Faltam
Faltam
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para o início do congresso
para o início do congresso
para o início do congresso
O III Congresso Internacional sobre Boas Práticas em Saúde Mental na Atenção Básica- Curitiba/PR, propõe um espaço de troca entre profissionais, usuários, familiares e instituições comprometidas com novas abordagens em saúde mental. O evento busca fortalecer práticas humanizadas e integradas aos territórios, contribuindo para a qualificação dos serviços na Atenção Básica.
Idealizado por meio da parceria entre o CENAT, UFPR, IMHCN e outros setores da saúde, educação, assistência social e justiça, o congresso valoriza também o protagonismo de pessoas com vivência na temática.
O III Congresso Internacional sobre Boas Práticas em Saúde Mental na Atenção Básica- Curitiba/PR, propõe um espaço de troca entre profissionais, usuários, familiares e instituições comprometidas com novas abordagens em saúde mental. O evento busca fortalecer práticas humanizadas e integradas aos territórios, contribuindo para a qualificação dos serviços na Atenção Básica.
Idealizado por meio da parceria entre o CENAT, UFPR, IMHCN e outros setores da saúde, educação, assistência social e justiça, o congresso valoriza também o protagonismo de pessoas com vivência na temática.
O III Congresso Internacional sobre Boas Práticas em Saúde Mental na Atenção Básica- Curitiba/PR, propõe um espaço de troca entre profissionais, usuários, familiares e instituições comprometidas com novas abordagens em saúde mental. O evento busca fortalecer práticas humanizadas e integradas aos territórios, contribuindo para a qualificação dos serviços na Atenção Básica.
Idealizado por meio da parceria entre o CENAT, UFPR, IMHCN e outros setores da saúde, educação, assistência social e justiça, o congresso valoriza também o protagonismo de pessoas com vivência na temática.
11 e 12 de Setembro de 2025
11 e 12 de Setembro de 2025
11 e 12 de Setembro de 2025
Av. Prefeito Lothário Meissner, 632 - Jardim Botânico, Curitiba - PR, 80210-170
Av. Prefeito Lothário Meissner, 632 - Jardim Botânico, Curitiba - PR, 80210-170
Av. Prefeito Lothário Meissner, 632 - Jardim Botânico, Curitiba - PR, 80210-170
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11 de setembro de 2025
11 de setembro de 2025
11 de setembro de 2025
08h20 - 08h40
08h20 - 08h40
08h20 - 08h40
Início do Congresso
Início do Congresso
Início do Congresso
Cerimônia de boas-vindas
Cerimônia de boas-vindas
Cerimônia de boas-vindas
08h40 - 09h50
08h40 - 09h50
08h40 - 09h50
Palestra: Elementos que compõem a Clínica da Atenção Psicossocial: O que é a Saúde Mental na APS?
Palestra: Elementos que compõem a Clínica da Atenção Psicossocial: O que é a Saúde Mental na APS?
Palestra: Elementos que compõem a Clínica da Atenção Psicossocial: O que é a Saúde Mental na APS?
Palestrante: Deivisson Vianna (UFPR)
Palestrante: Deivisson Vianna (UFPR)
Palestrante: Deivisson Vianna (UFPR)
10h00 - 11h20
10h00 - 11h20
10h00 - 11h20
Palestra: Matriciamento em saúde mental na Atenção Primária: uma revisão crítica
Palestra: Matriciamento em saúde mental na Atenção Primária: uma revisão crítica
Palestra: Matriciamento em saúde mental na Atenção Primária: uma revisão crítica
Palestrante: Sandra Fortes (UERJ)
Palestrante: Sandra Fortes (UERJ)
Palestrante: Sandra Fortes (UERJ)
11h30 - 12h40
11h30 - 12h40
11h30 - 12h40
Palestra: A visita domiciliar e o trabalho no território
Palestra: A visita domiciliar e o trabalho no território
Palestra: A visita domiciliar e o trabalho no território
Palestrante: Kiara Olivett (UFPR)
Palestrante: Kiara Olivett (UFPR)
Palestrante: Kiara Olivett (UFPR)
12h40 - 14h00
12h40 - 14h00
12h40 - 14h00
Intervalo para Almoço até 14h00
Intervalo para Almoço até 14h00
Intervalo para Almoço até 14h00
14h00 - 15h20
14h00 - 15h20
14h00 - 15h20
Palestra: A saúde mental infantojuvenil na atenção básica à saúde: da concepção às perspectivas para o cuidado
Palestra: A saúde mental infantojuvenil na atenção básica à saúde: da concepção às perspectivas para o cuidado
Palestra: A saúde mental infantojuvenil na atenção básica à saúde: da concepção às perspectivas para o cuidado
Palestrante:
Palestrante:
Palestrante:
15h30 - 16h50
15h30 - 16h50
15h30 - 16h50
Palestra: A importância da escuta em saúde mental na APS
Palestra: A importância da escuta em saúde mental na APS
Palestra: A importância da escuta em saúde mental na APS
Palestrante: Sabrina Stefanello (UFPR)
Palestrante: Sabrina Stefanello (UFPR)
Palestrante: Sabrina Stefanello (UFPR)
17h00 - 18h15
17h00 - 18h15
17h00 - 18h15
Palestra: Saúde mental e o cuidado permanente da população em situação de rua
Palestra: Saúde mental e o cuidado permanente da população em situação de rua
Palestra: Saúde mental e o cuidado permanente da população em situação de rua
Palestrante: Américo Nave (Portugal)
Palestrante: Américo Nave (Portugal)
Palestrante: Américo Nave (Portugal)
12 de setembro de 2025
12 de setembro de 2025
12 de setembro de 2025
08h00 - 09h10
08h00 - 09h10
08h00 - 09h10
Palestra: A família e o cuidado em saúde mental
Palestra: A família e o cuidado em saúde mental
Palestra: A família e o cuidado em saúde mental
Palestrante: Renata Bellenzani (UFPR)
Palestrante: Renata Bellenzani (UFPR)
Palestrante: Renata Bellenzani (UFPR)
09h20 - 10h40
09h20 - 10h40
09h20 - 10h40
Palestra: Caminhos do cuidado à saúde mental dos usuários de álcool e outras drogas e a Política Redução de Danos em Portugal
Palestra: Caminhos do cuidado à saúde mental dos usuários de álcool e outras drogas e a Política Redução de Danos em Portugal
Palestra: Caminhos do cuidado à saúde mental dos usuários de álcool e outras drogas e a Política Redução de Danos em Portugal
Palestrante: Américo Nave (Portugal)
Palestrante: Américo Nave (Portugal)
Palestrante: Américo Nave (Portugal)
10h50 - 12h00
10h50 - 12h00
10h50 - 12h00
Palestra: Gestão e Avaliação de Equipes e de processos de trabalho na APS
Palestra: Gestão e Avaliação de Equipes e de processos de trabalho na APS
Palestra: Gestão e Avaliação de Equipes e de processos de trabalho na APS
Palestrante:
Palestrante:
Palestrante:
12h00 - 12h30
12h00 - 12h30
12h00 - 12h30
Apresentação de Trabalho Científico
Apresentação de Trabalho Científico
Apresentação de Trabalho Científico
Momento para apresentações de trabalhos científicos
Momento para apresentações de trabalhos científicos
Momento para apresentações de trabalhos científicos
12h30 - 13h30
12h30 - 13h30
12h30 - 13h30
Intervalo para Almoço
Intervalo para Almoço
Intervalo para Almoço
13h30 - 14h00
13h30 - 14h00
13h30 - 14h00
Apresentação de Trabalho Científico
Apresentação de Trabalho Científico
Apresentação de Trabalho Científico
Momento para apresentações de trabalhos científicos
Momento para apresentações de trabalhos científicos
Momento para apresentações de trabalhos científicos
14h00 - 15h10
14h00 - 15h10
14h00 - 15h10
Palestra: A construção do Projeto terapêutico singular na APS
Palestra: A construção do Projeto terapêutico singular na APS
Palestra: A construção do Projeto terapêutico singular na APS
Palestrante: Nazareth Malcher (UFPA)
Palestrante: Nazareth Malcher (UFPA)
Palestrante: Nazareth Malcher (UFPA)
15h10 - 16h20
15h10 - 16h20
15h10 - 16h20
Palestra: Agentes Comunitários de Saúde (ACS) são atores estratégicos para os cuidados em saúde mental na APS
Palestra: Agentes Comunitários de Saúde (ACS) são atores estratégicos para os cuidados em saúde mental na APS
Palestra: Agentes Comunitários de Saúde (ACS) são atores estratégicos para os cuidados em saúde mental na APS
Palestrante: Patricia Brandalise
Palestrante: Patricia Brandalise
Palestrante: Patricia Brandalise
16h20 - 17h30
16h20 - 17h30
16h20 - 17h30
Palestra: A arte como estratégia de cuidado em saúde mental no contexto da atenção básica
Palestra: A arte como estratégia de cuidado em saúde mental no contexto da atenção básica
Palestra: A arte como estratégia de cuidado em saúde mental no contexto da atenção básica
Palestrante: Edran (Reticências Curitiba)
Palestrante: Edran (Reticências Curitiba)
Palestrante: Edran (Reticências Curitiba)
17h30 - 18h00
17h30 - 18h00
17h30 - 18h00
Confraternização de Encerramento
Confraternização de Encerramento
Confraternização de Encerramento
Atividade Cultural
Atividade Cultural
Atividade Cultural
O Congresso não oferecerá Coffee Break (apenas água e café).
O Congresso não oferecerá Coffee Break (apenas água e café).
O Congresso não oferecerá Coffee Break (apenas água e café).
Durante o congresso teremos Feira de Economia Solidária
Durante o congresso teremos Feira de Economia Solidária
Durante o congresso teremos Feira de Economia Solidária
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Américo Nave (Portugal)
Américo Nave (Portugal)
Américo Nave (Portugal)
Psicólogo Clínico com formação em Psicologia Clínica e do Aconselhamento pela Universidade Lusófona e especialização em Psicologia Clínica e da Saúde pela Ordem dos Psicólogos Portugueses. Atua no tratamento da depressão, ansiedade e comportamentos aditivos, com enfoque em psicoterapias breves e logoterapia. É Diretor Executivo da Associação CRESCER, supervisor clínico de equipas comunitárias e orientador de estágios profissionais. Possui formação complementar em intervenção em crise, treino de aptidões sociais e psicoterapia didática. Atua com adolescentes e adultos.
Psicólogo Clínico com formação em Psicologia Clínica e do Aconselhamento pela Universidade Lusófona e especialização em Psicologia Clínica e da Saúde pela Ordem dos Psicólogos Portugueses. Atua no tratamento da depressão, ansiedade e comportamentos aditivos, com enfoque em psicoterapias breves e logoterapia. É Diretor Executivo da Associação CRESCER, supervisor clínico de equipas comunitárias e orientador de estágios profissionais. Possui formação complementar em intervenção em crise, treino de aptidões sociais e psicoterapia didática. Atua com adolescentes e adultos.
Psicólogo Clínico com formação em Psicologia Clínica e do Aconselhamento pela Universidade Lusófona e especialização em Psicologia Clínica e da Saúde pela Ordem dos Psicólogos Portugueses. Atua no tratamento da depressão, ansiedade e comportamentos aditivos, com enfoque em psicoterapias breves e logoterapia. É Diretor Executivo da Associação CRESCER, supervisor clínico de equipas comunitárias e orientador de estágios profissionais. Possui formação complementar em intervenção em crise, treino de aptidões sociais e psicoterapia didática. Atua com adolescentes e adultos.
Deivisson Viana (UFPR)
Deivisson Viana (UFPR)
Deivisson Viana (UFPR)
Médico, Psiquiatra, Mestre e Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com período sandwich na Université de Montréal (UnM). Pai do Gael. Atualmente é docente adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Pró-Reitor da Rede Nacional PROFSAUDE de mestrados profissionais em saúde da família, Conselheiro da Associação Brasileira de Saúde Coletiva e pesquisador permanente dos programas de pós-graduação em Saúde Coletiva e Saúde da Família da UFPR. Trabalhou na supervisão e gestão em diversos equipamentos de saúde de Campinas-SP (2005 a 2013), onde foi Coordenador Municipal de Saúde Mental (2009-2011). Também, coordenou a municipalização e reestruturação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de Curitiba-PR (2014-2017). Tem experiência nas áreas de Saúde Mental na Atenção Primária, Reabilitação psicossocial para populações vulnerabilizadas e Gestão em Saúde, com mais de 70 artigos e capítulos de livro publicados com estas temáticas.
Médico, Psiquiatra, Mestre e Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com período sandwich na Université de Montréal (UnM). Pai do Gael. Atualmente é docente adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Pró-Reitor da Rede Nacional PROFSAUDE de mestrados profissionais em saúde da família, Conselheiro da Associação Brasileira de Saúde Coletiva e pesquisador permanente dos programas de pós-graduação em Saúde Coletiva e Saúde da Família da UFPR. Trabalhou na supervisão e gestão em diversos equipamentos de saúde de Campinas-SP (2005 a 2013), onde foi Coordenador Municipal de Saúde Mental (2009-2011). Também, coordenou a municipalização e reestruturação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de Curitiba-PR (2014-2017). Tem experiência nas áreas de Saúde Mental na Atenção Primária, Reabilitação psicossocial para populações vulnerabilizadas e Gestão em Saúde, com mais de 70 artigos e capítulos de livro publicados com estas temáticas.
Médico, Psiquiatra, Mestre e Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com período sandwich na Université de Montréal (UnM). Pai do Gael. Atualmente é docente adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Pró-Reitor da Rede Nacional PROFSAUDE de mestrados profissionais em saúde da família, Conselheiro da Associação Brasileira de Saúde Coletiva e pesquisador permanente dos programas de pós-graduação em Saúde Coletiva e Saúde da Família da UFPR. Trabalhou na supervisão e gestão em diversos equipamentos de saúde de Campinas-SP (2005 a 2013), onde foi Coordenador Municipal de Saúde Mental (2009-2011). Também, coordenou a municipalização e reestruturação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de Curitiba-PR (2014-2017). Tem experiência nas áreas de Saúde Mental na Atenção Primária, Reabilitação psicossocial para populações vulnerabilizadas e Gestão em Saúde, com mais de 70 artigos e capítulos de livro publicados com estas temáticas.
Sabrina Stefanello (UFPR)
Sabrina Stefanello (UFPR)
Sabrina Stefanello (UFPR)
Médica Psiquiatra, Mestre e Doutora em Ciências Médicas pela Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Pós-doutorado em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP e Pós-doutorado no Departamento de Artes e Ciências Sociais da Universidade de Montreal (Quebéc-Canadá). Tem experiência em pesquisa na interface saúde mental e saúde coletiva, em prevenção do suicídio, atenção básica em saúde e ensino. Atua como professora da Universidade Federal do Paraná, membro do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC), Coordenadora do Mestrado Profissional em Saúde fa Família da UFPR (mestrado em rede da Fiocruz e ABRASCO), professora permanente do Mestrado em Saúde Coletiva (UFPR). Mãe do Gael em 2015.
Médica Psiquiatra, Mestre e Doutora em Ciências Médicas pela Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Pós-doutorado em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP e Pós-doutorado no Departamento de Artes e Ciências Sociais da Universidade de Montreal (Quebéc-Canadá). Tem experiência em pesquisa na interface saúde mental e saúde coletiva, em prevenção do suicídio, atenção básica em saúde e ensino. Atua como professora da Universidade Federal do Paraná, membro do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC), Coordenadora do Mestrado Profissional em Saúde fa Família da UFPR (mestrado em rede da Fiocruz e ABRASCO), professora permanente do Mestrado em Saúde Coletiva (UFPR). Mãe do Gael em 2015.
Médica Psiquiatra, Mestre e Doutora em Ciências Médicas pela Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Pós-doutorado em Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP e Pós-doutorado no Departamento de Artes e Ciências Sociais da Universidade de Montreal (Quebéc-Canadá). Tem experiência em pesquisa na interface saúde mental e saúde coletiva, em prevenção do suicídio, atenção básica em saúde e ensino. Atua como professora da Universidade Federal do Paraná, membro do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC), Coordenadora do Mestrado Profissional em Saúde fa Família da UFPR (mestrado em rede da Fiocruz e ABRASCO), professora permanente do Mestrado em Saúde Coletiva (UFPR). Mãe do Gael em 2015.
Nazareth Malcher (UFPA)
Nazareth Malcher (UFPA)
Nazareth Malcher (UFPA)
Graduação em Terapia Ocupacional (UEPA /1993), Especialista em Saúde Mental (UnB, 2009 - Reconhecimento CREFITO 12), Mestre e Doutora em Psicologia Clínica e Cultura (IP/UnB, 2010 e 2016). Pós-doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia UFPA e no Departamento de Politica e Ciências Sociais na Universidade de Turim (Itália). Docente do Curso de Terapia Ocupacional na Faculdade Ceilândia, Universidade de Brasília; e no Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGP/UFPA), linha de pesquisa "Fenomenologia: Teoria e Clínica". Participa do corpo editorial da Revista Nufen: fenomenologia e e interdisciplinaridade. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Fenomenologia e Cotidiano (FOCO/FCE/UnB/CNPq), pesquisadora vinculada ao Núcleo de Pesquisas Fenomenológica (NUFEN/UFPA/CNPQ). Desenvolve supervisão institucional em saúde mental nos CAPS do DF pela FIOCRUZ Brasilia. Pesquisa sobre as políticas públicas, as práticas e estratégias terapêutica em saúde mental, as competências profissionais no modelo psicossocial em saúde mental, e a fenomenologia nos processos expressivos do cotidiano.
Graduação em Terapia Ocupacional (UEPA /1993), Especialista em Saúde Mental (UnB, 2009 - Reconhecimento CREFITO 12), Mestre e Doutora em Psicologia Clínica e Cultura (IP/UnB, 2010 e 2016). Pós-doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia UFPA e no Departamento de Politica e Ciências Sociais na Universidade de Turim (Itália). Docente do Curso de Terapia Ocupacional na Faculdade Ceilândia, Universidade de Brasília; e no Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGP/UFPA), linha de pesquisa "Fenomenologia: Teoria e Clínica". Participa do corpo editorial da Revista Nufen: fenomenologia e e interdisciplinaridade. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Fenomenologia e Cotidiano (FOCO/FCE/UnB/CNPq), pesquisadora vinculada ao Núcleo de Pesquisas Fenomenológica (NUFEN/UFPA/CNPQ). Desenvolve supervisão institucional em saúde mental nos CAPS do DF pela FIOCRUZ Brasilia. Pesquisa sobre as políticas públicas, as práticas e estratégias terapêutica em saúde mental, as competências profissionais no modelo psicossocial em saúde mental, e a fenomenologia nos processos expressivos do cotidiano.
Graduação em Terapia Ocupacional (UEPA /1993), Especialista em Saúde Mental (UnB, 2009 - Reconhecimento CREFITO 12), Mestre e Doutora em Psicologia Clínica e Cultura (IP/UnB, 2010 e 2016). Pós-doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia UFPA e no Departamento de Politica e Ciências Sociais na Universidade de Turim (Itália). Docente do Curso de Terapia Ocupacional na Faculdade Ceilândia, Universidade de Brasília; e no Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGP/UFPA), linha de pesquisa "Fenomenologia: Teoria e Clínica". Participa do corpo editorial da Revista Nufen: fenomenologia e e interdisciplinaridade. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Fenomenologia e Cotidiano (FOCO/FCE/UnB/CNPq), pesquisadora vinculada ao Núcleo de Pesquisas Fenomenológica (NUFEN/UFPA/CNPQ). Desenvolve supervisão institucional em saúde mental nos CAPS do DF pela FIOCRUZ Brasilia. Pesquisa sobre as políticas públicas, as práticas e estratégias terapêutica em saúde mental, as competências profissionais no modelo psicossocial em saúde mental, e a fenomenologia nos processos expressivos do cotidiano.
Sandra Fortes (UERJ)
Sandra Fortes (UERJ)
Sandra Fortes (UERJ)
Graduação em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1982), Mestrado em Psiquiatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995) e Doutorado em Saúde Pública – Epidemiologia (Saúde Coletiva) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2004). Atualmente, é Professor Associado de Psicologia Médica e Saúde Mental na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e psiquiatra no Ministério da Saúde, atuando como supervisor de saúde mental para o Programa de Saúde da Família. Pesquisador nas áreas de saúde mental na atenção primária, saúde pública (saúde coletiva), somatização e dor, e formação em saúde mental. Supervisor em cursos de pós-graduação – residência em Medicina de Família, Psiquiatria e Psicologia Médica. Revisor para a Revista Brasileira de Psiquiatria (São Paulo), Revista APS (Juiz de Fora), Interfaces (Botucatu) e Mental Health in Primary Care (Londres). Líder do Grupo de Pesquisa (UERJ-CNPq) em Saúde Mental na Atenção Primária.
Graduação em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1982), Mestrado em Psiquiatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995) e Doutorado em Saúde Pública – Epidemiologia (Saúde Coletiva) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2004). Atualmente, é Professor Associado de Psicologia Médica e Saúde Mental na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e psiquiatra no Ministério da Saúde, atuando como supervisor de saúde mental para o Programa de Saúde da Família. Pesquisador nas áreas de saúde mental na atenção primária, saúde pública (saúde coletiva), somatização e dor, e formação em saúde mental. Supervisor em cursos de pós-graduação – residência em Medicina de Família, Psiquiatria e Psicologia Médica. Revisor para a Revista Brasileira de Psiquiatria (São Paulo), Revista APS (Juiz de Fora), Interfaces (Botucatu) e Mental Health in Primary Care (Londres). Líder do Grupo de Pesquisa (UERJ-CNPq) em Saúde Mental na Atenção Primária.
Graduação em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1982), Mestrado em Psiquiatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995) e Doutorado em Saúde Pública – Epidemiologia (Saúde Coletiva) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2004). Atualmente, é Professor Associado de Psicologia Médica e Saúde Mental na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e psiquiatra no Ministério da Saúde, atuando como supervisor de saúde mental para o Programa de Saúde da Família. Pesquisador nas áreas de saúde mental na atenção primária, saúde pública (saúde coletiva), somatização e dor, e formação em saúde mental. Supervisor em cursos de pós-graduação – residência em Medicina de Família, Psiquiatria e Psicologia Médica. Revisor para a Revista Brasileira de Psiquiatria (São Paulo), Revista APS (Juiz de Fora), Interfaces (Botucatu) e Mental Health in Primary Care (Londres). Líder do Grupo de Pesquisa (UERJ-CNPq) em Saúde Mental na Atenção Primária.
Renata Bellenzani (UFPR)
Renata Bellenzani (UFPR)
Renata Bellenzani (UFPR)
Doutorado em Saúde Coletiva (Departamento de Medicina Preventiva-USP-2014), com Bolsa CAPES. Mestrado em Psicologia Social e do Trabalho (USP-2008), Residência em Saúde da Mulher (UNICAMP-2003), Graduação em Psicologia (UFSCar-2002). Docente do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná na Graduação em Medicina e no Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva (linha de pesquisa: Políticas e Serviços de Saúde). Credenciada como docente no Programa de Pós-graduação em Psicologia (PPGPSICO/UFMS - Linha de pesquisa: Processos Psicológicos e suas Dimensões Socioculturais), e ao Programa de Pós-Graduação em Gestão da Clínica (PPGGC/UFSCar). Foi professora adjunta da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2009-2021), responsável pelas disciplinas e estágios da Psicologia na interface com a Saúde Coletiva. É pesquisadora dos grupos de pesquisa do CNPQ: NEPAIDS/IP/USP, QUALIAIDS/FM/USP e NESC-Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva/UFPR. Temas e Áreas de interesse: determinação social do processo saúde-doença, vulnerabilidade em saúde e direitos humanos, sofrimento psíquico, saúde mental e rede de atenção psicossocial, atenção primária em saúde/estratégia saúde da família, prevenção e cuidado em HIV/Aids, fundamentos em psicologia histórico-cultural e psicologia social para a Saúde Coletiva.
Doutorado em Saúde Coletiva (Departamento de Medicina Preventiva-USP-2014), com Bolsa CAPES. Mestrado em Psicologia Social e do Trabalho (USP-2008), Residência em Saúde da Mulher (UNICAMP-2003), Graduação em Psicologia (UFSCar-2002). Docente do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná na Graduação em Medicina e no Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva (linha de pesquisa: Políticas e Serviços de Saúde). Credenciada como docente no Programa de Pós-graduação em Psicologia (PPGPSICO/UFMS - Linha de pesquisa: Processos Psicológicos e suas Dimensões Socioculturais), e ao Programa de Pós-Graduação em Gestão da Clínica (PPGGC/UFSCar). Foi professora adjunta da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2009-2021), responsável pelas disciplinas e estágios da Psicologia na interface com a Saúde Coletiva. É pesquisadora dos grupos de pesquisa do CNPQ: NEPAIDS/IP/USP, QUALIAIDS/FM/USP e NESC-Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva/UFPR. Temas e Áreas de interesse: determinação social do processo saúde-doença, vulnerabilidade em saúde e direitos humanos, sofrimento psíquico, saúde mental e rede de atenção psicossocial, atenção primária em saúde/estratégia saúde da família, prevenção e cuidado em HIV/Aids, fundamentos em psicologia histórico-cultural e psicologia social para a Saúde Coletiva.
Doutorado em Saúde Coletiva (Departamento de Medicina Preventiva-USP-2014), com Bolsa CAPES. Mestrado em Psicologia Social e do Trabalho (USP-2008), Residência em Saúde da Mulher (UNICAMP-2003), Graduação em Psicologia (UFSCar-2002). Docente do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná na Graduação em Medicina e no Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva (linha de pesquisa: Políticas e Serviços de Saúde). Credenciada como docente no Programa de Pós-graduação em Psicologia (PPGPSICO/UFMS - Linha de pesquisa: Processos Psicológicos e suas Dimensões Socioculturais), e ao Programa de Pós-Graduação em Gestão da Clínica (PPGGC/UFSCar). Foi professora adjunta da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2009-2021), responsável pelas disciplinas e estágios da Psicologia na interface com a Saúde Coletiva. É pesquisadora dos grupos de pesquisa do CNPQ: NEPAIDS/IP/USP, QUALIAIDS/FM/USP e NESC-Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva/UFPR. Temas e Áreas de interesse: determinação social do processo saúde-doença, vulnerabilidade em saúde e direitos humanos, sofrimento psíquico, saúde mental e rede de atenção psicossocial, atenção primária em saúde/estratégia saúde da família, prevenção e cuidado em HIV/Aids, fundamentos em psicologia histórico-cultural e psicologia social para a Saúde Coletiva.
Edran Mariano (Reticências Curitiba)
Edran Mariano (Reticências Curitiba)
Edran Mariano (Reticências Curitiba)
É ator, palhaço, produtor e professor. Formado em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes do Paraná. Atua profissionalmente no teatro, publicidade e audiovisual. E integra o grupo de comédia Antropofocus.
Atua e pesquisa a palhaçaria desde 2008, e teve sua formação com importantes mestres. Participa de projetos na área da palhaçaria como palhaço, formação, assessoria e direção artística.
Já foi chamado de Detran, Edredon, Iedran, Edron, Esdras, Hidrante, entre outras combinações com “dr”.
É ator, palhaço, produtor e professor. Formado em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes do Paraná. Atua profissionalmente no teatro, publicidade e audiovisual. E integra o grupo de comédia Antropofocus.
Atua e pesquisa a palhaçaria desde 2008, e teve sua formação com importantes mestres. Participa de projetos na área da palhaçaria como palhaço, formação, assessoria e direção artística.
Já foi chamado de Detran, Edredon, Iedran, Edron, Esdras, Hidrante, entre outras combinações com “dr”.
É ator, palhaço, produtor e professor. Formado em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes do Paraná. Atua profissionalmente no teatro, publicidade e audiovisual. E integra o grupo de comédia Antropofocus.
Atua e pesquisa a palhaçaria desde 2008, e teve sua formação com importantes mestres. Participa de projetos na área da palhaçaria como palhaço, formação, assessoria e direção artística.
Já foi chamado de Detran, Edredon, Iedran, Edron, Esdras, Hidrante, entre outras combinações com “dr”.
Kiara Olivett (UFPR)
Kiara Olivett (UFPR)
Kiara Olivett (UFPR)
Graduada em Psicologia pela PUCPR (2009 - 2013). Especialização em Apoio Matricial em Saúde pela UNICAMP (2014 - 2016). Especialização em Psicologia Clínica: Abordagem Psicanalítica (2018 - 2019). Mestranda em Saúde Coletiva pela UFPR (2021 - atual). Atuou como Psicóloga Clínica em CAPS ad III no município de Curitiba (2014 - 2018) e em CAPS ij no município de Curitiba (2018 - 2021) e atende em consultório particular (2014 - atual). Preceptora de Psicologia no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Criança e Adolescente da Faculdades Pequeno Príncipe (2019 - 2021)
Graduada em Psicologia pela PUCPR (2009 - 2013). Especialização em Apoio Matricial em Saúde pela UNICAMP (2014 - 2016). Especialização em Psicologia Clínica: Abordagem Psicanalítica (2018 - 2019). Mestranda em Saúde Coletiva pela UFPR (2021 - atual). Atuou como Psicóloga Clínica em CAPS ad III no município de Curitiba (2014 - 2018) e em CAPS ij no município de Curitiba (2018 - 2021) e atende em consultório particular (2014 - atual). Preceptora de Psicologia no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Criança e Adolescente da Faculdades Pequeno Príncipe (2019 - 2021)
Graduada em Psicologia pela PUCPR (2009 - 2013). Especialização em Apoio Matricial em Saúde pela UNICAMP (2014 - 2016). Especialização em Psicologia Clínica: Abordagem Psicanalítica (2018 - 2019). Mestranda em Saúde Coletiva pela UFPR (2021 - atual). Atuou como Psicóloga Clínica em CAPS ad III no município de Curitiba (2014 - 2018) e em CAPS ij no município de Curitiba (2018 - 2021) e atende em consultório particular (2014 - atual). Preceptora de Psicologia no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde da Criança e Adolescente da Faculdades Pequeno Príncipe (2019 - 2021)
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Tópicos a serem discutidos
Tópicos a serem discutidos
Tópicos a serem discutidos
Open Dialogue
Open Dialogue
Open Dialogue
Diálogo Aberto (Open Dialogue) na Finlândia, mostra como é possível tratar da esquizofrenia e das psicoses em geral, sem antipsicóticos, particularmente nos primeiros episódios agudos. A experiência finlandesa é a que de longe obtém os melhores resultados em todo o mundo ocidental.
Na experiência na Finlândia, eles começaram a reforma do seu sistema de assistência com as assim chamadas ‘reuniões de tratamento’; isso foi em 1984. E um detalhe que irá fazer a diferença: a medicação fazia parte do discutido nessas reuniões.
Princípios do Diálogo Aberto:
· Ajuda imediata (há algo decisivo nas vidas das pessoas a espera de ajuda)
· Rede Social (explorando os recursos disponíveis, os seus saberes dos atores)
· Flexibilidade e mobilidade (ver os pacientes em suas residências e em seu meio social)
· Responsabilidade (o mesmo médico acompanha todo o processo de tratamento, quando há vários há muitas medicações prescritas inevitavelmente)
· Continuidade psicológica (a equipe acompanha todo o processo)
· Tolerância à incerteza (as dúvidas, o reconhecimento que há uma construção coletiva, que não se tem de antemão as soluções)
· Diálogo (tudo é discutidos juntos, inclusive a própria medicação).
Com esses princípios, na prática clínica a necessidade por medicamentos diminui muito significativamente.
Diálogo Aberto (Open Dialogue) na Finlândia, mostra como é possível tratar da esquizofrenia e das psicoses em geral, sem antipsicóticos, particularmente nos primeiros episódios agudos. A experiência finlandesa é a que de longe obtém os melhores resultados em todo o mundo ocidental.
Na experiência na Finlândia, eles começaram a reforma do seu sistema de assistência com as assim chamadas ‘reuniões de tratamento’; isso foi em 1984. E um detalhe que irá fazer a diferença: a medicação fazia parte do discutido nessas reuniões.
Princípios do Diálogo Aberto:
· Ajuda imediata (há algo decisivo nas vidas das pessoas a espera de ajuda)
· Rede Social (explorando os recursos disponíveis, os seus saberes dos atores)
· Flexibilidade e mobilidade (ver os pacientes em suas residências e em seu meio social)
· Responsabilidade (o mesmo médico acompanha todo o processo de tratamento, quando há vários há muitas medicações prescritas inevitavelmente)
· Continuidade psicológica (a equipe acompanha todo o processo)
· Tolerância à incerteza (as dúvidas, o reconhecimento que há uma construção coletiva, que não se tem de antemão as soluções)
· Diálogo (tudo é discutidos juntos, inclusive a própria medicação).
Com esses princípios, na prática clínica a necessidade por medicamentos diminui muito significativamente.
Diálogo Aberto (Open Dialogue) na Finlândia, mostra como é possível tratar da esquizofrenia e das psicoses em geral, sem antipsicóticos, particularmente nos primeiros episódios agudos. A experiência finlandesa é a que de longe obtém os melhores resultados em todo o mundo ocidental.
Na experiência na Finlândia, eles começaram a reforma do seu sistema de assistência com as assim chamadas ‘reuniões de tratamento’; isso foi em 1984. E um detalhe que irá fazer a diferença: a medicação fazia parte do discutido nessas reuniões.
Princípios do Diálogo Aberto:
· Ajuda imediata (há algo decisivo nas vidas das pessoas a espera de ajuda)
· Rede Social (explorando os recursos disponíveis, os seus saberes dos atores)
· Flexibilidade e mobilidade (ver os pacientes em suas residências e em seu meio social)
· Responsabilidade (o mesmo médico acompanha todo o processo de tratamento, quando há vários há muitas medicações prescritas inevitavelmente)
· Continuidade psicológica (a equipe acompanha todo o processo)
· Tolerância à incerteza (as dúvidas, o reconhecimento que há uma construção coletiva, que não se tem de antemão as soluções)
· Diálogo (tudo é discutidos juntos, inclusive a própria medicação).
Com esses princípios, na prática clínica a necessidade por medicamentos diminui muito significativamente.
Os benefícios das abordagens comunitárias na saúde mental: Grupo de ouvidores vozes
Os benefícios das abordagens comunitárias na saúde mental: Grupo de ouvidores vozes
Os benefícios das abordagens comunitárias na saúde mental: Grupo de ouvidores vozes
A fim de difundir o trabalho realizado com pessoas que ouvem vozes, seus familiares e profissionais de saúde mental, no sentido de que essas pessoas possam lidar melhor e aceitar as vozes como uma experiência que pode ser vivida de forma não patológica.
No campo da saúde, a experiência de ouvir vozes é tradicionalmente considerada como um sintoma da esquizofrenia, que, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, é um transtorno mental grave que afeta mais de 21 milhões de pessoas no mundo inteiro.
Contudo, o trabalho desenvolvido pela Intervoice constitui-se como uma alternativa ao saber psiquiátrico acerca da alucinação auditiva verbal, na medida em que a audição de vozes não é tomada como a expressão de um processo de adoecimento.
As pesquisas realizadas pela Intervoice mostram que ouvir vozes é uma experiência totalmente independente do diagnóstico de esquizofrenia e deve ser compreendida dentro da vasta gama das experiências subjetivas humanas. Neste sentido, a Intervoice defende que o problema não está em ouvir vozes, mas na dificuldade que algumas pessoas tem em lidar com essa experiência.
A fim de difundir o trabalho realizado com pessoas que ouvem vozes, seus familiares e profissionais de saúde mental, no sentido de que essas pessoas possam lidar melhor e aceitar as vozes como uma experiência que pode ser vivida de forma não patológica.
No campo da saúde, a experiência de ouvir vozes é tradicionalmente considerada como um sintoma da esquizofrenia, que, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, é um transtorno mental grave que afeta mais de 21 milhões de pessoas no mundo inteiro.
Contudo, o trabalho desenvolvido pela Intervoice constitui-se como uma alternativa ao saber psiquiátrico acerca da alucinação auditiva verbal, na medida em que a audição de vozes não é tomada como a expressão de um processo de adoecimento.
As pesquisas realizadas pela Intervoice mostram que ouvir vozes é uma experiência totalmente independente do diagnóstico de esquizofrenia e deve ser compreendida dentro da vasta gama das experiências subjetivas humanas. Neste sentido, a Intervoice defende que o problema não está em ouvir vozes, mas na dificuldade que algumas pessoas tem em lidar com essa experiência.
A fim de difundir o trabalho realizado com pessoas que ouvem vozes, seus familiares e profissionais de saúde mental, no sentido de que essas pessoas possam lidar melhor e aceitar as vozes como uma experiência que pode ser vivida de forma não patológica.
No campo da saúde, a experiência de ouvir vozes é tradicionalmente considerada como um sintoma da esquizofrenia, que, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, é um transtorno mental grave que afeta mais de 21 milhões de pessoas no mundo inteiro.
Contudo, o trabalho desenvolvido pela Intervoice constitui-se como uma alternativa ao saber psiquiátrico acerca da alucinação auditiva verbal, na medida em que a audição de vozes não é tomada como a expressão de um processo de adoecimento.
As pesquisas realizadas pela Intervoice mostram que ouvir vozes é uma experiência totalmente independente do diagnóstico de esquizofrenia e deve ser compreendida dentro da vasta gama das experiências subjetivas humanas. Neste sentido, a Intervoice defende que o problema não está em ouvir vozes, mas na dificuldade que algumas pessoas tem em lidar com essa experiência.
Abordagens etnoculturais na saúde mental
Abordagens etnoculturais na saúde mental
Abordagens etnoculturais na saúde mental
A outra razão para o trauma racial ser único é que está relacionado com os ataques comunitários que as pessoas minoritárias (particularmente as pessoas de cor) recebem, mesmo que os perpetradores possam não ter a intenção de atacar pessoas. Podem ou não ser intencionais, mas estão sob a forma de micro agressões.
Estas experiências incluem ataques, mas também quaisquer ameaças de danos ou ferimentos. Além disso, quando as pessoas são testemunhas de ataques quando os ataques são perpetrados contra outras pessoas de cor, chamamos a isso trauma racial indireto.
Não podemos medicalizar o trauma racial porque, mais uma vez, é diferente de uma situação médica como o transtorno de estresse pós-traumático. Porque as origens, ou as raízes, do trauma racial, têm a ver com a história, com a opressão, e com questões sociopolíticas. Estas são as áreas que precisamos de abordar em um nível mais coletivo.
Os terapeutas que trabalham com pessoas com trauma racial precisam de estar ligados ao que se passa – as questões sociais, políticas, econômicas e sistêmicas da sociedade – porque neste momento fazer terapia não se trata apenas da pessoa que vem ao consultório e do que está a acontecer entre as quatro paredes.Fazer terapia é também ajudar os clientes a viverem uma vida mais saudável fora da sala de terapia. É por isso que o profissional precisa de saber o que se está a passar fora dessas quatro paredes.
A outra razão para o trauma racial ser único é que está relacionado com os ataques comunitários que as pessoas minoritárias (particularmente as pessoas de cor) recebem, mesmo que os perpetradores possam não ter a intenção de atacar pessoas. Podem ou não ser intencionais, mas estão sob a forma de micro agressões.
Estas experiências incluem ataques, mas também quaisquer ameaças de danos ou ferimentos. Além disso, quando as pessoas são testemunhas de ataques quando os ataques são perpetrados contra outras pessoas de cor, chamamos a isso trauma racial indireto.
Não podemos medicalizar o trauma racial porque, mais uma vez, é diferente de uma situação médica como o transtorno de estresse pós-traumático. Porque as origens, ou as raízes, do trauma racial, têm a ver com a história, com a opressão, e com questões sociopolíticas. Estas são as áreas que precisamos de abordar em um nível mais coletivo.
Os terapeutas que trabalham com pessoas com trauma racial precisam de estar ligados ao que se passa – as questões sociais, políticas, econômicas e sistêmicas da sociedade – porque neste momento fazer terapia não se trata apenas da pessoa que vem ao consultório e do que está a acontecer entre as quatro paredes.Fazer terapia é também ajudar os clientes a viverem uma vida mais saudável fora da sala de terapia. É por isso que o profissional precisa de saber o que se está a passar fora dessas quatro paredes.
A outra razão para o trauma racial ser único é que está relacionado com os ataques comunitários que as pessoas minoritárias (particularmente as pessoas de cor) recebem, mesmo que os perpetradores possam não ter a intenção de atacar pessoas. Podem ou não ser intencionais, mas estão sob a forma de micro agressões.
Estas experiências incluem ataques, mas também quaisquer ameaças de danos ou ferimentos. Além disso, quando as pessoas são testemunhas de ataques quando os ataques são perpetrados contra outras pessoas de cor, chamamos a isso trauma racial indireto.
Não podemos medicalizar o trauma racial porque, mais uma vez, é diferente de uma situação médica como o transtorno de estresse pós-traumático. Porque as origens, ou as raízes, do trauma racial, têm a ver com a história, com a opressão, e com questões sociopolíticas. Estas são as áreas que precisamos de abordar em um nível mais coletivo.
Os terapeutas que trabalham com pessoas com trauma racial precisam de estar ligados ao que se passa – as questões sociais, políticas, econômicas e sistêmicas da sociedade – porque neste momento fazer terapia não se trata apenas da pessoa que vem ao consultório e do que está a acontecer entre as quatro paredes.Fazer terapia é também ajudar os clientes a viverem uma vida mais saudável fora da sala de terapia. É por isso que o profissional precisa de saber o que se está a passar fora dessas quatro paredes.
Atividades lúdicas na Saúde Mental
Atividades lúdicas na Saúde Mental
Atividades lúdicas na Saúde Mental
O uso da música, teatro, rádios como complementação em saúde mental, facilita a relação com o cliente/usuário proporcionando o início da interação com o mesmo. As atividades lúdicas promovem sensação de bem-estar, atuando no cliente como um ato eficiente, protetor, fornecendo uma sensação de paz, e aceitação.
O uso da música, teatro, rádios como complementação em saúde mental, facilita a relação com o cliente/usuário proporcionando o início da interação com o mesmo. As atividades lúdicas promovem sensação de bem-estar, atuando no cliente como um ato eficiente, protetor, fornecendo uma sensação de paz, e aceitação.
O uso da música, teatro, rádios como complementação em saúde mental, facilita a relação com o cliente/usuário proporcionando o início da interação com o mesmo. As atividades lúdicas promovem sensação de bem-estar, atuando no cliente como um ato eficiente, protetor, fornecendo uma sensação de paz, e aceitação.
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Perfil do Público alvo
Perfil do Público alvo
Perfil do Público alvo
Gestores, Coordenadores, Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação,
assistência social e setor judiciário.
Experts por experiências/vivências e seus familiares.
Gestores, Coordenadores, Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação,
assistência social e setor judiciário.
Experts por experiências/vivências e seus familiares.
Gestores, Coordenadores, Profissionais, estudantes e professores das áreas da saúde mental, saúde, educação,
assistência social e setor judiciário.
Experts por experiências/vivências e seus familiares.
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As Comissões de Trabalho
As Comissões de Trabalho
As Comissões de Trabalho
Internacionais
Olga Runciman (Dinamarca)
Omar Bravo (Colômbia)
Paul Baker (Inglaterra)
Dainius Pūras (Lituânia)
Serena Goljevscek (Itália)
Internacionais
Olga Runciman (Dinamarca)
Omar Bravo (Colômbia)
Paul Baker (Inglaterra)
Dainius Pūras (Lituânia)
Serena Goljevscek (Itália)
Internacionais
Olga Runciman (Dinamarca)
Omar Bravo (Colômbia)
Paul Baker (Inglaterra)
Dainius Pūras (Lituânia)
Serena Goljevscek (Itália)
Nacionais
Rossana Seabra (UNESP)
Nazareth Malcher (UnB)
Clarissa Webster (USP)
Daniel Goulart (UnB)
Deivisson Vianna (UFPR)
Sabrina Stefanello (UFPR)
Helena Cortes (UFSC)
Luciana Alleluia (UFF)
Claudio Mann (UFRJ)
Maria Tavares (UFRJ)
Adelmo Filho (USP)
Rosa Maria Jacinto Volpato (UFMT)
Chayanne Federhen (UFPR)
Nacionais
Rossana Seabra (UNESP)
Nazareth Malcher (UnB)
Clarissa Webster (USP)
Daniel Goulart (UnB)
Deivisson Vianna (UFPR)
Sabrina Stefanello (UFPR)
Helena Cortes (UFSC)
Luciana Alleluia (UFF)
Claudio Mann (UFRJ)
Maria Tavares (UFRJ)
Adelmo Filho (USP)
Rosa Maria Jacinto Volpato (UFMT)
Chayanne Federhen (UFPR)
Nacionais
Rossana Seabra (UNESP)
Nazareth Malcher (UnB)
Clarissa Webster (USP)
Daniel Goulart (UnB)
Deivisson Vianna (UFPR)
Sabrina Stefanello (UFPR)
Helena Cortes (UFSC)
Luciana Alleluia (UFF)
Claudio Mann (UFRJ)
Maria Tavares (UFRJ)
Adelmo Filho (USP)
Rosa Maria Jacinto Volpato (UFMT)
Chayanne Federhen (UFPR)
Por que o congresso é um evento Internacional?
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
Por que o congresso é um evento Internacional?
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
Por que o congresso é um evento Internacional?
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
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O III Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental na Atenção Básica- Curitiba/PR, aceita a submissão de trabalhos científicos. As apresentações serão no formato de roda de conversa.
O objetivo da apresentação é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas na saúde mental, no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.
Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.
O III Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental na Atenção Básica- Curitiba/PR, aceita a submissão de trabalhos científicos. As apresentações serão no formato de roda de conversa.
O objetivo da apresentação é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas na saúde mental, no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.
Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.
O III Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental na Atenção Básica- Curitiba/PR, aceita a submissão de trabalhos científicos. As apresentações serão no formato de roda de conversa.
O objetivo da apresentação é a discussão de temas relevantes no campo da saúde mental e boas práticas na saúde mental, no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências entre os participantes.
Os trabalhos aprovados serão publicados nos anais do congresso, com selo ISBN. Todos os autores e coautores de trabalhos aprovados receberão certificado de apresentação. Para que o trabalho seja publicado nos anais e para a emissão do certificado, é necessário que pelo menos um/a autor/a esteja inscrito/a no congresso.
Prazo final para submissão de trabalhos: 25/07/2025
Prazo final para submissão de trabalhos: 25/07/2025
Prazo final para submissão de trabalhos: 25/07/2025
Eixos Temáticos
Eixos Temáticos
Eixos Temáticos
1. Novas Abordagens em saúde mental;
2. Estratégias coletivas de cuidado em SM;
3. Práticas alternativas a medicalização;
4. Sentimentos suicidas;
5. Boas práticas no CAPS;
6. Ouvir Vozes;
7. Atenção à crise;
8. Arte e Musicoterapia;
9. Saúde Mental na Atenção Básica.
1. Novas Abordagens em saúde mental;
2. Estratégias coletivas de cuidado em SM;
3. Práticas alternativas a medicalização;
4. Sentimentos suicidas;
5. Boas práticas no CAPS;
6. Ouvir Vozes;
7. Atenção à crise;
8. Arte e Musicoterapia;
9. Saúde Mental na Atenção Básica.
1. Novas Abordagens em saúde mental;
2. Estratégias coletivas de cuidado em SM;
3. Práticas alternativas a medicalização;
4. Sentimentos suicidas;
5. Boas práticas no CAPS;
6. Ouvir Vozes;
7. Atenção à crise;
8. Arte e Musicoterapia;
9. Saúde Mental na Atenção Básica.
Modalidades
Modalidades
Modalidades
Relatos de pesquisa e Relatos de experiência.
Relatos de pesquisa e Relatos de experiência.
Relatos de pesquisa e Relatos de experiência.
Normas
Normas
Normas
- Cada participante poderá submeter um único resumo como autor-relator para apresentação, mas poderá estar como co-autor em outros trabalhos.
- O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 25/07/2025. O parecer será enviado até 15 dias após o prazo final, no email do autor que enviou o trabalho.
- O(s) arquivo(s) com o(s) resumo(s) deverão conter identificação de autoria, com um número máximo de 5 autores.
- Serão apenas aceitas submissões de trabalhos em português.
- Cada participante poderá submeter um único resumo como autor-relator para apresentação, mas poderá estar como co-autor em outros trabalhos.
- O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 25/07/2025. O parecer será enviado até 15 dias após o prazo final, no email do autor que enviou o trabalho.
- O(s) arquivo(s) com o(s) resumo(s) deverão conter identificação de autoria, com um número máximo de 5 autores.
- Serão apenas aceitas submissões de trabalhos em português.
- Cada participante poderá submeter um único resumo como autor-relator para apresentação, mas poderá estar como co-autor em outros trabalhos.
- O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 25/07/2025. O parecer será enviado até 15 dias após o prazo final, no email do autor que enviou o trabalho.
- O(s) arquivo(s) com o(s) resumo(s) deverão conter identificação de autoria, com um número máximo de 5 autores.
- Serão apenas aceitas submissões de trabalhos em português.
Formatação
Formatação
Formatação
- Resumo contendo entre 1500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título e as palavras chaves não contam no número de caracteres;
- Nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas;
Atenção: O nome dos autores e instituições afiliadas não deve aparecer no corpo do resumo
- Resumo contendo entre 1500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título e as palavras chaves não contam no número de caracteres;
- Nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas;
Atenção: O nome dos autores e instituições afiliadas não deve aparecer no corpo do resumo
- Resumo contendo entre 1500 a 2.500 caracteres (incluindo os espaços entre palavras). O título e as palavras chaves não contam no número de caracteres;
- Nome do(os) autor(es): letras maiúsculas/minúsculas;
Atenção: O nome dos autores e instituições afiliadas não deve aparecer no corpo do resumo
Formatação do Resumo
Formatação do Resumo
Formatação do Resumo
- Título do trabalho: letras maiúsculas
- Resumo: deve ser elaborado estruturado em um único parágrafo de texto, conter os seguintes elementos: INTRODUÇÃO; OBJETIVO(S); METODOLOGIA; RESULTADOS e CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS.
- Palavras chaves: máximo de três
- Título do trabalho: letras maiúsculas
- Resumo: deve ser elaborado estruturado em um único parágrafo de texto, conter os seguintes elementos: INTRODUÇÃO; OBJETIVO(S); METODOLOGIA; RESULTADOS e CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS.
- Palavras chaves: máximo de três
- Título do trabalho: letras maiúsculas
- Resumo: deve ser elaborado estruturado em um único parágrafo de texto, conter os seguintes elementos: INTRODUÇÃO; OBJETIVO(S); METODOLOGIA; RESULTADOS e CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS.
- Palavras chaves: máximo de três
Roda de Conversa
Roda de Conversa
Roda de Conversa
> > As rodas têm as seguintes características:
1. O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da Saúde Mental e Atenção Básica no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências.
2.O Facilitador controlará o tempo de exposição e vai ajudar na conversa.
3. Não serão disponibilizados equipamentos multimídia. O objetivo é promover um conversa e discussão.
4. Os trabalhos aprovados terão seus resumos publicados nos anais eletrônicos do Congresso.
5. O tempo para expor o relato é de 12 minutos.
6. Após a apresentação 30 minutos de debate.
- Durante a sessão de apresentação é necessária a presença de, no mínimo, um dos autores junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração com o conjunto de autores que participam dessa sessão de Roda de Conversa.
> > As rodas têm as seguintes características:
1. O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da Saúde Mental e Atenção Básica no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências.
2.O Facilitador controlará o tempo de exposição e vai ajudar na conversa.
3. Não serão disponibilizados equipamentos multimídia. O objetivo é promover um conversa e discussão.
4. Os trabalhos aprovados terão seus resumos publicados nos anais eletrônicos do Congresso.
5. O tempo para expor o relato é de 12 minutos.
6. Após a apresentação 30 minutos de debate.
- Durante a sessão de apresentação é necessária a presença de, no mínimo, um dos autores junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração com o conjunto de autores que participam dessa sessão de Roda de Conversa.
> > As rodas têm as seguintes características:
1. O objetivo é a discussão de temas relevantes no campo da Saúde Mental e Atenção Básica no sentido de suscitar debates e estimular a troca de experiências.
2.O Facilitador controlará o tempo de exposição e vai ajudar na conversa.
3. Não serão disponibilizados equipamentos multimídia. O objetivo é promover um conversa e discussão.
4. Os trabalhos aprovados terão seus resumos publicados nos anais eletrônicos do Congresso.
5. O tempo para expor o relato é de 12 minutos.
6. Após a apresentação 30 minutos de debate.
- Durante a sessão de apresentação é necessária a presença de, no mínimo, um dos autores junto ao mesmo para atender o público interessado e fazer sua integração com o conjunto de autores que participam dessa sessão de Roda de Conversa.
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Local: Auditório do setor de Ciências Sociais Aplicadas , Universidade Federal do Paraná - Centro Politécnico
Endereço: Av. Prefeito Lothário Meissner, 632 - Jardim Botânico, Curitiba - PR, 80210-170
Local: Auditório do setor de Ciências Sociais Aplicadas , Universidade Federal do Paraná - Centro Politécnico
Endereço: Av. Prefeito Lothário Meissner, 632 - Jardim Botânico, Curitiba - PR, 80210-170
Local: Auditório do setor de Ciências Sociais Aplicadas , Universidade Federal do Paraná - Centro Politécnico
Endereço: Av. Prefeito Lothário Meissner, 632 - Jardim Botânico, Curitiba - PR, 80210-170
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CENAT
CENAT
CENAT
Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental
Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental
Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental
IMHCN
IMHCN
IMHCN
International Mental Health Collaborating Network
International Mental Health Collaborating Network
International Mental Health Collaborating Network
UFPR
UFPR
UFPR
Universidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná
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Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 110 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países. Mais de 59 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e no Blog CENAT. Buscamos levar às pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem e valorizem a vida e a experiência do ser humano, e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.
Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 110 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países. Mais de 59 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e no Blog CENAT. Buscamos levar às pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem e valorizem a vida e a experiência do ser humano, e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.
Nascido em 2014, o Centro Educacional Novas Abordagens Terapêuticas em Saúde Mental (CENAT) já realizou mais de 110 congressos na área da saúde mental, nas 5 regiões do Brasil, na América Latina, Portugal, Espanha e em outros países. Mais de 59 mil pessoas já foram impactadas pelos nossos eventos, intercâmbios, cursos online na comunidade em saúde mental, pós-graduações e no Blog CENAT. Buscamos levar às pessoas conteúdos de qualidade, que priorizem e valorizem a vida e a experiência do ser humano, e o que há de mais enriquecedor no que diz respeito às novas abordagens em saúde mental no Brasil e no mundo.
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1° Lote até o dia 30/06, com valores reduzidos!
1° Lote até o dia 30/06, com valores reduzidos!
1° Lote até o dia 30/06, com valores reduzidos!
OPÇÃO 1
OPÇÃO 1
OPÇÃO 1
Congresso
Congresso
Congresso
Esta é a opção padrão. Ela garante acesso ao congresso e à sua certificação.
Esta é a opção padrão. Ela garante acesso ao congresso e à sua certificação.
Esta é a opção padrão. Ela garante acesso ao congresso e à sua certificação.
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OPÇÃO 2
OPÇÃO 2
OPÇÃO 2
Congresso + Curso
Congresso + Curso
Congresso + Curso
Além do acesso ao congresso, esta opção inclui o acesso ao curso "Novos Olhares: Saúde Mental na Atenção Básica" com carga horária de 30h
Além do acesso ao congresso, esta opção inclui o acesso ao curso "Novos Olhares: Saúde Mental na Atenção Básica" com carga horária de 30h
Além do acesso ao congresso, esta opção inclui o acesso ao curso "Novos Olhares: Saúde Mental na Atenção Básica" com carga horária de 30h
OPÇÃO 3
OPÇÃO 3
OPÇÃO 3
Congresso + Curso + Comunidade
Congresso + Curso + Comunidade
Congresso + Curso + Comunidade
Tenha direito ao congresso, ao curso, e ainda à plataforma online de cursos do CENAT por 1 ano
Tenha direito ao congresso, ao curso, e ainda à plataforma online de cursos do CENAT por 1 ano
Tenha direito ao congresso, ao curso, e ainda à plataforma online de cursos do CENAT por 1 ano
Estudantes e Profissionais:
R$ 497,00
Estudantes e Profissionais:
R$ 497,00
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R$ 497,00
Formas de pagamento:
Pix, Boleto e Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
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Pix, Boleto e Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
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Pix, Boleto e Cartão crédito em até 12 vezes (Com Juros)
As inscrições são limitadas e podem terminar antes das datas estabelecidas. Faça a sua!
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Política de reembolso:
O reembolso por arrependimento será possível se solicitado pelo titular da compra via e-mail (atendimento@cenatcursos.com.br) em até 7 dias após a compra e, no máximo, 48 horas antes do evento.
Política de reembolso:
O reembolso por arrependimento será possível se solicitado pelo titular da compra via e-mail (atendimento@cenatcursos.com.br) em até 7 dias após a compra e, no máximo, 48 horas antes do evento.
Política de reembolso:
O reembolso por arrependimento será possível se solicitado pelo titular da compra via e-mail (atendimento@cenatcursos.com.br) em até 7 dias após a compra e, no máximo, 48 horas antes do evento.
Valores para estudantes:
Para aqueles que cursam graduação e pós-graduação (lato e stricto sensu). É necessária a carteira de estudante no momento da inscrição e no dia do Congresso.
Valores para estudantes:
Para aqueles que cursam graduação e pós-graduação (lato e stricto sensu). É necessária a carteira de estudante no momento da inscrição e no dia do Congresso.
Valores para estudantes:
Para aqueles que cursam graduação e pós-graduação (lato e stricto sensu). É necessária a carteira de estudante no momento da inscrição e no dia do Congresso.
Crachá e certificado:
Preencha seu cadastro com atenção, pois os dados fornecidos serão usados para emitir crachá e certificado. Erros são de responsabilidade do congressista.
Crachá e certificado:
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Crachá e certificado:
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Tradução consecutiva:
Palestrantes internacionais terão tradução consecutiva, feita nas pausas do orador, sem necessidade de equipamentos.
Tradução consecutiva:
Palestrantes internacionais terão tradução consecutiva, feita nas pausas do orador, sem necessidade de equipamentos.
Tradução consecutiva:
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Parceria de Hospedagem
Parceria de Hospedagem
Parceria de Hospedagem
21% de desconto para as reservas feitas diretamente no site do Fiesta Bahia. Exclusivo para os participantes do Congresso.
21% de desconto para as reservas feitas diretamente no site do Fiesta Bahia. Exclusivo para os participantes do Congresso.
21% de desconto para as reservas feitas diretamente no site do Fiesta Bahia. Exclusivo para os participantes do Congresso.
Passos para reserva com desconto
Passos para reserva com desconto
Passos para reserva com desconto
1. Acessar o site do Fiesta Hotel: www.fiestahotel.com.br
2. No canto superior direito, clicar no botão RESERVAR;
3. Preencher a data do evento, desconto estará válido no período de 11/04/2025 a 13/04/2025;
4. Escolher tipo de acomodação e número de pessoas por quarto;
5. Inserir o código promocional CENAT25 no campo CÓDIGO ESPECIAL, no centro superior do site, ao clicar dará a opção TIPO DE CÓDIGO e a opção DESCONTO. Ao aplicar, a diária aparecerá com o desconto;
1. Acessar o site do Fiesta Hotel: www.fiestahotel.com.br
2. No canto superior direito, clicar no botão RESERVAR;
3. Preencher a data do evento, desconto estará válido no período de 11/04/2025 a 13/04/2025;
4. Escolher tipo de acomodação e número de pessoas por quarto;
5. Inserir o código promocional CENAT25 no campo CÓDIGO ESPECIAL, no centro superior do site, ao clicar dará a opção TIPO DE CÓDIGO e a opção DESCONTO. Ao aplicar, a diária aparecerá com o desconto;
1. Acessar o site do Fiesta Hotel: www.fiestahotel.com.br
2. No canto superior direito, clicar no botão RESERVAR;
3. Preencher a data do evento, desconto estará válido no período de 11/04/2025 a 13/04/2025;
4. Escolher tipo de acomodação e número de pessoas por quarto;
5. Inserir o código promocional CENAT25 no campo CÓDIGO ESPECIAL, no centro superior do site, ao clicar dará a opção TIPO DE CÓDIGO e a opção DESCONTO. Ao aplicar, a diária aparecerá com o desconto;
Imagens: Acervo do hotel
Imagens: Acervo do hotel
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III Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental na Atenção Básica
em Curitiba/ PR
III Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental na Atenção Básica
em Curitiba/ PR
III Congresso Internacional: Boas Práticas em Saúde Mental na Atenção Básica
em Curitiba/ PR
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Não recebeu o seu e-mail de confirmação da inscrição?
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Caso não tenha recebido o ingresso (ou inscrição) em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento por meio do aplicativo da Doity. Se preferir, você pode entrar em contato com nosso atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br
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Posso transferir minha inscrição?
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Trocas de titularidade poderão ser realizadas pelo titular da compra; basta enviar um email para: atendimento@cenatcursos.com.br
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Trocas de titularidade poderão ser realizadas pelo titular da compra; basta enviar um email para: atendimento@cenatcursos.com.br
Será emitido algum certificado de conclusão?
Será emitido algum certificado de conclusão?
Será emitido algum certificado de conclusão?
Sim. Ao término do congresso, será disponibilizado um certificado de conclusão on-line. O certificado não terá QR code, mas possuirá o programa do evento, para fins de validação.
Sim. Ao término do congresso, será disponibilizado um certificado de conclusão on-line. O certificado não terá QR code, mas possuirá o programa do evento, para fins de validação.
Sim. Ao término do congresso, será disponibilizado um certificado de conclusão on-line. O certificado não terá QR code, mas possuirá o programa do evento, para fins de validação.
Como acessar o meu certificado?
Como acessar o meu certificado?
Como acessar o meu certificado?
Você poderá efetuar o download do certificado diretamente no site da Doity, porém ele só estará disponível caso o organizador já tenha efetuado a sua liberação. Mais informações.
Você poderá efetuar o download do certificado diretamente no site da Doity, porém ele só estará disponível caso o organizador já tenha efetuado a sua liberação. Mais informações.
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Posso cancelar a minha inscrição?
Posso cancelar a minha inscrição?
Posso cancelar a minha inscrição?
Sim! Em caso de arrependimento, o reembolso do valor do ingresso poderá ser efetuado caso a solicitação: 1) seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data da compra; 2) e também que seja feita com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do início do evento. Essa solicitação deverá ser feita pelo titular da compra por meio do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br
Sim! Em caso de arrependimento, o reembolso do valor do ingresso poderá ser efetuado caso a solicitação: 1) seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data da compra; 2) e também que seja feita com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do início do evento. Essa solicitação deverá ser feita pelo titular da compra por meio do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br
Sim! Em caso de arrependimento, o reembolso do valor do ingresso poderá ser efetuado caso a solicitação: 1) seja feita no prazo de até 7 (sete) dias a contar da data da compra; 2) e também que seja feita com, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do início do evento. Essa solicitação deverá ser feita pelo titular da compra por meio do e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br
Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?
Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?
Posso fazer o cadastro e fazer o pagamento depois?
Não. A inscrição só será confirmada após o pagamento, não sendo o cadastro suficiente para garanti-la. Vale lembrar que pagamento realizados via boleto bancário podem levar até 3 dias úteis para compensação.
Não. A inscrição só será confirmada após o pagamento, não sendo o cadastro suficiente para garanti-la. Vale lembrar que pagamento realizados via boleto bancário podem levar até 3 dias úteis para compensação.
Não. A inscrição só será confirmada após o pagamento, não sendo o cadastro suficiente para garanti-la. Vale lembrar que pagamento realizados via boleto bancário podem levar até 3 dias úteis para compensação.
Vou submeter um trabalho. Preciso fazer a inscrição antes de receber o parecer?
Vou submeter um trabalho. Preciso fazer a inscrição antes de receber o parecer?
Vou submeter um trabalho. Preciso fazer a inscrição antes de receber o parecer?
Não. Você poderá submeter o seu trabalho para a avaliação do parecerista, e fazer a sua inscrição após o recebimento do parecer. Se aprovado, é necessário que ao menos um autor/a ou coautor/a esteja inscrito no congresso para que o trabalho seja publicado nos anais, e para poder receber o certificado.
Não. Você poderá submeter o seu trabalho para a avaliação do parecerista, e fazer a sua inscrição após o recebimento do parecer. Se aprovado, é necessário que ao menos um autor/a ou coautor/a esteja inscrito no congresso para que o trabalho seja publicado nos anais, e para poder receber o certificado.
Não. Você poderá submeter o seu trabalho para a avaliação do parecerista, e fazer a sua inscrição após o recebimento do parecer. Se aprovado, é necessário que ao menos um autor/a ou coautor/a esteja inscrito no congresso para que o trabalho seja publicado nos anais, e para poder receber o certificado.
Os trabalhos são publicados nos Anais?
Os trabalhos são publicados nos Anais?
Os trabalhos são publicados nos Anais?
Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.
Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.
Sim. Todos os trabalhos aprovados, inscritos e apresentados no congresso serão publicados nos anais com o selo ISBN.
O congresso será também online?
O congresso será também online?
O congresso será também online?
Não. O congresso será realizado apenas na modalidade presencial. Por conta dos altos custos para transmissão híbrida, a comissão definiu apenas pelo presencial. Bem como, não haverá gravações do mesmo.
Não. O congresso será realizado apenas na modalidade presencial. Por conta dos altos custos para transmissão híbrida, a comissão definiu apenas pelo presencial. Bem como, não haverá gravações do mesmo.
Não. O congresso será realizado apenas na modalidade presencial. Por conta dos altos custos para transmissão híbrida, a comissão definiu apenas pelo presencial. Bem como, não haverá gravações do mesmo.
O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?
O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?
O congresso aceita pagamento de inscrições por empenho?
Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), podendo ter sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nessa modalidade, basta entrar em contato com o atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho.
Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), podendo ter sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nessa modalidade, basta entrar em contato com o atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho.
Sim, O pagamento de inscrição por Nota de Empenho destina-se ao participante do evento, de qualquer categoria (profissionais, estudantes, militantes de movimentos sociais, usuários ou familiares), podendo ter sua inscrição custeada por instituição pública ou privada, optante por esta modalidade de pagamento. Trata-se de uma modalidade de inscrição destinada exclusivamente para pessoa jurídica. Para realizar a inscrição nessa modalidade, basta entrar em contato com o atendimento pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br e informar sobre a realização de inscrição por Nota de Empenho.
Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?
Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?
Até quando posso solicitar o pagamento de inscrição por empenho?
O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. Após este período não serão mais aceitas solicitações de inscrições nessa modalidade, devido aos processos administrativos que elas exigem.
O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. Após este período não serão mais aceitas solicitações de inscrições nessa modalidade, devido aos processos administrativos que elas exigem.
O congresso estará aceitando inscrições por Nota de Empenho até 15 dias antes do evento. Após este período não serão mais aceitas solicitações de inscrições nessa modalidade, devido aos processos administrativos que elas exigem.
Por que o congresso é um evento Internacional?
Por que o congresso é um evento Internacional?
Por que o congresso é um evento Internacional?
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
A comissão científica é composta por membros de instituições estrangeiras, assim como o congresso tem o apoio de instituições internacionais, como a IMHCN, da Inglaterra, e a INTERVOICE.
O congresso terá momentos de Coffee Break?
O congresso terá momentos de Coffee Break?
O congresso terá momentos de Coffee Break?
Não. Nesse caso, o evento oferecerá ao público apenas água e café.
Não. Nesse caso, o evento oferecerá ao público apenas água e café.
Não. Nesse caso, o evento oferecerá ao público apenas água e café.
Fale com a nossa Equipe de Atendimento
Fale com a nossa Equipe de Atendimento
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Atendimento por e-mail
Entre em contato com nossa equipe pelo e-mail: atendimento@cenatcursos.com.br
Atendimento por e-mail
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Atendimento por e-mail
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Atendimento por WhatsApp
Para tirar dúvidas sobre a inscrição do curso:
Atendimento por WhatsApp
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Curso: Novos Olhares: Saúde Mental na Atenção Básica
Curso: Novos Olhares: Saúde Mental na Atenção Básica
Curso: Novos Olhares: Saúde Mental na Atenção Básica
Online
Online
Online
Objetivo: Ao longo do curso são abordados conteúdos que buscam ampliar olhares e abordagens em Saúde Mental na Atenção Básica. São 10 módulos de conteúdos pertinentes ao tema, ao longo dos quais vocês irão encontrar: vídeo-aulas, materiais de leitura obrigatória, textos e materiais complementares e o quizz.
Objetivo: Ao longo do curso são abordados conteúdos que buscam ampliar olhares e abordagens em Saúde Mental na Atenção Básica. São 10 módulos de conteúdos pertinentes ao tema, ao longo dos quais vocês irão encontrar: vídeo-aulas, materiais de leitura obrigatória, textos e materiais complementares e o quizz.
Objetivo: Ao longo do curso são abordados conteúdos que buscam ampliar olhares e abordagens em Saúde Mental na Atenção Básica. São 10 módulos de conteúdos pertinentes ao tema, ao longo dos quais vocês irão encontrar: vídeo-aulas, materiais de leitura obrigatória, textos e materiais complementares e o quizz.
Certificado de participação de 30 horas de carga horária
Certificado de participação de 30 horas de carga horária
Certificado de participação de 30 horas de carga horária
Docente Responsável:
Dr. Deivisson Vianna
Docente Responsável:
Dr. Deivisson Vianna
Docente Responsável:
Dr. Deivisson Vianna
Médico, Psiquiatra, Mestre e Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com período sandwich na Université de Montréal (UnM). Atualmente é Docente Adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e coordenador do Mestrado Profissional em Saúde da Família (PROFSAUDE) nesta mesma universidade. Possui MBA em Gestão em Saúde pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Trabalhou na supervisão e gestão em diversos equipamentos de saúde de Campinas-SP (2005 a 2013) e já ocupou o cargo de coordenador de saúde mental neste município (2009-2011). Também, coordenou a municipalização e reestruturação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de Curitiba-PR (2014-2017). Tem experiência nas áreas de reabilitação psicossocial, planejamento e administração em saúde, com ênfase em Gestão de Linhas de Cuidado, Atenção Primaria e Saúde Coletiva.
Médico, Psiquiatra, Mestre e Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com período sandwich na Université de Montréal (UnM). Atualmente é Docente Adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e coordenador do Mestrado Profissional em Saúde da Família (PROFSAUDE) nesta mesma universidade. Possui MBA em Gestão em Saúde pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Trabalhou na supervisão e gestão em diversos equipamentos de saúde de Campinas-SP (2005 a 2013) e já ocupou o cargo de coordenador de saúde mental neste município (2009-2011). Também, coordenou a municipalização e reestruturação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de Curitiba-PR (2014-2017). Tem experiência nas áreas de reabilitação psicossocial, planejamento e administração em saúde, com ênfase em Gestão de Linhas de Cuidado, Atenção Primaria e Saúde Coletiva.
Médico, Psiquiatra, Mestre e Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com período sandwich na Université de Montréal (UnM). Atualmente é Docente Adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e coordenador do Mestrado Profissional em Saúde da Família (PROFSAUDE) nesta mesma universidade. Possui MBA em Gestão em Saúde pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Trabalhou na supervisão e gestão em diversos equipamentos de saúde de Campinas-SP (2005 a 2013) e já ocupou o cargo de coordenador de saúde mental neste município (2009-2011). Também, coordenou a municipalização e reestruturação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de Curitiba-PR (2014-2017). Tem experiência nas áreas de reabilitação psicossocial, planejamento e administração em saúde, com ênfase em Gestão de Linhas de Cuidado, Atenção Primaria e Saúde Coletiva.