A experiência de ouvir vozes acompanha a humanidade há séculos, sendo interpretada de diferentes formas conforme o contexto religioso, cultural, psicológico ou médico. Ouvir vozes refere-se à percepção auditiva sem a presença de um estímulo externo, podendo manifestar-se de modos diversos quanto ao tom, gênero, idade e conteúdo (WOODS et al., 2014; ROMME e ESCHER, 1997; BAKER, 2009; CONTINI, 2017). Embora em muitos casos seja vivenciada de maneira neutra ou até positiva, essa experiência pode também gerar intenso sofrimento, sobretudo quando as vozes assumem caráter depreciativo, ameaçador ou acusatório, impactando significativamente a vida cotidiana (CORRADI-WEBSTER et al., 2019).
Na década de 1980, em resposta à necessidade de novas formas de cuidado, surge o Movimento Internacional de Ouvidores de Vozes (MIOV), idealizado a partir da parceria entre Marius Romme e Patsy Hage. Esse movimento propõe um olhar inovador, baseado no respeito, na autonomia e na integralidade, promovendo a valorização da experiência de cada sujeito e a construção de estratégias de enfrentamento que contribuam para a qualidade de vida (ROMME e ESCHER, 1997; INTERVOICE, 2023).
É nesse contexto que a Pós-Graduação “Boas Práticas: Como Trabalhar com Pessoas que Ouvem Vozes” se apresenta como uma proposta pioneira de formação, comprometida com a promoção de práticas terapêuticas críticas, humanizadas e em consonância com a luta antimanicomial e com as novas abordagens em saúde mental. O curso busca oferecer subsídios teóricos e práticos para profissionais que desejam compreender de forma profunda e responsável esse fenômeno, elaborando intervenções éticas e efetivas que respeitem a singularidade de cada experiência.
Ao integrar conhecimento científico, práticas clínicas e experiências vivenciais, a pós-graduação prepara profissionais para atuar em diferentes contextos, promovendo a escuta qualificada, a redução do estigma e a construção de espaços de cuidado mais plurais, inclusivos e emancipadores.
A experiência de ouvir vozes acompanha a humanidade há séculos, sendo interpretada de diferentes formas conforme o contexto religioso, cultural, psicológico ou médico. Ouvir vozes refere-se à percepção auditiva sem a presença de um estímulo externo, podendo manifestar-se de modos diversos quanto ao tom, gênero, idade e conteúdo (WOODS et al., 2014; ROMME e ESCHER, 1997; BAKER, 2009; CONTINI, 2017). Embora em muitos casos seja vivenciada de maneira neutra ou até positiva, essa experiência pode também gerar intenso sofrimento, sobretudo quando as vozes assumem caráter depreciativo, ameaçador ou acusatório, impactando significativamente a vida cotidiana (CORRADI-WEBSTER et al., 2019).
Na década de 1980, em resposta à necessidade de novas formas de cuidado, surge o Movimento Internacional de Ouvidores de Vozes (MIOV), idealizado a partir da parceria entre Marius Romme e Patsy Hage. Esse movimento propõe um olhar inovador, baseado no respeito, na autonomia e na integralidade, promovendo a valorização da experiência de cada sujeito e a construção de estratégias de enfrentamento que contribuam para a qualidade de vida (ROMME e ESCHER, 1997; INTERVOICE, 2023).
É nesse contexto que a Pós-Graduação “Boas Práticas: Como Trabalhar com Pessoas que Ouvem Vozes” se apresenta como uma proposta pioneira de formação, comprometida com a promoção de práticas terapêuticas críticas, humanizadas e em consonância com a luta antimanicomial e com as novas abordagens em saúde mental. O curso busca oferecer subsídios teóricos e práticos para profissionais que desejam compreender de forma profunda e responsável esse fenômeno, elaborando intervenções éticas e efetivas que respeitem a singularidade de cada experiência.
Ao integrar conhecimento científico, práticas clínicas e experiências vivenciais, a pós-graduação prepara profissionais para atuar em diferentes contextos, promovendo a escuta qualificada, a redução do estigma e a construção de espaços de cuidado mais plurais, inclusivos e emancipadores.
A experiência de ouvir vozes acompanha a humanidade há séculos, sendo interpretada de diferentes formas conforme o contexto religioso, cultural, psicológico ou médico. Ouvir vozes refere-se à percepção auditiva sem a presença de um estímulo externo, podendo manifestar-se de modos diversos quanto ao tom, gênero, idade e conteúdo (WOODS et al., 2014; ROMME e ESCHER, 1997; BAKER, 2009; CONTINI, 2017). Embora em muitos casos seja vivenciada de maneira neutra ou até positiva, essa experiência pode também gerar intenso sofrimento, sobretudo quando as vozes assumem caráter depreciativo, ameaçador ou acusatório, impactando significativamente a vida cotidiana (CORRADI-WEBSTER et al., 2019).
Na década de 1980, em resposta à necessidade de novas formas de cuidado, surge o Movimento Internacional de Ouvidores de Vozes (MIOV), idealizado a partir da parceria entre Marius Romme e Patsy Hage. Esse movimento propõe um olhar inovador, baseado no respeito, na autonomia e na integralidade, promovendo a valorização da experiência de cada sujeito e a construção de estratégias de enfrentamento que contribuam para a qualidade de vida (ROMME e ESCHER, 1997; INTERVOICE, 2023).
É nesse contexto que a Pós-Graduação “Boas Práticas: Como Trabalhar com Pessoas que Ouvem Vozes” se apresenta como uma proposta pioneira de formação, comprometida com a promoção de práticas terapêuticas críticas, humanizadas e em consonância com a luta antimanicomial e com as novas abordagens em saúde mental. O curso busca oferecer subsídios teóricos e práticos para profissionais que desejam compreender de forma profunda e responsável esse fenômeno, elaborando intervenções éticas e efetivas que respeitem a singularidade de cada experiência.
Ao integrar conhecimento científico, práticas clínicas e experiências vivenciais, a pós-graduação prepara profissionais para atuar em diferentes contextos, promovendo a escuta qualificada, a redução do estigma e a construção de espaços de cuidado mais plurais, inclusivos e emancipadores.
Aprender
Aprender
Aprender
a intervir em situações onde pessoas que ouvem vozes necessitem de auxílio, bem como criar e coordenar grupos de ouvidores de vozes.
a intervir em situações onde pessoas que ouvem vozes necessitem de auxílio, bem como criar e coordenar grupos de ouvidores de vozes.
a intervir em situações onde pessoas que ouvem vozes necessitem de auxílio, bem como criar e coordenar grupos de ouvidores de vozes.
Conhecer
Conhecer
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a história da psiquiatria, da luta antimanicomial, do recovery moviment e do Movimento de Ouvidores de Vozes
a história da psiquiatria, da luta antimanicomial, do recovery moviment e do Movimento de Ouvidores de Vozes
a história da psiquiatria, da luta antimanicomial, do recovery moviment e do Movimento de Ouvidores de Vozes
Compreender
Compreender
Compreender
o paradigma proposto pelo Movimento Internacional de Ouvidores de Vozes
o paradigma proposto pelo Movimento Internacional de Ouvidores de Vozes
o paradigma proposto pelo Movimento Internacional de Ouvidores de Vozes
Assista ao vídeo sobre a pós-graduação, contando detalhes sobre o programa:
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Sábados, de 9h00 às 12h00
Sábados, de 9h00 às 12h00
Sábados, de 9h00 às 12h00
Aulas online e ao vivo
Aulas online e ao vivo
Aulas online e ao vivo
Início das aulas: 07/02/2026
Início das aulas: 07/02/2026
Início das aulas: 07/02/2026
0) Aula Inaugural e Dinâmica do Curso
07/02/2026
1) História da loucura - como o ouvidor de vozes é visto pela sociedade?
21/02/2026
Roberta Antunes Machado
Ementa: História da loucura: Antiguidade; Idade Média; renascença; contemporaneidade; mudanças de paradigma de como a sociedade vê os ouvidores de vozes
2) Movimentos mundiais da Reforma Psiquiátrica e possibilidades de atendimento para ouvidores de vozes
28/02/2026
Ementa: Crítica ao modelo manicomial Reformas psiquiátricas: Inglaterra, França, Itália. Contextualização do conceito de desinstitucionalização, e como o ouvidor de vozes era tratado antes da reforma e suas possíveis mudanças.
3) Reforma psiquiátrica Brasileira e atendimento aos ouvidores de vozes
07/03/2026
Ementa: Movimento da reforma psiquiátrica no Brasil,como era o tratamento pra pessoas que ouvem vozes; que possibilidades os ouvidores possuem na RAPS hoje; conceito de reabilitação psicossocial
4) Saúde coletiva e atenção primária à saúde mental, possibilidades de atendimento aosouvidores de vozes
14/03/2026
Ementa: Conceito de saúde coletiva; Inclusão das ações de saúde mental na atenção básica, como ofertar cuidado integral às pessoas que ouvem vozes; atendimento na atenção básica
5) Recovery Moviment e sua relação com a audição de vozes
21/03/2026
Ementa: contextualizar o paradigma do recovery e o recovery moviment, explorar outras abordagens inspiradas no recovery em saúde mental, qual sua relação com o MIOV
6) História do MIOV
28/03/2026
Ementa: compreender o cenário em que ocorreu a criação do movimento; história da criação; contextualização do movimento no mundo hoje.
7) Seminário participativo e avaliação
11/04/2026
0) Aula Inaugural e Dinâmica do Curso
07/02/2026
1) História da loucura - como o ouvidor de vozes é visto pela sociedade?
21/02/2026
Roberta Antunes Machado
Ementa: História da loucura: Antiguidade; Idade Média; renascença; contemporaneidade; mudanças de paradigma de como a sociedade vê os ouvidores de vozes
2) Movimentos mundiais da Reforma Psiquiátrica e possibilidades de atendimento para ouvidores de vozes
28/02/2026
Ementa: Crítica ao modelo manicomial Reformas psiquiátricas: Inglaterra, França, Itália. Contextualização do conceito de desinstitucionalização, e como o ouvidor de vozes era tratado antes da reforma e suas possíveis mudanças.
3) Reforma psiquiátrica Brasileira e atendimento aos ouvidores de vozes
07/03/2026
Ementa: Movimento da reforma psiquiátrica no Brasil,como era o tratamento pra pessoas que ouvem vozes; que possibilidades os ouvidores possuem na RAPS hoje; conceito de reabilitação psicossocial
4) Saúde coletiva e atenção primária à saúde mental, possibilidades de atendimento aosouvidores de vozes
14/03/2026
Ementa: Conceito de saúde coletiva; Inclusão das ações de saúde mental na atenção básica, como ofertar cuidado integral às pessoas que ouvem vozes; atendimento na atenção básica
5) Recovery Moviment e sua relação com a audição de vozes
21/03/2026
Ementa: contextualizar o paradigma do recovery e o recovery moviment, explorar outras abordagens inspiradas no recovery em saúde mental, qual sua relação com o MIOV
6) História do MIOV
28/03/2026
Ementa: compreender o cenário em que ocorreu a criação do movimento; história da criação; contextualização do movimento no mundo hoje.
7) Seminário participativo e avaliação
11/04/2026
0) Aula Inaugural e Dinâmica do Curso
07/02/2026
1) História da loucura - como o ouvidor de vozes é visto pela sociedade?
21/02/2026
Roberta Antunes Machado
Ementa: História da loucura: Antiguidade; Idade Média; renascença; contemporaneidade; mudanças de paradigma de como a sociedade vê os ouvidores de vozes
2) Movimentos mundiais da Reforma Psiquiátrica e possibilidades de atendimento para ouvidores de vozes
28/02/2026
Ementa: Crítica ao modelo manicomial Reformas psiquiátricas: Inglaterra, França, Itália. Contextualização do conceito de desinstitucionalização, e como o ouvidor de vozes era tratado antes da reforma e suas possíveis mudanças.
3) Reforma psiquiátrica Brasileira e atendimento aos ouvidores de vozes
07/03/2026
Ementa: Movimento da reforma psiquiátrica no Brasil,como era o tratamento pra pessoas que ouvem vozes; que possibilidades os ouvidores possuem na RAPS hoje; conceito de reabilitação psicossocial
4) Saúde coletiva e atenção primária à saúde mental, possibilidades de atendimento aosouvidores de vozes
14/03/2026
Ementa: Conceito de saúde coletiva; Inclusão das ações de saúde mental na atenção básica, como ofertar cuidado integral às pessoas que ouvem vozes; atendimento na atenção básica
5) Recovery Moviment e sua relação com a audição de vozes
21/03/2026
Ementa: contextualizar o paradigma do recovery e o recovery moviment, explorar outras abordagens inspiradas no recovery em saúde mental, qual sua relação com o MIOV
6) História do MIOV
28/03/2026
Ementa: compreender o cenário em que ocorreu a criação do movimento; história da criação; contextualização do movimento no mundo hoje.
7) Seminário participativo e avaliação
11/04/2026
8) Psicanálise - como o fenômeno de ouvir vozes é interpretado
18/04/2026 e 25/04/2026
Esp. Vanessa Basso Motta
Ementa: Como a psicanálise vê as vozes; sobre constituição psíquica/inconsciente, possibilidades de organização mental e criação de cuidados
9) Open Dialogue - como o fenômeno de ouvir vozes é interpretado
09/05/2026 e 16/05/2026
Ementa: Como o open dialogue dialoga com o MIOV, possibilidades de intervenção
10) Psicologia Analítica - como o fenômeno de ouvir vozes é interpretado
23/05/2026
Ementa: Como a psicologia analítica vê as vozes; compreender o inconsciente a partir da psicologia analítica, desenvolvimento de complexos, arquétipos e possibilidade de intervenção
11) Perspectiva do Trauma - Eleonor e Dirk - vozes como dissociação do trauma
30/05/2026
Ementa: Trauma como criador das vozes, como explica Eleonor Longdern e Dirk Corsten
12) Perspectivas Espirituais - qual sua relação com os ouvidores de vozes
13/06/2026
Ementa: Algumas perspectivas espirituais e como elas podem auxiliar na construção da narrativa; exemplos.
13) Perspectiva filosófica - como a filosofia interpreta os ouvidores de vozes
20/06/2026
Ementa: Estudar os filósofos que teorizaram a audição de vozes na antiguidade clássica
14) Estratégias de enfrentamento autônomas
27/06/2026
Ementa: Compreender as estratégias autônomas que os ouvidores de vozes utilizam para lidar com a experiência
15) Seminário participativo e avaliação
04/07/2026
8) Psicanálise - como o fenômeno de ouvir vozes é interpretado
18/04/2026 e 25/04/2026
Esp. Vanessa Basso Motta
Ementa: Como a psicanálise vê as vozes; sobre constituição psíquica/inconsciente, possibilidades de organização mental e criação de cuidados
9) Open Dialogue - como o fenômeno de ouvir vozes é interpretado
09/05/2026 e 16/05/2026
Ementa: Como o open dialogue dialoga com o MIOV, possibilidades de intervenção
10) Psicologia Analítica - como o fenômeno de ouvir vozes é interpretado
23/05/2026
Ementa: Como a psicologia analítica vê as vozes; compreender o inconsciente a partir da psicologia analítica, desenvolvimento de complexos, arquétipos e possibilidade de intervenção
11) Perspectiva do Trauma - Eleonor e Dirk - vozes como dissociação do trauma
30/05/2026
Ementa: Trauma como criador das vozes, como explica Eleonor Longdern e Dirk Corsten
12) Perspectivas Espirituais - qual sua relação com os ouvidores de vozes
13/06/2026
Ementa: Algumas perspectivas espirituais e como elas podem auxiliar na construção da narrativa; exemplos.
13) Perspectiva filosófica - como a filosofia interpreta os ouvidores de vozes
20/06/2026
Ementa: Estudar os filósofos que teorizaram a audição de vozes na antiguidade clássica
14) Estratégias de enfrentamento autônomas
27/06/2026
Ementa: Compreender as estratégias autônomas que os ouvidores de vozes utilizam para lidar com a experiência
15) Seminário participativo e avaliação
04/07/2026
8) Psicanálise - como o fenômeno de ouvir vozes é interpretado
18/04/2026 e 25/04/2026
Esp. Vanessa Basso Motta
Ementa: Como a psicanálise vê as vozes; sobre constituição psíquica/inconsciente, possibilidades de organização mental e criação de cuidados
9) Open Dialogue - como o fenômeno de ouvir vozes é interpretado
09/05/2026 e 16/05/2026
Ementa: Como o open dialogue dialoga com o MIOV, possibilidades de intervenção
10) Psicologia Analítica - como o fenômeno de ouvir vozes é interpretado
23/05/2026
Ementa: Como a psicologia analítica vê as vozes; compreender o inconsciente a partir da psicologia analítica, desenvolvimento de complexos, arquétipos e possibilidade de intervenção
11) Perspectiva do Trauma - Eleonor e Dirk - vozes como dissociação do trauma
30/05/2026
Ementa: Trauma como criador das vozes, como explica Eleonor Longdern e Dirk Corsten
12) Perspectivas Espirituais - qual sua relação com os ouvidores de vozes
13/06/2026
Ementa: Algumas perspectivas espirituais e como elas podem auxiliar na construção da narrativa; exemplos.
13) Perspectiva filosófica - como a filosofia interpreta os ouvidores de vozes
20/06/2026
Ementa: Estudar os filósofos que teorizaram a audição de vozes na antiguidade clássica
14) Estratégias de enfrentamento autônomas
27/06/2026
Ementa: Compreender as estratégias autônomas que os ouvidores de vozes utilizam para lidar com a experiência
15) Seminário participativo e avaliação
04/07/2026
16) Paradigma do MIOV
11/07/2026
Leonardo Duart Bastos
Ementa: O que o MIOV determina, mudança de paradigma, perspectiva de cuidado.
17 ) Maastricht Interview para ouvidores de vozes
01/08/2026 e 08/08/2026
Ementa: Aplicação da entrevista para melhor conhecimento das vozes, possibilidade de entrevista/intervenção.
18) Arte como possibilidade de intervenção para ouvidores de vozes
15/08/2026 e 22/08/2026
Sofia Uchôa Pacheco
Ementa: Aplicação da entrevista para melhor conhecimento das vozes, possibilidade de entrevista/intervenção.
19) Suporte entre pares
29/08/2026
Ementa: Como o suporte entre pares, pode auxiliar na trajetória de recovery dos Ouvidores de vozes.
20) Atenção à crise para ouvidores de vozes
12/09/2026 e 19/09/2026
Ementa: O que fazer em situações de agravamento, crise; atenção e manejo à crise em liberdade.
21) Uso de Psicotrópicos e o cuidado em Liberdade - como ofertar cuidado ao ouvidor de vozes
26/09/2026
Ementa: O papel mais crítico quanto às práticas clínicas, verificar possibilidades de intervenção medicamentosa a partir da horizontalidade da relação medico/usuário.
22) Como ofertar cuidado ao ouvidor de vozes em setting terapêutico individual
03/10/2026
Ementa: Como adaptar os ensinamentos do Movimento Internacional de Ouvidores de vozes ao cuidado individual, instrumentalizando assim trabalhadores de saúde mental como psicólogos, terapeutas ocupacionais e psiquiatras.
23) Ouvidores de Vozes e gênero e sexualidade
17/10/2026
Roberta Antunes Machado
Ementa: Compreender a interface entre opressões de gênero e sexualidade e as vozes; cuidados específicos para populações LGBT.
24) Ouvidores de Vozes e racismo
24/10/2026
Juliana Camará
Ementa: Compreender os impactos da opressão racista; possibilidades de intervenção e cuidados específicos.
25) Ouvidores de Vozes e População tradicional
07/11/2026
Ementa: Compreender os impactos da opressão sobre as populações tradicionais; compreender a cosmovisão e possibilidades de lida com as vozes.
26) Seminário participativo e avaliação
28/11/2026
16) Paradigma do MIOV
11/07/2026
Leonardo Duart Bastos
Ementa: O que o MIOV determina, mudança de paradigma, perspectiva de cuidado.
17 ) Maastricht Interview para ouvidores de vozes
01/08/2026 e 08/08/2026
Ementa: Aplicação da entrevista para melhor conhecimento das vozes, possibilidade de entrevista/intervenção.
18) Arte como possibilidade de intervenção para ouvidores de vozes
15/08/2026 e 22/08/2026
Sofia Uchôa Pacheco
Ementa: Aplicação da entrevista para melhor conhecimento das vozes, possibilidade de entrevista/intervenção.
19) Suporte entre pares
29/08/2026
Ementa: Como o suporte entre pares, pode auxiliar na trajetória de recovery dos Ouvidores de vozes.
20) Atenção à crise para ouvidores de vozes
12/09/2026 e 19/09/2026
Ementa: O que fazer em situações de agravamento, crise; atenção e manejo à crise em liberdade.
21) Uso de Psicotrópicos e o cuidado em Liberdade - como ofertar cuidado ao ouvidor de vozes
26/09/2026
Ementa: O papel mais crítico quanto às práticas clínicas, verificar possibilidades de intervenção medicamentosa a partir da horizontalidade da relação medico/usuário.
22) Como ofertar cuidado ao ouvidor de vozes em setting terapêutico individual
03/10/2026
Ementa: Como adaptar os ensinamentos do Movimento Internacional de Ouvidores de vozes ao cuidado individual, instrumentalizando assim trabalhadores de saúde mental como psicólogos, terapeutas ocupacionais e psiquiatras.
23) Ouvidores de Vozes e gênero e sexualidade
17/10/2026
Roberta Antunes Machado
Ementa: Compreender a interface entre opressões de gênero e sexualidade e as vozes; cuidados específicos para populações LGBT.
24) Ouvidores de Vozes e racismo
24/10/2026
Juliana Camará
Ementa: Compreender os impactos da opressão racista; possibilidades de intervenção e cuidados específicos.
25) Ouvidores de Vozes e População tradicional
07/11/2026
Ementa: Compreender os impactos da opressão sobre as populações tradicionais; compreender a cosmovisão e possibilidades de lida com as vozes.
26) Seminário participativo e avaliação
28/11/2026
16) Paradigma do MIOV
11/07/2026
Leonardo Duart Bastos
Ementa: O que o MIOV determina, mudança de paradigma, perspectiva de cuidado.
17 ) Maastricht Interview para ouvidores de vozes
01/08/2026 e 08/08/2026
Ementa: Aplicação da entrevista para melhor conhecimento das vozes, possibilidade de entrevista/intervenção.
18) Arte como possibilidade de intervenção para ouvidores de vozes
15/08/2026 e 22/08/2026
Sofia Uchôa Pacheco
Ementa: Aplicação da entrevista para melhor conhecimento das vozes, possibilidade de entrevista/intervenção.
19) Suporte entre pares
29/08/2026
Ementa: Como o suporte entre pares, pode auxiliar na trajetória de recovery dos Ouvidores de vozes.
20) Atenção à crise para ouvidores de vozes
12/09/2026 e 19/09/2026
Ementa: O que fazer em situações de agravamento, crise; atenção e manejo à crise em liberdade.
21) Uso de Psicotrópicos e o cuidado em Liberdade - como ofertar cuidado ao ouvidor de vozes
26/09/2026
Ementa: O papel mais crítico quanto às práticas clínicas, verificar possibilidades de intervenção medicamentosa a partir da horizontalidade da relação medico/usuário.
22) Como ofertar cuidado ao ouvidor de vozes em setting terapêutico individual
03/10/2026
Ementa: Como adaptar os ensinamentos do Movimento Internacional de Ouvidores de vozes ao cuidado individual, instrumentalizando assim trabalhadores de saúde mental como psicólogos, terapeutas ocupacionais e psiquiatras.
23) Ouvidores de Vozes e gênero e sexualidade
17/10/2026
Roberta Antunes Machado
Ementa: Compreender a interface entre opressões de gênero e sexualidade e as vozes; cuidados específicos para populações LGBT.
24) Ouvidores de Vozes e racismo
24/10/2026
Juliana Camará
Ementa: Compreender os impactos da opressão racista; possibilidades de intervenção e cuidados específicos.
25) Ouvidores de Vozes e População tradicional
07/11/2026
Ementa: Compreender os impactos da opressão sobre as populações tradicionais; compreender a cosmovisão e possibilidades de lida com as vozes.
26) Seminário participativo e avaliação
28/11/2026
27) Grupos em Saúde Mental - possibilidades de atuação
05/12/2026
Ementa: Possibilidades e tipos de grupos em saúde mental.
28) Bases cientificas dos Grupos de Ouvidores de Vozes
12/12/2026
Ementa: Retomada científica das bases dos grupos, a partir das pesquisas nos últimos anos
29) Construção de Grupo de Ouvidores de Vozes na RAPS
13/02/2027 e 20/02/2027
Ementa: Como construir um grupo com usuários de serviços de saúde mental ou atenção básica.
30) Construção de Grupo de Ouvidores de vozes Autônomo
27/02/2027 e 06/03/2027
Ementa: Como desenvolver grupos autônomos/online ou presencial/ na comunidade.
31) Construção de Grupos com Crianças e adolescentes ouvidores de vozes
13/03/2027 e 20/03/2027
Clarissa de Souza Cardoso
Ementa: Particularidades da infância e adolescência, possibilidade de criação de grupos.
32) Grupo/apoio para familiares de pessoas que ouvem vozes
03/04/2027
Ementa: Como apoiar os familiares/ bases para a criação de um grupo de apoio às famílias.
33) Seminário Avaliativo | Projeto de intervenção - construção e trocas de experiência
10/04/2027 e 17/04/2027
Ementa: Deve-se criar um plano estratégico de cuidado para pessoas que ouvem vozes no local de trabalho, envolvendo cuidados individuais e grupais - traçar um plano de ação, e utilizando como base um caso (pode ser real ou fictício).
27) Grupos em Saúde Mental - possibilidades de atuação
05/12/2026
Ementa: Possibilidades e tipos de grupos em saúde mental.
28) Bases cientificas dos Grupos de Ouvidores de Vozes
12/12/2026
Ementa: Retomada científica das bases dos grupos, a partir das pesquisas nos últimos anos
29) Construção de Grupo de Ouvidores de Vozes na RAPS
13/02/2027 e 20/02/2027
Ementa: Como construir um grupo com usuários de serviços de saúde mental ou atenção básica.
30) Construção de Grupo de Ouvidores de vozes Autônomo
27/02/2027 e 06/03/2027
Ementa: Como desenvolver grupos autônomos/online ou presencial/ na comunidade.
31) Construção de Grupos com Crianças e adolescentes ouvidores de vozes
13/03/2027 e 20/03/2027
Clarissa de Souza Cardoso
Ementa: Particularidades da infância e adolescência, possibilidade de criação de grupos.
32) Grupo/apoio para familiares de pessoas que ouvem vozes
03/04/2027
Ementa: Como apoiar os familiares/ bases para a criação de um grupo de apoio às famílias.
33) Seminário Avaliativo | Projeto de intervenção - construção e trocas de experiência
10/04/2027 e 17/04/2027
Ementa: Deve-se criar um plano estratégico de cuidado para pessoas que ouvem vozes no local de trabalho, envolvendo cuidados individuais e grupais - traçar um plano de ação, e utilizando como base um caso (pode ser real ou fictício).
27) Grupos em Saúde Mental - possibilidades de atuação
05/12/2026
Ementa: Possibilidades e tipos de grupos em saúde mental.
28) Bases cientificas dos Grupos de Ouvidores de Vozes
12/12/2026
Ementa: Retomada científica das bases dos grupos, a partir das pesquisas nos últimos anos
29) Construção de Grupo de Ouvidores de Vozes na RAPS
13/02/2027 e 20/02/2027
Ementa: Como construir um grupo com usuários de serviços de saúde mental ou atenção básica.
30) Construção de Grupo de Ouvidores de vozes Autônomo
27/02/2027 e 06/03/2027
Ementa: Como desenvolver grupos autônomos/online ou presencial/ na comunidade.
31) Construção de Grupos com Crianças e adolescentes ouvidores de vozes
13/03/2027 e 20/03/2027
Clarissa de Souza Cardoso
Ementa: Particularidades da infância e adolescência, possibilidade de criação de grupos.
32) Grupo/apoio para familiares de pessoas que ouvem vozes
03/04/2027
Ementa: Como apoiar os familiares/ bases para a criação de um grupo de apoio às famílias.
33) Seminário Avaliativo | Projeto de intervenção - construção e trocas de experiência
10/04/2027 e 17/04/2027
Ementa: Deve-se criar um plano estratégico de cuidado para pessoas que ouvem vozes no local de trabalho, envolvendo cuidados individuais e grupais - traçar um plano de ação, e utilizando como base um caso (pode ser real ou fictício).
Loraine Oltmann de Oliveira (Coordenadora)
Loraine Oltmann de Oliveira (Coordenadora)
Loraine Oltmann de Oliveira (Coordenadora)
Possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2013). Mestre pela Universidade Federal do Paraná em Saúde Coletiva, com dissertação voltada para os Grupos de Ouvidores de Vozes. Atuou como psicóloga clínica em dois Centros de Atenção Psicossocial, de 2014 à 2020. Atualmente atuando como Psicóloga Clínica Particular e Supervisora clínica, na abordagem psicanalítica, e facilitadora de um Grupo de Ouvidores de Vozes autônomo "Nossas Vozes". Também professora de Psicologia na Universidade Estácio de Sá, onde ensina psicopatologia e psicologia social. Também coordenadora pela Censupeg da pós graduação "Cuidado para pessoas que ouvem vozes". Tem experiência na área de Saúde Mental, com foco na reabilitação psicossocial e Saúde Coletiva.
Possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2013). Mestre pela Universidade Federal do Paraná em Saúde Coletiva, com dissertação voltada para os Grupos de Ouvidores de Vozes. Atuou como psicóloga clínica em dois Centros de Atenção Psicossocial, de 2014 à 2020. Atualmente atuando como Psicóloga Clínica Particular e Supervisora clínica, na abordagem psicanalítica, e facilitadora de um Grupo de Ouvidores de Vozes autônomo "Nossas Vozes". Também professora de Psicologia na Universidade Estácio de Sá, onde ensina psicopatologia e psicologia social. Também coordenadora pela Censupeg da pós graduação "Cuidado para pessoas que ouvem vozes". Tem experiência na área de Saúde Mental, com foco na reabilitação psicossocial e Saúde Coletiva.
Possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2013). Mestre pela Universidade Federal do Paraná em Saúde Coletiva, com dissertação voltada para os Grupos de Ouvidores de Vozes. Atuou como psicóloga clínica em dois Centros de Atenção Psicossocial, de 2014 à 2020. Atualmente atuando como Psicóloga Clínica Particular e Supervisora clínica, na abordagem psicanalítica, e facilitadora de um Grupo de Ouvidores de Vozes autônomo "Nossas Vozes". Também professora de Psicologia na Universidade Estácio de Sá, onde ensina psicopatologia e psicologia social. Também coordenadora pela Censupeg da pós graduação "Cuidado para pessoas que ouvem vozes". Tem experiência na área de Saúde Mental, com foco na reabilitação psicossocial e Saúde Coletiva.
Roberta Antunes Machado
Roberta Antunes Machado
Roberta Antunes Machado
Enfermeira graduada na Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal de Pelotas. Especialização em Residência Integrada em Saúde com ênfase em Saúde da Família e Comunidade pelo Grupo Hospitalar Conceição. Mestre (2011) e Doutora (2021) em Ciências - Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem (UFPEL). Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRS). Atual coordenadora do curso Técnico em Enfermagem do IFRS. Coordenou o Núcleo de Estudos e Pesquisa em Gênero e Sexualidade do IFRS - Rio Grande (2016/217). Educadora Popular. Militante nos movimentos sociais relacionados a defesa e fortalecimento do Sistema Único de Saúde e da Reforma Psiquiátrica Brasileira. Integrante fundadora da Coletiva de Mulheres que Ouvem Vozes (CMOV). Coordenadora do Projeto de Extensão: Hábraços Mentaleiros no cuidado às pessoas que ouvem vozes. Integrante do Grupo de Interesse de Saúde Mental da Associação Brasileira de Enfermagem no Rio Grande do Sul. Conselheira Municipal Suplente pela ABEN/RS no município do Rio Grande. Integrante do Núcleo de Estudos Afro-brasileiro e Indígenas (NEABI/RG).
Enfermeira graduada na Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal de Pelotas. Especialização em Residência Integrada em Saúde com ênfase em Saúde da Família e Comunidade pelo Grupo Hospitalar Conceição. Mestre (2011) e Doutora (2021) em Ciências - Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem (UFPEL). Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRS). Atual coordenadora do curso Técnico em Enfermagem do IFRS. Coordenou o Núcleo de Estudos e Pesquisa em Gênero e Sexualidade do IFRS - Rio Grande (2016/217). Educadora Popular. Militante nos movimentos sociais relacionados a defesa e fortalecimento do Sistema Único de Saúde e da Reforma Psiquiátrica Brasileira. Integrante fundadora da Coletiva de Mulheres que Ouvem Vozes (CMOV). Coordenadora do Projeto de Extensão: Hábraços Mentaleiros no cuidado às pessoas que ouvem vozes. Integrante do Grupo de Interesse de Saúde Mental da Associação Brasileira de Enfermagem no Rio Grande do Sul. Conselheira Municipal Suplente pela ABEN/RS no município do Rio Grande. Integrante do Núcleo de Estudos Afro-brasileiro e Indígenas (NEABI/RG).
Enfermeira graduada na Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal de Pelotas. Especialização em Residência Integrada em Saúde com ênfase em Saúde da Família e Comunidade pelo Grupo Hospitalar Conceição. Mestre (2011) e Doutora (2021) em Ciências - Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem (UFPEL). Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRS). Atual coordenadora do curso Técnico em Enfermagem do IFRS. Coordenou o Núcleo de Estudos e Pesquisa em Gênero e Sexualidade do IFRS - Rio Grande (2016/217). Educadora Popular. Militante nos movimentos sociais relacionados a defesa e fortalecimento do Sistema Único de Saúde e da Reforma Psiquiátrica Brasileira. Integrante fundadora da Coletiva de Mulheres que Ouvem Vozes (CMOV). Coordenadora do Projeto de Extensão: Hábraços Mentaleiros no cuidado às pessoas que ouvem vozes. Integrante do Grupo de Interesse de Saúde Mental da Associação Brasileira de Enfermagem no Rio Grande do Sul. Conselheira Municipal Suplente pela ABEN/RS no município do Rio Grande. Integrante do Núcleo de Estudos Afro-brasileiro e Indígenas (NEABI/RG).
Leonardo Duart Bastos
Leonardo Duart Bastos
Leonardo Duart Bastos
Leonardo Duart Bastos é membro do conselho curatorial do Espaço Cultural Marco do Valle, psicólogo formado pela PUC-Campinas e tem mais de 25 anos de experiência na Política de Assistência Social, atuando como psicólogo, coordenador e supervisor institucional em serviços de assistência social e saúde mental. Foi conselheiro em diversos conselhos municipais e fundador do Grupo de Ouvidores de Vozes de Campinas e do Instituto Conduzir. Com experiência internacional na Inglaterra, França e Canadá, Leonardo é, atualmente, presidente do Centro Educacional Integrado Padre Santi Capriotti e professor de cursos de pós-graduação na área de saúde mental.
Leonardo Duart Bastos é membro do conselho curatorial do Espaço Cultural Marco do Valle, psicólogo formado pela PUC-Campinas e tem mais de 25 anos de experiência na Política de Assistência Social, atuando como psicólogo, coordenador e supervisor institucional em serviços de assistência social e saúde mental. Foi conselheiro em diversos conselhos municipais e fundador do Grupo de Ouvidores de Vozes de Campinas e do Instituto Conduzir. Com experiência internacional na Inglaterra, França e Canadá, Leonardo é, atualmente, presidente do Centro Educacional Integrado Padre Santi Capriotti e professor de cursos de pós-graduação na área de saúde mental.
Leonardo Duart Bastos é membro do conselho curatorial do Espaço Cultural Marco do Valle, psicólogo formado pela PUC-Campinas e tem mais de 25 anos de experiência na Política de Assistência Social, atuando como psicólogo, coordenador e supervisor institucional em serviços de assistência social e saúde mental. Foi conselheiro em diversos conselhos municipais e fundador do Grupo de Ouvidores de Vozes de Campinas e do Instituto Conduzir. Com experiência internacional na Inglaterra, França e Canadá, Leonardo é, atualmente, presidente do Centro Educacional Integrado Padre Santi Capriotti e professor de cursos de pós-graduação na área de saúde mental.
Aulas interativas
Aulas interativas
Aulas interativas
As aulas serão interativas, com discussões, debates, filmes, documentários, textos, proporcionando um espaço mais dinâmico de trocas de experiências, que promovam pensamento crítico no âmbito da saúde mental.
As aulas serão interativas, com discussões, debates, filmes, documentários, textos, proporcionando um espaço mais dinâmico de trocas de experiências, que promovam pensamento crítico no âmbito da saúde mental.
As aulas serão interativas, com discussões, debates, filmes, documentários, textos, proporcionando um espaço mais dinâmico de trocas de experiências, que promovam pensamento crítico no âmbito da saúde mental.
Área do Aluno
Área do Aluno
Área do Aluno
Ao entrar no curso, você terá acesso à área do aluno, um portal que tem como objetivo auxiliar seu processo de estudo e aprendizagem.
Ao entrar no curso, você terá acesso à área do aluno, um portal que tem como objetivo auxiliar seu processo de estudo e aprendizagem.
Ao entrar no curso, você terá acesso à área do aluno, um portal que tem como objetivo auxiliar seu processo de estudo e aprendizagem.
Tutor
Tutor
Tutor
Você terá o acompanhamento de um tutor durante o curso, possibilitando a troca, a construção e a produção de saberes entre os alunos do curso.
Você terá o acompanhamento de um tutor durante o curso, possibilitando a troca, a construção e a produção de saberes entre os alunos do curso.
Você terá o acompanhamento de um tutor durante o curso, possibilitando a troca, a construção e a produção de saberes entre os alunos do curso.
Desenvolver ações e projetos
Desenvolver ações e projetos
Desenvolver ações e projetos
Ao concluir o curso, espera-se que os alunos possam planejar, organizar e executar ações de cuidado e projetos, seguindo os princípios da OMS.
Ao concluir o curso, espera-se que os alunos possam planejar, organizar e executar ações de cuidado e projetos, seguindo os princípios da OMS.
Ao concluir o curso, espera-se que os alunos possam planejar, organizar e executar ações de cuidado e projetos, seguindo os princípios da OMS.
Conteúdo 100% Online
Conteúdo 100% Online
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Aulas online e ao vivo. Trilha de aprendizagem com materiais teóricos, vídeos e slides.
Aulas online e ao vivo. Trilha de aprendizagem com materiais teóricos, vídeos e slides.
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Supervisões
Supervisões
Supervisões
O programa oferece supervisões de casos desenvolvidos em rede de cuidado, promovendo discussões com complexidade crescente ao longo dos encontros.
O programa oferece supervisões de casos desenvolvidos em rede de cuidado, promovendo discussões com complexidade crescente ao longo dos encontros.
O programa oferece supervisões de casos desenvolvidos em rede de cuidado, promovendo discussões com complexidade crescente ao longo dos encontros.
> Primeiro encontro: apresentação da metodologia e dinâmica do curso;
> Primeiro encontro: apresentação da metodologia e dinâmica do curso;
> Primeiro encontro: apresentação da metodologia e dinâmica do curso;
> Discussão e trabalho em equipe multidisciplinar;
> Discussão e trabalho em equipe multidisciplinar;
> Discussão e trabalho em equipe multidisciplinar;
> Oficinas não serão gravadas a partir do segundo encontro para garantir sigilo.
> Oficinas não serão gravadas a partir do segundo encontro para garantir sigilo.
> Oficinas não serão gravadas a partir do segundo encontro para garantir sigilo.
Carga horária: 360 horas
Carga horária: 360 horas
Carga horária: 360 horas
Aulas online e ao vivo
Aulas online e ao vivo
Aulas online e ao vivo
Sábados, de 09h00 às 12h00
Sábados, de 09h00 às 12h00
Sábados, de 09h00 às 12h00
Profissionais graduados que atuem no campo da saúde, saúde mental e atenção psicossocial e profissionais graduados que trabalhem indiretamente com o campo ou tenham interesse.
Profissionais graduados que atuem no campo da saúde, saúde mental e atenção psicossocial e profissionais graduados que trabalhem indiretamente com o campo ou tenham interesse.
Profissionais graduados que atuem no campo da saúde, saúde mental e atenção psicossocial e profissionais graduados que trabalhem indiretamente com o campo ou tenham interesse.
Importante: De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
Importante: De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
Importante: De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012.
A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012.
A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012.
DESCONTO DE 5% DE LANÇAMENTO
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Em até 22x de:
Em até 22x de:
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R$313,20
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ou à vista por R$4.982,00*
ou à vista por R$4.982,00*
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Curso online com disciplinas ao vivo;
Curso online com disciplinas ao vivo;
Curso online com disciplinas ao vivo;
Duração do curso: 14 meses;
Duração do curso: 14 meses;
Duração do curso: 14 meses;
Carga horária: 360 horas;
Carga horária: 360 horas;
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Carteira de Estudante, dando direito à meia-entrada em eventos culturais;
Carteira de Estudante, dando direito à meia-entrada em eventos culturais;
Carteira de Estudante, dando direito à meia-entrada em eventos culturais;
Início das aulas: 07/02/2026.
Início das aulas: 07/02/2026.
Início das aulas: 07/02/2026.
Desconto pontualidade: Valor referente ao desconto de 6% no valor da mensalidade para pagamento na data.
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Como você pode garantir sua vaga?
Como você pode garantir sua vaga?
Como você pode garantir sua vaga?
Passo 1: Preencha o formulário de cadastro abaixo e aproveite a abertura desta turma. Temos apenas 50 vagas.
Passo 2: Agende a conversa inicial.
Passo 3: Você receberá uma ligação para fazer uma curta entrevista, com o objetivo de identificar se essa especialização é ideal para você, e se você é a pessoa ideal para essa oportunidade.
Passo 1: Preencha o formulário de cadastro abaixo e aproveite a abertura desta turma. Temos apenas 50 vagas.
Passo 2: Agende a conversa inicial.
Passo 3: Você receberá uma ligação para fazer uma curta entrevista, com o objetivo de identificar se essa especialização é ideal para você, e se você é a pessoa ideal para essa oportunidade.
Passo 1: Preencha o formulário de cadastro abaixo e aproveite a abertura desta turma. Temos apenas 50 vagas.
Passo 2: Agende a conversa inicial.
Passo 3: Você receberá uma ligação para fazer uma curta entrevista, com o objetivo de identificar se essa especialização é ideal para você, e se você é a pessoa ideal para essa oportunidade.
Esta pós-graduação é reconhecida pelo MEC?
Esta pós-graduação é reconhecida pelo MEC?
Esta pós-graduação é reconhecida pelo MEC?
Sim, esta Pós-Graduação é fruto de uma parceria do Cenat e da Faculdade de São Marcos. A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012. No diploma, consta os nomes dos professores do curso.
Sim, esta Pós-Graduação é fruto de uma parceria do Cenat e da Faculdade de São Marcos. A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012. No diploma, consta os nomes dos professores do curso.
Sim, esta Pós-Graduação é fruto de uma parceria do Cenat e da Faculdade de São Marcos. A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012. No diploma, consta os nomes dos professores do curso.
Pode-se iniciar a pós-graduação antes de terminar graduação?
Pode-se iniciar a pós-graduação antes de terminar graduação?
Pode-se iniciar a pós-graduação antes de terminar graduação?
De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
Quem pode fazer uma pós-graduação?
Quem pode fazer uma pós-graduação?
Quem pode fazer uma pós-graduação?
De acordo com a resolução CNE/CES nº 1/2018 do MEC, os cursos de pós-graduação só podem ser oferecidos para aqueles indivíduos que já possuem um diploma de Ensino Superior, seja ele referente a um bacharelado, a uma licenciatura ou a um tecnólogo.
De acordo com a resolução CNE/CES nº 1/2018 do MEC, os cursos de pós-graduação só podem ser oferecidos para aqueles indivíduos que já possuem um diploma de Ensino Superior, seja ele referente a um bacharelado, a uma licenciatura ou a um tecnólogo.
De acordo com a resolução CNE/CES nº 1/2018 do MEC, os cursos de pós-graduação só podem ser oferecidos para aqueles indivíduos que já possuem um diploma de Ensino Superior, seja ele referente a um bacharelado, a uma licenciatura ou a um tecnólogo.
O que é uma pós-graduação?
O que é uma pós-graduação?
O que é uma pós-graduação?
É a continuidade e o aperfeiçoamento dos estudos da Graduação, seja ela bacharelado, licenciatura ou tecnólogo. A pós-graduação pode ser uma especialização em determinada disciplina da área, mas também pode ser um Mestrado ou um Doutorado.
É a continuidade e o aperfeiçoamento dos estudos da Graduação, seja ela bacharelado, licenciatura ou tecnólogo. A pós-graduação pode ser uma especialização em determinada disciplina da área, mas também pode ser um Mestrado ou um Doutorado.
É a continuidade e o aperfeiçoamento dos estudos da Graduação, seja ela bacharelado, licenciatura ou tecnólogo. A pós-graduação pode ser uma especialização em determinada disciplina da área, mas também pode ser um Mestrado ou um Doutorado.
A Diferença entre Pós-Graduação Lato senso e Stricto sensu
A Diferença entre Pós-Graduação Lato senso e Stricto sensu
A Diferença entre Pós-Graduação Lato senso e Stricto sensu
A Especialização é um tipo de Pós-Graduação, conhecida como lato sensu, cujo foco é trazer conhecimentos avançados para o aluno, a fim de atender às demandas do mercado de trabalho. A Pós-Graduação ainda abriga as possibilidades de Mestrado e Doutorado, que são cursos stricto sensu, ou seja, têm o objetivo de aprofundar os conhecimentos através de pesquisas acadêmicas. A Pós-Graduação lato sensu é mais voltada para o mercado de trabalho, como, por exemplo, as Especializações e os MBAs. Já os cursos stricto sensu são destinados aos programas de Mestrado e Doutorado, atuando, portanto, na área acadêmica, desenvolvendo pesquisas que vão contribuir para o campo de estudo e dando aos alunos um título de Mestre ou Doutor.
A Especialização é um tipo de Pós-Graduação, conhecida como lato sensu, cujo foco é trazer conhecimentos avançados para o aluno, a fim de atender às demandas do mercado de trabalho. A Pós-Graduação ainda abriga as possibilidades de Mestrado e Doutorado, que são cursos stricto sensu, ou seja, têm o objetivo de aprofundar os conhecimentos através de pesquisas acadêmicas. A Pós-Graduação lato sensu é mais voltada para o mercado de trabalho, como, por exemplo, as Especializações e os MBAs. Já os cursos stricto sensu são destinados aos programas de Mestrado e Doutorado, atuando, portanto, na área acadêmica, desenvolvendo pesquisas que vão contribuir para o campo de estudo e dando aos alunos um título de Mestre ou Doutor.
A Especialização é um tipo de Pós-Graduação, conhecida como lato sensu, cujo foco é trazer conhecimentos avançados para o aluno, a fim de atender às demandas do mercado de trabalho. A Pós-Graduação ainda abriga as possibilidades de Mestrado e Doutorado, que são cursos stricto sensu, ou seja, têm o objetivo de aprofundar os conhecimentos através de pesquisas acadêmicas. A Pós-Graduação lato sensu é mais voltada para o mercado de trabalho, como, por exemplo, as Especializações e os MBAs. Já os cursos stricto sensu são destinados aos programas de Mestrado e Doutorado, atuando, portanto, na área acadêmica, desenvolvendo pesquisas que vão contribuir para o campo de estudo e dando aos alunos um título de Mestre ou Doutor.
Preciso fazer TCC?
Preciso fazer TCC?
Preciso fazer TCC?
A avaliação de conteúdo será realizada ao final de cada bloco, por meio de atividades reflexivas. No último bloco, haverá uma avaliação final, que consistirá na construção de um projeto terapêutico singular, não sendo, portanto, necessária a elaboração de um TCC.
Critérios de avaliação:
1) Participação nas aulas;
2) Participação nos seminários;
3) Avaliação das atividades reflexivas ao final de cada bloco de disciplinas;
4) Atividade final – No último bloco, sob orientação dos docentes do módulo, o/a aluno/a realizará o planejamento de ações e estratégias em redes, por meio da elaboração de um projeto terapêutico singular.
A avaliação de conteúdo será realizada ao final de cada bloco, por meio de atividades reflexivas. No último bloco, haverá uma avaliação final, que consistirá na construção de um projeto terapêutico singular, não sendo, portanto, necessária a elaboração de um TCC.
Critérios de avaliação:
1) Participação nas aulas;
2) Participação nos seminários;
3) Avaliação das atividades reflexivas ao final de cada bloco de disciplinas;
4) Atividade final – No último bloco, sob orientação dos docentes do módulo, o/a aluno/a realizará o planejamento de ações e estratégias em redes, por meio da elaboração de um projeto terapêutico singular.
A avaliação de conteúdo será realizada ao final de cada bloco, por meio de atividades reflexivas. No último bloco, haverá uma avaliação final, que consistirá na construção de um projeto terapêutico singular, não sendo, portanto, necessária a elaboração de um TCC.
Critérios de avaliação:
1) Participação nas aulas;
2) Participação nos seminários;
3) Avaliação das atividades reflexivas ao final de cada bloco de disciplinas;
4) Atividade final – No último bloco, sob orientação dos docentes do módulo, o/a aluno/a realizará o planejamento de ações e estratégias em redes, por meio da elaboração de um projeto terapêutico singular.
Quanto tempo dura?
Quanto tempo dura?
Quanto tempo dura?
A Especialização em Saúde Mental tem a duração de 360 horas, o que corresponde a 14 meses de estudos, sendo dividido em 4 eixos diferentes.
A Especialização em Saúde Mental tem a duração de 360 horas, o que corresponde a 14 meses de estudos, sendo dividido em 4 eixos diferentes.
A Especialização em Saúde Mental tem a duração de 360 horas, o que corresponde a 14 meses de estudos, sendo dividido em 4 eixos diferentes.
Qual é o título de quem faz especialização?
Qual é o título de quem faz especialização?
Qual é o título de quem faz especialização?
A especialização é um tipo de pós-graduação que tem como objetivo aprimorar os conhecimentos técnicos do profissional em uma área específica de sua carreira. Quem conclui um curso de especialização recebe o título de especialista.
A especialização é um tipo de pós-graduação que tem como objetivo aprimorar os conhecimentos técnicos do profissional em uma área específica de sua carreira. Quem conclui um curso de especialização recebe o título de especialista.
A especialização é um tipo de pós-graduação que tem como objetivo aprimorar os conhecimentos técnicos do profissional em uma área específica de sua carreira. Quem conclui um curso de especialização recebe o título de especialista.
Ficou com alguma dúvida? Entre em contato com a nossa equipe.
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Entre em contato com a nossa equipe pelo e-mail: processoseletivo@cenatsaudemental.com
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WHATSAPP
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Para tirar dúvidas sobre a inscrição do curso:
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* O valor apresentado inclui desconto de 6%, para pagamento feitos até a data de vencimento.
* O valor apresentado inclui desconto de 6%, para pagamento feitos até a data de vencimento.
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Forma de pagamento: boleto bancário.
Forma de pagamento: boleto bancário.
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Opções de parcelamento:
2x R$ 2.713,98
4x R$ 1.389,75
6x R$948,87
8x R$728,84
10x R$597,15
12x R$509,64
15x R$422,57
18x R$364,97
20x R$336,40
22x R$313,20
24x R$294,03
Opções de parcelamento:
2x R$ 2.713,98
4x R$ 1.389,75
6x R$948,87
8x R$728,84
10x R$597,15
12x R$509,64
15x R$422,57
18x R$364,97
20x R$336,40
22x R$313,20
24x R$294,03
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2x R$ 2.713,98
4x R$ 1.389,75
6x R$948,87
8x R$728,84
10x R$597,15
12x R$509,64
15x R$422,57
18x R$364,97
20x R$336,40
22x R$313,20
24x R$294,03
R$ 5.300,00, com uma taxa de juros compostos de 1.2% ao mês
R$ 5.300,00, com uma taxa de juros compostos de 1.2% ao mês
R$ 5.300,00, com uma taxa de juros compostos de 1.2% ao mês
Os valores pagos na pós-graduação podem ser deduzidos do Imposto de Renda.
Os valores pagos na pós-graduação podem ser deduzidos do Imposto de Renda.
Os valores pagos na pós-graduação podem ser deduzidos do Imposto de Renda.
Professor Adjunto do Departamento de Teoria e Fundamentos da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (TEF/FE/UnB) e Orientador Pleno do Programa de Pós-Graduação em Educação da mesma instituição. Bolsista Produtividade em Pesquisa nível 2 pelo CNPq. Pós-Doutorando em Saúde Mental Comunitária pela Universidad Nacional de Lanús, Argentina. Doutor em Educação da Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), com período sanduíche no Discourse Unit (Manchester,Reino Unido/CAPES). Mestre em Educação pela Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), Psicólogo e Bacharel Especial em Pesquisa pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP). É o atual coordenador do Grupo de Estudos e Trabalho "Subjetividade: teoria, epistemologia e metodologia", do Grupo de Pesquisa (CNPq) Teoria da Subjetividade, Educação e Saúde na Universidade de Brasília e Grupo de Trabalho Psicologia Histórico-Cultural e Subjetividade no âmbito da Sociedade Interamericana de Psicologia. É membro da Rede Nacional de Pesquisas em Saúde Mental de Crianças e Adolescentes, membro da Sociedade Interamericana de Psicologia e da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. Tem experiência prática, de pesquisa e docência nas áreas de Psicologia, Saúde Mental, Educação, Desenvolvimento Humano, Epistemologia e Metodologia Qualitativa, com ênfase na Teoria da Subjetividade em uma perspectiva histórico-cultural.
Professor Adjunto do Departamento de Teoria e Fundamentos da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (TEF/FE/UnB) e Orientador Pleno do Programa de Pós-Graduação em Educação da mesma instituição. Bolsista Produtividade em Pesquisa nível 2 pelo CNPq. Pós-Doutorando em Saúde Mental Comunitária pela Universidad Nacional de Lanús, Argentina. Doutor em Educação da Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), com período sanduíche no Discourse Unit (Manchester,Reino Unido/CAPES). Mestre em Educação pela Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), Psicólogo e Bacharel Especial em Pesquisa pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP). É o atual coordenador do Grupo de Estudos e Trabalho "Subjetividade: teoria, epistemologia e metodologia", do Grupo de Pesquisa (CNPq) Teoria da Subjetividade, Educação e Saúde na Universidade de Brasília e Grupo de Trabalho Psicologia Histórico-Cultural e Subjetividade no âmbito da Sociedade Interamericana de Psicologia. É membro da Rede Nacional de Pesquisas em Saúde Mental de Crianças e Adolescentes, membro da Sociedade Interamericana de Psicologia e da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. Tem experiência prática, de pesquisa e docência nas áreas de Psicologia, Saúde Mental, Educação, Desenvolvimento Humano, Epistemologia e Metodologia Qualitativa, com ênfase na Teoria da Subjetividade em uma perspectiva histórico-cultural.
Professor Adjunto do Departamento de Teoria e Fundamentos da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (TEF/FE/UnB) e Orientador Pleno do Programa de Pós-Graduação em Educação da mesma instituição. Bolsista Produtividade em Pesquisa nível 2 pelo CNPq. Pós-Doutorando em Saúde Mental Comunitária pela Universidad Nacional de Lanús, Argentina. Doutor em Educação da Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), com período sanduíche no Discourse Unit (Manchester,Reino Unido/CAPES). Mestre em Educação pela Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), Psicólogo e Bacharel Especial em Pesquisa pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP). É o atual coordenador do Grupo de Estudos e Trabalho "Subjetividade: teoria, epistemologia e metodologia", do Grupo de Pesquisa (CNPq) Teoria da Subjetividade, Educação e Saúde na Universidade de Brasília e Grupo de Trabalho Psicologia Histórico-Cultural e Subjetividade no âmbito da Sociedade Interamericana de Psicologia. É membro da Rede Nacional de Pesquisas em Saúde Mental de Crianças e Adolescentes, membro da Sociedade Interamericana de Psicologia e da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. Tem experiência prática, de pesquisa e docência nas áreas de Psicologia, Saúde Mental, Educação, Desenvolvimento Humano, Epistemologia e Metodologia Qualitativa, com ênfase na Teoria da Subjetividade em uma perspectiva histórico-cultural.