 12h40
Mesa Redonda: Outras perspectivas para o fenômeno de ouvir vozes
Palestrantes: Gleide Bastos e Leandro Torquato Amaral
12h40 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h30
Mesa Redonda: Construção de Grupo de Ouvidores de Vozes
Palestrantes: Clarissa Webster (USP) e Leonardo Duart (CEI)
15h40 - 17h00
Palestra: Recursos não verbais para lidar com a (má)compreensão das vozes
Palestrante: Eduardo Leão (USP)
17h10 - 18h20
Palestra: Como trabalhar com crianças que ouvem vozes
Palestrante: Clarissa Cardoso
  • 07 de dezembro de 2024
08h30 - 10h00
Palestra: Compreendendo minha própria experiência para além da psiquiatria
Palestrante: Kellie Stastny (Austrália)
10h10 - 11h20
Palestra: Grupo/apoio para familiares de pessoas que ouvem vozes
Palestrante: Celina Vilas-Boas (Portugal)
11h30 - 12h45
Apresentação de Trabalho Científico
Momento para as apresentações dos trabalhos científicos
12h45 - 14h00
Intervalo para Almoço
Intervalo para almoço até 14h00
14h00 - 15h40
Mesa Redonda: Pluralidade do Movimento de Ouvidores de Vozes Grupo
Palestrantes: Ivon Lopes (Programa Ouvidores/as de Vozes), Daniela Borges Bezerra (Podcast Caraminholas) e Kurai
15h50 - 17h00
Palestra: Suporte entre pares
Palestrante: Lívia Sicaroni Rufato (USP)
17h10 - 18h20
Palestra: Rede cotidiano na vivência de vozes
Palestrante: Nazareth Malcher (UnB)
18h20 - 18h40
Confraternização de Encerramento
Atividade Cultural:
NACIONAIS E INTERNACIONAIS
PALESTRANTES
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Paul Baker (Inglaterra)

Formado em Sociologia e Serviço Social na Universidade de Manchester e pós graduação em Saúde Mental. Secretário na International Mental Health Collaborating Network (IMHCN), coordenador de mídias sociais da Intervoice e um dos fundadores da Intervoice no Reino Unido. Desenvolveu projetos na área da saúde mental em Trieste (Itália), Servia, Croácia, Inglaterra e País de Gales. Realizou workshops em mais 15 países. Paul publicou o livro "The Voice Inside" (A Voz Interior). Escreveu capítulos e artigos sobre: recovery house, pessoas que ouvem vozes e a patologização da vida na infância.
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Kellie Stastny (Austrália)

Ouvinte de voz orgulhoso e atual presidente do Conselho Intervoice. Atualmente cursando Bacharelado em Serviços Humanos e Mestrado em Serviço Social na Universidade La Trobe na Austrália.
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Celina Vilas-Boas (Portugal)

Psicóloga, acompanha pessoas com experiências de realidade alterada ou não consensual em prática privada. Em 2016, ajudou a lançar o primeiro grupo de ouvidores de vozes em Portugal e tem, desde aí, se dedicado a construir e divulgar o Movimento. Desde 2020 participa também na criação da Horizonte, uma cooperativa de cuidados que pretende ser um espaço de encontro e construção entre pessoas com experiência vivida e profissionais.
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Sabrina Stefanello (UFPR)

Médica Psiquiatra, Mestre e Doutora em Ciências Médicas pela Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Pós-doutorado em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP e Pós-doutorado no Departamento de Artes e Ciências Sociais da Universidade de Montreal (Quebéc-Canadá). Tem experiência em pesquisa, reabilitação e inclusão social de egressos de hospitais psiquiátricos, em prevenção do suicídio e ensino de psiquiatria. Atua como professora da Universidade Federal do Paraná, membro do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC), orienta alunos da graduação, pós-graduação, com projeto de extensão voltado para redução do estigma e estímulo à cidadania na área de saúde mental. Mãe do Gael em 2015.
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Clarissa Corradi-Webster (USP)

Psicóloga formada pela Universidade Federal do Pará (1999), Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP), Faculdade de Saúde Pública (2020). Mestra em Psicologia Social e Clínica pela Universidade Federal do Pará (UFPA) 2011. Especialista em Metodologia do ensino Superior pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Professora desde as séries iniciais até o ensino superior, na esfera pública e particular, de 1993 à 2020. Na clínica trabalha em uma perspectiva esquizoanalítica e psicologia decolonial. Trabalhou com Psicóloga efetiva na FASEPA - Fundação de Atendimento Socioeducativo do Estado do Pará, no período de 2005 a 2009. Professora substituta da UFPA/UEPA e da rede particular de Belém, 2000 a 2016. 
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Nazareth Malcher (UNB)

Graduação em Terapia Ocupacional (UEPA), Especialista em Saúde Mental (UnB, 2009 - Reconhecimento CREFITO 12), Mestre e Doutora em Psicologia Clínica e Cultura (IP/UnB, 2010 e 2016). Pós-doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia UFPA e no Departamento de Politica e Ciências Sociais na Universidade de Turim (Itália). Docente do Curso de Terapia Ocupacional na Faculdade Ceilândia, Universidade de Brasília. Docente no Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGP/UFPA), linha de pesquisa "Fenomenologia: Teoria e Clínica". Participa do corpo editorial da Revista Nufen: fenomenologia e e interdisciplinaridade. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Fenomenologia e Cotidiano (FOCO/FCE/UnB/CNPq), pesquisadora vinculada ao Núcleo de Pesquisas Fenomenológica (NUFEN/UFPA/CNPQ).
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Eduardo Leão (USP)

Possui graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo (2009). Mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo (2016).Tem experiência acadêmica na área de Psicologia, com ênfase em Saúde Mental e uso de Drogas, atuando principalmente pesquisando os sentidos correlatos entre as duas áreas. Tem experiencia de atuação clinica na abordagem psicanalítica. Supervisor voluntário de estágio clínico e institucional em saúde mental junto à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto - USP. Membro do LEPSIS - Laboratório de Ensino e Pesquisa em Psicopatologia, Drogas e Sociedade. Atualmente investe na atuação junto a um grupo de Ouvidores de Vozes na perspectiva do movimento internacional de ouvidores de vozes - INTERVOICE.
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Leonardo Duart (CEI)

Possui graduação em Psicologia pela PUC-Campinas, atua como supervisor institucional em serviços e organizações ligadas à saúde mental e políticas públicas de assistência social, conselheiro no Conselho Municipal de Assistência Social de Campinas pelo CRP, conselheiro pela sociedade civil no Conselho Municipal da Criança e adolescente, articulador nacional do movimento de Ouvidores de Vozes, Diretor Fundador do Instituto Conduzir, Coordenador de projetos na Cáritas de Campinas em ações voltadas para pessoas em situação de rua com vistas a reinserção social, presidente do Centro Educacional Integrado Padre Santi Capriotti e coordenador do projeto "Equipe saúde mental comunitária, como instrumento de suporte domiciliar intensivo".
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Lívia Sicaroni Rufato

Possui graduação em Psicologia pelo Centro Universitário de Franca - Uni-FACEF (2008-2012). Estudou Psicanálise no Instituto Távola - Formação e Pesquisa em Psicanálise. Mestra em Psicologia da Saúde e do Desenvolvimento pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP - USP) no departamento de Psicologia, com o trabalho intitulado: Significados atribuídos ao consumo de maconha por pessoas com diagnóstico de esquizofrenia (2014-2016). É membro do LePsis - Laboratório de Ensino e Pesquisa em Psicopatologia, Drogas e Sociedade desde 2013, coordenado pela Profa. Dra. Clarissa Mendonça Corradi-Webster e integrante do Grupo de Ouvidores de Vozes de Ribeirão Preto desde 2017. Doutoranda em Psicologia da Saúde e do Desenvolvimento pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP - USP) no departamento de Psicologia com o trabalho: Ouvidores de Vozes: potencialidades da prática grupal.
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Clarissa de Souza Cardoso

Possui graduação, Bacharelado e licenciatura em enfermagem pela Universidade Federal de Pelotas (2007). Atuou como supervisora no curso técnico em Enfermagem na clínica ginecológica da Fundação de Apoio Universitário (FAU-UFPel). Também supervisionando alunos nas Unidades Básicas de Saúde do município de Pelotas. Atuou no Curso de licenciatura em Pedagogia a Distância como tutora-professora a distância da Universidade Aberta do Brasil-UFPel. Coordenou os programas de saúde DST/Aids, Programa de Tuberculose e hanseníase, Programa de Ostomizados e Programa Primeira Infância Melhor no município de Jaguarão, onde atuou como enfermeira coordenadora em uma unidade de saúde que possui Estratégia de Saúde da Família (ESF).
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Leandro Torquato Amaral

Sou formado em Técnico em Informática pelo SENAI de Ribeirão Preto e Técnico em Elétrica e Mecânica pela ETEC de Ribeirão Preto-SP. Comecei a ouvir vozes em 2015 e sou usuário do CAPS-3 de Ribeirão Preto desde 2016. Desde 2017 participo do Grupo de Ouvidores de Vozes e atualmente sou um dos mediadores do grupo de Ribeirão Preto-SP.
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Gleide Oliveira Bastos

Estudante de psicologia, artesã, participa do grupo de ouvidores de vozes de Campinas desde 2017. Faz formação com a Equipe de Crise com a professora Rossana Seabra. Participa da formação em justiça restaurativa. É ligada aos movimentos para uma cultura de paz. Está como voluntária na OSC CEI onde coordena um bazar solidário e realiza pequenos projetos voltados para a sustentabilidade e espiritualidade.

Tópicos a serem discutidos

  • 1) Estratégia de enfrentamento Ouvir Vozes

    O princípio essencial da abordagem de ouvir vozes é que nós não estamos necessariamente tentando mudar as vozes, nem eliminá-las da vida da pessoa. O que estamos tentando fazer é explorar o seu relacionamento
    com o ouvinte.

    Fazer este trabalho vai ajudar o indivíduo ganhar uma perspectiva diferente, sobre o que as vozes estão tentando dizer. Se a pessoa conseguir desenvolver uma atitude mais forte, então as vozes podem mudar. Nosso objetivo é fazer com que o seu relacionamento, com o ouvinte mais igualitária ajudando a pessoa retomar controle.

    ● Este método não se concentra nas vozes como um sintoma de uma "enfermidade" - nem se concentra em descobrir o que está "errado"
    com a pessoa.

    ● Oferece uma atitude neutra, mas forte em trabalhar com vozes, aceitação é o ponto central da abordagem.

    ● Ajuda a desenvolver maior consciência, objetividade e um relacionamento mais produtivo entre as vozes, o ouvinte e o profissional.
  • 2) Ouvir vozes na Infância

    O ouvir de vozes, quando não se conhecem suas origens, pode ser uma experiência aterrorizante e amedrontadora do ponto de vista daquele que as escuta. Na infância, esse panorama se repete da mesma forma.

    No entanto, a experiência ouvindo vozes, comprovadamente, pode ter origens diversas como, por exemplo, traumas e agressões vividas, não se encaixando no quadro de uma psicopatologia necessariamente.

    Viver com as vozes não precisa ser algo negativo. Aprender a conviver e a entender as vozes pode ser o principal passo para que se possa olha-las com outros olhos e ouvi-las com outros ouvidos.

    A proposta dessa mesa é justamente olhar essa experiência do prisma da infância, entendendo as vozes de acordo com essa perspectiva e também de acordo com a perspectiva dos parentes – elementos fundamentais dessa vivência ao lado da criança e do adolescente.

    Novas práticas e maneiras de enxergar as vozes existem e estão aí para ajudar a mudar a realidade de quem as ouvem, sendo crianças, adolescentes ou mesmo adultos. As vozes podem ser amigas e ajudar a superar vivências traumáticas e afins.
  • 3) Suporte alternativo na intervenção à crise

    Como nós respondemos as pessoas em momentos críticos em suas vidas podem ter uma influência significativa sobre a sua capacidade para responder e gerenciar o que está acontecendo com usuários, como eles se prepararam para seu futuro e sua recuperação.

    Durante a apresentação iremos discutir os princípios fundamentais
    de uma equipe de crise.

    O objetivo do Serviço Equipe de crise é ofertar um trabalho flexível, competente e proativo, operando no domicílio.

    O cuidado está ligado diretamente as questões: familiares, infraestrutura do domicílio e à oferta de diversas intervenções.
  • 4) Ouvir Vozes em si não é sintoma de uma doença

    Assim como acontece com outras questões que envolvem a saúde mental das pessoas, o ouvir de vozes também se tornou um sinônimo de estigma social, visto que aquele que se autodeclarar um ouvidor, logo pode ser taxado
    como louco.

    Mas, na realidade, nenhum caso pode ou deve ser tratado dessa forma. Aquilo que se vem mostrando, com o tempo e estudos diversos, é que existe uma nova forma de se pensar a experiência de se ouvir vozes.

    Grupos de pesquisadores e instituições que tratam sobre o tema, têm unido esforços em função da desconstrução dessa ideia de que ouvidores de vozes são, por exemplo, em alguma instância, esquizofrênicos.

    Baseados na concepção de que as vozes, na realidade, dizem alguma coisa sobre aquele que as ouve, esse movimento mundial lida com o entendimento de suas mensagens, visa trazer autonomia para essas pessoas diante daquilo que experienciam, e é sobre esse universo que iremos abordar nesta palestra.
  • 5) A Saúde Mental e subjetividade: alternativas a patologização

    A articulação entre saúde mental e subjetividade como via para gerar alternativas teórico-práticas à patologização e ao tecnicismo.

    A proposta se remete aos desafios da reforma psiquiátrica brasileira, com ênfase nos processos de institucionalização presentes nos serviços substitutivos de saúde mental, bem como em possíveis alternativas voltadas para o desenvolvimento subjetivo das pessoas
    e instituições envolvidas nesse campo. 

Perfil do
Público alvo


Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação, assistência social e setor judiciário.

Experts por experiências/vivências e seus familiares.

Os objetivos do congresso contemplam:

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Conecte-se com pessoas

que também acreditam em uma saúde mental menos patologizante e
mais centrada na pessoa que vivencia esse sofrimento.
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Seja parte da maior comunidade


do Brasil sobre novas abordagens em saúde mental.


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Aprenda estratégicas práticas

para introduzir um novo olhar
na saúde mental e em relação a pessoa que ouvem vozes. 


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Aprenda experiências inovadoras

que vêm produzindo mudanças significativas no campo da saúde mental no Brasil e em outros países.

Submissão de Trabalho Científico

  • IV Congresso Online Nacional: Ouvidores de Vozes, encerrou a submissão de trabalho científico, a apresentação será em formato online.

Temáticas

  • 1. Novas Abordagens em saúde mental;
    2. Estratégias coletivas de cuidado em SM;
    3. Práticas alternativas a medicalização;
    4. Sentimentos suicidas;
    5. Boas práticas no CAPSi;
    6. Ouvir Vozes.

Normas

  • - Cada participante poderá submeter um único resumo como autor-relator para apresentação, mas poderá estar como co-autoria em outros trabalhos.

    - O prazo final para submissão de trabalho vai até o dia 10/11/2024. O parecer será enviado até 15 dias após o envio, no email do autor que enviou o trabalho.

    - Deverá(ão) ser encaminhado(s) o(s) arquivo(s) com o(s) resumo(s) e identificação de autoria. Número máximo de 5 autores.

    - O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas em saúde mental, no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.

    - A formatação dos trabalhos (resumo) deverá ser a seguinte:

    Resumo: O resumo deve ser constituído de um único parágrafo de texto. Tamanho entre 1.500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título não conta no número de caracteres.

    Formatação do Resumo: Título do trabalho: letras maiúsculas; Nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas; Palavras chaves: máximo de três.
  • O Bate-papo online tem as seguintes características:

    1. O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da Saúde Mental no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências;
    2. O Facilitador controlará o tempo de exposição e vai ajudar na conversa;
    3. O apresentador pode utilizar slides;
    4. Os trabalhos aprovados terão seus resumos publicados nos anais eletrônicos do Congresso;
    5. Vamos criar salas online pelo Zoom. Faltando 10 dias para o evento vamos enviar o link da sala e as informações para o acesso;
    6. O tempo para expor o relato é de 10 minutos. Ao final das fala vai ter tempo para conversa entre os participantes.
Importante: para o trabalho ser publicado nos anais e receber o certificado de trabalho é necessário que TODOS os autores e co-autores estejam inscritos no congresso.
Faça a submissão do seu resumo e o apresente no Congresso:

Comissão 
Organizadora

CENAT (Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental)

Apoio: IMHCN (International Mental Health Collaborating Network)


Sobre o CENAT

  • Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 95 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países, e mais de 42 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e sites gratuitos (Blog CENAT), sempre buscamos levar até as pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem, valorizem a vida, a experiência do ser humano e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.
Acesse o site e conheça mais sobre o CENAT:

Investimento
2º LOTE

VALORES DO LOTE ATUAL


Congresso


Estudantes: R$ 90,00

Profissionais e Interessados na Temática: R$ 110,00

Acesso aos 2 dias do Congresso e à sua certificação
Palestras
Tradução consecutiva Inglês-Português
Brinde Online
Gravação do Congresso após o evento
Certificado com carga horária de 30h






Congresso + Curso


Estudante e Profissional:          R$ 187,00

Acesso aos 2 dias do Congresso e à sua certificação
Palestras
Tradução consecutiva Inglês-Português
Brinde Online
Gravação do Congresso após o evento
Certificado com carga horária de 30h
Acesso ao curso online e com certificação "Trabalhando com pessoas Ouvem Vozes" - Carga Horária 30h".

*As inscrições são limitadas e podem terminar
antes das datas estabelecidas.

Formas de pagamento

  • - Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
    - Boleto
    - PIX

O que está incluso na inscrição:

  • - Acesso às palestras;

    - Tradução consecutiva do Inglês-Português (Realizando sua tradução após alguns segundos ou entre as pausas do orador, a tradução consecutiva não requer uso de equipamentos especiais); 

Grupos têm desconto

  • - Grupos acima de 10 a 20 pessoas têm desconto de 10% no valor do lote vigente.
     
    - Grupos acima de 20 pessoas têm desconto de 15% no valor do lote vigente. 

    Enviar e-mail para atendimento@cenatcursos.com.br

Importante

  • Em caso de arrependimento do pagamento do valor da taxa de inscrição no evento, o reembolso do valor correspondente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data do pagamento, desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do e-mail atendimento@cenatcursos.com.br

+1.200

Participantes

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Participantes 
do Brasil e de Portugal

+25

Palestrantes

Dúvidas Frequentes

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Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento através do aplicativo da Doity.
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Você poderá efetuar o download do certificado diretamente no site da Doity, porém o mesmo só é disponibilizado caso o organizador já tenha efetuado a liberação na plataforma. Segue link de ajuda: https://ajuda.doity.com.br/pt-br/article/como-acessar-meu-certificado-wahc3n/

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Sim! Em caso de arrependimento da compra, o reembolso do valor do ingresso somente será efetuado caso a solicitação seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data da compra, e desde que realizado o pedido de devolução com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do horário de início do evento. Essa solicitação deve ser feita pelo titular da compra através do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br

Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?

Não. A inscrição só é confirmada após o pagamento, antes é apenas o cadastro e não garante a inscrição. Pagamento realizado via boleto bancário pode levar até 3 dias úteis para compensação. 

Vou submeter um trabalho preciso fazer a inscrição antes de sair o parecer?

Não. Você pode submeter o trabalho para avaliação do parecerista e fazer a inscrição após o envio do parecer. Após aprovado é obrigatório que todos os autores e coautores estejam inscritos no congresso.

Os trabalhos são publicados nos Anais?

Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.

O congresso será online e terá gravações?

Sim. O congresso será ao vivo e online, não é vídeo aula, não é gravação.
Sim. O congresso será gravado e as gravações serão disponibilizadas em até 7 dias úteis após o mesmo acontecer no e-mail dos inscritos. 

O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?

Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), o qual terá sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nesta modalidade, basta entrar em contato com o atendimento do CENAT pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho. 

Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?

O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. 
Após este período não será mais aceito solicitações de inscrições nesta modalidade, devido aos processos administrativos que as mesmas exigem. 

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