O curso de Pós-Graduação em Saúde Mental, Direitos Humanos e Populações Vulnerabilizadas surge da necessidade de se desenvolver uma abordagem mais humanizada e inclusiva no trato de questões relacionadas à saúde mental das populações vulnerabilizadas, compreendendo os direitos sociais como um direito constitucional.
Do ponto de vista socioeconômico, as fragilidades das populações vulnerabilizadas se mostram como um desafio complexo e multifacetado que marginaliza e exclui as pessoas para o campo social, do trabalho, da educação, da saúde, entre outros. Tais precariedades necessitam ser melhor trabalhadas, pois ao negligenciar essa complexidade e suas inter relações tem-se por destino uma intensificação do sofrimento psíquico e, consequentemente, comprometimento da saúde mental dessas pessoas.
Percebe-se um hiato na garantia dos direitos humanos às populações vulnerabilizadas, o que nesses grupos influencia diretamente na saúde mental. Entretanto, alguns desses grupos parecem ainda invisibilizados no SUS. Dessa forma, o curso pretende contribuir na formação dos profissionais de saúde mental e afins para desenvolverem as competências, sensibilizando-os e contribuindo para um cuidado universal, integral, equânime e com respeito às diversidades.
Dessa forma, o curso de especialização nessa temática abordará diversas questões, trazendo possibilidades de reflexão e ações que ultrapassem um modelo reducionista da Psiquiatria, oferecendo ferramentas para ampliar a atenção em saúde mental, visando a promoção, prevenção e tratamento para determinados grupos populacionais que se encontram em maior situação de vulnerabilidade que outros pela sociedade brasileira.
O curso de Pós-Graduação em Saúde Mental, Direitos Humanos e Populações Vulnerabilizadas surge da necessidade de se desenvolver uma abordagem mais humanizada e inclusiva no trato de questões relacionadas à saúde mental das populações vulnerabilizadas, compreendendo os direitos sociais como um direito constitucional.
Do ponto de vista socioeconômico, as fragilidades das populações vulnerabilizadas se mostram como um desafio complexo e multifacetado que marginaliza e exclui as pessoas para o campo social, do trabalho, da educação, da saúde, entre outros. Tais precariedades necessitam ser melhor trabalhadas, pois ao negligenciar essa complexidade e suas inter relações tem-se por destino uma intensificação do sofrimento psíquico e, consequentemente, comprometimento da saúde mental dessas pessoas.
Percebe-se um hiato na garantia dos direitos humanos às populações vulnerabilizadas, o que nesses grupos influencia diretamente na saúde mental. Entretanto, alguns desses grupos parecem ainda invisibilizados no SUS. Dessa forma, o curso pretende contribuir na formação dos profissionais de saúde mental e afins para desenvolverem as competências, sensibilizando-os e contribuindo para um cuidado universal, integral, equânime e com respeito às diversidades.
Dessa forma, o curso de especialização nessa temática abordará diversas questões, trazendo possibilidades de reflexão e ações que ultrapassem um modelo reducionista da Psiquiatria, oferecendo ferramentas para ampliar a atenção em saúde mental, visando a promoção, prevenção e tratamento para determinados grupos populacionais que se encontram em maior situação de vulnerabilidade que outros pela sociedade brasileira.
O curso de Pós-Graduação em Saúde Mental, Direitos Humanos e Populações Vulnerabilizadas surge da necessidade de se desenvolver uma abordagem mais humanizada e inclusiva no trato de questões relacionadas à saúde mental das populações vulnerabilizadas, compreendendo os direitos sociais como um direito constitucional.
Do ponto de vista socioeconômico, as fragilidades das populações vulnerabilizadas se mostram como um desafio complexo e multifacetado que marginaliza e exclui as pessoas para o campo social, do trabalho, da educação, da saúde, entre outros. Tais precariedades necessitam ser melhor trabalhadas, pois ao negligenciar essa complexidade e suas inter relações tem-se por destino uma intensificação do sofrimento psíquico e, consequentemente, comprometimento da saúde mental dessas pessoas.
Percebe-se um hiato na garantia dos direitos humanos às populações vulnerabilizadas, o que nesses grupos influencia diretamente na saúde mental. Entretanto, alguns desses grupos parecem ainda invisibilizados no SUS. Dessa forma, o curso pretende contribuir na formação dos profissionais de saúde mental e afins para desenvolverem as competências, sensibilizando-os e contribuindo para um cuidado universal, integral, equânime e com respeito às diversidades.
Dessa forma, o curso de especialização nessa temática abordará diversas questões, trazendo possibilidades de reflexão e ações que ultrapassem um modelo reducionista da Psiquiatria, oferecendo ferramentas para ampliar a atenção em saúde mental, visando a promoção, prevenção e tratamento para determinados grupos populacionais que se encontram em maior situação de vulnerabilidade que outros pela sociedade brasileira.
Dialogar
Dialogar
Dialogar
com as normativas dos direitos humanos na proteção da dignidade das pessoas em situação de vulnerabilidade;
com as normativas dos direitos humanos na proteção da dignidade das pessoas em situação de vulnerabilidade;
com as normativas dos direitos humanos na proteção da dignidade das pessoas em situação de vulnerabilidade;
Desenvolver
Desenvolver
Desenvolver
competências para o reconhecimento das condições de vulnerabilidade com ênfase nos direitos humanos;
competências para o reconhecimento das condições de vulnerabilidade com ênfase nos direitos humanos;
competências para o reconhecimento das condições de vulnerabilidade com ênfase nos direitos humanos;
Criar
Criar
Criar
novas possibilidades no campo da saúde mental que reconheça as vulnerabilidades como elementos produtores de sofrimento mental e associe associados a violação dos direitos humanos;
novas possibilidades no campo da saúde mental que reconheça as vulnerabilidades como elementos produtores de sofrimento mental e associe associados a violação dos direitos humanos;
novas possibilidades no campo da saúde mental que reconheça as vulnerabilidades como elementos produtores de sofrimento mental e associe associados a violação dos direitos humanos;
Sensibilizar
Sensibilizar
Sensibilizar
profissionais para a inclusão no Projeto Terapêutico Singular (PTS) ações que viabilizem, respeitem e façam cumprir os direitos humanos das populações vulnerabilizadas.
profissionais para a inclusão no Projeto Terapêutico Singular (PTS) ações que viabilizem, respeitem e façam cumprir os direitos humanos das populações vulnerabilizadas.
profissionais para a inclusão no Projeto Terapêutico Singular (PTS) ações que viabilizem, respeitem e façam cumprir os direitos humanos das populações vulnerabilizadas.
Assista ao vídeo sobre a pós-graduação, contando detalhes sobre o programa:
Assista ao vídeo sobre a pós-graduação, contando detalhes sobre o programa:
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Aulas online e ao vivo
Aulas online e ao vivo
Aulas online e ao vivo
Quartas-feiras, de 19h00 a 22h00
Quartas-feiras, de 19h00 a 22h00
Quartas-feiras, de 19h00 a 22h00
0) Aula Inaugural e Dinâmica do Curso
15/10/2025
1) Psiquiatria & Saúde Mental: processos históricos e desafios atuais – Movimentos mundiais da Reforma Psiquiátrica
22/10/2025
Ementa: História da Loucura; a loucura como doença mental; modelo biomédico e patologização da vida: desdobramentos atuais; História da saúde pública no Brasil; Constituição de 1989 e o SUS Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Subjetividade, saúde mental e cultura: alternativas e desafios atuais. Princípios, diretrizes e direitos humanos.
Crítica e transformação do saber, das instituições psiquiátricas e de suas formas de tratamento. Reformas psiquiátrica Inglaterra, França, Itália.
2) Bases conceituais da Reforma Psiquiátrica e da Luta Antimanicomial Brasileira
29/10/2025
Ms. Alexander Ramalho
Ementa: Movimento da Reforma Psiquiátrica Brasileira e Luta Antimanicomial, mudanças de paradigmas, novas relações das usuárias e dos usuários no contexto da atenção em saúde mental de base comunitária. Saúde Mental - Lei 10.216, portaria 336, 224, 3088, etc... e direitos humanos.
3) Direitos humanos, Diversidades e Vulnerabilizações: conceitos e interfaces com a saúde mental
05/11/2025
Ementa: A história dos direitos humanos; conceitos de vulnerabilidades; violações dos direitos e a declaração dos direitos humanos. Cidadania e saúde mental: estudo da relação entre cidadania, direitos humanos e saúde mental, incluindo o papel do Estado e da sociedade na proteção e promoção dos direitos das pessoas com transtornos mentais.
4) PNH, Direitos Humanos e Movimentos Sociais: uma questão de ética
12/11/2025
Ms. Rafaela Pinheiro
Ementa: Discutir o Sistema Único de Saúde (SUS) como política de direito constitucional e os desafios para consolidação das diretrizes (Universalidade, integralidade e equidade); dialogar com a Política Nacional de Saúde Mental e a Política Nacional de Humanização sobre os direitos humanos na saúde mental da população em condição vulnerabilizada.
5) Saúde coletiva, SIS e direitos humanos
19/11/2025
Ementa: Trazer reflexões e instrumentos da saúde coletiva para a garantia dos direitos dos grupos mais vulnerabilizados através dos Sistemas de Informação em Saúde (SIS) pautados pelos princípios da ética do cuidado e das informações no e do território.
6) Seminário Avaliativo
26/11/2025
0) Aula Inaugural e Dinâmica do Curso
15/10/2025
1) Psiquiatria & Saúde Mental: processos históricos e desafios atuais – Movimentos mundiais da Reforma Psiquiátrica
22/10/2025
Ementa: História da Loucura; a loucura como doença mental; modelo biomédico e patologização da vida: desdobramentos atuais; História da saúde pública no Brasil; Constituição de 1989 e o SUS Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Subjetividade, saúde mental e cultura: alternativas e desafios atuais. Princípios, diretrizes e direitos humanos.
Crítica e transformação do saber, das instituições psiquiátricas e de suas formas de tratamento. Reformas psiquiátrica Inglaterra, França, Itália.
2) Bases conceituais da Reforma Psiquiátrica e da Luta Antimanicomial Brasileira
29/10/2025
Ms. Alexander Ramalho
Ementa: Movimento da Reforma Psiquiátrica Brasileira e Luta Antimanicomial, mudanças de paradigmas, novas relações das usuárias e dos usuários no contexto da atenção em saúde mental de base comunitária. Saúde Mental - Lei 10.216, portaria 336, 224, 3088, etc... e direitos humanos.
3) Direitos humanos, Diversidades e Vulnerabilizações: conceitos e interfaces com a saúde mental
05/11/2025
Ementa: A história dos direitos humanos; conceitos de vulnerabilidades; violações dos direitos e a declaração dos direitos humanos. Cidadania e saúde mental: estudo da relação entre cidadania, direitos humanos e saúde mental, incluindo o papel do Estado e da sociedade na proteção e promoção dos direitos das pessoas com transtornos mentais.
4) PNH, Direitos Humanos e Movimentos Sociais: uma questão de ética
12/11/2025
Ms. Rafaela Pinheiro
Ementa: Discutir o Sistema Único de Saúde (SUS) como política de direito constitucional e os desafios para consolidação das diretrizes (Universalidade, integralidade e equidade); dialogar com a Política Nacional de Saúde Mental e a Política Nacional de Humanização sobre os direitos humanos na saúde mental da população em condição vulnerabilizada.
5) Saúde coletiva, SIS e direitos humanos
19/11/2025
Ementa: Trazer reflexões e instrumentos da saúde coletiva para a garantia dos direitos dos grupos mais vulnerabilizados através dos Sistemas de Informação em Saúde (SIS) pautados pelos princípios da ética do cuidado e das informações no e do território.
6) Seminário Avaliativo
26/11/2025
0) Aula Inaugural e Dinâmica do Curso
15/10/2025
1) Psiquiatria & Saúde Mental: processos históricos e desafios atuais – Movimentos mundiais da Reforma Psiquiátrica
22/10/2025
Ementa: História da Loucura; a loucura como doença mental; modelo biomédico e patologização da vida: desdobramentos atuais; História da saúde pública no Brasil; Constituição de 1989 e o SUS Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Subjetividade, saúde mental e cultura: alternativas e desafios atuais. Princípios, diretrizes e direitos humanos.
Crítica e transformação do saber, das instituições psiquiátricas e de suas formas de tratamento. Reformas psiquiátrica Inglaterra, França, Itália.
2) Bases conceituais da Reforma Psiquiátrica e da Luta Antimanicomial Brasileira
29/10/2025
Ms. Alexander Ramalho
Ementa: Movimento da Reforma Psiquiátrica Brasileira e Luta Antimanicomial, mudanças de paradigmas, novas relações das usuárias e dos usuários no contexto da atenção em saúde mental de base comunitária. Saúde Mental - Lei 10.216, portaria 336, 224, 3088, etc... e direitos humanos.
3) Direitos humanos, Diversidades e Vulnerabilizações: conceitos e interfaces com a saúde mental
05/11/2025
Ementa: A história dos direitos humanos; conceitos de vulnerabilidades; violações dos direitos e a declaração dos direitos humanos. Cidadania e saúde mental: estudo da relação entre cidadania, direitos humanos e saúde mental, incluindo o papel do Estado e da sociedade na proteção e promoção dos direitos das pessoas com transtornos mentais.
4) PNH, Direitos Humanos e Movimentos Sociais: uma questão de ética
12/11/2025
Ms. Rafaela Pinheiro
Ementa: Discutir o Sistema Único de Saúde (SUS) como política de direito constitucional e os desafios para consolidação das diretrizes (Universalidade, integralidade e equidade); dialogar com a Política Nacional de Saúde Mental e a Política Nacional de Humanização sobre os direitos humanos na saúde mental da população em condição vulnerabilizada.
5) Saúde coletiva, SIS e direitos humanos
19/11/2025
Ementa: Trazer reflexões e instrumentos da saúde coletiva para a garantia dos direitos dos grupos mais vulnerabilizados através dos Sistemas de Informação em Saúde (SIS) pautados pelos princípios da ética do cuidado e das informações no e do território.
6) Seminário Avaliativo
26/11/2025
7) Raça, etnia, racismos e interseccionalidades/ PNSIPN
31/12/2025
Ementa: Compreender as diferenças étnico-raciais e o impacto nas desigualdades sociais (racismos); Saúde Mental e racismos (do preconceito ao sofrimento); os indicadores interseccionais na saúde mental.
8) Saúde mental dos povos Indígenas e DH: da infância à adolescência
10/12/2025
Ementa: Povos originários, as vulnerabilidades e direitos humanos na perspectiva da infância e adolescência (gênero, violências, educação antirracista).
9) Saúde mental dos povos Indígenas e DH: vida adulta e terceira idade
17/12/2025
Ementa: Vida adulta (trabalho, AD, Condições socioeconômicas) e idoso (vulnerabilidades para a saúde mental neste ciclo e interface com os DH)
10) Saúde mental da População Ribeirinha
04/02/2025
Ementa:
11) Saúde mental da População Quilombola
11/02/2026
Ementa:
12) Saúde mental da população negra e DH: nos diferentes ciclo de vida
25/02/2026 e 04/03/2026
Ementa: : A construção teórico-clínica afro centrada (uma discussão a partir dos teóricos negros) / Infanto juvenil, violação de direitos no campo da saúde mental. A população Negra, as vulnerabilidades e direitos humanos e o uso prejudicial de álcool e outras drogas AD, situação de rua). Racismo institucional, violência racial e Direitos Humanos na vida de adultos e idosos / Ações afirmativas na Saúde mental. O Impacto da violência racial e institucional na saúde mental da população negra e dos povos originários. O racismo como indicador de violência institucional.
13) Desafios e possibilidades no enfrentamento aos racismos no campo da Saúde e SM (PNSIPN e PNASPI)
11/03/2026
Ementa: Apresentação das políticas específicas para dirimir as iniquidades e garantir acesso aos serviços e cuidados essenciais às populações excluídas e marginalizadas pelo racismo. Integrar a política de saúde mental com as políticas da Saúde da População Negra e dos Povos Indígenas no cuidado à saúde mental, que articule as ações de promoção, prevenção e cuidado, assegurando os princípios da universalidade, integralidade e equidade do SUS. Ações afirmativas e movimentos antirracistas como dever do estado e direito das pessoas vulnerabilizadas pela raça/etnia.
14) Seminário Avaliativo
18/03/2026
7) Raça, etnia, racismos e interseccionalidades/ PNSIPN
31/12/2025
Ementa: Compreender as diferenças étnico-raciais e o impacto nas desigualdades sociais (racismos); Saúde Mental e racismos (do preconceito ao sofrimento); os indicadores interseccionais na saúde mental.
8) Saúde mental dos povos Indígenas e DH: da infância à adolescência
10/12/2025
Ementa: Povos originários, as vulnerabilidades e direitos humanos na perspectiva da infância e adolescência (gênero, violências, educação antirracista).
9) Saúde mental dos povos Indígenas e DH: vida adulta e terceira idade
17/12/2025
Ementa: Vida adulta (trabalho, AD, Condições socioeconômicas) e idoso (vulnerabilidades para a saúde mental neste ciclo e interface com os DH)
10) Saúde mental da População Ribeirinha
04/02/2025
Ementa:
11) Saúde mental da População Quilombola
11/02/2026
Ementa:
12) Saúde mental da população negra e DH: nos diferentes ciclo de vida
25/02/2026 e 04/03/2026
Ementa: : A construção teórico-clínica afro centrada (uma discussão a partir dos teóricos negros) / Infanto juvenil, violação de direitos no campo da saúde mental. A população Negra, as vulnerabilidades e direitos humanos e o uso prejudicial de álcool e outras drogas AD, situação de rua). Racismo institucional, violência racial e Direitos Humanos na vida de adultos e idosos / Ações afirmativas na Saúde mental. O Impacto da violência racial e institucional na saúde mental da população negra e dos povos originários. O racismo como indicador de violência institucional.
13) Desafios e possibilidades no enfrentamento aos racismos no campo da Saúde e SM (PNSIPN e PNASPI)
11/03/2026
Ementa: Apresentação das políticas específicas para dirimir as iniquidades e garantir acesso aos serviços e cuidados essenciais às populações excluídas e marginalizadas pelo racismo. Integrar a política de saúde mental com as políticas da Saúde da População Negra e dos Povos Indígenas no cuidado à saúde mental, que articule as ações de promoção, prevenção e cuidado, assegurando os princípios da universalidade, integralidade e equidade do SUS. Ações afirmativas e movimentos antirracistas como dever do estado e direito das pessoas vulnerabilizadas pela raça/etnia.
14) Seminário Avaliativo
18/03/2026
7) Raça, etnia, racismos e interseccionalidades/ PNSIPN
31/12/2025
Ementa: Compreender as diferenças étnico-raciais e o impacto nas desigualdades sociais (racismos); Saúde Mental e racismos (do preconceito ao sofrimento); os indicadores interseccionais na saúde mental.
8) Saúde mental dos povos Indígenas e DH: da infância à adolescência
10/12/2025
Ementa: Povos originários, as vulnerabilidades e direitos humanos na perspectiva da infância e adolescência (gênero, violências, educação antirracista).
9) Saúde mental dos povos Indígenas e DH: vida adulta e terceira idade
17/12/2025
Ementa: Vida adulta (trabalho, AD, Condições socioeconômicas) e idoso (vulnerabilidades para a saúde mental neste ciclo e interface com os DH)
10) Saúde mental da População Ribeirinha
04/02/2025
Ementa:
11) Saúde mental da População Quilombola
11/02/2026
Ementa:
12) Saúde mental da população negra e DH: nos diferentes ciclo de vida
25/02/2026 e 04/03/2026
Ementa: : A construção teórico-clínica afro centrada (uma discussão a partir dos teóricos negros) / Infanto juvenil, violação de direitos no campo da saúde mental. A população Negra, as vulnerabilidades e direitos humanos e o uso prejudicial de álcool e outras drogas AD, situação de rua). Racismo institucional, violência racial e Direitos Humanos na vida de adultos e idosos / Ações afirmativas na Saúde mental. O Impacto da violência racial e institucional na saúde mental da população negra e dos povos originários. O racismo como indicador de violência institucional.
13) Desafios e possibilidades no enfrentamento aos racismos no campo da Saúde e SM (PNSIPN e PNASPI)
11/03/2026
Ementa: Apresentação das políticas específicas para dirimir as iniquidades e garantir acesso aos serviços e cuidados essenciais às populações excluídas e marginalizadas pelo racismo. Integrar a política de saúde mental com as políticas da Saúde da População Negra e dos Povos Indígenas no cuidado à saúde mental, que articule as ações de promoção, prevenção e cuidado, assegurando os princípios da universalidade, integralidade e equidade do SUS. Ações afirmativas e movimentos antirracistas como dever do estado e direito das pessoas vulnerabilizadas pela raça/etnia.
14) Seminário Avaliativo
18/03/2026
15) Conceitos e termos: abordar gêneros e sexualidades na Saúde Mental é preciso
25/03/2026 e 01/04/2026
Ementa: Gênero e saúde mental: estudo da influência dos gêneros na saúde mental, incluindo as diferenças no que diz respeito aos transtornos mentais. Sexualidades e saúde mental: abordagem da saúde mental das pessoas com diferentes orientações sexuais e identidades de gênero, incluindo a importância do respeito e da valorização das diversidades. Histórico dos movimentos feministas e a (des)construção do conceito de gênero. Oficina de Sensibilização.
17) Saúde Mental e a população LGBTQIAPN+: entre estigmas e preconceitos
22/04/2026 e 29/04/2026
Ementa: Histórico dos movimentos LGBTQIAPN+ e a interface com os direitos humanos. Apresentação e discussão da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (PNLGBT): conquistas e desafios. Impacto da LGBTQIAPN+ fobia na saúde mental dessa população.
18) Vulnerabilização das PVHIVA: do nascimento ao envelhecimento
06/05/2026
Ementa: Luta dos movimentos de PVHIVA em Direitos Humanos. A saúde mental da PVHIVA e o impacto do cuidado nos ciclos de vida dessa população (infância, adolescência, velhice). Discriminação e preconceito contra PVHIVA (gravidez, pessoas sorodiscordantes, etarismo).
19) Saúde mental e pessoas com deficiências.
13/05/2026 e 20/05/2026
Daniela Cardoso de Oliveira
Ementa:
20) Direitos humanos, gêneros e o uso e abuso de álcool e outras drogas
27/05/2026 e 10/06/2026
Ementa: Uso e abuso de álcool e outras drogas e o impacto na saúde mental. Interface entre os direitos humanos, uso e abuso de álcool e outras drogas e gêneros. A Política Nacional de Álcool, Crack e outras drogas: avanços, retrocessos e desafios. Política de Redução de Danos e os DH.
21) Seminário Avaliativo
17/06/2026
15) Conceitos e termos: abordar gêneros e sexualidades na Saúde Mental é preciso
25/03/2026 e 01/04/2026
Ementa: Gênero e saúde mental: estudo da influência dos gêneros na saúde mental, incluindo as diferenças no que diz respeito aos transtornos mentais. Sexualidades e saúde mental: abordagem da saúde mental das pessoas com diferentes orientações sexuais e identidades de gênero, incluindo a importância do respeito e da valorização das diversidades. Histórico dos movimentos feministas e a (des)construção do conceito de gênero. Oficina de Sensibilização.
17) Saúde Mental e a população LGBTQIAPN+: entre estigmas e preconceitos
22/04/2026 e 29/04/2026
Ementa: Histórico dos movimentos LGBTQIAPN+ e a interface com os direitos humanos. Apresentação e discussão da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (PNLGBT): conquistas e desafios. Impacto da LGBTQIAPN+ fobia na saúde mental dessa população.
18) Vulnerabilização das PVHIVA: do nascimento ao envelhecimento
06/05/2026
Ementa: Luta dos movimentos de PVHIVA em Direitos Humanos. A saúde mental da PVHIVA e o impacto do cuidado nos ciclos de vida dessa população (infância, adolescência, velhice). Discriminação e preconceito contra PVHIVA (gravidez, pessoas sorodiscordantes, etarismo).
19) Saúde mental e pessoas com deficiências.
13/05/2026 e 20/05/2026
Daniela Cardoso de Oliveira
Ementa:
20) Direitos humanos, gêneros e o uso e abuso de álcool e outras drogas
27/05/2026 e 10/06/2026
Ementa: Uso e abuso de álcool e outras drogas e o impacto na saúde mental. Interface entre os direitos humanos, uso e abuso de álcool e outras drogas e gêneros. A Política Nacional de Álcool, Crack e outras drogas: avanços, retrocessos e desafios. Política de Redução de Danos e os DH.
21) Seminário Avaliativo
17/06/2026
15) Conceitos e termos: abordar gêneros e sexualidades na Saúde Mental é preciso
25/03/2026 e 01/04/2026
Ementa: Gênero e saúde mental: estudo da influência dos gêneros na saúde mental, incluindo as diferenças no que diz respeito aos transtornos mentais. Sexualidades e saúde mental: abordagem da saúde mental das pessoas com diferentes orientações sexuais e identidades de gênero, incluindo a importância do respeito e da valorização das diversidades. Histórico dos movimentos feministas e a (des)construção do conceito de gênero. Oficina de Sensibilização.
17) Saúde Mental e a população LGBTQIAPN+: entre estigmas e preconceitos
22/04/2026 e 29/04/2026
Ementa: Histórico dos movimentos LGBTQIAPN+ e a interface com os direitos humanos. Apresentação e discussão da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (PNLGBT): conquistas e desafios. Impacto da LGBTQIAPN+ fobia na saúde mental dessa população.
18) Vulnerabilização das PVHIVA: do nascimento ao envelhecimento
06/05/2026
Ementa: Luta dos movimentos de PVHIVA em Direitos Humanos. A saúde mental da PVHIVA e o impacto do cuidado nos ciclos de vida dessa população (infância, adolescência, velhice). Discriminação e preconceito contra PVHIVA (gravidez, pessoas sorodiscordantes, etarismo).
19) Saúde mental e pessoas com deficiências.
13/05/2026 e 20/05/2026
Daniela Cardoso de Oliveira
Ementa:
20) Direitos humanos, gêneros e o uso e abuso de álcool e outras drogas
27/05/2026 e 10/06/2026
Ementa: Uso e abuso de álcool e outras drogas e o impacto na saúde mental. Interface entre os direitos humanos, uso e abuso de álcool e outras drogas e gêneros. A Política Nacional de Álcool, Crack e outras drogas: avanços, retrocessos e desafios. Política de Redução de Danos e os DH.
21) Seminário Avaliativo
17/06/2026
22) Nomadismo, território, itinerância e errância: desafios para garantia dos DH e do Cuidado
24/06/2026
Ms. Rafaela Pinheiro
Ementa: A vulnerabilidade do nomadismo, o território itinerante para as pessoas em volatilidade geográfica.
23) Os processos migratórios e o cuidar em SM: imigrantes, migrantes, refugiados
01/07/2026
Ms. Henrique Galhano Balieiro
Ementa: Desafios para um cuidado linear. Pessoas em situação de rua, imigrantes, ciganos e seus ciclos de vida. (da gestação ao envelhecer). O trabalho das ONGs de acolhimento e ajuda a essas populações
24) Saúde mental e o cuidado permanente da população em situação de rua (RD, Consultório na Rua)
08/07/2026
Ementa: Consultório na rua e Redução de Danos (RD): porta de entrada e cuidado permanente. Histórico do CnRua e suas interfaces com a SM e DH. Pessoas em situação de rua, imigrantes e a territorialização do cuidado.
25) História e Evolução do Sistema Prisional Brasileiro (perfil, superlotação, violação dos DH…)
15/07/2026
Maynar Vorga
Ementa: Histórico e evolução; conceito e tipos de instituições; perfil da população privada de liberdade, violência, desumanização, condições de vida e saúde.
26) Aspectos jurídicos: Sofrimento psíquico, conflitos com a lei e isolamento social
05/08/2026
Ementa: Aspectos jurídicos: legislação brasileira e internacional; direitos humanos e garantias fundamentais; papel do Estado e da sociedade na proteção dos direitos dos indivíduos em isolamento social.
27) Internações de Longa Permanência: DH e desinstitucionalização
12/08/2026
Alexander Ramalho
Ementa: Histórico dos serviços com internações de longa permanência; experiências exitosas em processos de desinstitucionalização; a importância da desinstitucionalização para o cuidado em saúde mental e garantia dos Direitos Humanos e discussão sobre a trans desinstitucionalização
28) Relação com a Família e com a Sociedade em Instituições de Isolamento Social
19/08/2026
Ementa: O papel da família com as pessoas em isolamento social e sua relação com a sociedade e instituições. Cuidando da saúde mental de quem cuida.
29) Seminário Avaliativo
26/08/2026
22) Nomadismo, território, itinerância e errância: desafios para garantia dos DH e do Cuidado
24/06/2026
Ms. Rafaela Pinheiro
Ementa: A vulnerabilidade do nomadismo, o território itinerante para as pessoas em volatilidade geográfica.
23) Os processos migratórios e o cuidar em SM: imigrantes, migrantes, refugiados
01/07/2026
Ms. Henrique Galhano Balieiro
Ementa: Desafios para um cuidado linear. Pessoas em situação de rua, imigrantes, ciganos e seus ciclos de vida. (da gestação ao envelhecer). O trabalho das ONGs de acolhimento e ajuda a essas populações
24) Saúde mental e o cuidado permanente da população em situação de rua (RD, Consultório na Rua)
08/07/2026
Ementa: Consultório na rua e Redução de Danos (RD): porta de entrada e cuidado permanente. Histórico do CnRua e suas interfaces com a SM e DH. Pessoas em situação de rua, imigrantes e a territorialização do cuidado.
25) História e Evolução do Sistema Prisional Brasileiro (perfil, superlotação, violação dos DH…)
15/07/2026
Maynar Vorga
Ementa: Histórico e evolução; conceito e tipos de instituições; perfil da população privada de liberdade, violência, desumanização, condições de vida e saúde.
26) Aspectos jurídicos: Sofrimento psíquico, conflitos com a lei e isolamento social
05/08/2026
Ementa: Aspectos jurídicos: legislação brasileira e internacional; direitos humanos e garantias fundamentais; papel do Estado e da sociedade na proteção dos direitos dos indivíduos em isolamento social.
27) Internações de Longa Permanência: DH e desinstitucionalização
12/08/2026
Alexander Ramalho
Ementa: Histórico dos serviços com internações de longa permanência; experiências exitosas em processos de desinstitucionalização; a importância da desinstitucionalização para o cuidado em saúde mental e garantia dos Direitos Humanos e discussão sobre a trans desinstitucionalização
28) Relação com a Família e com a Sociedade em Instituições de Isolamento Social
19/08/2026
Ementa: O papel da família com as pessoas em isolamento social e sua relação com a sociedade e instituições. Cuidando da saúde mental de quem cuida.
29) Seminário Avaliativo
26/08/2026
22) Nomadismo, território, itinerância e errância: desafios para garantia dos DH e do Cuidado
24/06/2026
Ms. Rafaela Pinheiro
Ementa: A vulnerabilidade do nomadismo, o território itinerante para as pessoas em volatilidade geográfica.
23) Os processos migratórios e o cuidar em SM: imigrantes, migrantes, refugiados
01/07/2026
Ms. Henrique Galhano Balieiro
Ementa: Desafios para um cuidado linear. Pessoas em situação de rua, imigrantes, ciganos e seus ciclos de vida. (da gestação ao envelhecer). O trabalho das ONGs de acolhimento e ajuda a essas populações
24) Saúde mental e o cuidado permanente da população em situação de rua (RD, Consultório na Rua)
08/07/2026
Ementa: Consultório na rua e Redução de Danos (RD): porta de entrada e cuidado permanente. Histórico do CnRua e suas interfaces com a SM e DH. Pessoas em situação de rua, imigrantes e a territorialização do cuidado.
25) História e Evolução do Sistema Prisional Brasileiro (perfil, superlotação, violação dos DH…)
15/07/2026
Maynar Vorga
Ementa: Histórico e evolução; conceito e tipos de instituições; perfil da população privada de liberdade, violência, desumanização, condições de vida e saúde.
26) Aspectos jurídicos: Sofrimento psíquico, conflitos com a lei e isolamento social
05/08/2026
Ementa: Aspectos jurídicos: legislação brasileira e internacional; direitos humanos e garantias fundamentais; papel do Estado e da sociedade na proteção dos direitos dos indivíduos em isolamento social.
27) Internações de Longa Permanência: DH e desinstitucionalização
12/08/2026
Alexander Ramalho
Ementa: Histórico dos serviços com internações de longa permanência; experiências exitosas em processos de desinstitucionalização; a importância da desinstitucionalização para o cuidado em saúde mental e garantia dos Direitos Humanos e discussão sobre a trans desinstitucionalização
28) Relação com a Família e com a Sociedade em Instituições de Isolamento Social
19/08/2026
Ementa: O papel da família com as pessoas em isolamento social e sua relação com a sociedade e instituições. Cuidando da saúde mental de quem cuida.
29) Seminário Avaliativo
26/08/2026
30) Estratégias de cuidados na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), DH e sociedade civil: o PTS como cuidado
02/09/2026 e 09/09/2026
Ementa: Projeto Terapêutico Singular e seus princípios norteadores: acolhimento, autonomia, garantias de direitos e cuidado. O PTS deve consistir em ações de práticas voltadas para garantia e qualidade de direitos; O que podemos fazer? / O que não podemos fazer e por quê? / Como superamos esses desafios?
31) Encontros Atividade final de curso
16/09/2026 e 23/09/2026
Ementa: 2 encontros para que a turma construa e apresente, em grupos, situações problema e possibilidades do PTS, com 20 minutos para cada grupo (10 de apresentação e 10 de discussão).
30) Estratégias de cuidados na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), DH e sociedade civil: o PTS como cuidado
02/09/2026 e 09/09/2026
Ementa: Projeto Terapêutico Singular e seus princípios norteadores: acolhimento, autonomia, garantias de direitos e cuidado. O PTS deve consistir em ações de práticas voltadas para garantia e qualidade de direitos; O que podemos fazer? / O que não podemos fazer e por quê? / Como superamos esses desafios?
31) Encontros Atividade final de curso
16/09/2026 e 23/09/2026
Ementa: 2 encontros para que a turma construa e apresente, em grupos, situações problema e possibilidades do PTS, com 20 minutos para cada grupo (10 de apresentação e 10 de discussão).
30) Estratégias de cuidados na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), DH e sociedade civil: o PTS como cuidado
02/09/2026 e 09/09/2026
Ementa: Projeto Terapêutico Singular e seus princípios norteadores: acolhimento, autonomia, garantias de direitos e cuidado. O PTS deve consistir em ações de práticas voltadas para garantia e qualidade de direitos; O que podemos fazer? / O que não podemos fazer e por quê? / Como superamos esses desafios?
31) Encontros Atividade final de curso
16/09/2026 e 23/09/2026
Ementa: 2 encontros para que a turma construa e apresente, em grupos, situações problema e possibilidades do PTS, com 20 minutos para cada grupo (10 de apresentação e 10 de discussão).
Claudio Gruber Mann (Coordenador)
Claudio Gruber Mann (Coordenador)
Claudio Gruber Mann (Coordenador)
Enfermeiro pela EEAN/UFRJ, com mestrado e doutorado em Saúde Pública (FIOCRUZ). Especialista em Saúde Mental e Gênero e Sexualidade. Atua em saúde mental, IST/AIDS e pesquisa qualitativa. Coordenou a "Oficina de Saúde e Sexualidade" (1996-2013) e projetos como PRISSMA e STYLE B. Foi consultor do Ministério da Saúde e pesquisador na FIOCRUZ. Membro do Comitê de Ética do IPUB/UFRJ, professor no CENAT/CENSUPEG e integrante do estudo ImPrEP Brasil CAB LA (FIOCRUZ).
Enfermeiro pela EEAN/UFRJ, com mestrado e doutorado em Saúde Pública (FIOCRUZ). Especialista em Saúde Mental e Gênero e Sexualidade. Atua em saúde mental, IST/AIDS e pesquisa qualitativa. Coordenou a "Oficina de Saúde e Sexualidade" (1996-2013) e projetos como PRISSMA e STYLE B. Foi consultor do Ministério da Saúde e pesquisador na FIOCRUZ. Membro do Comitê de Ética do IPUB/UFRJ, professor no CENAT/CENSUPEG e integrante do estudo ImPrEP Brasil CAB LA (FIOCRUZ).
Enfermeiro pela EEAN/UFRJ, com mestrado e doutorado em Saúde Pública (FIOCRUZ). Especialista em Saúde Mental e Gênero e Sexualidade. Atua em saúde mental, IST/AIDS e pesquisa qualitativa. Coordenou a "Oficina de Saúde e Sexualidade" (1996-2013) e projetos como PRISSMA e STYLE B. Foi consultor do Ministério da Saúde e pesquisador na FIOCRUZ. Membro do Comitê de Ética do IPUB/UFRJ, professor no CENAT/CENSUPEG e integrante do estudo ImPrEP Brasil CAB LA (FIOCRUZ).
Luciana Alleluia (Coordenadora)
Luciana Alleluia (Coordenadora)
Luciana Alleluia (Coordenadora)
Enfermeira pela UFF, doutora em Ciências do Cuidado em Saúde (UFF, 2024) e mestre em Ensino na Saúde (UFF, 2017). Especialista em Saúde Mental e Psiquiatria (UNIRIO), com ampla experiência em CAPS, assistência hospitalar, gestão e ensino. Atua na Fiocruz Ceará, onde coordena pesquisa sobre saúde mental de adolescentes vulnerabilizados por raça, gênero e capacitismo. É membro de comissões e coletivos ligados à diversidade, saúde mental e equidade racial.
Enfermeira pela UFF, doutora em Ciências do Cuidado em Saúde (UFF, 2024) e mestre em Ensino na Saúde (UFF, 2017). Especialista em Saúde Mental e Psiquiatria (UNIRIO), com ampla experiência em CAPS, assistência hospitalar, gestão e ensino. Atua na Fiocruz Ceará, onde coordena pesquisa sobre saúde mental de adolescentes vulnerabilizados por raça, gênero e capacitismo. É membro de comissões e coletivos ligados à diversidade, saúde mental e equidade racial.
Enfermeira pela UFF, doutora em Ciências do Cuidado em Saúde (UFF, 2024) e mestre em Ensino na Saúde (UFF, 2017). Especialista em Saúde Mental e Psiquiatria (UNIRIO), com ampla experiência em CAPS, assistência hospitalar, gestão e ensino. Atua na Fiocruz Ceará, onde coordena pesquisa sobre saúde mental de adolescentes vulnerabilizados por raça, gênero e capacitismo. É membro de comissões e coletivos ligados à diversidade, saúde mental e equidade racial.
Alexander Garcia de Araújo Ramalho
Alexander Garcia de Araújo Ramalho
Alexander Garcia de Araújo Ramalho
Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997). Especialização em Saúde Mental pela ENSP/Fiocruz. Mestrado em Atenção Psicossocial pela UFRJ (IPUB).Psicanalista membro efetivo da Escola de Psicanálise Ato Analítico. Atualmente é Supervisor Clínico-institucional do CAPS II Araruama e Pesquisador convidado do LAPS (laboratório de ensino e pesquisa em saude mental e atenção psicossocial) ENSPS/FIOCRUZ. Enfermeiro - Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Ex diretor dos hospitais Instituto Municipal Philippe Pinel e IMAS Juliano Moreira - Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Professor universitário durante 18 anos nos cursos de Psicologia e Enfermagem na Universidade Estácio no Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Gestão, Saúde Mental, Clínica Psicossocial , Enfermagem e Pesquisa, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde mental, atenção psicossocial, reforma psiquiátrica, Álcool e outras drogas, Economia Solidária, psicopatologia, psicanálise, psiquiatria e enfermagem.
Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997). Especialização em Saúde Mental pela ENSP/Fiocruz. Mestrado em Atenção Psicossocial pela UFRJ (IPUB).Psicanalista membro efetivo da Escola de Psicanálise Ato Analítico. Atualmente é Supervisor Clínico-institucional do CAPS II Araruama e Pesquisador convidado do LAPS (laboratório de ensino e pesquisa em saude mental e atenção psicossocial) ENSPS/FIOCRUZ. Enfermeiro - Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Ex diretor dos hospitais Instituto Municipal Philippe Pinel e IMAS Juliano Moreira - Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Professor universitário durante 18 anos nos cursos de Psicologia e Enfermagem na Universidade Estácio no Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Gestão, Saúde Mental, Clínica Psicossocial , Enfermagem e Pesquisa, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde mental, atenção psicossocial, reforma psiquiátrica, Álcool e outras drogas, Economia Solidária, psicopatologia, psicanálise, psiquiatria e enfermagem.
Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997). Especialização em Saúde Mental pela ENSP/Fiocruz. Mestrado em Atenção Psicossocial pela UFRJ (IPUB).Psicanalista membro efetivo da Escola de Psicanálise Ato Analítico. Atualmente é Supervisor Clínico-institucional do CAPS II Araruama e Pesquisador convidado do LAPS (laboratório de ensino e pesquisa em saude mental e atenção psicossocial) ENSPS/FIOCRUZ. Enfermeiro - Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Ex diretor dos hospitais Instituto Municipal Philippe Pinel e IMAS Juliano Moreira - Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Professor universitário durante 18 anos nos cursos de Psicologia e Enfermagem na Universidade Estácio no Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Gestão, Saúde Mental, Clínica Psicossocial , Enfermagem e Pesquisa, atuando principalmente nos seguintes temas: saúde mental, atenção psicossocial, reforma psiquiátrica, Álcool e outras drogas, Economia Solidária, psicopatologia, psicanálise, psiquiatria e enfermagem.
Aulas interativas
Aulas interativas
Aulas interativas
As aulas serão interativas, com discussões, debates, filmes, documentários, textos, proporcionando um espaço mais dinâmico de trocas de experiências, que promovam pensamento crítico no âmbito da saúde mental.
As aulas serão interativas, com discussões, debates, filmes, documentários, textos, proporcionando um espaço mais dinâmico de trocas de experiências, que promovam pensamento crítico no âmbito da saúde mental.
As aulas serão interativas, com discussões, debates, filmes, documentários, textos, proporcionando um espaço mais dinâmico de trocas de experiências, que promovam pensamento crítico no âmbito da saúde mental.
Área do Aluno
Área do Aluno
Área do Aluno
Ao entrar no curso, você terá acesso à área do aluno, um portal que tem como objetivo auxiliar seu processo de estudo e aprendizagem.
Ao entrar no curso, você terá acesso à área do aluno, um portal que tem como objetivo auxiliar seu processo de estudo e aprendizagem.
Ao entrar no curso, você terá acesso à área do aluno, um portal que tem como objetivo auxiliar seu processo de estudo e aprendizagem.
Tutor
Tutor
Tutor
Você terá o acompanhamento de um tutor durante o curso, possibilitando a troca, a construção e a produção de saberes entre os alunos do curso.
Você terá o acompanhamento de um tutor durante o curso, possibilitando a troca, a construção e a produção de saberes entre os alunos do curso.
Você terá o acompanhamento de um tutor durante o curso, possibilitando a troca, a construção e a produção de saberes entre os alunos do curso.
Desenvolver ações e projetos
Desenvolver ações e projetos
Desenvolver ações e projetos
Ao concluir o curso, espera-se que os alunos possam planejar, organizar e executar ações de cuidado e projetos, seguindo os princípios da OMS.
Ao concluir o curso, espera-se que os alunos possam planejar, organizar e executar ações de cuidado e projetos, seguindo os princípios da OMS.
Ao concluir o curso, espera-se que os alunos possam planejar, organizar e executar ações de cuidado e projetos, seguindo os princípios da OMS.
Conteúdo 100% Online
Conteúdo 100% Online
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Aulas online e ao vivo. Trilha de aprendizagem com materiais teóricos, vídeos e slides.
Aulas online e ao vivo. Trilha de aprendizagem com materiais teóricos, vídeos e slides.
Aulas online e ao vivo. Trilha de aprendizagem com materiais teóricos, vídeos e slides.
Supervisões
Supervisões
Supervisões
O programa oferece supervisões de casos desenvolvidos em rede de cuidado, promovendo discussões com complexidade crescente ao longo dos encontros.
O programa oferece supervisões de casos desenvolvidos em rede de cuidado, promovendo discussões com complexidade crescente ao longo dos encontros.
O programa oferece supervisões de casos desenvolvidos em rede de cuidado, promovendo discussões com complexidade crescente ao longo dos encontros.
> Primeiro encontro: apresentação da metodologia e dinâmica do curso;
> Primeiro encontro: apresentação da metodologia e dinâmica do curso;
> Primeiro encontro: apresentação da metodologia e dinâmica do curso;
> Discussão e trabalho em equipe multidisciplinar;
> Discussão e trabalho em equipe multidisciplinar;
> Discussão e trabalho em equipe multidisciplinar;
> Oficinas não serão gravadas a partir do segundo encontro para garantir sigilo.
> Oficinas não serão gravadas a partir do segundo encontro para garantir sigilo.
> Oficinas não serão gravadas a partir do segundo encontro para garantir sigilo.
Carga horária: 366 horas
Carga horária: 366 horas
Carga horária: 366 horas
Aulas online e ao vivo
Aulas online e ao vivo
Aulas online e ao vivo
Quartas-feiras, de 19h00 a 22h00
Quartas-feiras, de 19h00 a 22h00
Quartas-feiras, de 19h00 a 22h00
Profissionais graduados da área da saúde – em especial da saúde mental –, educação e assistência. Pretende-se que alunas e alunos desenvolvam competências empático-relacionais, técnicas e críticas para lidar com os direitos humanos das pessoas vulnerabilizadas.
Profissionais graduados da área da saúde – em especial da saúde mental –, educação e assistência. Pretende-se que alunas e alunos desenvolvam competências empático-relacionais, técnicas e críticas para lidar com os direitos humanos das pessoas vulnerabilizadas.
Profissionais graduados da área da saúde – em especial da saúde mental –, educação e assistência. Pretende-se que alunas e alunos desenvolvam competências empático-relacionais, técnicas e críticas para lidar com os direitos humanos das pessoas vulnerabilizadas.
Importante: De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
Importante: De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
Importante: De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012.
A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012.
A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012.
Em até 20x de:
Em até 20x de:
Em até 20x de:
R$ 312,35*
R$ 312,35*
R$ 312,35*
ou à vista, por R$ 6.247,00.
ou à vista, por R$ 6.247,00.
ou à vista, por R$ 6.247,00.
Curso online com disciplinas ao vivo;
Curso online com disciplinas ao vivo;
Curso online com disciplinas ao vivo;
Duração do curso: 11 meses;
Duração do curso: 11 meses;
Duração do curso: 11 meses;
Carga horária: 366 horas;
Carga horária: 366 horas;
Carga horária: 366 horas;
Carteira de Estudante, dando direito à meia-entrada em eventos culturais;
Carteira de Estudante, dando direito à meia-entrada em eventos culturais;
Carteira de Estudante, dando direito à meia-entrada em eventos culturais;
Início das aulas: 15/10/2025.
Início das aulas: 15/10/2025.
Início das aulas: 15/10/2025.
Como você pode garantir sua vaga?
Como você pode garantir sua vaga?
Como você pode garantir sua vaga?
Passo 1: Preencha o formulário de cadastro ao clicar no botão abaixo e aproveite a abertura desta turma. Temos apenas 50 vagas.
Passo 2: Agende a conversa inicial.
Passo 3: Você receberá uma ligação para fazer uma curta entrevista, com o objetivo de identificar se essa especialização é ideal para você, e se você é a pessoa ideal para essa oportunidade.
Passo 1: Preencha o formulário de cadastro ao clicar no botão abaixo e aproveite a abertura desta turma. Temos apenas 50 vagas.
Passo 2: Agende a conversa inicial.
Passo 3: Você receberá uma ligação para fazer uma curta entrevista, com o objetivo de identificar se essa especialização é ideal para você, e se você é a pessoa ideal para essa oportunidade.
Passo 1: Preencha o formulário de cadastro ao clicar no botão abaixo e aproveite a abertura desta turma. Temos apenas 50 vagas.
Passo 2: Agende a conversa inicial.
Passo 3: Você receberá uma ligação para fazer uma curta entrevista, com o objetivo de identificar se essa especialização é ideal para você, e se você é a pessoa ideal para essa oportunidade.
Esta pós-graduação é reconhecida pelo MEC?
Esta pós-graduação é reconhecida pelo MEC?
Esta pós-graduação é reconhecida pelo MEC?
Sim, esta Pós-Graduação é fruto de uma parceria do Cenat e da Faculdade de São Marcos. A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012. No diploma, consta os nomes dos professores do curso.
Sim, esta Pós-Graduação é fruto de uma parceria do Cenat e da Faculdade de São Marcos. A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012. No diploma, consta os nomes dos professores do curso.
Sim, esta Pós-Graduação é fruto de uma parceria do Cenat e da Faculdade de São Marcos. A Faculdade de São Marcos, é responsável pelo projeto pedagógico, pelos regulamentos específicos e pelas condições de oferta, que obedecem às disposições legais vigentes, além da certificação dos alunos. A instituição, situada em São Marcos/RS, foi credenciada pela Portaria nº 1.371, de 23 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União em 26 de novembro de 2012. No diploma, consta os nomes dos professores do curso.
Pode-se iniciar a pós-graduação antes de terminar graduação?
Pode-se iniciar a pós-graduação antes de terminar graduação?
Pode-se iniciar a pós-graduação antes de terminar graduação?
De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
De acordo com o Ministério da Educação, a pós-graduação só pode ser iniciada por quem já possui diploma de graduação. Portanto, não é possível cursar a especialização antes da conclusão da faculdade.
Quem pode fazer uma pós-graduação?
Quem pode fazer uma pós-graduação?
Quem pode fazer uma pós-graduação?
De acordo com a resolução CNE/CES nº 1/2018 do MEC, os cursos de pós-graduação só podem ser oferecidos para aqueles indivíduos que já possuem um diploma de Ensino Superior, seja ele referente a um bacharelado, a uma licenciatura ou a um tecnólogo.
De acordo com a resolução CNE/CES nº 1/2018 do MEC, os cursos de pós-graduação só podem ser oferecidos para aqueles indivíduos que já possuem um diploma de Ensino Superior, seja ele referente a um bacharelado, a uma licenciatura ou a um tecnólogo.
De acordo com a resolução CNE/CES nº 1/2018 do MEC, os cursos de pós-graduação só podem ser oferecidos para aqueles indivíduos que já possuem um diploma de Ensino Superior, seja ele referente a um bacharelado, a uma licenciatura ou a um tecnólogo.
O que é uma pós-graduação?
O que é uma pós-graduação?
O que é uma pós-graduação?
É a continuidade e o aperfeiçoamento dos estudos da Graduação, seja ela bacharelado, licenciatura ou tecnólogo. A pós-graduação pode ser uma especialização em determinada disciplina da área, mas também pode ser um Mestrado ou um Doutorado.
É a continuidade e o aperfeiçoamento dos estudos da Graduação, seja ela bacharelado, licenciatura ou tecnólogo. A pós-graduação pode ser uma especialização em determinada disciplina da área, mas também pode ser um Mestrado ou um Doutorado.
É a continuidade e o aperfeiçoamento dos estudos da Graduação, seja ela bacharelado, licenciatura ou tecnólogo. A pós-graduação pode ser uma especialização em determinada disciplina da área, mas também pode ser um Mestrado ou um Doutorado.
A Diferença entre Pós-Graduação Lato senso e Stricto sensu
A Diferença entre Pós-Graduação Lato senso e Stricto sensu
A Diferença entre Pós-Graduação Lato senso e Stricto sensu
A Especialização é um tipo de Pós-Graduação, conhecida como lato sensu, cujo foco é trazer conhecimentos avançados para o aluno, a fim de atender às demandas do mercado de trabalho. A Pós-Graduação ainda abriga as possibilidades de Mestrado e Doutorado, que são cursos stricto sensu, ou seja, têm o objetivo de aprofundar os conhecimentos através de pesquisas acadêmicas. A Pós-Graduação lato sensu é mais voltada para o mercado de trabalho, como, por exemplo, as Especializações e os MBAs. Já os cursos stricto sensu são destinados aos programas de Mestrado e Doutorado, atuando, portanto, na área acadêmica, desenvolvendo pesquisas que vão contribuir para o campo de estudo e dando aos alunos um título de Mestre ou Doutor.
A Especialização é um tipo de Pós-Graduação, conhecida como lato sensu, cujo foco é trazer conhecimentos avançados para o aluno, a fim de atender às demandas do mercado de trabalho. A Pós-Graduação ainda abriga as possibilidades de Mestrado e Doutorado, que são cursos stricto sensu, ou seja, têm o objetivo de aprofundar os conhecimentos através de pesquisas acadêmicas. A Pós-Graduação lato sensu é mais voltada para o mercado de trabalho, como, por exemplo, as Especializações e os MBAs. Já os cursos stricto sensu são destinados aos programas de Mestrado e Doutorado, atuando, portanto, na área acadêmica, desenvolvendo pesquisas que vão contribuir para o campo de estudo e dando aos alunos um título de Mestre ou Doutor.
A Especialização é um tipo de Pós-Graduação, conhecida como lato sensu, cujo foco é trazer conhecimentos avançados para o aluno, a fim de atender às demandas do mercado de trabalho. A Pós-Graduação ainda abriga as possibilidades de Mestrado e Doutorado, que são cursos stricto sensu, ou seja, têm o objetivo de aprofundar os conhecimentos através de pesquisas acadêmicas. A Pós-Graduação lato sensu é mais voltada para o mercado de trabalho, como, por exemplo, as Especializações e os MBAs. Já os cursos stricto sensu são destinados aos programas de Mestrado e Doutorado, atuando, portanto, na área acadêmica, desenvolvendo pesquisas que vão contribuir para o campo de estudo e dando aos alunos um título de Mestre ou Doutor.
Preciso fazer TCC?
Preciso fazer TCC?
Preciso fazer TCC?
A avaliação de conteúdo será realizada ao final de cada bloco, por meio de atividades reflexivas. No último bloco, haverá uma avaliação final, que consistirá na construção de um projeto terapêutico singular, não sendo, portanto, necessária a elaboração de um TCC.
Critérios de avaliação:
1) Participação nas aulas;
2) Participação nos seminários;
3) Avaliação das atividades reflexivas ao final de cada bloco de disciplinas;
4) Atividade final – No último bloco, sob orientação dos docentes do módulo, o/a aluno/a realizará o planejamento de ações e estratégias em redes, por meio da elaboração de um projeto terapêutico singular.
A avaliação de conteúdo será realizada ao final de cada bloco, por meio de atividades reflexivas. No último bloco, haverá uma avaliação final, que consistirá na construção de um projeto terapêutico singular, não sendo, portanto, necessária a elaboração de um TCC.
Critérios de avaliação:
1) Participação nas aulas;
2) Participação nos seminários;
3) Avaliação das atividades reflexivas ao final de cada bloco de disciplinas;
4) Atividade final – No último bloco, sob orientação dos docentes do módulo, o/a aluno/a realizará o planejamento de ações e estratégias em redes, por meio da elaboração de um projeto terapêutico singular.
A avaliação de conteúdo será realizada ao final de cada bloco, por meio de atividades reflexivas. No último bloco, haverá uma avaliação final, que consistirá na construção de um projeto terapêutico singular, não sendo, portanto, necessária a elaboração de um TCC.
Critérios de avaliação:
1) Participação nas aulas;
2) Participação nos seminários;
3) Avaliação das atividades reflexivas ao final de cada bloco de disciplinas;
4) Atividade final – No último bloco, sob orientação dos docentes do módulo, o/a aluno/a realizará o planejamento de ações e estratégias em redes, por meio da elaboração de um projeto terapêutico singular.
Quanto tempo dura?
Quanto tempo dura?
Quanto tempo dura?
A Especialização em Saúde Mental tem a duração de 366 horas, o que corresponde a 11 meses de estudos, sendo dividido em 5 eixos diferentes.
A Especialização em Saúde Mental tem a duração de 366 horas, o que corresponde a 11 meses de estudos, sendo dividido em 5 eixos diferentes.
A Especialização em Saúde Mental tem a duração de 366 horas, o que corresponde a 11 meses de estudos, sendo dividido em 5 eixos diferentes.
Qual é o título de quem faz especialização?
Qual é o título de quem faz especialização?
Qual é o título de quem faz especialização?
A especialização é um tipo de pós-graduação que tem como objetivo aprimorar os conhecimentos técnicos do profissional em uma área específica de sua carreira. Quem conclui um curso de especialização recebe o título de especialista.
A especialização é um tipo de pós-graduação que tem como objetivo aprimorar os conhecimentos técnicos do profissional em uma área específica de sua carreira. Quem conclui um curso de especialização recebe o título de especialista.
A especialização é um tipo de pós-graduação que tem como objetivo aprimorar os conhecimentos técnicos do profissional em uma área específica de sua carreira. Quem conclui um curso de especialização recebe o título de especialista.
Ficou com alguma dúvida? Entre em contato com a nossa equipe.
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Entre em contato com a nossa equipe pelo e-mail: processoseletivo@cenatsaudemental.com
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Para tirar dúvidas sobre a inscrição do curso:
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* O valor apresentado inclui desconto de 6%, para pagamento feitos até a data de vencimento.
* O valor apresentado inclui desconto de 6%, para pagamento feitos até a data de vencimento.
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Forma de pagamento: boleto bancário.
Forma de pagamento: boleto bancário.
Forma de pagamento: boleto bancário.
Os valores pagos na pós-graduação podem ser deduzidos do Imposto de Renda.
Os valores pagos na pós-graduação podem ser deduzidos do Imposto de Renda.
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Professor Adjunto do Departamento de Teoria e Fundamentos da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (TEF/FE/UnB) e Orientador Pleno do Programa de Pós-Graduação em Educação da mesma instituição. Bolsista Produtividade em Pesquisa nível 2 pelo CNPq. Pós-Doutorando em Saúde Mental Comunitária pela Universidad Nacional de Lanús, Argentina. Doutor em Educação da Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), com período sanduíche no Discourse Unit (Manchester,Reino Unido/CAPES). Mestre em Educação pela Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), Psicólogo e Bacharel Especial em Pesquisa pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP). É o atual coordenador do Grupo de Estudos e Trabalho "Subjetividade: teoria, epistemologia e metodologia", do Grupo de Pesquisa (CNPq) Teoria da Subjetividade, Educação e Saúde na Universidade de Brasília e Grupo de Trabalho Psicologia Histórico-Cultural e Subjetividade no âmbito da Sociedade Interamericana de Psicologia. É membro da Rede Nacional de Pesquisas em Saúde Mental de Crianças e Adolescentes, membro da Sociedade Interamericana de Psicologia e da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. Tem experiência prática, de pesquisa e docência nas áreas de Psicologia, Saúde Mental, Educação, Desenvolvimento Humano, Epistemologia e Metodologia Qualitativa, com ênfase na Teoria da Subjetividade em uma perspectiva histórico-cultural.
Professor Adjunto do Departamento de Teoria e Fundamentos da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (TEF/FE/UnB) e Orientador Pleno do Programa de Pós-Graduação em Educação da mesma instituição. Bolsista Produtividade em Pesquisa nível 2 pelo CNPq. Pós-Doutorando em Saúde Mental Comunitária pela Universidad Nacional de Lanús, Argentina. Doutor em Educação da Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), com período sanduíche no Discourse Unit (Manchester,Reino Unido/CAPES). Mestre em Educação pela Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), Psicólogo e Bacharel Especial em Pesquisa pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP). É o atual coordenador do Grupo de Estudos e Trabalho "Subjetividade: teoria, epistemologia e metodologia", do Grupo de Pesquisa (CNPq) Teoria da Subjetividade, Educação e Saúde na Universidade de Brasília e Grupo de Trabalho Psicologia Histórico-Cultural e Subjetividade no âmbito da Sociedade Interamericana de Psicologia. É membro da Rede Nacional de Pesquisas em Saúde Mental de Crianças e Adolescentes, membro da Sociedade Interamericana de Psicologia e da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. Tem experiência prática, de pesquisa e docência nas áreas de Psicologia, Saúde Mental, Educação, Desenvolvimento Humano, Epistemologia e Metodologia Qualitativa, com ênfase na Teoria da Subjetividade em uma perspectiva histórico-cultural.
Professor Adjunto do Departamento de Teoria e Fundamentos da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (TEF/FE/UnB) e Orientador Pleno do Programa de Pós-Graduação em Educação da mesma instituição. Bolsista Produtividade em Pesquisa nível 2 pelo CNPq. Pós-Doutorando em Saúde Mental Comunitária pela Universidad Nacional de Lanús, Argentina. Doutor em Educação da Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), com período sanduíche no Discourse Unit (Manchester,Reino Unido/CAPES). Mestre em Educação pela Universidade de Brasília (FE-UnB/CAPES), Psicólogo e Bacharel Especial em Pesquisa pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP). É o atual coordenador do Grupo de Estudos e Trabalho "Subjetividade: teoria, epistemologia e metodologia", do Grupo de Pesquisa (CNPq) Teoria da Subjetividade, Educação e Saúde na Universidade de Brasília e Grupo de Trabalho Psicologia Histórico-Cultural e Subjetividade no âmbito da Sociedade Interamericana de Psicologia. É membro da Rede Nacional de Pesquisas em Saúde Mental de Crianças e Adolescentes, membro da Sociedade Interamericana de Psicologia e da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia. Tem experiência prática, de pesquisa e docência nas áreas de Psicologia, Saúde Mental, Educação, Desenvolvimento Humano, Epistemologia e Metodologia Qualitativa, com ênfase na Teoria da Subjetividade em uma perspectiva histórico-cultural.