Em 10 de junho, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apresentou um Guia para os serviços de saúde mental baseados nos direitos do usuário, reafirmando a necessidade urgente de transcender o modelo biomédico tradicional e construir práticas de cuidado centradas na pessoa. A publicação destaca que o foco predominante ainda recai sobre o diagnóstico, a medicalização e a redução de sintomas, enquanto fatores sociais determinantes da saúde mental — como violência, discriminação, pobreza, exclusão, desemprego e falta de acesso a moradia e serviços — continuam sendo negligenciados.
Segundo a Dra. Michelle Funk, Diretora da Unidade de Políticas, Lei e Direitos Humanos do Departamento de Saúde Mental e Abuso de Substâncias da OMS (2021), “é necessária uma mudança fundamental dentro do campo da saúde mental, a fim de pôr fim a esta situação atual. Isto significa repensar políticas, leis, sistemas, serviços e práticas [...], assegurando que os direitos humanos sustentem todas as ações no campo da saúde mental”. Essa mudança implica um movimento em direção a práticas mais equilibradas, centradas na pessoa, holísticas e orientadas à recuperação, que respeitem a vontade e as preferências de cada indivíduo, promovendo inclusão, participação e liberdade.
Diante desse cenário, o campo da saúde mental contemporânea exige novas competências e olhares dos profissionais do cuidado. Torna-se indispensável investir em formações que unam teoria, prática e compromisso ético com os princípios da desinstitucionalização e da atenção psicossocial, capazes de sustentar a construção de um cuidado em liberdade.
É nesse contexto que surge a Pós-Graduação “Novas Abordagens em Saúde Mental: Boas Práticas do Cuidar em Liberdade”, uma proposta de formação que convida o estudante a repensar o fazer em saúde mental a partir dos direitos humanos, da escuta qualificada e da valorização da singularidade de cada sujeito.
O curso busca preparar profissionais para identificar, planejar, organizar e executar ações e projetos no âmbito da saúde mental comunitária, fortalecendo o protagonismo do usuário e o trabalho em rede no território. Por meio da integração entre conhecimento científico, reflexão crítica e práticas transformadoras, a pós-graduação estimula a criação de estratégias de cuidado inclusivas, éticas e emancipatórias, alinhadas aos paradigmas da reforma psiquiátrica e da atenção psicossocial.
Assim, a formação se consolida como um espaço de aprendizado, diálogo e reinvenção das práticas de cuidado, reafirmando o compromisso com a promoção da saúde mental, a liberdade e a dignidade humana.
Em 10 de junho, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apresentou um Guia para os serviços de saúde mental baseados nos direitos do usuário, reafirmando a necessidade urgente de transcender o modelo biomédico tradicional e construir práticas de cuidado centradas na pessoa. A publicação destaca que o foco predominante ainda recai sobre o diagnóstico, a medicalização e a redução de sintomas, enquanto fatores sociais determinantes da saúde mental — como violência, discriminação, pobreza, exclusão, desemprego e falta de acesso a moradia e serviços — continuam sendo negligenciados.
Segundo a Dra. Michelle Funk, Diretora da Unidade de Políticas, Lei e Direitos Humanos do Departamento de Saúde Mental e Abuso de Substâncias da OMS (2021), “é necessária uma mudança fundamental dentro do campo da saúde mental, a fim de pôr fim a esta situação atual. Isto significa repensar políticas, leis, sistemas, serviços e práticas [...], assegurando que os direitos humanos sustentem todas as ações no campo da saúde mental”. Essa mudança implica um movimento em direção a práticas mais equilibradas, centradas na pessoa, holísticas e orientadas à recuperação, que respeitem a vontade e as preferências de cada indivíduo, promovendo inclusão, participação e liberdade.
Diante desse cenário, o campo da saúde mental contemporânea exige novas competências e olhares dos profissionais do cuidado. Torna-se indispensável investir em formações que unam teoria, prática e compromisso ético com os princípios da desinstitucionalização e da atenção psicossocial, capazes de sustentar a construção de um cuidado em liberdade.
É nesse contexto que surge a Pós-Graduação “Novas Abordagens em Saúde Mental: Boas Práticas do Cuidar em Liberdade”, uma proposta de formação que convida o estudante a repensar o fazer em saúde mental a partir dos direitos humanos, da escuta qualificada e da valorização da singularidade de cada sujeito.
O curso busca preparar profissionais para identificar, planejar, organizar e executar ações e projetos no âmbito da saúde mental comunitária, fortalecendo o protagonismo do usuário e o trabalho em rede no território. Por meio da integração entre conhecimento científico, reflexão crítica e práticas transformadoras, a pós-graduação estimula a criação de estratégias de cuidado inclusivas, éticas e emancipatórias, alinhadas aos paradigmas da reforma psiquiátrica e da atenção psicossocial.
Assim, a formação se consolida como um espaço de aprendizado, diálogo e reinvenção das práticas de cuidado, reafirmando o compromisso com a promoção da saúde mental, a liberdade e a dignidade humana.
Em 10 de junho, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apresentou um Guia para os serviços de saúde mental baseados nos direitos do usuário, reafirmando a necessidade urgente de transcender o modelo biomédico tradicional e construir práticas de cuidado centradas na pessoa. A publicação destaca que o foco predominante ainda recai sobre o diagnóstico, a medicalização e a redução de sintomas, enquanto fatores sociais determinantes da saúde mental — como violência, discriminação, pobreza, exclusão, desemprego e falta de acesso a moradia e serviços — continuam sendo negligenciados.
Segundo a Dra. Michelle Funk, Diretora da Unidade de Políticas, Lei e Direitos Humanos do Departamento de Saúde Mental e Abuso de Substâncias da OMS (2021), “é necessária uma mudança fundamental dentro do campo da saúde mental, a fim de pôr fim a esta situação atual. Isto significa repensar políticas, leis, sistemas, serviços e práticas [...], assegurando que os direitos humanos sustentem todas as ações no campo da saúde mental”. Essa mudança implica um movimento em direção a práticas mais equilibradas, centradas na pessoa, holísticas e orientadas à recuperação, que respeitem a vontade e as preferências de cada indivíduo, promovendo inclusão, participação e liberdade.
Diante desse cenário, o campo da saúde mental contemporânea exige novas competências e olhares dos profissionais do cuidado. Torna-se indispensável investir em formações que unam teoria, prática e compromisso ético com os princípios da desinstitucionalização e da atenção psicossocial, capazes de sustentar a construção de um cuidado em liberdade.
É nesse contexto que surge a Pós-Graduação “Novas Abordagens em Saúde Mental: Boas Práticas do Cuidar em Liberdade”, uma proposta de formação que convida o estudante a repensar o fazer em saúde mental a partir dos direitos humanos, da escuta qualificada e da valorização da singularidade de cada sujeito.
O curso busca preparar profissionais para identificar, planejar, organizar e executar ações e projetos no âmbito da saúde mental comunitária, fortalecendo o protagonismo do usuário e o trabalho em rede no território. Por meio da integração entre conhecimento científico, reflexão crítica e práticas transformadoras, a pós-graduação estimula a criação de estratégias de cuidado inclusivas, éticas e emancipatórias, alinhadas aos paradigmas da reforma psiquiátrica e da atenção psicossocial.
Assim, a formação se consolida como um espaço de aprendizado, diálogo e reinvenção das práticas de cuidado, reafirmando o compromisso com a promoção da saúde mental, a liberdade e a dignidade humana.
Proporcionar
Proporcionar
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uma análise crítica do percurso das práticas psiquiátricas ao longo da história;
uma análise crítica do percurso das práticas psiquiátricas ao longo da história;
uma análise crítica do percurso das práticas psiquiátricas ao longo da história;
Possibilitar
Possibilitar
Possibilitar
ao aluno conhecimento, para que possa analisar a saúde mental a partir dos novos paradigmas propostos pela Reforma Psiquiátrica;
ao aluno conhecimento, para que possa analisar a saúde mental a partir dos novos paradigmas propostos pela Reforma Psiquiátrica;
ao aluno conhecimento, para que possa analisar a saúde mental a partir dos novos paradigmas propostos pela Reforma Psiquiátrica;
Identificar
Identificar
Identificar
Identificar, planejar, organizar ações e projetos de saúde mental pautado em Boas práticas.
Identificar, planejar, organizar ações e projetos de saúde mental pautado em Boas práticas.
Identificar, planejar, organizar ações e projetos de saúde mental pautado em Boas práticas.
Assista ao vídeo sobre a pós-graduação, contando detalhes sobre o programa:
Assista ao vídeo sobre a pós-graduação, contando detalhes sobre o programa:
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Sábados, de 09h00 às 12h00
Sábados, de 09h00 às 12h00
Sábados, de 09h00 às 12h00
Aulas online e ao vivo
Aulas online e ao vivo
Aulas online e ao vivo
Início das aulas: 07/03/2026
Início das aulas: 07/03/2026
Início das aulas: 07/03/2026
0) Aula Introdutória
07/03/2026
1) Concepções sócio-históricas da saúde mental
14/03/2026
Ementa: História da loucura: Antiguidade; Idade Média; renascença; contemporaneidade
2) Movimentos mundiais da Reforma Psiquiátrica
21/03/2026
Ementa: Crítica e transformação do saber, das instituições psiquiátricas e de suas formas de tratamento, nomenclaturas. Reformas psiquiátricas: Inglaterra, França, Itália. Contextualização do conceito de desinstitucionalização.
3) Bases conceituais da Reforma psiquiátrica Brasileira e RAPS
28/03/2026
Ementa: Movimento da reforma psiquiátrica, mudança de paradigma, novas relações do usuário no contexto da atenção em saúde mental, estratégias de ações intersetoriais. Conceito, principais pontos da RAPS e serviços que compõem e fortalecimento
4) Direito e saúde – Papel do Judiciário no âmbito da saúde mental
11/04/2026
Ementa: Direitos Humanos e defesa da cidadania. Internações compulsórias. Saúde mental e sistema prisional. Hospitais de Custódia e tratamento psiquiátrico.
5) Saúde coletiva e atenção primária à saúde mental
18/04/2026
Ementa: Perfil dos usuários, recursos humanos, o lugar do pediatra na composição da equipe, espaço físico no processo terapêutico, estratégias de cuidado: Integralidade do cuidado e transdisciplinaridade em equipes multiprofissionais na saúde coletiva
6) Cuidar de quem cuida: desafios do cotidiano da atenção psicossocial
25/04/2026
Ementa: Compreender os desafios enfrentados pelos trabalhadores no cotidiano da atenção psicossocial, considerando as relações afetivas, a gestão do cuidado e a interdisciplinaridade; articulação entre diferentes campos de conhecimento; papel da Equipe na constituição de múltiplas redes de comunicação. Estratégias e exercícios de escuta.
7) Seminário Avaliativo – Oficina: Estratégias de cuidado do profissional da saúde mental
09/05/2026
0) Aula Introdutória
07/03/2026
1) Concepções sócio-históricas da saúde mental
14/03/2026
Ementa: História da loucura: Antiguidade; Idade Média; renascença; contemporaneidade
2) Movimentos mundiais da Reforma Psiquiátrica
21/03/2026
Ementa: Crítica e transformação do saber, das instituições psiquiátricas e de suas formas de tratamento, nomenclaturas. Reformas psiquiátricas: Inglaterra, França, Itália. Contextualização do conceito de desinstitucionalização.
3) Bases conceituais da Reforma psiquiátrica Brasileira e RAPS
28/03/2026
Ementa: Movimento da reforma psiquiátrica, mudança de paradigma, novas relações do usuário no contexto da atenção em saúde mental, estratégias de ações intersetoriais. Conceito, principais pontos da RAPS e serviços que compõem e fortalecimento
4) Direito e saúde – Papel do Judiciário no âmbito da saúde mental
11/04/2026
Ementa: Direitos Humanos e defesa da cidadania. Internações compulsórias. Saúde mental e sistema prisional. Hospitais de Custódia e tratamento psiquiátrico.
5) Saúde coletiva e atenção primária à saúde mental
18/04/2026
Ementa: Perfil dos usuários, recursos humanos, o lugar do pediatra na composição da equipe, espaço físico no processo terapêutico, estratégias de cuidado: Integralidade do cuidado e transdisciplinaridade em equipes multiprofissionais na saúde coletiva
6) Cuidar de quem cuida: desafios do cotidiano da atenção psicossocial
25/04/2026
Ementa: Compreender os desafios enfrentados pelos trabalhadores no cotidiano da atenção psicossocial, considerando as relações afetivas, a gestão do cuidado e a interdisciplinaridade; articulação entre diferentes campos de conhecimento; papel da Equipe na constituição de múltiplas redes de comunicação. Estratégias e exercícios de escuta.
7) Seminário Avaliativo – Oficina: Estratégias de cuidado do profissional da saúde mental
09/05/2026
0) Aula Introdutória
07/03/2026
1) Concepções sócio-históricas da saúde mental
14/03/2026
Ementa: História da loucura: Antiguidade; Idade Média; renascença; contemporaneidade
2) Movimentos mundiais da Reforma Psiquiátrica
21/03/2026
Ementa: Crítica e transformação do saber, das instituições psiquiátricas e de suas formas de tratamento, nomenclaturas. Reformas psiquiátricas: Inglaterra, França, Itália. Contextualização do conceito de desinstitucionalização.
3) Bases conceituais da Reforma psiquiátrica Brasileira e RAPS
28/03/2026
Ementa: Movimento da reforma psiquiátrica, mudança de paradigma, novas relações do usuário no contexto da atenção em saúde mental, estratégias de ações intersetoriais. Conceito, principais pontos da RAPS e serviços que compõem e fortalecimento
4) Direito e saúde – Papel do Judiciário no âmbito da saúde mental
11/04/2026
Ementa: Direitos Humanos e defesa da cidadania. Internações compulsórias. Saúde mental e sistema prisional. Hospitais de Custódia e tratamento psiquiátrico.
5) Saúde coletiva e atenção primária à saúde mental
18/04/2026
Ementa: Perfil dos usuários, recursos humanos, o lugar do pediatra na composição da equipe, espaço físico no processo terapêutico, estratégias de cuidado: Integralidade do cuidado e transdisciplinaridade em equipes multiprofissionais na saúde coletiva
6) Cuidar de quem cuida: desafios do cotidiano da atenção psicossocial
25/04/2026
Ementa: Compreender os desafios enfrentados pelos trabalhadores no cotidiano da atenção psicossocial, considerando as relações afetivas, a gestão do cuidado e a interdisciplinaridade; articulação entre diferentes campos de conhecimento; papel da Equipe na constituição de múltiplas redes de comunicação. Estratégias e exercícios de escuta.
7) Seminário Avaliativo – Oficina: Estratégias de cuidado do profissional da saúde mental
09/05/2026
8) Direito é qualidade – Avaliação: Instrumento Quality rights
16/05/2026
Ementa: Kit de ferramentas de avaliação e melhoria da qualidade e dos direitos humanos em serviços de saúde mental
9) Gênero e sexualidade
23/05/2026
Helena Cortes
Ementa: Diferenças de gênero, modos de adoecimento e políticas públicas de saúde mental. Diversidade sexual, cidadania e processos de subjetivação. Violência de gênero e sofrimento mental, homofobia.
10) Identificação e Manejo do Transtorno de Espectro Autista (TEA)
30/05/2026
Tadeu de Paula
Ementa: Perspectivas na promoção da saúde integral, priorizando a redução das desigualdades étnico-raciais, a discriminação e o enfrentamento ao racismo e sexismo nas instituições e serviços do SUS, ações da Rede de Atenção Psicossocial de Saúde, enfoque na educação permanente
11) Políticas e Experiências para enfrentamento das situações de violência e violações de Direito das crianças e dos adolescentes
13/06/2026 e 20/06/2026
Ementa: Diferentes formas de violência: medidas sócio educativas, cuidado em Rede de crianças e Adolescentes, casos clínicos.
12) Saúde Mental da População Idosa
27/06/2026
Ludgleydson Araujo
Ementa: Concepção de envelhecimento na sociedade moderna, prevenção e promoção da saúde mental, autonomia, reconhecimento de direitos, segurança, dignidade, bem-estar, ações intersetoriais.
13) Controle social sobre o uso de drogas e a Política Nacional
04/07/2026 e 11/07/2026
Ementa: Abuso de Substâncias Psicoativas; novos e antigos dilemas impulsionados pela “epidemia” de Crack, setores políticos tradicionais (Comunidades terapêuticas); Serviços de atenção psicossocial; Abordagem redução de danos; novas abordagens.
14) Seminário avaliativo
01/08/2026
Ementa: O que caracteriza autoagressão e automutilação; tipos agressão; estratégias de cuidado. Casos clínicos.
8) Direito é qualidade – Avaliação: Instrumento Quality rights
16/05/2026
Ementa: Kit de ferramentas de avaliação e melhoria da qualidade e dos direitos humanos em serviços de saúde mental
9) Gênero e sexualidade
23/05/2026
Helena Cortes
Ementa: Diferenças de gênero, modos de adoecimento e políticas públicas de saúde mental. Diversidade sexual, cidadania e processos de subjetivação. Violência de gênero e sofrimento mental, homofobia.
10) Identificação e Manejo do Transtorno de Espectro Autista (TEA)
30/05/2026
Tadeu de Paula
Ementa: Perspectivas na promoção da saúde integral, priorizando a redução das desigualdades étnico-raciais, a discriminação e o enfrentamento ao racismo e sexismo nas instituições e serviços do SUS, ações da Rede de Atenção Psicossocial de Saúde, enfoque na educação permanente
11) Políticas e Experiências para enfrentamento das situações de violência e violações de Direito das crianças e dos adolescentes
13/06/2026 e 20/06/2026
Ementa: Diferentes formas de violência: medidas sócio educativas, cuidado em Rede de crianças e Adolescentes, casos clínicos.
12) Saúde Mental da População Idosa
27/06/2026
Ludgleydson Araujo
Ementa: Concepção de envelhecimento na sociedade moderna, prevenção e promoção da saúde mental, autonomia, reconhecimento de direitos, segurança, dignidade, bem-estar, ações intersetoriais.
13) Controle social sobre o uso de drogas e a Política Nacional
04/07/2026 e 11/07/2026
Ementa: Abuso de Substâncias Psicoativas; novos e antigos dilemas impulsionados pela “epidemia” de Crack, setores políticos tradicionais (Comunidades terapêuticas); Serviços de atenção psicossocial; Abordagem redução de danos; novas abordagens.
14) Seminário avaliativo
01/08/2026
Ementa: O que caracteriza autoagressão e automutilação; tipos agressão; estratégias de cuidado. Casos clínicos.
8) Direito é qualidade – Avaliação: Instrumento Quality rights
16/05/2026
Ementa: Kit de ferramentas de avaliação e melhoria da qualidade e dos direitos humanos em serviços de saúde mental
9) Gênero e sexualidade
23/05/2026
Helena Cortes
Ementa: Diferenças de gênero, modos de adoecimento e políticas públicas de saúde mental. Diversidade sexual, cidadania e processos de subjetivação. Violência de gênero e sofrimento mental, homofobia.
10) Identificação e Manejo do Transtorno de Espectro Autista (TEA)
30/05/2026
Tadeu de Paula
Ementa: Perspectivas na promoção da saúde integral, priorizando a redução das desigualdades étnico-raciais, a discriminação e o enfrentamento ao racismo e sexismo nas instituições e serviços do SUS, ações da Rede de Atenção Psicossocial de Saúde, enfoque na educação permanente
11) Políticas e Experiências para enfrentamento das situações de violência e violações de Direito das crianças e dos adolescentes
13/06/2026 e 20/06/2026
Ementa: Diferentes formas de violência: medidas sócio educativas, cuidado em Rede de crianças e Adolescentes, casos clínicos.
12) Saúde Mental da População Idosa
27/06/2026
Ludgleydson Araujo
Ementa: Concepção de envelhecimento na sociedade moderna, prevenção e promoção da saúde mental, autonomia, reconhecimento de direitos, segurança, dignidade, bem-estar, ações intersetoriais.
13) Controle social sobre o uso de drogas e a Política Nacional
04/07/2026 e 11/07/2026
Ementa: Abuso de Substâncias Psicoativas; novos e antigos dilemas impulsionados pela “epidemia” de Crack, setores políticos tradicionais (Comunidades terapêuticas); Serviços de atenção psicossocial; Abordagem redução de danos; novas abordagens.
14) Seminário avaliativo
01/08/2026
Ementa: O que caracteriza autoagressão e automutilação; tipos agressão; estratégias de cuidado. Casos clínicos.
15) Identificação e manejo dos principais problemas em saúde mental
08/08/2026 e 15/08/2026
Mariane Lourenço
Ementa: Análise crítica sobre psicopatologias infanto-juvenil e adulto, analisar e debater a construção social das psicopatologias
16) Um novo olhar sobre Avaliação
22/08/2026
Ementa: Avaliação do contexto, identificar condições clínicas e psíquicas do indivíduo, avaliação formal e informal
17) O lugar da família no cuidado em saúde mental
29/08/2026
Dra. Simone Gonçalves Assis
Ementa: Avaliação familiar (Ecomapa, genograma e rede sociais), abordar a sobrecarga e as dificuldades encontradas pelas famílias no cuidado, o impacto causado pelo sofrimento psíquico na família, redes de apoio e o suporte aos familiares, protagonismo da pessoa em sofrimento psíquico no contexto familiar, conceito de Família estendida.
18) Discutindo o papel do diagnóstico no cuidado em saúde mental
12/09/2026 e 19/09/2026
Ementa: Analisar o uso das classificações diagnósticas em saúde mental, como modelo nosográfico vigente no CID-11 e DSM-5. Diagnóstico diferencial, diagnóstico e as possíveis consequências na produção de vida do usuário. Papel do diagnóstico na clínica ampliada. Apresentar Casos clínicos nas diferentes patologias.
19) Psicofarmacologia
26/09/2026 e 03/10/2026
Ricardo Lugon
Ementa: Tipos e uso da medicação psicotrópica, quando a medicação deve ou não ser utilizada, como se dá a escolha da medicação adequada para cada caso, o que se considera violência química, medicalização e Patologização da Infância e adolescência. Experiências de movimentos sociais de luta contra a medicalização da vida.
20) Boas práticas à Prevenção ao suicídio, ideação suicida
17/10/2026
Ementa: Avaliar, identificar as condições clínicas e psíquicas do indivíduo, a vulnerabilidade, potencialidades e situações de risco. Abordar autoagressão
21) Seminário Avaliativo – (Caso clínico: análise do processo de avaliação (debater as psicopatologias e os critérios dos Manuais de Diagnóstico e os desafios da medicalização no processo do cuidado, para autonomia do usuário)
24/10/2026
15) Identificação e manejo dos principais problemas em saúde mental
08/08/2026 e 15/08/2026
Mariane Lourenço
Ementa: Análise crítica sobre psicopatologias infanto-juvenil e adulto, analisar e debater a construção social das psicopatologias
16) Um novo olhar sobre Avaliação
22/08/2026
Ementa: Avaliação do contexto, identificar condições clínicas e psíquicas do indivíduo, avaliação formal e informal
17) O lugar da família no cuidado em saúde mental
29/08/2026
Dra. Simone Gonçalves Assis
Ementa: Avaliação familiar (Ecomapa, genograma e rede sociais), abordar a sobrecarga e as dificuldades encontradas pelas famílias no cuidado, o impacto causado pelo sofrimento psíquico na família, redes de apoio e o suporte aos familiares, protagonismo da pessoa em sofrimento psíquico no contexto familiar, conceito de Família estendida.
18) Discutindo o papel do diagnóstico no cuidado em saúde mental
12/09/2026 e 19/09/2026
Ementa: Analisar o uso das classificações diagnósticas em saúde mental, como modelo nosográfico vigente no CID-11 e DSM-5. Diagnóstico diferencial, diagnóstico e as possíveis consequências na produção de vida do usuário. Papel do diagnóstico na clínica ampliada. Apresentar Casos clínicos nas diferentes patologias.
19) Psicofarmacologia
26/09/2026 e 03/10/2026
Ricardo Lugon
Ementa: Tipos e uso da medicação psicotrópica, quando a medicação deve ou não ser utilizada, como se dá a escolha da medicação adequada para cada caso, o que se considera violência química, medicalização e Patologização da Infância e adolescência. Experiências de movimentos sociais de luta contra a medicalização da vida.
20) Boas práticas à Prevenção ao suicídio, ideação suicida
17/10/2026
Ementa: Avaliar, identificar as condições clínicas e psíquicas do indivíduo, a vulnerabilidade, potencialidades e situações de risco. Abordar autoagressão
21) Seminário Avaliativo – (Caso clínico: análise do processo de avaliação (debater as psicopatologias e os critérios dos Manuais de Diagnóstico e os desafios da medicalização no processo do cuidado, para autonomia do usuário)
24/10/2026
15) Identificação e manejo dos principais problemas em saúde mental
08/08/2026 e 15/08/2026
Mariane Lourenço
Ementa: Análise crítica sobre psicopatologias infanto-juvenil e adulto, analisar e debater a construção social das psicopatologias
16) Um novo olhar sobre Avaliação
22/08/2026
Ementa: Avaliação do contexto, identificar condições clínicas e psíquicas do indivíduo, avaliação formal e informal
17) O lugar da família no cuidado em saúde mental
29/08/2026
Dra. Simone Gonçalves Assis
Ementa: Avaliação familiar (Ecomapa, genograma e rede sociais), abordar a sobrecarga e as dificuldades encontradas pelas famílias no cuidado, o impacto causado pelo sofrimento psíquico na família, redes de apoio e o suporte aos familiares, protagonismo da pessoa em sofrimento psíquico no contexto familiar, conceito de Família estendida.
18) Discutindo o papel do diagnóstico no cuidado em saúde mental
12/09/2026 e 19/09/2026
Ementa: Analisar o uso das classificações diagnósticas em saúde mental, como modelo nosográfico vigente no CID-11 e DSM-5. Diagnóstico diferencial, diagnóstico e as possíveis consequências na produção de vida do usuário. Papel do diagnóstico na clínica ampliada. Apresentar Casos clínicos nas diferentes patologias.
19) Psicofarmacologia
26/09/2026 e 03/10/2026
Ricardo Lugon
Ementa: Tipos e uso da medicação psicotrópica, quando a medicação deve ou não ser utilizada, como se dá a escolha da medicação adequada para cada caso, o que se considera violência química, medicalização e Patologização da Infância e adolescência. Experiências de movimentos sociais de luta contra a medicalização da vida.
20) Boas práticas à Prevenção ao suicídio, ideação suicida
17/10/2026
Ementa: Avaliar, identificar as condições clínicas e psíquicas do indivíduo, a vulnerabilidade, potencialidades e situações de risco. Abordar autoagressão
21) Seminário Avaliativo – (Caso clínico: análise do processo de avaliação (debater as psicopatologias e os critérios dos Manuais de Diagnóstico e os desafios da medicalização no processo do cuidado, para autonomia do usuário)
24/10/2026
22) Recovery e Peer support
07/11/2026
Ementa: Princípios de recovery; definição Peer support; desenvolvimento de serviços baseados no Recovery - Relato: Vivendo após um diagnóstico: do sofrimento à superação
23) Grupos operativos: teoria e prática
14/11/2026 e 28/11/2026
Ementa: Definição de grupos operativos, criação de ambientes seguros e humanizados, fortalecimento da rede social, espaço de encontro e envolvimento da comunidade. Oficina – estratégia e manejo de grupo
24) Ouvidores de vozes
05/12/2026
Clarissa Cardoso
Ementa: Abordar a relação que o ouvidor de voz estabelece com suas vozes e as estratégias que estes utilizam no enfrentamento desta experiência; formação de grupos de ouvidores.
25) Gestão autônoma da medicação (GAM) - Cuidado compartilhado de medicamentos psiquiátricos
12/12/2026
Ana Karenina
Ementa: Princípios básicos: autonomia e cogestão; formação do grupo GAM
26) Acolhimento e Espaços dialógicos: Os desafios para Diálogo Aberto e Práticas Dialógicas
13/02/2027
Ementa: Princípios do acolhimento e da clínica centrada na pessoa, práticas dialógicas da vida cotidiana, cinco dimensões - física, temporal, social, mental e discursiva. Estratégias para realização de uma entrevista dialógica a partir de um Estudo de caso
27) Mudança de paradigma na compreensão do cuidado em saúde mental das pessoas em sofrimento psíquico grave – Oficina: Equipe de crise. Modelo de suporte terapêutico domiciliar comunitário
20/02/2027 e 27/02/2027
Ementa: Fundamentos conceito de crise; tipos de crise; primeira crise; como atuar desconstruindo os sinais negativos delírios e alucinação; elaborar um plano de ação (Equipe de crise)
28) Seminário Avaliativo - Serviços capazes de responder a pessoa em sua globalidade
06/03/2027
22) Recovery e Peer support
07/11/2026
Ementa: Princípios de recovery; definição Peer support; desenvolvimento de serviços baseados no Recovery - Relato: Vivendo após um diagnóstico: do sofrimento à superação
23) Grupos operativos: teoria e prática
14/11/2026 e 28/11/2026
Ementa: Definição de grupos operativos, criação de ambientes seguros e humanizados, fortalecimento da rede social, espaço de encontro e envolvimento da comunidade. Oficina – estratégia e manejo de grupo
24) Ouvidores de vozes
05/12/2026
Clarissa Cardoso
Ementa: Abordar a relação que o ouvidor de voz estabelece com suas vozes e as estratégias que estes utilizam no enfrentamento desta experiência; formação de grupos de ouvidores.
25) Gestão autônoma da medicação (GAM) - Cuidado compartilhado de medicamentos psiquiátricos
12/12/2026
Ana Karenina
Ementa: Princípios básicos: autonomia e cogestão; formação do grupo GAM
26) Acolhimento e Espaços dialógicos: Os desafios para Diálogo Aberto e Práticas Dialógicas
13/02/2027
Ementa: Princípios do acolhimento e da clínica centrada na pessoa, práticas dialógicas da vida cotidiana, cinco dimensões - física, temporal, social, mental e discursiva. Estratégias para realização de uma entrevista dialógica a partir de um Estudo de caso
27) Mudança de paradigma na compreensão do cuidado em saúde mental das pessoas em sofrimento psíquico grave – Oficina: Equipe de crise. Modelo de suporte terapêutico domiciliar comunitário
20/02/2027 e 27/02/2027
Ementa: Fundamentos conceito de crise; tipos de crise; primeira crise; como atuar desconstruindo os sinais negativos delírios e alucinação; elaborar um plano de ação (Equipe de crise)
28) Seminário Avaliativo - Serviços capazes de responder a pessoa em sua globalidade
06/03/2027
22) Recovery e Peer support
07/11/2026
Ementa: Princípios de recovery; definição Peer support; desenvolvimento de serviços baseados no Recovery - Relato: Vivendo após um diagnóstico: do sofrimento à superação
23) Grupos operativos: teoria e prática
14/11/2026 e 28/11/2026
Ementa: Definição de grupos operativos, criação de ambientes seguros e humanizados, fortalecimento da rede social, espaço de encontro e envolvimento da comunidade. Oficina – estratégia e manejo de grupo
24) Ouvidores de vozes
05/12/2026
Clarissa Cardoso
Ementa: Abordar a relação que o ouvidor de voz estabelece com suas vozes e as estratégias que estes utilizam no enfrentamento desta experiência; formação de grupos de ouvidores.
25) Gestão autônoma da medicação (GAM) - Cuidado compartilhado de medicamentos psiquiátricos
12/12/2026
Ana Karenina
Ementa: Princípios básicos: autonomia e cogestão; formação do grupo GAM
26) Acolhimento e Espaços dialógicos: Os desafios para Diálogo Aberto e Práticas Dialógicas
13/02/2027
Ementa: Princípios do acolhimento e da clínica centrada na pessoa, práticas dialógicas da vida cotidiana, cinco dimensões - física, temporal, social, mental e discursiva. Estratégias para realização de uma entrevista dialógica a partir de um Estudo de caso
27) Mudança de paradigma na compreensão do cuidado em saúde mental das pessoas em sofrimento psíquico grave – Oficina: Equipe de crise. Modelo de suporte terapêutico domiciliar comunitário
20/02/2027 e 27/02/2027
Ementa: Fundamentos conceito de crise; tipos de crise; primeira crise; como atuar desconstruindo os sinais negativos delírios e alucinação; elaborar um plano de ação (Equipe de crise)
28) Seminário Avaliativo - Serviços capazes de responder a pessoa em sua globalidade
06/03/2027
29) Estratégias de cuidado no território: Boas práticas
13/03/2027
Ementa: Atenção integral e longitudinal, fortalecimento do protagonismo dos usuários, desconstrução do estigma, conceito e utilização de tecnologias de cuidado
30) Centros de convivência e a humanização nos espaços de encontro
20/03/2027
Ementa: Legislação do CECO; papel dos Centros de Convivência; conceito de ambiência na saúde mental; possibilidade do uso das PICs em diferentes espaços
31) Transformação digital na saúde mental
03/04/2027
Igor Londero
Ementa: Trabalho em transformação; tecnologias digitais e o cotidiano dos profissionais de saúde.
32) Trabalho e Cooperativas sociais
10/04/2027
Ementa: Conceitos de empresa social e de economia solidária; inserção laboral; exemplos práticos como desenvolver Cooperativas Sociais. Exemplificar com casos exitosos.
33) Protagonismo do usuário: Projeto Terapêutico delineado muito além do diagnóstico Seminário Avaliativo
17/04/2027 , 24/04/2027 e 08/05/2027
Ementa: Ementa: Projeto Terapêutico e seus princípios norteadores na clínica ampliada: acolhimento, autonomia, garantias de direitos, cuidado pactuado, mediação de conflitos em um espaço dialógico, desenvolvendo práticas inclusivas extra CAPS.
Uma aula teórica;
Uma aula dispersiva;
Uma aula para apresentação do produto final.
Os alunos deverão nas duas aulas finais, apresentar estratégias de ações que possam melhorar o seu Serviço.
• O plano deve consistir: Elaboração de estratégias de cuidado; Abordagens não-farmacológicas; Intervenções comunitárias
• O que podemos fazer
• O que não podemos fazer e por quê?
• como superamos essas barreiras?
29) Estratégias de cuidado no território: Boas práticas
13/03/2027
Ementa: Atenção integral e longitudinal, fortalecimento do protagonismo dos usuários, desconstrução do estigma, conceito e utilização de tecnologias de cuidado
30) Centros de convivência e a humanização nos espaços de encontro
20/03/2027
Ementa: Legislação do CECO; papel dos Centros de Convivência; conceito de ambiência na saúde mental; possibilidade do uso das PICs em diferentes espaços
31) Transformação digital na saúde mental
03/04/2027
Igor Londero
Ementa: Trabalho em transformação; tecnologias digitais e o cotidiano dos profissionais de saúde.
32) Trabalho e Cooperativas sociais
10/04/2027
Ementa: Conceitos de empresa social e de economia solidária; inserção laboral; exemplos práticos como desenvolver Cooperativas Sociais. Exemplificar com casos exitosos.
33) Protagonismo do usuário: Projeto Terapêutico delineado muito além do diagnóstico Seminário Avaliativo
17/04/2027 , 24/04/2027 e 08/05/2027
Ementa: Ementa: Projeto Terapêutico e seus princípios norteadores na clínica ampliada: acolhimento, autonomia, garantias de direitos, cuidado pactuado, mediação de conflitos em um espaço dialógico, desenvolvendo práticas inclusivas extra CAPS.
Uma aula teórica;
Uma aula dispersiva;
Uma aula para apresentação do produto final.
Os alunos deverão nas duas aulas finais, apresentar estratégias de ações que possam melhorar o seu Serviço.
• O plano deve consistir: Elaboração de estratégias de cuidado; Abordagens não-farmacológicas; Intervenções comunitárias
• O que podemos fazer
• O que não podemos fazer e por quê?
• como superamos essas barreiras?
29) Estratégias de cuidado no território: Boas práticas
13/03/2027
Ementa: Atenção integral e longitudinal, fortalecimento do protagonismo dos usuários, desconstrução do estigma, conceito e utilização de tecnologias de cuidado
30) Centros de convivência e a humanização nos espaços de encontro
20/03/2027
Ementa: Legislação do CECO; papel dos Centros de Convivência; conceito de ambiência na saúde mental; possibilidade do uso das PICs em diferentes espaços
31) Transformação digital na saúde mental
03/04/2027
Igor Londero
Ementa: Trabalho em transformação; tecnologias digitais e o cotidiano dos profissionais de saúde.
32) Trabalho e Cooperativas sociais
10/04/2027
Ementa: Conceitos de empresa social e de economia solidária; inserção laboral; exemplos práticos como desenvolver Cooperativas Sociais. Exemplificar com casos exitosos.
33) Protagonismo do usuário: Projeto Terapêutico delineado muito além do diagnóstico Seminário Avaliativo
17/04/2027 , 24/04/2027 e 08/05/2027
Ementa: Ementa: Projeto Terapêutico e seus princípios norteadores na clínica ampliada: acolhimento, autonomia, garantias de direitos, cuidado pactuado, mediação de conflitos em um espaço dialógico, desenvolvendo práticas inclusivas extra CAPS.
Uma aula teórica;
Uma aula dispersiva;
Uma aula para apresentação do produto final.
Os alunos deverão nas duas aulas finais, apresentar estratégias de ações que possam melhorar o seu Serviço.
• O plano deve consistir: Elaboração de estratégias de cuidado; Abordagens não-farmacológicas; Intervenções comunitárias
• O que podemos fazer
• O que não podemos fazer e por quê?
• como superamos essas barreiras?
Claudio Gruber Mann (Coordenador)
Claudio Gruber Mann (Coordenador)
Claudio Gruber Mann (Coordenador)
Enfermeiro pela EEAN/UFRJ, mestre e doutor em Saúde Pública (Fiocruz). Especialista em Saúde Mental e em Gênero e Sexualidade. Atua em saúde mental, IST/Aids e pesquisa qualitativa. Coordenou a Oficina de Saúde e Sexualidade (1996-2013) e projetos como PRISSMA e STYLE B. Foi consultor do Ministério da Saúde e pesquisador da Fiocruz. Membro do Comitê de Ética do IPUB/UFRJ, professor no CENAT e integrante do estudo ImPrEP Brasil CAB LA (Fiocruz).
Enfermeiro pela EEAN/UFRJ, mestre e doutor em Saúde Pública (Fiocruz). Especialista em Saúde Mental e em Gênero e Sexualidade. Atua em saúde mental, IST/Aids e pesquisa qualitativa. Coordenou a Oficina de Saúde e Sexualidade (1996-2013) e projetos como PRISSMA e STYLE B. Foi consultor do Ministério da Saúde e pesquisador da Fiocruz. Membro do Comitê de Ética do IPUB/UFRJ, professor no CENAT e integrante do estudo ImPrEP Brasil CAB LA (Fiocruz).
Enfermeiro pela EEAN/UFRJ, mestre e doutor em Saúde Pública (Fiocruz). Especialista em Saúde Mental e em Gênero e Sexualidade. Atua em saúde mental, IST/Aids e pesquisa qualitativa. Coordenou a Oficina de Saúde e Sexualidade (1996-2013) e projetos como PRISSMA e STYLE B. Foi consultor do Ministério da Saúde e pesquisador da Fiocruz. Membro do Comitê de Ética do IPUB/UFRJ, professor no CENAT e integrante do estudo ImPrEP Brasil CAB LA (Fiocruz).
Helena Cortes
Helena Cortes
Helena Cortes
Enfermeira pela UFPel (2009), com mestrado e doutorado em Ciências. Professora na UFSC, atuando nos programas de pós-graduação em Enfermagem, Saúde Mental e Saúde da Família. Integrante do INAMUR e do GT do PAESPopTrans. Foi vice-coordenadora do PROFSAÚDE FIOCRUZ/UFRB (2018-2021). Recebeu a Medalha Anna Nery (2024). Especialista em saúde mental coletiva e atenção psicossocial.
Enfermeira pela UFPel (2009), com mestrado e doutorado em Ciências. Professora na UFSC, atuando nos programas de pós-graduação em Enfermagem, Saúde Mental e Saúde da Família. Integrante do INAMUR e do GT do PAESPopTrans. Foi vice-coordenadora do PROFSAÚDE FIOCRUZ/UFRB (2018-2021). Recebeu a Medalha Anna Nery (2024). Especialista em saúde mental coletiva e atenção psicossocial.
Enfermeira pela UFPel (2009), com mestrado e doutorado em Ciências. Professora na UFSC, atuando nos programas de pós-graduação em Enfermagem, Saúde Mental e Saúde da Família. Integrante do INAMUR e do GT do PAESPopTrans. Foi vice-coordenadora do PROFSAÚDE FIOCRUZ/UFRB (2018-2021). Recebeu a Medalha Anna Nery (2024). Especialista em saúde mental coletiva e atenção psicossocial.
Tadeu de Paula
Tadeu de Paula
Tadeu de Paula
Professor Dr. Adjunto da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Professor da Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional da UFRGS. Foi Professor Dr. Adjunto do Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal do Maranhão e da Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFMA (área de concentração Política, Planejamento e Gestão) (2015-2018). Psicólogo, graduado pela Universidade Federal Fluminense (2004), Mestre em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (2007), Doutor em Saúde Coletiva, na área de Políticas, Planejamento e Gestão em Saúde pela Universidade Estadual de Campinas (2013). Coordenador Adjunto da Comissão de Políticas, Planejamento e Gestão da ABRASCO (2017-2018). Coordenador do Grupo de Pesquisa "Egbé: Negritude, Clínica e Políticas do Comum" com foco no racismo, branquitude e cosmologias améfricanas. Diretor do selo editorial Diálogos da Diáspora (Ed. HUCITEC) Atuou como consultor do PNUD e OPAS para a Política Nacional de Humanização/Ministério da Saúde de 2007 a 2015 na função de coordenador nacional da frente de Planejamento, Monitoramento e Avaliação. Tem experiência no campo da saúde mental/saúde coletiva (álcool e outras drogas) como supervisor clínico-institucional de CAPS e Consultório na Rua e de Apoio Institucional a Gestão do SUS.
Professor Dr. Adjunto da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Professor da Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional da UFRGS. Foi Professor Dr. Adjunto do Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal do Maranhão e da Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFMA (área de concentração Política, Planejamento e Gestão) (2015-2018). Psicólogo, graduado pela Universidade Federal Fluminense (2004), Mestre em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (2007), Doutor em Saúde Coletiva, na área de Políticas, Planejamento e Gestão em Saúde pela Universidade Estadual de Campinas (2013). Coordenador Adjunto da Comissão de Políticas, Planejamento e Gestão da ABRASCO (2017-2018). Coordenador do Grupo de Pesquisa "Egbé: Negritude, Clínica e Políticas do Comum" com foco no racismo, branquitude e cosmologias améfricanas. Diretor do selo editorial Diálogos da Diáspora (Ed. HUCITEC) Atuou como consultor do PNUD e OPAS para a Política Nacional de Humanização/Ministério da Saúde de 2007 a 2015 na função de coordenador nacional da frente de Planejamento, Monitoramento e Avaliação. Tem experiência no campo da saúde mental/saúde coletiva (álcool e outras drogas) como supervisor clínico-institucional de CAPS e Consultório na Rua e de Apoio Institucional a Gestão do SUS.
Professor Dr. Adjunto da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Professor da Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional da UFRGS. Foi Professor Dr. Adjunto do Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal do Maranhão e da Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFMA (área de concentração Política, Planejamento e Gestão) (2015-2018). Psicólogo, graduado pela Universidade Federal Fluminense (2004), Mestre em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (2007), Doutor em Saúde Coletiva, na área de Políticas, Planejamento e Gestão em Saúde pela Universidade Estadual de Campinas (2013). Coordenador Adjunto da Comissão de Políticas, Planejamento e Gestão da ABRASCO (2017-2018). Coordenador do Grupo de Pesquisa "Egbé: Negritude, Clínica e Políticas do Comum" com foco no racismo, branquitude e cosmologias améfricanas. Diretor do selo editorial Diálogos da Diáspora (Ed. HUCITEC) Atuou como consultor do PNUD e OPAS para a Política Nacional de Humanização/Ministério da Saúde de 2007 a 2015 na função de coordenador nacional da frente de Planejamento, Monitoramento e Avaliação. Tem experiência no campo da saúde mental/saúde coletiva (álcool e outras drogas) como supervisor clínico-institucional de CAPS e Consultório na Rua e de Apoio Institucional a Gestão do SUS.
Aulas interativas
Aulas interativas
Aulas interativas
As aulas serão interativas, com discussões, debates, filmes, documentários, textos, proporcionando um espaço mais dinâmico de trocas de experiências, que promovam pensamento crítico no âmbito da saúde mental.
As aulas serão interativas, com discussões, debates, filmes, documentários, textos, proporcionando um espaço mais dinâmico de trocas de experiências, que promovam pensamento crítico no âmbito da saúde mental.
As aulas serão interativas, com discussões, debates, filmes, documentários, textos, proporcionando um espaço mais dinâmico de trocas de experiências, que promovam pensamento crítico no âmbito da saúde mental.
Área do Aluno
Área do Aluno
Área do Aluno
Ao entrar no curso, você terá acesso à área do aluno, um portal que tem como objetivo auxiliar seu processo de estudo e aprendizagem.
Ao entrar no curso, você terá acesso à área do aluno, um portal que tem como objetivo auxiliar seu processo de estudo e aprendizagem.
Ao entrar no curso, você terá acesso à área do aluno, um portal que tem como objetivo auxiliar seu processo de estudo e aprendizagem.
Tutor
Tutor
Tutor
Você terá o acompanhamento de um tutor durante o curso, possibilitando a troca, a construção e a produção de saberes entre os alunos do curso.
Você terá o acompanhamento de um tutor durante o curso, possibilitando a troca, a construção e a produção de saberes entre os alunos do curso.
Você terá o acompanhamento de um tutor durante o curso, possibilitando a troca, a construção e a produção de saberes entre os alunos do curso.
Desenvolver ações e projetos
Desenvolver ações e projetos
Desenvolver ações e projetos
Ao concluir o curso, espera-se que os alunos possam planejar, organizar e executar ações de cuidado e projetos, seguindo os princípios da OMS.
Ao concluir o curso, espera-se que os alunos possam planejar, organizar e executar ações de cuidado e projetos, seguindo os princípios da OMS.
Ao concluir o curso, espera-se que os alunos possam planejar, organizar e executar ações de cuidado e projetos, seguindo os princípios da OMS.
Conteúdo 100% Online
Conteúdo 100% Online
Conteúdo 100% Online
Aulas online e ao vivo. Trilha de aprendizagem com materiais teóricos, vídeos e slides.
Aulas online e ao vivo. Trilha de aprendizagem com materiais teóricos, vídeos e slides.
Aulas online e ao vivo. Trilha de aprendizagem com materiais teóricos, vídeos e slides.
Supervisões
Supervisões
Supervisões
O programa oferece supervisões de casos desenvolvidos em rede de cuidado, promovendo discussões com complexidade crescente ao longo dos encontros.
O programa oferece supervisões de casos desenvolvidos em rede de cuidado, promovendo discussões com complexidade crescente ao longo dos encontros.
O programa oferece supervisões de casos desenvolvidos em rede de cuidado, promovendo discussões com complexidade crescente ao longo dos encontros.
> Primeiro encontro: apresentação da metodologia e dinâmica do curso;
> Primeiro encontro: apresentação da metodologia e dinâmica do curso;
> Primeiro encontro: apresentação da metodologia e dinâmica do curso;
> Discussão e trabalho em equipe multidisciplinar;
> Discussão e trabalho em equipe multidisciplinar;
> Discussão e trabalho em equipe multidisciplinar;
> Oficinas não serão gravadas a partir do segundo encontro para garantir sigilo.
> Oficinas não serão gravadas a partir do segundo encontro para garantir sigilo.
> Oficinas não serão gravadas a partir do segundo encontro para garantir sigilo.
Carga horária: 401 horas
Carga horária: 401 horas
Carga horária: 401 horas
Aulas online e ao vivo
Aulas online e ao vivo
Aulas online e ao vivo
Sábados, de 09h00 às 12h00
Sábados, de 09h00 às 12h00
Sábados, de 09h00 às 12h00
Profissionais graduados que atuem no campo da saúde, saúde mental e atenção psicossocial e profissionais graduados que trabalhem indiretamente com o campo ou tenham interesse.
Profissionais graduados que atuem no campo da saúde, saúde mental e atenção psicossocial e profissionais graduados que trabalhem indiretamente com o campo ou tenham interesse.
Profissionais graduados que atuem no campo da saúde, saúde mental e atenção psicossocial e profissionais graduados que trabalhem indiretamente com o campo ou tenham interesse.
Importante: De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
Importante: De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
Importante: De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012.
A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012.
A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012.
DESCONTO DE 5% DE LANÇAMENTO
DESCONTO DE 5% DE LANÇAMENTO
DESCONTO DE 5% DE LANÇAMENTO
Em até 22x de:
Em até 22x de:
Em até 22x de:
R$313,20
R$313,20
R$313,20
ou à vista por R$4.982,00*
ou à vista por R$4.982,00*
ou à vista por R$4.982,00*
Curso online com disciplinas ao vivo;
Curso online com disciplinas ao vivo;
Curso online com disciplinas ao vivo;
Duração do curso: 14 meses;
Duração do curso: 14 meses;
Duração do curso: 14 meses;
Carga horária: 401 horas;
Carga horária: 401 horas;
Carga horária: 401 horas;
Carteira de Estudante, dando direito à meia-entrada em eventos culturais;
Carteira de Estudante, dando direito à meia-entrada em eventos culturais;
Carteira de Estudante, dando direito à meia-entrada em eventos culturais;
Início das aulas: 07/03/2026.
Início das aulas: 07/03/2026.
Início das aulas: 07/03/2026.
Desconto pontualidade: Valor referente ao desconto de 6% no valor da mensalidade para pagamento na data.
Desconto pontualidade: Valor referente ao desconto de 6% no valor da mensalidade para pagamento na data.
Desconto pontualidade: Valor referente ao desconto de 6% no valor da mensalidade para pagamento na data.
Como você pode garantir sua vaga?
Como você pode garantir sua vaga?
Como você pode garantir sua vaga?
Passo 1: Preencha o formulário de cadastro abaixo e aproveite a abertura desta turma. Temos apenas 50 vagas.
Passo 2: Agende a conversa inicial.
Passo 3: Você receberá uma ligação para fazer uma curta entrevista, com o objetivo de identificar se essa especialização é ideal para você, e se você é a pessoa ideal para essa oportunidade.
Passo 1: Preencha o formulário de cadastro abaixo e aproveite a abertura desta turma. Temos apenas 50 vagas.
Passo 2: Agende a conversa inicial.
Passo 3: Você receberá uma ligação para fazer uma curta entrevista, com o objetivo de identificar se essa especialização é ideal para você, e se você é a pessoa ideal para essa oportunidade.
Passo 1: Preencha o formulário de cadastro abaixo e aproveite a abertura desta turma. Temos apenas 50 vagas.
Passo 2: Agende a conversa inicial.
Passo 3: Você receberá uma ligação para fazer uma curta entrevista, com o objetivo de identificar se essa especialização é ideal para você, e se você é a pessoa ideal para essa oportunidade.
Esta pós-graduação é reconhecida pelo MEC?
Esta pós-graduação é reconhecida pelo MEC?
Esta pós-graduação é reconhecida pelo MEC?
Sim, esta Pós-Graduação é fruto de uma parceria do Cenat e da Faculdade de São Marcos. A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012. No diploma, consta os nomes dos professores do curso.
Sim, esta Pós-Graduação é fruto de uma parceria do Cenat e da Faculdade de São Marcos. A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012. No diploma, consta os nomes dos professores do curso.
Sim, esta Pós-Graduação é fruto de uma parceria do Cenat e da Faculdade de São Marcos. A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012. No diploma, consta os nomes dos professores do curso.
Pode-se iniciar a pós-graduação antes de terminar graduação?
Pode-se iniciar a pós-graduação antes de terminar graduação?
Pode-se iniciar a pós-graduação antes de terminar graduação?
De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
Quem pode fazer uma pós-graduação?
Quem pode fazer uma pós-graduação?
Quem pode fazer uma pós-graduação?
De acordo com a resolução CNE/CES nº 1/2018 do MEC, os cursos de pós-graduação só podem ser oferecidos para aqueles indivíduos que já possuem um diploma de Ensino Superior, seja ele referente a um bacharelado, a uma licenciatura ou a um tecnólogo.
De acordo com a resolução CNE/CES nº 1/2018 do MEC, os cursos de pós-graduação só podem ser oferecidos para aqueles indivíduos que já possuem um diploma de Ensino Superior, seja ele referente a um bacharelado, a uma licenciatura ou a um tecnólogo.
De acordo com a resolução CNE/CES nº 1/2018 do MEC, os cursos de pós-graduação só podem ser oferecidos para aqueles indivíduos que já possuem um diploma de Ensino Superior, seja ele referente a um bacharelado, a uma licenciatura ou a um tecnólogo.
O que é uma pós-graduação?
O que é uma pós-graduação?
O que é uma pós-graduação?
É a continuidade e o aperfeiçoamento dos estudos da Graduação, seja ela bacharelado, licenciatura ou tecnólogo. A pós-graduação pode ser uma especialização em determinada disciplina da área, mas também pode ser um Mestrado ou um Doutorado.
É a continuidade e o aperfeiçoamento dos estudos da Graduação, seja ela bacharelado, licenciatura ou tecnólogo. A pós-graduação pode ser uma especialização em determinada disciplina da área, mas também pode ser um Mestrado ou um Doutorado.
É a continuidade e o aperfeiçoamento dos estudos da Graduação, seja ela bacharelado, licenciatura ou tecnólogo. A pós-graduação pode ser uma especialização em determinada disciplina da área, mas também pode ser um Mestrado ou um Doutorado.
A Diferença entre Pós-Graduação Lato senso e Stricto sensu
A Diferença entre Pós-Graduação Lato senso e Stricto sensu
A Diferença entre Pós-Graduação Lato senso e Stricto sensu
A Especialização é um tipo de Pós-Graduação, conhecida como lato sensu, cujo foco é trazer conhecimentos avançados para o aluno, a fim de atender às demandas do mercado de trabalho. A Pós-Graduação ainda abriga as possibilidades de Mestrado e Doutorado, que são cursos stricto sensu, ou seja, têm o objetivo de aprofundar os conhecimentos através de pesquisas acadêmicas. A Pós-Graduação lato sensu é mais voltada para o mercado de trabalho, como, por exemplo, as Especializações e os MBAs. Já os cursos stricto sensu são destinados aos programas de Mestrado e Doutorado, atuando, portanto, na área acadêmica, desenvolvendo pesquisas que vão contribuir para o campo de estudo e dando aos alunos um título de Mestre ou Doutor.
A Especialização é um tipo de Pós-Graduação, conhecida como lato sensu, cujo foco é trazer conhecimentos avançados para o aluno, a fim de atender às demandas do mercado de trabalho. A Pós-Graduação ainda abriga as possibilidades de Mestrado e Doutorado, que são cursos stricto sensu, ou seja, têm o objetivo de aprofundar os conhecimentos através de pesquisas acadêmicas. A Pós-Graduação lato sensu é mais voltada para o mercado de trabalho, como, por exemplo, as Especializações e os MBAs. Já os cursos stricto sensu são destinados aos programas de Mestrado e Doutorado, atuando, portanto, na área acadêmica, desenvolvendo pesquisas que vão contribuir para o campo de estudo e dando aos alunos um título de Mestre ou Doutor.
A Especialização é um tipo de Pós-Graduação, conhecida como lato sensu, cujo foco é trazer conhecimentos avançados para o aluno, a fim de atender às demandas do mercado de trabalho. A Pós-Graduação ainda abriga as possibilidades de Mestrado e Doutorado, que são cursos stricto sensu, ou seja, têm o objetivo de aprofundar os conhecimentos através de pesquisas acadêmicas. A Pós-Graduação lato sensu é mais voltada para o mercado de trabalho, como, por exemplo, as Especializações e os MBAs. Já os cursos stricto sensu são destinados aos programas de Mestrado e Doutorado, atuando, portanto, na área acadêmica, desenvolvendo pesquisas que vão contribuir para o campo de estudo e dando aos alunos um título de Mestre ou Doutor.
Preciso fazer TCC?
Preciso fazer TCC?
Preciso fazer TCC?
A avaliação de conteúdo será realizada ao final de cada bloco, por meio de atividades reflexivas. No último bloco, haverá uma avaliação final, que consistirá na construção de um projeto terapêutico singular, não sendo, portanto, necessária a elaboração de um TCC.
Critérios de avaliação:
1) Participação nas aulas;
2) Participação nos seminários;
3) Avaliação das atividades reflexivas ao final de cada bloco de disciplinas;
4) Atividade final – No último bloco, sob orientação dos docentes do módulo, o/a aluno/a realizará o planejamento de ações e estratégias em redes, por meio da elaboração de um projeto terapêutico singular.
A avaliação de conteúdo será realizada ao final de cada bloco, por meio de atividades reflexivas. No último bloco, haverá uma avaliação final, que consistirá na construção de um projeto terapêutico singular, não sendo, portanto, necessária a elaboração de um TCC.
Critérios de avaliação:
1) Participação nas aulas;
2) Participação nos seminários;
3) Avaliação das atividades reflexivas ao final de cada bloco de disciplinas;
4) Atividade final – No último bloco, sob orientação dos docentes do módulo, o/a aluno/a realizará o planejamento de ações e estratégias em redes, por meio da elaboração de um projeto terapêutico singular.
A avaliação de conteúdo será realizada ao final de cada bloco, por meio de atividades reflexivas. No último bloco, haverá uma avaliação final, que consistirá na construção de um projeto terapêutico singular, não sendo, portanto, necessária a elaboração de um TCC.
Critérios de avaliação:
1) Participação nas aulas;
2) Participação nos seminários;
3) Avaliação das atividades reflexivas ao final de cada bloco de disciplinas;
4) Atividade final – No último bloco, sob orientação dos docentes do módulo, o/a aluno/a realizará o planejamento de ações e estratégias em redes, por meio da elaboração de um projeto terapêutico singular.
Quanto tempo dura?
Quanto tempo dura?
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A Especialização em Saúde Mental tem a duração de 401 horas, o que corresponde a 14 meses de estudos, sendo dividido em 5 eixos diferentes.
A Especialização em Saúde Mental tem a duração de 401 horas, o que corresponde a 14 meses de estudos, sendo dividido em 5 eixos diferentes.
A Especialização em Saúde Mental tem a duração de 401 horas, o que corresponde a 14 meses de estudos, sendo dividido em 5 eixos diferentes.
Qual é o título de quem faz especialização?
Qual é o título de quem faz especialização?
Qual é o título de quem faz especialização?
A especialização é um tipo de pós-graduação que tem como objetivo aprimorar os conhecimentos técnicos do profissional em uma área específica de sua carreira. Quem conclui um curso de especialização recebe o título de especialista.
A especialização é um tipo de pós-graduação que tem como objetivo aprimorar os conhecimentos técnicos do profissional em uma área específica de sua carreira. Quem conclui um curso de especialização recebe o título de especialista.
A especialização é um tipo de pós-graduação que tem como objetivo aprimorar os conhecimentos técnicos do profissional em uma área específica de sua carreira. Quem conclui um curso de especialização recebe o título de especialista.
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Entre em contato com a nossa equipe pelo e-mail: processoseletivo@cenatsaudemental.com
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Para tirar dúvidas sobre a inscrição do curso:
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* O valor apresentado inclui desconto de 6%, para pagamento feitos até a data de vencimento.
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Forma de pagamento: boleto bancário.
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Opções de parcelamento:
2x R$ 2.713,98
4x R$ 1.389,75
6x R$948,87
8x R$728,84
10x R$597,15
12x R$509,64
15x R$422,57
18x R$364,97
20x R$336,40
22x R$313,20
24x R$294,03
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R$ 5.300,00, com uma taxa de juros compostos de 1.2% ao mês
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Os valores pagos na pós-graduação podem ser deduzidos do Imposto de Renda.
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Professor Adjunto do Departamento de Teoria e Fundamentos da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (TEF/FE/UnB) e Orientador Pleno do Programa de Pós-Graduação em Educação da mesma instituição. Bolsista Produtividade em Pesquisa nível 2 pelo CNPq. Pós-Doutorando em Saúde Mental Comunitária pela Universidad Nacional de Lanús, Argentina. Doutor em Educação da Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), com período sanduíche no Discourse Unit (Manchester,Reino Unido/CAPES). Mestre em Educação pela Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), Psicólogo e Bacharel Especial em Pesquisa pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP). É o atual coordenador do Grupo de Estudos e Trabalho "Subjetividade: teoria, epistemologia e metodologia", do Grupo de Pesquisa (CNPq) Teoria da Subjetividade, Educação e Saúde na Universidade de Brasília e Grupo de Trabalho Psicologia Histórico-Cultural e Subjetividade no âmbito da Sociedade Interamericana de Psicologia. É membro da Rede Nacional de Pesquisas em Saúde Mental de Crianças e Adolescentes, membro da Sociedade Interamericana de Psicologia e da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. Tem experiência prática, de pesquisa e docência nas áreas de Psicologia, Saúde Mental, Educação, Desenvolvimento Humano, Epistemologia e Metodologia Qualitativa, com ênfase na Teoria da Subjetividade em uma perspectiva histórico-cultural.
Professor Adjunto do Departamento de Teoria e Fundamentos da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (TEF/FE/UnB) e Orientador Pleno do Programa de Pós-Graduação em Educação da mesma instituição. Bolsista Produtividade em Pesquisa nível 2 pelo CNPq. Pós-Doutorando em Saúde Mental Comunitária pela Universidad Nacional de Lanús, Argentina. Doutor em Educação da Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), com período sanduíche no Discourse Unit (Manchester,Reino Unido/CAPES). Mestre em Educação pela Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), Psicólogo e Bacharel Especial em Pesquisa pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP). É o atual coordenador do Grupo de Estudos e Trabalho "Subjetividade: teoria, epistemologia e metodologia", do Grupo de Pesquisa (CNPq) Teoria da Subjetividade, Educação e Saúde na Universidade de Brasília e Grupo de Trabalho Psicologia Histórico-Cultural e Subjetividade no âmbito da Sociedade Interamericana de Psicologia. É membro da Rede Nacional de Pesquisas em Saúde Mental de Crianças e Adolescentes, membro da Sociedade Interamericana de Psicologia e da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. Tem experiência prática, de pesquisa e docência nas áreas de Psicologia, Saúde Mental, Educação, Desenvolvimento Humano, Epistemologia e Metodologia Qualitativa, com ênfase na Teoria da Subjetividade em uma perspectiva histórico-cultural.
Professor Adjunto do Departamento de Teoria e Fundamentos da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (TEF/FE/UnB) e Orientador Pleno do Programa de Pós-Graduação em Educação da mesma instituição. Bolsista Produtividade em Pesquisa nível 2 pelo CNPq. Pós-Doutorando em Saúde Mental Comunitária pela Universidad Nacional de Lanús, Argentina. Doutor em Educação da Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), com período sanduíche no Discourse Unit (Manchester,Reino Unido/CAPES). Mestre em Educação pela Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), Psicólogo e Bacharel Especial em Pesquisa pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP). É o atual coordenador do Grupo de Estudos e Trabalho "Subjetividade: teoria, epistemologia e metodologia", do Grupo de Pesquisa (CNPq) Teoria da Subjetividade, Educação e Saúde na Universidade de Brasília e Grupo de Trabalho Psicologia Histórico-Cultural e Subjetividade no âmbito da Sociedade Interamericana de Psicologia. É membro da Rede Nacional de Pesquisas em Saúde Mental de Crianças e Adolescentes, membro da Sociedade Interamericana de Psicologia e da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. Tem experiência prática, de pesquisa e docência nas áreas de Psicologia, Saúde Mental, Educação, Desenvolvimento Humano, Epistemologia e Metodologia Qualitativa, com ênfase na Teoria da Subjetividade em uma perspectiva histórico-cultural.